
Jeane Alves

Vitória de G 1 com Equitana
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Fortuna Certa comandou dobrada brasileira

Fortuna Certa atravessa ótimo momento
O Clásico Zelmar Michelini, disputado na tarde do ultimo domingo, em Maroñas, no Uruguai, na distância dos 1.500 metros na areia, com produtos de 3 e mais anos na composição do lote, revelou a vitória do brasileiro Fortuna Certa, 5 anos, filho de Arambaré e Bella Siempre (Hangar), de criação e propriedade do Haras Maluga.
Com Everton Rodrigues em seu dorso, Fortuna Certa obteve firme vitória, livrando 3 corpos de vantagem no disco sobre o seu compatriota, Rei Manda (Music Prospector/Haras Nahuel), eleito favorito pelos apostadores, e que teve de se contentar com a formação da dupla. No Limits foi o terceiro. Treinado por Edison Dias, Fortuna Certa assinalou 1:29.19 para a distância.
Já na prova central da programação, o Clásico Asamblea de La Florida (gr.III), em 2.000 metros na areia, para produtos de 3 e mais anos, teve como vitorioso o chileno Cacao (por Cat Scan, do Stud Los Carlos). Em segundo arrematou o brasileiro Pick-Pick (Golden Voyager), de Paulo Brown Meira, com Blue Spirit completando a trifeta.
por Victor Corrêa
Ta Luv nos EUA
Ta Luv, vencedor do Breno Caldas, está indo para os E.U.A onde seguirá campanha. Outro animal que também será enviado para o exterior é Impatare, apos o fracasso no Delegações Turfisticas, seguirá campanha em Maronãs. O treinador será Walter Baes, e segundo informações, o Haras das Estrelas já possui potros mo Uruguai.
Barão da Cevada sem retorno programado
Campeão do Grande Prêmio Major Suckow (G1) 2011, Barão da Cevada ainda não tem programação definida pelo staff do Haras The Best. Filho de Voando Baixo e Nagila, por Hampstead, Barão da Cevada possui oito vitórias em apenas 12 apresentações, mantendo-se invicto na Gávea, através de cinco saídas.
Carlos Henrique Coutinho, responsável pela apresentação do castanho na prova de Grupo 1, em conversa com o nosso site, falou sobre a vitória de seu pensionista:
“Ele mostrou para o público de uma vez por todas que é um animal espetacular. Eu confiava plenamente que ele poderia vencer a prova, superar esse craque, que é o Desejado Thunder. Havia um receio por conta do Lasix, mas eu sabia que ele não sangraria, até mesmo por sua estréia aqui na Gávea, onde quase bateu o recorde sem a medicação. Minha duvida era apenas se ele sentiria falta ou não do remédio, mas felizmente tudo deu certo.” Disse.
Após o páreo, o castanho criado pelo Stud Eternamente Rio apareceu com a mão machucada, o que, claro, deixou seus responsáveis preocupados:
“Ele ficou com a mão inflamada após o páreo, coisa normal, de corrida. Fizemos alguns exames, por precaução, que felizmente não apontaram nenhuma lesão mais grave. Ele está se recuperando bem, está quase 100% novamente.”
Aproveitando a oportunidade, C. H. Coutinho fez questão de agradecer a confiança do titular do Haras The Best:
“Gostaria de fazer um agradecimento especial ao Reynado, titular do Haras do The Best, por ter confiado no meu trabalho. Estava afastado do turfe e ele me deu essa nova chance, investindo em bons animais. Minha família também me apoiou bastante e têm que ser lembrados.” Finalizou o treinador.
Por Celson Afonso
Carlos Henrique Coutinho, responsável pela apresentação do castanho na prova de Grupo 1, em conversa com o nosso site, falou sobre a vitória de seu pensionista:
“Ele mostrou para o público de uma vez por todas que é um animal espetacular. Eu confiava plenamente que ele poderia vencer a prova, superar esse craque, que é o Desejado Thunder. Havia um receio por conta do Lasix, mas eu sabia que ele não sangraria, até mesmo por sua estréia aqui na Gávea, onde quase bateu o recorde sem a medicação. Minha duvida era apenas se ele sentiria falta ou não do remédio, mas felizmente tudo deu certo.” Disse.
Após o páreo, o castanho criado pelo Stud Eternamente Rio apareceu com a mão machucada, o que, claro, deixou seus responsáveis preocupados:
“Ele ficou com a mão inflamada após o páreo, coisa normal, de corrida. Fizemos alguns exames, por precaução, que felizmente não apontaram nenhuma lesão mais grave. Ele está se recuperando bem, está quase 100% novamente.”
Aproveitando a oportunidade, C. H. Coutinho fez questão de agradecer a confiança do titular do Haras The Best:
“Gostaria de fazer um agradecimento especial ao Reynado, titular do Haras do The Best, por ter confiado no meu trabalho. Estava afastado do turfe e ele me deu essa nova chance, investindo em bons animais. Minha família também me apoiou bastante e têm que ser lembrados.” Finalizou o treinador.
Por Celson Afonso
Maylan Studart chega ao Brasil...
Maylan Studart chega ao Brasil dia 26 de agosto, no Rio de Janeiro, e deverá montar no período de um mês na Gávea, e seu agente de montarias será Leandro Mancuso.
Marcelle Martins para por sete dias

Lesionada, Marcelle Martins para por sete dias
Aprendiz de terceira categoria, Marcelle Martins sofreu uma distensão muscular, quando estava no dorso do potro estreante Oniclud, no décimo páreo de ontem, dia 14, e não participará da reunião de hoje:
“O cavalo disparou no cânter e quando fui tirar os pés dos estribos, senti um estalo, parecia que meu joelho tinha quebrado. Foi uma dor forte, mas, por sorte, não foi nada muito grave.” Disse a joqueta.
Marcelle Martins, que vem montando bastante e vencendo com muita frequência, também não assinará compromissos para o próximo conjunto de programas:
“Os médicos me recomendaram não forçar a barra. Pediram-me pelo menos sete dias de repouso. Então, não assinarei para o próximo fim de semana. É uma pena, mas faz parte da profissão.” Finalizou.
por Celson Afonso - Foto: Internet
Verde-Mar
Suécia: Verde-Mar vence Listed e permanece invicto
Após ter realizado, neste domingo, a sua terceira apresentação em pistas suecas, o brasileiro Verde-Mar, 4 anos, filho de Gilded Time e Jolie Marcia (Spend A Buck), de criação do Haras Santa Rita da Serra e propriedade de Energia Dupla Racing, permanece invicto naquele país ao vencer a Zawawi Cup (L), em 1.200 metros na areia, para produtos de 3 e mais anos.
Conduzido por Valmir de Azeredo, Verde Mar cruzou o disco de chegada com 1 corpo e ¼ de vantagem sobre Alcohuaz. Tertio Bloom, a 5 corpos, finalizou em terceiro, com Dollar Hill e Emil completando o marcador. Treinado por Fabrício Borges, Verde-Mar assinalou 1:10.40 para a distância.
Na mesma reunião, o piloto brasileiro Rafael Schistl venceu duas corridas – nos segundo e sétimo páreos da jornada, com Let’sgoforit e Pergite, respectivamente.
Vitrolle vence facil

Vitrolle mostra categoria em Prova Especial
Corredora promissora, Vitrolle derrotou um lote de quatro competidoras na Prova Especial Victor Guilhem, destinada a potrancas de três anos, inéditas, melhor carreira da programação do ultimo domingo na Gávea.
Logo após a partida, as favoritas do público, Vitrolle e Voyage In Italy, começaram o duelo pela primeira posição. Entrada a reta, a pensionista de Roberto Morgado Neto, posicionada por fora, dominou a carreira e, ainda que escrevendo um pouco, se desvencilhou sob a tocada de Marcos Mazini, livrando pouco mais de dois corpos no disco.
Vie Facile (Stud Santa Tereza) engrenou nos instantes finais e tirou a dupla de Voyage In Italy (Stud Palurape), que animou na primeira. Vallernar (Sol do Arpoador) foi a quarta e Now Boarding (Haras Itá-Kunhã) completou o marcador.
Vitrolle, filha de Northern Afleet e Lychée, por De Quest, é de criação e propriedade do Haras Santa Maria de Araras e emplacou 57s81 para o quilometro, na pista de grama.
Cirrus des Aigles vence o Prix de Gontaut-Biron

Cirrus des Aigles passeia no Prix de Gontaut-Biron (G3)
Grande favorito do páreo, o cinco anos Cirrus des Aigles (Even Top e Taille de Guêpe, por Septième Ciel), treinado por Corine Barande-Barbe e pilotado por Frank Blondel, foi o facílimo ganhador dos 2.000m do Prix de Gontaut-Biron (G3), disputado no ultimo domingo em Deauville.
Vencedor, este ano, dos 2.00m do la Coupe (G3), além de segundo nos 1.850m do Prix d'Ispahan (G1), para a fenomenal Goldikova, e nos 2.400m do Grand Prix de Saint-Cloud (G1), para Sarafina, e terceiro nos 2.100m do Prix Ganay (G1), atrás de Planteur e Sarafina, Cirrus de Aigles (foto Deauville), deixou o segundo colocado a oito corpos.
A longínqua segunda colocação foi duramente disputada pelio quatro anos Lancelot (Bahri e Lunata, por Marju), dirigido por Olivier Peslier, que, no disco, livrou meia cabeça sobre Skins Game (Diktat e Mouriyana, por Akarada), da Marquise de Moratalla e com Christophe Soumillon up, o terceiro posto e vencedor, este ano da milha do Prix Edmond Blanc (G3).
Sarah Lynx venceu o Prix de Pomone-Haras d'Etreham

Sarah Lynx é a ganhadora do Prix de Pomone-Haras d'Etreham (G3), em Deauville
A quatro anos Sarah Lynx, uma filha do grande Montjeu e Steel Princess, por Danehill, defensora das cores de Mme. Robert Ehmrooth, treinada por John Hammond e belamente dirigida por Christophe Soumillon, foi a mais do que firme ganhadora dos 2.500m do Prix de Pomone-Haras d'Etreham (G3), para éguas de três anos e mais idade, corridos em Deauville no domingo. Nio ano passadom, ela havia sido terceira, em Longchamp, nos também 2.500m do Prix de Royallieu (G2).
Ela deixou a um corpo e meio a três anos Miss Crissy (Verglàs e Seracina, por Nashwah), pilotada ppor Grégory Benoist e preparada por Mikel Delzangles que deixou 3/4 de corpo atrás, em terceiro, a favorita do páreo, a quatro anos Shamanova (Danehill Dancer e Shamadara, por Kahyasi), de Son Altesse Aga Khan, com Christophe-Patrice Lémaire up e treinamento de Alain de Royer-Dupré, vinda de um terceiro, em Longchap, nos 2.800m do Prix de Maurice de Nieul (G2), tendo sido, este ano, também segunda nos 2.000m do Prix Allez France (G3), em Chantilly.
O tempo foi de 2:53:70.
Cristal programa para o dia 18/08
1º Páreo às 15:00 - 1.300(Areia)
R$ 1.350,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
Páreo de CLAIMING CATEGORIA “F” (R$ 3.000,00)
1 Fever Again................. C.Machado.................. 56.... 1
2 Villa-Lobos.................. L.Gouvea..................... 54.... 2
3 Serrano Brilhante (P1).. R.Araujo...................... 54.... 3
4 Atômico Boy............... M.B.Souza (ap.4)......... 56.... 4
5 Consumidor................. E.S.Teixeira................. 56.... 5
6 New Royale (P1)......... L.Conceicao................. 56.... 6
7 Grande Crack............... C.D.Carvalho................ 58.... 7
2º Páreo às 15:40 - 1.300(Areia)
R$ 1.450,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
1 Yellow Dancer............. T.Silva........................ 57.... 1
2 Hiper Speedy............... E.S.Teixeira................. 57.... 2
3 Vida Mia..................... R.Araujo...................... 57.... 3
4 Orelhinha.................... Y.Toebe (ap.4)............. 57.... 4
5 Efêndi do Sissi............. C.D.Carvalho................ 57.... 5
6 Axio........................... C.Machado.................. 57.... 6
7 Paraíso Tropical........... L.Gouvea..................... 57.... 7
8 Dom Axe.................... V.Leal......................... 57.... 8
9 Gallon........................ M.Boeira...................... 57.... 9
3º Páreo às 16:10 - 1.500(Areia)
R$ 1.750,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
- Pesos Especiais
1 Susumo...................... H.F.Santos.................. 55.... 1
2 Big Halo..................... L.Conceicao................. 55.... 2
3 Ptgualicho................... E.S.Teixeira................. 55.... 3
4 Ton Lua...................... C.Machado.................. 52.... 4
5 Conta Corrente............. E.Lima......................... 51.... 5
6 Canta Pra Mim............. R.C.Borges.................. 59.... 6
7 Oito de Espadas........... C.D.Carvalho................ 56.... 7
4º Páreo às 16:40 - 1.300(Areia)
R$ 1.750,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
1 Arqueiro do Rio........... L.Souza....................... 56.... 1
2 Hecho A La Mano........ M.B.Costa................... 56.... 2
3 Fritz Emil.................... L.Conceicao................. 56.... 3
4 Esse Sim..................... R.Araujo...................... 53.... 4
5 Tirano Fly................... W.P.Silva (ap.3)........... 56.... 5
6 Net Boy...................... V.Leal......................... 56.... 6
5º Páreo às 17:05 - 1.200(Areia)
R$ 2.600,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
CLÁSSICO PRESIDENTE MÁRIO MORAES
1 Viola de Prata (P1)...... V.Leal......................... 53.... 1
2 La Monroe (P2)........... L.Ramos...................... 59.... 2
3 Upgrade...................... M.B.Costa................... 60.... 3
4 Norma Legal................ E.Lima......................... 53.... 4
5 Trouble Girl................. E.S.Teixeira................. 60.... 5
6 Projetada (P2)............. R.Araujo...................... 60.... 6
7 Grécia Azul (P1).......... A.Santana.................... 59.... 7
8 Eu Te Amo.................. C.Machado.................. 59.... 8
6º Páreo às 17:30 - 1.300(Areia)
R$ 1.750,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
1 Holandiano.................. M.B.Costa................... 56.... 1
2 Relincho Famoso.......... L.Gouvea..................... 56.... 2
3 Valmayor.................... M.Boeira...................... 56.... 3
4 Pique Reto (P1)........... C.D.Carvalho................ 56.... 4
5 Taylor Greg................. R.Arias........................ 56.... 5
6 El Ayrton (P1)............ C.Machado.................. 56.... 6
7 A Magic...................... W.P.Silva (ap.3)........... 56.... 7
8 Explosive Shot............ L.Souza....................... 56.... 8
7º Páreo às 17:55 - 1.300(Areia)
R$ 1.450,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
1 Selo Escarlate.............. E.Lima......................... 58.... 1
2 Top Twister................ L.Conceicao................. 57.... 2
3 Blessed Nugget............ C.D.Carvalho................ 58.... 3
4 Selo Extra................... M.Boeira...................... 58.... 4
5 Tragueado................... Y.Toebe (ap.4)............. 58.... 5
6 Faceiro....................... C.Machado.................. 58.... 6
7 Nicholson................... R.C.Borges.................. 58.... 7
8 Makiko....................... W.P.Silva (ap.3)........... 54.... 8
8º Páreo às 18:30 - 1.300(Areia)
R$ 1.450,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
1 Mãe-do-Fogo............... Y.Toebe (ap.4)............. 57.... 1
2 Bijuja Tchê.................. A.Nascimento (ap.4)..... 54.... 2
3 Samba da Bahia........... C.D.Carvalho................ 57.... 3
4 Fastest Forever............ M.B.Souza (ap.4)......... 57.... 4
5 Jaboticaba.................. W.P.Silva (ap.3)........... 57.... 5
6 Rivka.......................... L.Conceicao................. 57.... 6
7 Pedra Filosofal............. J.A.Rodrigues.............. 54.... 7
8 Miss Fast.................... C.Machado.................. 57.... 8
9º Páreo às 18:55 - 1.300(Areia)
R$ 1.750,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
1 Sereia de Itapuã........... C.Machado.................. 56.... 1
2 Opera Tana................. R.C.Borges.................. 56.... 2
3 Foca Negra.................. R.Araujo...................... 56.... 3
4 Ih Cacilda.................... H.F.Santos.................. 56.... 4
5 Historiadeamor............. M.B.Costa................... 56.... 5
6 Big Inicência................ L.Conceicao................. 56.... 6
7 Lacalandra................... E.Lima......................... 56.... 7
8 Two Sweet................. E.S.Teixeira................. 56.... 8
9 Sueli de Lorena............ L.Ramos...................... 56.... 9
10 Hotbetya..................... M.Boeira...................... 56.. 10
10º Páreo às 19:25 - 1.300(Areia)
R$ 1.450,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
1 Stalingrado.................. E.Lima......................... 54.... 1
2 Venta Sonora.............. T.Silva........................ 58.... 2
3 Buonano (P1)............. R.Araujo...................... 57.... 3
4 Jet Storm.................... E.S.Teixeira................. 58.... 4
5 Deu Certo................... L.Gouvea..................... 58.... 5
6 All Much (P1)............. R.C.Borges.................. 58.... 6
7 Uragano Danz.............. H.F.Santos.................. 55.... 7
8 Netuno....................... L.Conceicao................. 58.... 8
9 Cuari Bravo Junior....... C.Machado.................. 54.... 9
10 Guarda....................... Y.Toebe (ap.4)............. 58.. 10
R$ 1.350,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
Páreo de CLAIMING CATEGORIA “F” (R$ 3.000,00)
1 Fever Again................. C.Machado.................. 56.... 1
2 Villa-Lobos.................. L.Gouvea..................... 54.... 2
3 Serrano Brilhante (P1).. R.Araujo...................... 54.... 3
4 Atômico Boy............... M.B.Souza (ap.4)......... 56.... 4
5 Consumidor................. E.S.Teixeira................. 56.... 5
6 New Royale (P1)......... L.Conceicao................. 56.... 6
7 Grande Crack............... C.D.Carvalho................ 58.... 7
2º Páreo às 15:40 - 1.300(Areia)
R$ 1.450,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
1 Yellow Dancer............. T.Silva........................ 57.... 1
2 Hiper Speedy............... E.S.Teixeira................. 57.... 2
3 Vida Mia..................... R.Araujo...................... 57.... 3
4 Orelhinha.................... Y.Toebe (ap.4)............. 57.... 4
5 Efêndi do Sissi............. C.D.Carvalho................ 57.... 5
6 Axio........................... C.Machado.................. 57.... 6
7 Paraíso Tropical........... L.Gouvea..................... 57.... 7
8 Dom Axe.................... V.Leal......................... 57.... 8
9 Gallon........................ M.Boeira...................... 57.... 9
3º Páreo às 16:10 - 1.500(Areia)
R$ 1.750,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
- Pesos Especiais
1 Susumo...................... H.F.Santos.................. 55.... 1
2 Big Halo..................... L.Conceicao................. 55.... 2
3 Ptgualicho................... E.S.Teixeira................. 55.... 3
4 Ton Lua...................... C.Machado.................. 52.... 4
5 Conta Corrente............. E.Lima......................... 51.... 5
6 Canta Pra Mim............. R.C.Borges.................. 59.... 6
7 Oito de Espadas........... C.D.Carvalho................ 56.... 7
4º Páreo às 16:40 - 1.300(Areia)
R$ 1.750,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
1 Arqueiro do Rio........... L.Souza....................... 56.... 1
2 Hecho A La Mano........ M.B.Costa................... 56.... 2
3 Fritz Emil.................... L.Conceicao................. 56.... 3
4 Esse Sim..................... R.Araujo...................... 53.... 4
5 Tirano Fly................... W.P.Silva (ap.3)........... 56.... 5
6 Net Boy...................... V.Leal......................... 56.... 6
5º Páreo às 17:05 - 1.200(Areia)
R$ 2.600,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
CLÁSSICO PRESIDENTE MÁRIO MORAES
1 Viola de Prata (P1)...... V.Leal......................... 53.... 1
2 La Monroe (P2)........... L.Ramos...................... 59.... 2
3 Upgrade...................... M.B.Costa................... 60.... 3
4 Norma Legal................ E.Lima......................... 53.... 4
5 Trouble Girl................. E.S.Teixeira................. 60.... 5
6 Projetada (P2)............. R.Araujo...................... 60.... 6
7 Grécia Azul (P1).......... A.Santana.................... 59.... 7
8 Eu Te Amo.................. C.Machado.................. 59.... 8
6º Páreo às 17:30 - 1.300(Areia)
R$ 1.750,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
1 Holandiano.................. M.B.Costa................... 56.... 1
2 Relincho Famoso.......... L.Gouvea..................... 56.... 2
3 Valmayor.................... M.Boeira...................... 56.... 3
4 Pique Reto (P1)........... C.D.Carvalho................ 56.... 4
5 Taylor Greg................. R.Arias........................ 56.... 5
6 El Ayrton (P1)............ C.Machado.................. 56.... 6
7 A Magic...................... W.P.Silva (ap.3)........... 56.... 7
8 Explosive Shot............ L.Souza....................... 56.... 8
7º Páreo às 17:55 - 1.300(Areia)
R$ 1.450,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
1 Selo Escarlate.............. E.Lima......................... 58.... 1
2 Top Twister................ L.Conceicao................. 57.... 2
3 Blessed Nugget............ C.D.Carvalho................ 58.... 3
4 Selo Extra................... M.Boeira...................... 58.... 4
5 Tragueado................... Y.Toebe (ap.4)............. 58.... 5
6 Faceiro....................... C.Machado.................. 58.... 6
7 Nicholson................... R.C.Borges.................. 58.... 7
8 Makiko....................... W.P.Silva (ap.3)........... 54.... 8
8º Páreo às 18:30 - 1.300(Areia)
R$ 1.450,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
1 Mãe-do-Fogo............... Y.Toebe (ap.4)............. 57.... 1
2 Bijuja Tchê.................. A.Nascimento (ap.4)..... 54.... 2
3 Samba da Bahia........... C.D.Carvalho................ 57.... 3
4 Fastest Forever............ M.B.Souza (ap.4)......... 57.... 4
5 Jaboticaba.................. W.P.Silva (ap.3)........... 57.... 5
6 Rivka.......................... L.Conceicao................. 57.... 6
7 Pedra Filosofal............. J.A.Rodrigues.............. 54.... 7
8 Miss Fast.................... C.Machado.................. 57.... 8
9º Páreo às 18:55 - 1.300(Areia)
R$ 1.750,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
1 Sereia de Itapuã........... C.Machado.................. 56.... 1
2 Opera Tana................. R.C.Borges.................. 56.... 2
3 Foca Negra.................. R.Araujo...................... 56.... 3
4 Ih Cacilda.................... H.F.Santos.................. 56.... 4
5 Historiadeamor............. M.B.Costa................... 56.... 5
6 Big Inicência................ L.Conceicao................. 56.... 6
7 Lacalandra................... E.Lima......................... 56.... 7
8 Two Sweet................. E.S.Teixeira................. 56.... 8
9 Sueli de Lorena............ L.Ramos...................... 56.... 9
10 Hotbetya..................... M.Boeira...................... 56.. 10
10º Páreo às 19:25 - 1.300(Areia)
R$ 1.450,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
1 Stalingrado.................. E.Lima......................... 54.... 1
2 Venta Sonora.............. T.Silva........................ 58.... 2
3 Buonano (P1)............. R.Araujo...................... 57.... 3
4 Jet Storm.................... E.S.Teixeira................. 58.... 4
5 Deu Certo................... L.Gouvea..................... 58.... 5
6 All Much (P1)............. R.C.Borges.................. 58.... 6
7 Uragano Danz.............. H.F.Santos.................. 55.... 7
8 Netuno....................... L.Conceicao................. 58.... 8
9 Cuari Bravo Junior....... C.Machado.................. 54.... 9
10 Guarda....................... Y.Toebe (ap.4)............. 58.. 10
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Clássico Presdiente Mário Moraes é o principal páreo desta quinta no Cristal
5º Páreo às 17:05 - 1.200(Areia)
CLÁSSICO PRESIDENTE MÁRIO MORAES
1 Viola de Prata (P1)...... V.Leal......................... 53.... 1
2 La Monroe (P2)........... L.Ramos...................... 59.... 2
3 Upgrade...................... M.B.Costa................... 60.... 3
4 Norma Legal................ E.Lima......................... 53.... 4
5 Trouble Girl................. E.S.Teixeira................. 60.... 5
6 Projetada (P2)............. R.Araujo...................... 60.... 6
7 Grécia Azul (P1).......... A.Santana.................... 59.... 7
8 Eu Te Amo.................. C.Machado.................. 59.... 8
CLÁSSICO PRESIDENTE MÁRIO MORAES
1 Viola de Prata (P1)...... V.Leal......................... 53.... 1
2 La Monroe (P2)........... L.Ramos...................... 59.... 2
3 Upgrade...................... M.B.Costa................... 60.... 3
4 Norma Legal................ E.Lima......................... 53.... 4
5 Trouble Girl................. E.S.Teixeira................. 60.... 5
6 Projetada (P2)............. R.Araujo...................... 60.... 6
7 Grécia Azul (P1).......... A.Santana.................... 59.... 7
8 Eu Te Amo.................. C.Machado.................. 59.... 8
Treasure Beach é o campeão do Secretariat Stakes

Em sua primeira incursão nos Estados Unidos, Treasure Beach (Galileo e Honorine, por Mark of Esteem), ganhador do Dubai Duty Free Irish Derby (G1), segundo, para Pour Moi (Montjeu e Gwynn, por Darshaan), no Investec Derby Stakes (G1), em Epsom,venceu no sábado, 13/08, os 2.000 metros, grama, do Secretariat Stakes (G1), para produtos de três anos, corridos há pouco em Arlington Park.
Na direção de Colm O'Donoghue, o pupilo de Adrian O'Brien e defensor das cores do trio Smith-Mrs. John Magnier-Tabor, em cima do disco, livrou pescoço (foto Arlington Park) sobre Ziyarid, de Son Altesse Aga Khan, um Desert Style e Zayanida, por King's Best, que, em sua última corrida em Longchamp, havia vencido os 1.800m (aprx) do Prix Daphnis (G3). Ele foi dirigido por Christophe-Patrice Lémaire e é treinado por Alain de Royer Dupré.
O terceiro posto pertenceu a Banned (Kitten's Joy e Cardinalli, por Capote), da Glen Hill Farm, com Garett Gomez em seu dorso e preparado por Thomas Proctor, um corpo e meio atrás, vindo de segundo no Virginia Derby (G2).
Cidasde Jardim, No páreo da sorte, Mario da Furia é boa pedida
Terminando mais uma semana em Cidade Jardim, a "noturna" conta com 10 provas, sendo a primeira marcada para correr as 18h30 e a última prevista para as 23h30. O destaque fica por conta do famoso "Páreo da Sorte" que leva aos 1400 metros da grama, 13 produtos de 3 anos que buscam sua primeira vitória.
Mario da Furia (Choctaw Ridge), de criação do Haras das Estrelas e pertencente ao Stud Marisa Star, que em sua última atuação ganhou, mas foi desclassificado por conter em seu organismo substâncias proibidas. Dessa maneira leva o nosso voto por conhecer o caminho do vencedor.
Revenue (Sulamani), de criação e propriedade do Haras Interlagos Ltda, pode ser a "pedra no sapato" para nosso indicado. Wyatt Earp (Amigoni), completa a trifeta. Lembrando que esta prova não é válida para concursos e nem para as acumuladas.
A seguir as demais indicações. O simulcasting com a Gávea começa as 18h15.
1° Páreo: Kafuné de Birigui pode ir a segunda vitória seguida na campanha. Maravilhoso mostra ser um potro em evolução e pode formar a dupla. A parelha Tataindy e Thunder Cloud são bem jogados para a trifeta.
2° Páreo: Truluck vem de bom segundo lugar em prova semelhante a esta. Doctor Love decaindo para o claming possui chance de ferro e para jogos de placê é uma carta muito boa. Brilhante Tricolor para o "tertius".
3° Páreo: Rimini parece ser a boa para abertura do Fast 6. Em pista de grama sempre produz o esperado e ainda mais retornando ao claiming suas chances de vitória são iminentes. King Of Dreams é outro que decai de turma e pode fazer boa corrida. Zidany di Job para complemento da trifeta.
4° Páreo: Prosciutto a tempos não sabe o que é vencer. Acho que chegou a hora do filho de Golden Voyager pois em sua última atuação perdeu encima do disco. Pegasus New deve formar a dup la e Irapuã sempre é perigoso pois possui uma arrancada fatal nos 200 metros finais.
5° Páreo: Domin-Bile decaindo de turma pode ir ao "winner’s circle", além de vir de bom segundo lugar. Zé Bonito em raia leve rende bastante e pode ser perigoso. Libertango perdeu prova incrível e pode chegar na briga.
6° Páreo: Do Barulho possui ótima arrancada e corre com chance de vencer e bem esta prova. Join Chief pode correr bem e Violão não pode ser esquecido das trifetas.
8° Páreo: Bun Di Bun An vem a Cidade Jardim com muita chacne de vencer. Well Rouge é outro que vai melhor e muita na pista de grama e pode formar a dupla. Lucky Star para a trifeta.
9° Páreo: Ayumi fez boa estréia aqui em Cidade Jardim e mais aclimatada com o ar de São Paulo é perigosa. Romance pode repetir boa atuação e finalizar na segunda colocação. Thayze voltando ao claiming pode mostrar as caras no final.
10° Páreo: Fogo foi ao Rio de Janeiro e mostrou que não estava só a passeio. Gato da Guanabara mostra estar voltando a velha forma e pode formar a dupla. Xeque Mate mostrou, por suas últimas atuações, que gosta da pista de areia e pode chegar brigando nos metros finais.
INDICAÇÕES:
1° Páreo: Kafuné de Birigui (2) - Maravilhoso (5) - Tataindy/Thunder Cloud (1)
2° Páreo: Truluck (2) - Doctor Love (7) - Brilhante Tricolor (6)
3° Páreo: Rimini (2) - King Of Dreams (6) - Zidany di Job (5)
4° Páreo: Prosciutto (6) - Pegasus New/Bundesliga (3) - Irapuã (8)
5° Páreo: Domin-Bile (9) - Zé Bonito (6) - Libertango (8)
6° Páreo: Do Barulho (1) - Joint Chief (8) - Violão (4)
7° Páreo: Mario da Furia (6) - Revenue (12) - Wyatt Earp (13)
8° Páreo: Bun Di Bun An (5) - Well Rouge (12) - Lucky Star (2)
9° Páreo: Ayumi (5) - Romance (1) - Thayze (2)
10° Páreo: Fogo (2) - Gato da Guanabara (6) - Xeque Mate (9)
por Ivan Jeronimo
Mario da Furia (Choctaw Ridge), de criação do Haras das Estrelas e pertencente ao Stud Marisa Star, que em sua última atuação ganhou, mas foi desclassificado por conter em seu organismo substâncias proibidas. Dessa maneira leva o nosso voto por conhecer o caminho do vencedor.
Revenue (Sulamani), de criação e propriedade do Haras Interlagos Ltda, pode ser a "pedra no sapato" para nosso indicado. Wyatt Earp (Amigoni), completa a trifeta. Lembrando que esta prova não é válida para concursos e nem para as acumuladas.
A seguir as demais indicações. O simulcasting com a Gávea começa as 18h15.
1° Páreo: Kafuné de Birigui pode ir a segunda vitória seguida na campanha. Maravilhoso mostra ser um potro em evolução e pode formar a dupla. A parelha Tataindy e Thunder Cloud são bem jogados para a trifeta.
2° Páreo: Truluck vem de bom segundo lugar em prova semelhante a esta. Doctor Love decaindo para o claming possui chance de ferro e para jogos de placê é uma carta muito boa. Brilhante Tricolor para o "tertius".
3° Páreo: Rimini parece ser a boa para abertura do Fast 6. Em pista de grama sempre produz o esperado e ainda mais retornando ao claiming suas chances de vitória são iminentes. King Of Dreams é outro que decai de turma e pode fazer boa corrida. Zidany di Job para complemento da trifeta.
4° Páreo: Prosciutto a tempos não sabe o que é vencer. Acho que chegou a hora do filho de Golden Voyager pois em sua última atuação perdeu encima do disco. Pegasus New deve formar a dup la e Irapuã sempre é perigoso pois possui uma arrancada fatal nos 200 metros finais.
5° Páreo: Domin-Bile decaindo de turma pode ir ao "winner’s circle", além de vir de bom segundo lugar. Zé Bonito em raia leve rende bastante e pode ser perigoso. Libertango perdeu prova incrível e pode chegar na briga.
6° Páreo: Do Barulho possui ótima arrancada e corre com chance de vencer e bem esta prova. Join Chief pode correr bem e Violão não pode ser esquecido das trifetas.
8° Páreo: Bun Di Bun An vem a Cidade Jardim com muita chacne de vencer. Well Rouge é outro que vai melhor e muita na pista de grama e pode formar a dupla. Lucky Star para a trifeta.
9° Páreo: Ayumi fez boa estréia aqui em Cidade Jardim e mais aclimatada com o ar de São Paulo é perigosa. Romance pode repetir boa atuação e finalizar na segunda colocação. Thayze voltando ao claiming pode mostrar as caras no final.
10° Páreo: Fogo foi ao Rio de Janeiro e mostrou que não estava só a passeio. Gato da Guanabara mostra estar voltando a velha forma e pode formar a dupla. Xeque Mate mostrou, por suas últimas atuações, que gosta da pista de areia e pode chegar brigando nos metros finais.
INDICAÇÕES:
1° Páreo: Kafuné de Birigui (2) - Maravilhoso (5) - Tataindy/Thunder Cloud (1)
2° Páreo: Truluck (2) - Doctor Love (7) - Brilhante Tricolor (6)
3° Páreo: Rimini (2) - King Of Dreams (6) - Zidany di Job (5)
4° Páreo: Prosciutto (6) - Pegasus New/Bundesliga (3) - Irapuã (8)
5° Páreo: Domin-Bile (9) - Zé Bonito (6) - Libertango (8)
6° Páreo: Do Barulho (1) - Joint Chief (8) - Violão (4)
7° Páreo: Mario da Furia (6) - Revenue (12) - Wyatt Earp (13)
8° Páreo: Bun Di Bun An (5) - Well Rouge (12) - Lucky Star (2)
9° Páreo: Ayumi (5) - Romance (1) - Thayze (2)
10° Páreo: Fogo (2) - Gato da Guanabara (6) - Xeque Mate (9)
por Ivan Jeronimo
Stacelita é a campeão do Bervely D. Stakes
Cape Blanco permanece invicto nos EUA
Winchester levou o Sword Dancer Invitational Stakes
Quer ser feliz ? Compre um cavalo de corrida
“A thing of beauty is a joy for ever.”
Parte expressiva da publicidade da France Galop, a instituição que dirige o turfe francês (9,8 bilhões de euros em apostas em 2010, 66.000 empregos diretos gerados, 2,0% do PIB daquele país), se concentra hoje no aumento do número de proprietários de cavalos de corrida. O conceito por trás disso é muito simples: sem proprietários não há turfe próspero e desenvolvido. Além do que, na França, proprietário é tratado a caviar pelas autoridades que dirigem o turfe local.
Basta abrir qualquer revista de turfe, e ver um anúncio em preto e branco que já se tornou tradicional: a foto de um grupo de amigos no hipódromo e, entre eles, a de um proprietário, cuja gravata é a única que aparece a cores, talvez para destacar a diferença que existe entre ser proprietário de cavalos de corrida e o resto da humanidade em torno.
O turfe francês, bem assim, o turfe europeu e o americano, estão, neste exato momento, incentivando cada vez mais a formação do que, por lá, se chama de "sindicalização da propriedade de cavalos de corrida."
Isso não é, nada mais, nada menos, que a reunião de várias pessoas em um mesmo Stud ou Coudelaria – quanto maior o número, melhor –, para ratear entre si os custos de manutenção do animal, sem perda do prazer e da alegria que este esporte pode proporcionar a quem dele participa diretamente.
A idéia da propriedade comum de um cavalo não é nova. O que é novo, é a ênfase que o turfe moderno vem dando aos "sindicatos" assim constituídos, desde que o grande reformador do turfe francês, o empresário Jean-Luc Lagardère, percebeu que sem fazer crescer o número de proprietários, seria impossível ampliar o mercado da indústria local do puro sangue de corrida e manter abertos, e funcionando, os centros de treinamento e os hipódromos do país.
Como isso se conjuga com a visão paroquial e, portanto, limitada de nossas sociedades promotoras de corridas é a grande questão a ser resolvida pelo turfe brasileiro.
Anos luz atrás
O PIB brasileiro está hoje entre os sete maiores do mundo; milhões de pessoas mudaram para melhor de classes de renda nos últimos anos; o país é o quinto maior destino dos investimentos internacionais, mas o turfe local continua vivendo em outro mundo, o mundo do atraso, alimentado por um pessimismo derrotista, e cercado de dúvidas as mais pueris.
A rigor, o turfe de nossas sociedades promotoras de corridas é um dos raros segmentos da atividade econômica brasileira onde ainda prevalece a síndrome do "complexo de vira-lata", enunciado pelo inesquecível Nelson Rodrigues.
Para as autoridades que dirigem a atividade entre nós, nada parece ser possível: não é possível aumentar o volume de apostas em corridas de cavalo, não é possível atrair público para o esporte, não é possível recuperar as magníficas instalações de nossos principais hipódromos, não é possível ampliar o mercado de trabalho em torno da atividade, não é possível criar mais cavalos, não é possível ter um número maior de proprietários, não é possível...não é possível...não é possível absolutamente nada. Esta parece uma atitude diante da vida, que tange a pulsão freudiana de morte.
De tanto olhar para o abismo de nossas "impossibilidades", o abismo acabou olhando para o ceticismo nato e hereditário que se instalou, ninguém sabe porque, no turfe brasileiro.
Mas, felizmente, como ocorre em todas as sociedades organizadas, sempre há quem não acredite nesse chatíssimo e deletério "mantra do impossível", que decretou antecipadamente a morte do turfe entre nós, marcou a missa de sétimo dia, sugeriu que se loteassem os hipódromos, e deu por encerrada sua missão. Assim é sempre muito fácil: declara-se a derrota, e vai-se embora para casa.
Entre os segmentos que não acreditam nessas histórias de morte anunciada – a maioria delas destinada apenas a assustar os incautos –, encontram-se, pela ordem, o dos criadores de animais de corrida e o daqueles que, não importam as razões e motivos, têm o turfe como sua segunda natureza.
São eles que continuam a produzir animais que vencem aqui e vencem no exterior; são eles que continuam a investir e importar matrizes e reprodutores; são eles que sabem que nada é impossível, ao contrário, tudo é perfeitamente possível e viável. E é a partir deles, que se está construindo, em meio à descrença e toda a sorte de dificuldades, um novo destino para a atividade entre nós.
Como já escreveu Claudio Ramos em brilhante artigo publicado aqui no Raia Leve, só não acredita que o movimento geral de apostas (MGA) em corridas de cavalo pode crescer, quem não acredita, nem nas corridas de cavalo, nem no Brasil.
Tudo é possível
Tange ao absurdo imaginar - em um país que hoje tem no setor agro-industrial (leia-se, o campo) um de seus mais efetivos núcleos de expansão econômica, e que concentra em torno de suas principais cidades uma população cada vez mais ávida por formas as mais diversas de lazer - que não haja mais público, nem interesse, pelas corridas de cavalo entre nós.
Como não faz nenhum sentido, imaginar que a paixão pelos cavalos – um dos raros seres da criação capaz de provocar emoção estética no homem, e isso desde tempos imemoriais – tenha saído de moda. O que saiu de moda, na verdade, foi a forma improvisada, através da qual hoje tratamos o turfe brasileiro, e tudo que a ele se refere.
O que saiu de moda, é a tendência equivocada de imaginar que turfe, aqui e no mundo, pode ser conduzido sem temor reverencial à sua liturgia, sem respeito aos seus postulados técnicos, e sem uma estrutura séria, independente, e racional de comando.
O que saiu de moda, é a brincadeira de fingir fazer turfe, sem, no fundo, acreditar, nem nele, nem no que se está fazendo. Esta brincadeira, há de se convir, já foi longe demais, já nos custou tempo, dinheiro, e empregos demais, já ofendeu demais a nossa sensibilidade, por mais cínica que ela possa parecer.
No quadro social do Jockey Club Brasileiro, ao alcance da mão, existem centenas de turfistas e não turfistas que, se convocados, dariam encaminhamento e solução a qualquer dos problemas – qualquer um – com que hoje se defronta o turfe do Rio de Janeiro. Repita-se, qualquer um.
Querem PhD’s em teoria dos jogos, gente que conhece matemática e cálculos a fundo, capazes de entender e melhorar a estrutura dos jogos de apostas hoje ofertada ao público? O quadro social do JCB tem esse tipo de profissional. Querem comissários de corrida ilibados, com vasta(íssima) experiência das regras de interferência na pista? Eles estão aí entre nós. Querem diretores capazes de supervisionar o trabalho das agências credenciadas, corrigir desvios de conduta, combater o jogo paralelo, fazer mais racional a programação de corridas, numa palavra, chefiar para valer o turfe do Rio de Janeiro? É só saber escolher quem.
O problema, porém, não está na disponibilidade de cérebros capazes de serem mobilizados para bem gerenciar o turfe do JCB. O problema está na incapacidade de distinguir com clareza quem é quem na atividade. E essa incapacidade advém, tão somente, de algo que adia qualquer esperança de sucesso: a incompetência do recrutador para distinguir entre o que é bom, e o que não é.
É como se no JCB dos últimos anos, o “head hunter” natural, ou seja, aquele que indica, elege, e nomeia, tivesse se tornado, não caçador, mas presa de suas vacilações, de seu desconhecimento, de suas perplexidades, e acabasse por perder a própria cabeça, ao invés de reuni-las em prol do bem comum da instituição.
Na verdade, ao invés de “head hunter”, o que temos hoje é um “hunted head”, perdido no processo de escolher rumos, caminhos, e pessoas, que transformem o turfe do JCB no que ele deve ser. E pode ser.
Não admira que nesse contexto, o MGA não evolua como deve, e tudo tenha, de repente, se transformado em campo de caça dos projetos e experiências os mais exóticos, desde a tentativa de derrubada das cocheiras das vilas hípicas com a inevitável diminuição do número de animais disponíveis para formação dos programas, à bagunça dos horários das corridas. A natureza abomina o vazio e, quando ele acontece, geralmente o substitui pela desordem e o caos.
Cavalos de corrida e sensibilidade
Sensibilidade, por definição, é a capacidade de compartilhar as emoções alheias ou de simpatizar. É sensível quem se comove com os outros, e insensível quem se mantém indiferente à emoção alheia.
Da mesma forma, quem se mantém indiferente à beleza e à alegria que os cavalos de corrida podem causar ao ser humano, em princípio, é insensível. Uma espécie de “Rinoceronte”, de Ionesco.
Apresentem um cavalo de corrida a uma criança e, imediatamente, se formará entre os dois um vínculo indissociável de curiosidade e simpatia. É muito simples entender este fenômeno. Mais do que nós, adultos, as crianças e os poetas são absolutamente abertos para tudo que implique emoção estética, a ciência (filosófica) da arte e do belo.
E nada pode ter mais simetria, nada pode ter mais ordem e mais equilíbrio, nada é mais facilmente abarcado pela visão de seu conjunto que um cavalo de corrida. Daí a instantaneidade da relação entre as crianças, os pintores, os poetas, e os cavalos de corrida.
Leonardo da Vinci os reproduziu em fantásticos desenhos, como símbolos da impetuosidade dos sentidos e da imaginação criadora, George Stubbs captou-lhes a anatomia e os movimentos em óleos soberbos, Picasso os fez serem conduzidos pacificamente pela mão das crianças ou aterrorizados pelos conflitos do homem como em Guernica, Degas os pintou em meio à explosão cromática das blusas de seus jóqueis, Sir Alfred Munnings os mostra em toda sua majestade de animais de competição, Roy Lichtenstein os pontilhou a pleno galope em sua pop art.
Os exemplos são inúmeros, seja nas artes plásticas, seja na literatura, seja em qualquer campo do conhecimento humano que discorra sobre aquilo que é realmente passível de admiração neste mundo. Pois cavalos de corrida são, em essência, algo assustadoramente belo. E como tal, significam uma alegria eterna, como escreveu John Keats aí em cima.
Por isso, não se entende que alguém ainda acredite e, pior, divulgue a balela de que os cavalos de corrida, e sua maior expressão no mundo moderno, o turfe, estejam em decadência. Não estão. Ao contrário.
Na Argentina, no dia do Pellegrini, o Jockey Club local geralmente fecha os portões a partir de determinada hora, pois ocorre não caber mais ninguém em San Isidro. Do Japão à África do Sul, dos EUA à Austrália, da França a Dubai, em Singapura, Macao, na Nova Zelândia, no Chile, onde quer que haja um hipódromo e cavalos correndo nos dias de gala do esporte, a multidão estará sempre presente.
E se não está por aqui – como sempre esteve – é porque algo de muito errado acontece neste momento ao turfe do Brasil. E se acontece, não é culpa do turfe, muito menos dos cavalos, e sim nossa exclusiva culpa.
Admitir o contrário, seria admitir que um povo essencialmente sensível, ao ponto do anímico e sonhador, como o povo brasileiro, perdeu sua capacidade de emocionar-se diante do que é belo e emocionante neste mundo. E isso não é absolutamente verdade.
O que os Jockeys Clubs do país têm a fazer, é pôr a mão na consciência e perceber que eles e eventualmente seus dirigentes – e não esse fantástico esporte –, é que estão na contra-voga do mundo desenvolvido. O que os Jockeys Clubs do país têm a fazer é gerenciar melhor seu turfe, e trabalhar para aumentar, e não diminuir, o número de cavalos de corrida, e os milhares de empregos gerados pela indústria em torno deles.
Pois foi aos Jockeys Clubs e seus dirigentes, e a mais ninguém, que foi dada, pelas leis do país, a tarefa de conduzir os destinos do turfe e da criação do cavalo de corrida nacional.
Se eles não sabem mais como fazer isso, deviam confessar suas limitações, ao invés de tentar nos convencer de que o turfe morreu entre nós.
E a única coisa que se pode recomendar a todas as pessoas sem fé, que hoje imaginam continuar dirigindo o turfe brasileiro, é que chegou a hora de darem o exemplo, juntando, sejam amigos, sejam seus pares de diretoria, e comprando um cavalo de corridas. Um só que seja, já basta para se estar mais próximo da atividade, e ser seguramente mais feliz.
pro Sergio Barcellos
Parte expressiva da publicidade da France Galop, a instituição que dirige o turfe francês (9,8 bilhões de euros em apostas em 2010, 66.000 empregos diretos gerados, 2,0% do PIB daquele país), se concentra hoje no aumento do número de proprietários de cavalos de corrida. O conceito por trás disso é muito simples: sem proprietários não há turfe próspero e desenvolvido. Além do que, na França, proprietário é tratado a caviar pelas autoridades que dirigem o turfe local.
Basta abrir qualquer revista de turfe, e ver um anúncio em preto e branco que já se tornou tradicional: a foto de um grupo de amigos no hipódromo e, entre eles, a de um proprietário, cuja gravata é a única que aparece a cores, talvez para destacar a diferença que existe entre ser proprietário de cavalos de corrida e o resto da humanidade em torno.
O turfe francês, bem assim, o turfe europeu e o americano, estão, neste exato momento, incentivando cada vez mais a formação do que, por lá, se chama de "sindicalização da propriedade de cavalos de corrida."
Isso não é, nada mais, nada menos, que a reunião de várias pessoas em um mesmo Stud ou Coudelaria – quanto maior o número, melhor –, para ratear entre si os custos de manutenção do animal, sem perda do prazer e da alegria que este esporte pode proporcionar a quem dele participa diretamente.
A idéia da propriedade comum de um cavalo não é nova. O que é novo, é a ênfase que o turfe moderno vem dando aos "sindicatos" assim constituídos, desde que o grande reformador do turfe francês, o empresário Jean-Luc Lagardère, percebeu que sem fazer crescer o número de proprietários, seria impossível ampliar o mercado da indústria local do puro sangue de corrida e manter abertos, e funcionando, os centros de treinamento e os hipódromos do país.
Como isso se conjuga com a visão paroquial e, portanto, limitada de nossas sociedades promotoras de corridas é a grande questão a ser resolvida pelo turfe brasileiro.
Anos luz atrás
O PIB brasileiro está hoje entre os sete maiores do mundo; milhões de pessoas mudaram para melhor de classes de renda nos últimos anos; o país é o quinto maior destino dos investimentos internacionais, mas o turfe local continua vivendo em outro mundo, o mundo do atraso, alimentado por um pessimismo derrotista, e cercado de dúvidas as mais pueris.
A rigor, o turfe de nossas sociedades promotoras de corridas é um dos raros segmentos da atividade econômica brasileira onde ainda prevalece a síndrome do "complexo de vira-lata", enunciado pelo inesquecível Nelson Rodrigues.
Para as autoridades que dirigem a atividade entre nós, nada parece ser possível: não é possível aumentar o volume de apostas em corridas de cavalo, não é possível atrair público para o esporte, não é possível recuperar as magníficas instalações de nossos principais hipódromos, não é possível ampliar o mercado de trabalho em torno da atividade, não é possível criar mais cavalos, não é possível ter um número maior de proprietários, não é possível...não é possível...não é possível absolutamente nada. Esta parece uma atitude diante da vida, que tange a pulsão freudiana de morte.
De tanto olhar para o abismo de nossas "impossibilidades", o abismo acabou olhando para o ceticismo nato e hereditário que se instalou, ninguém sabe porque, no turfe brasileiro.
Mas, felizmente, como ocorre em todas as sociedades organizadas, sempre há quem não acredite nesse chatíssimo e deletério "mantra do impossível", que decretou antecipadamente a morte do turfe entre nós, marcou a missa de sétimo dia, sugeriu que se loteassem os hipódromos, e deu por encerrada sua missão. Assim é sempre muito fácil: declara-se a derrota, e vai-se embora para casa.
Entre os segmentos que não acreditam nessas histórias de morte anunciada – a maioria delas destinada apenas a assustar os incautos –, encontram-se, pela ordem, o dos criadores de animais de corrida e o daqueles que, não importam as razões e motivos, têm o turfe como sua segunda natureza.
São eles que continuam a produzir animais que vencem aqui e vencem no exterior; são eles que continuam a investir e importar matrizes e reprodutores; são eles que sabem que nada é impossível, ao contrário, tudo é perfeitamente possível e viável. E é a partir deles, que se está construindo, em meio à descrença e toda a sorte de dificuldades, um novo destino para a atividade entre nós.
Como já escreveu Claudio Ramos em brilhante artigo publicado aqui no Raia Leve, só não acredita que o movimento geral de apostas (MGA) em corridas de cavalo pode crescer, quem não acredita, nem nas corridas de cavalo, nem no Brasil.
Tudo é possível
Tange ao absurdo imaginar - em um país que hoje tem no setor agro-industrial (leia-se, o campo) um de seus mais efetivos núcleos de expansão econômica, e que concentra em torno de suas principais cidades uma população cada vez mais ávida por formas as mais diversas de lazer - que não haja mais público, nem interesse, pelas corridas de cavalo entre nós.
Como não faz nenhum sentido, imaginar que a paixão pelos cavalos – um dos raros seres da criação capaz de provocar emoção estética no homem, e isso desde tempos imemoriais – tenha saído de moda. O que saiu de moda, na verdade, foi a forma improvisada, através da qual hoje tratamos o turfe brasileiro, e tudo que a ele se refere.
O que saiu de moda, é a tendência equivocada de imaginar que turfe, aqui e no mundo, pode ser conduzido sem temor reverencial à sua liturgia, sem respeito aos seus postulados técnicos, e sem uma estrutura séria, independente, e racional de comando.
O que saiu de moda, é a brincadeira de fingir fazer turfe, sem, no fundo, acreditar, nem nele, nem no que se está fazendo. Esta brincadeira, há de se convir, já foi longe demais, já nos custou tempo, dinheiro, e empregos demais, já ofendeu demais a nossa sensibilidade, por mais cínica que ela possa parecer.
No quadro social do Jockey Club Brasileiro, ao alcance da mão, existem centenas de turfistas e não turfistas que, se convocados, dariam encaminhamento e solução a qualquer dos problemas – qualquer um – com que hoje se defronta o turfe do Rio de Janeiro. Repita-se, qualquer um.
Querem PhD’s em teoria dos jogos, gente que conhece matemática e cálculos a fundo, capazes de entender e melhorar a estrutura dos jogos de apostas hoje ofertada ao público? O quadro social do JCB tem esse tipo de profissional. Querem comissários de corrida ilibados, com vasta(íssima) experiência das regras de interferência na pista? Eles estão aí entre nós. Querem diretores capazes de supervisionar o trabalho das agências credenciadas, corrigir desvios de conduta, combater o jogo paralelo, fazer mais racional a programação de corridas, numa palavra, chefiar para valer o turfe do Rio de Janeiro? É só saber escolher quem.
O problema, porém, não está na disponibilidade de cérebros capazes de serem mobilizados para bem gerenciar o turfe do JCB. O problema está na incapacidade de distinguir com clareza quem é quem na atividade. E essa incapacidade advém, tão somente, de algo que adia qualquer esperança de sucesso: a incompetência do recrutador para distinguir entre o que é bom, e o que não é.
É como se no JCB dos últimos anos, o “head hunter” natural, ou seja, aquele que indica, elege, e nomeia, tivesse se tornado, não caçador, mas presa de suas vacilações, de seu desconhecimento, de suas perplexidades, e acabasse por perder a própria cabeça, ao invés de reuni-las em prol do bem comum da instituição.
Na verdade, ao invés de “head hunter”, o que temos hoje é um “hunted head”, perdido no processo de escolher rumos, caminhos, e pessoas, que transformem o turfe do JCB no que ele deve ser. E pode ser.
Não admira que nesse contexto, o MGA não evolua como deve, e tudo tenha, de repente, se transformado em campo de caça dos projetos e experiências os mais exóticos, desde a tentativa de derrubada das cocheiras das vilas hípicas com a inevitável diminuição do número de animais disponíveis para formação dos programas, à bagunça dos horários das corridas. A natureza abomina o vazio e, quando ele acontece, geralmente o substitui pela desordem e o caos.
Cavalos de corrida e sensibilidade
Sensibilidade, por definição, é a capacidade de compartilhar as emoções alheias ou de simpatizar. É sensível quem se comove com os outros, e insensível quem se mantém indiferente à emoção alheia.
Da mesma forma, quem se mantém indiferente à beleza e à alegria que os cavalos de corrida podem causar ao ser humano, em princípio, é insensível. Uma espécie de “Rinoceronte”, de Ionesco.
Apresentem um cavalo de corrida a uma criança e, imediatamente, se formará entre os dois um vínculo indissociável de curiosidade e simpatia. É muito simples entender este fenômeno. Mais do que nós, adultos, as crianças e os poetas são absolutamente abertos para tudo que implique emoção estética, a ciência (filosófica) da arte e do belo.
E nada pode ter mais simetria, nada pode ter mais ordem e mais equilíbrio, nada é mais facilmente abarcado pela visão de seu conjunto que um cavalo de corrida. Daí a instantaneidade da relação entre as crianças, os pintores, os poetas, e os cavalos de corrida.
Leonardo da Vinci os reproduziu em fantásticos desenhos, como símbolos da impetuosidade dos sentidos e da imaginação criadora, George Stubbs captou-lhes a anatomia e os movimentos em óleos soberbos, Picasso os fez serem conduzidos pacificamente pela mão das crianças ou aterrorizados pelos conflitos do homem como em Guernica, Degas os pintou em meio à explosão cromática das blusas de seus jóqueis, Sir Alfred Munnings os mostra em toda sua majestade de animais de competição, Roy Lichtenstein os pontilhou a pleno galope em sua pop art.
Os exemplos são inúmeros, seja nas artes plásticas, seja na literatura, seja em qualquer campo do conhecimento humano que discorra sobre aquilo que é realmente passível de admiração neste mundo. Pois cavalos de corrida são, em essência, algo assustadoramente belo. E como tal, significam uma alegria eterna, como escreveu John Keats aí em cima.
Por isso, não se entende que alguém ainda acredite e, pior, divulgue a balela de que os cavalos de corrida, e sua maior expressão no mundo moderno, o turfe, estejam em decadência. Não estão. Ao contrário.
Na Argentina, no dia do Pellegrini, o Jockey Club local geralmente fecha os portões a partir de determinada hora, pois ocorre não caber mais ninguém em San Isidro. Do Japão à África do Sul, dos EUA à Austrália, da França a Dubai, em Singapura, Macao, na Nova Zelândia, no Chile, onde quer que haja um hipódromo e cavalos correndo nos dias de gala do esporte, a multidão estará sempre presente.
E se não está por aqui – como sempre esteve – é porque algo de muito errado acontece neste momento ao turfe do Brasil. E se acontece, não é culpa do turfe, muito menos dos cavalos, e sim nossa exclusiva culpa.
Admitir o contrário, seria admitir que um povo essencialmente sensível, ao ponto do anímico e sonhador, como o povo brasileiro, perdeu sua capacidade de emocionar-se diante do que é belo e emocionante neste mundo. E isso não é absolutamente verdade.
O que os Jockeys Clubs do país têm a fazer, é pôr a mão na consciência e perceber que eles e eventualmente seus dirigentes – e não esse fantástico esporte –, é que estão na contra-voga do mundo desenvolvido. O que os Jockeys Clubs do país têm a fazer é gerenciar melhor seu turfe, e trabalhar para aumentar, e não diminuir, o número de cavalos de corrida, e os milhares de empregos gerados pela indústria em torno deles.
Pois foi aos Jockeys Clubs e seus dirigentes, e a mais ninguém, que foi dada, pelas leis do país, a tarefa de conduzir os destinos do turfe e da criação do cavalo de corrida nacional.
Se eles não sabem mais como fazer isso, deviam confessar suas limitações, ao invés de tentar nos convencer de que o turfe morreu entre nós.
E a única coisa que se pode recomendar a todas as pessoas sem fé, que hoje imaginam continuar dirigindo o turfe brasileiro, é que chegou a hora de darem o exemplo, juntando, sejam amigos, sejam seus pares de diretoria, e comprando um cavalo de corridas. Um só que seja, já basta para se estar mais próximo da atividade, e ser seguramente mais feliz.
pro Sergio Barcellos
COLUMÉRIO VENCEU O GP DE CACHOEIRA
Depois de muito tempo sem realizar seu tradicional GP, o hipódromo do Amorim abriu suas portas na tarde de hoje para a realização deste belo evento. Em pista, Columério derrotou Puglia e de quebra bateu o recorde da pista.
Gávea com 9 Páreos para Hoje, 15/08
Encerrando o conjunto de reuniões, no Hipódromo da Gávea, nove páreos movimentam esta noturna de segunda-feira a partir das 18 horas e 15 minutos. Uma das provas de melhor nível técnico da programação é a quarta, um pesos especiais para éguas de 3 anos e mais idade, em 1.300 metros, pista de areia.
Morena Matte (Shudanz), criação do Haras São José e Expedictus e propriedade do Stud LECCA, encara companhia que não intimida e confirmando suas últimas atuações tem boa oportunidade para vencer. M.Cardoso estará no comando das rédeas e V.Nahid é o responsável pela apresentação da neta do Midnight Tiger.
English Colony (Pitu da Guanabara), criação e propriedade do Stud Red Rafa, e Vague Nouvelle (Fahim), criação de Gilberto Luiz Koppe e propriedade de Marlene Fernandes Serrador, devem ficar na expectativa na primeira parte do percurso e na reta podem decidir a formação da dupla.
O simulcasting com Cidade Jardim (10 páreos) começa um pouco mais tarde, às 18 horas e 30 minutos.
A seguir, comentários e indicações. Boa sorte!
1º Páreo – Birth-Place, mantida em boa forma e aliviada no peso, pode marcar mais um ponto para o Stud Amigos da Barra. Tricky Six retorna à Gávea em novas cocheiras e deve ser respeitada. A seguir, Ring My Bell.
2º Páreo – De volta à sua turma, Stand-By surge como força da prova. Em campo reduzido, Fiss pode tomar a ponta e endurecer nos metros finais. Grande Maquinista e Bobby Neblina também ameaçam.
3º Páreo – Animal atrasado, Zico Gringo, que venceu em boa lei, pode repetir por aqui. Quintillon surge como principal adversário. Velvet Purse, aliviada no peso, também deve atuar com destaque.
5º Páreo – Confirmando sua estréia, Zakat deve tomar a ponta após a largada e vender caro a derrota. Looking Good, sempre se chegando, é o melhor nome para dupla. O estreante Vuole Soldi merece atenção no cânter.
6º Páreo – Jusjurandum deve ter ritmo de carreira favorável e pode atropelar a tempo de marcar mais um ponto para a Coudelaria Barcelona. Perrengue, de lasix pela primeira vez, é grande rival. A seguir, Dig Deeper.
7º Páreo – Falcão dos Solimões encara companhia que não intimida e pode levar a melhor. Bem balizada, Amor fica com a formação da dupla. Aliviada no peso, Great Camila é o terceiro nome.
8º Páreo – Salgueiro ficou afastado na primeira parte do percurso na estréia e ainda veio formar a dupla. Hoje, mais aguerrido, pode levar a melhor. Apesar da redução, Ultimo Emperador pode formar a dupla. Inscrito direto na areia, Fairy Tale merece atenção. A seguir, Jebel Ali.
9º Páreo – Quartzo Real, mais aguerrido dessa vez, tem carreira para repetir. King Leonardo promete ser grande adversário. Viejo Amigo fica como terceiro nome. A seguir, Log Out e Legge.
Indicações:
1º Páreo – Birth-Place (3) - Trcky Six (4) – Ring My Bell (2)
2 º Páreo - Stand-By (4) – Fiss (2) – Bobby Neblina (6)
3 º Páreo - Zico Gringo (4) –Quintillon (2) – Velvet Purse (3)
4 º Páreo – Morena Matte (5) – English Colony (3) – Vague Nouvelle (4)
5 º Páreo - Zakat (1) – Looking Good (7) – Vuole Soldi (4)
6 º Páreo - Jusjurandum (5) – Perrengue (4) – Dig Deeper (1)
7 º Páreo - Falcão dos Solimões (7) – Amor (1) – Great Camila (8)
8 º Páreo - Salgueiro (4) – Ultimo Emperador (9) – Jebel Ali (1)
9 º Páreo - Quartzo Real (6) – King Leonardo (2) – Viejo Amigo (9)
por Thiago Fernandes
Morena Matte (Shudanz), criação do Haras São José e Expedictus e propriedade do Stud LECCA, encara companhia que não intimida e confirmando suas últimas atuações tem boa oportunidade para vencer. M.Cardoso estará no comando das rédeas e V.Nahid é o responsável pela apresentação da neta do Midnight Tiger.
English Colony (Pitu da Guanabara), criação e propriedade do Stud Red Rafa, e Vague Nouvelle (Fahim), criação de Gilberto Luiz Koppe e propriedade de Marlene Fernandes Serrador, devem ficar na expectativa na primeira parte do percurso e na reta podem decidir a formação da dupla.
O simulcasting com Cidade Jardim (10 páreos) começa um pouco mais tarde, às 18 horas e 30 minutos.
A seguir, comentários e indicações. Boa sorte!
1º Páreo – Birth-Place, mantida em boa forma e aliviada no peso, pode marcar mais um ponto para o Stud Amigos da Barra. Tricky Six retorna à Gávea em novas cocheiras e deve ser respeitada. A seguir, Ring My Bell.
2º Páreo – De volta à sua turma, Stand-By surge como força da prova. Em campo reduzido, Fiss pode tomar a ponta e endurecer nos metros finais. Grande Maquinista e Bobby Neblina também ameaçam.
3º Páreo – Animal atrasado, Zico Gringo, que venceu em boa lei, pode repetir por aqui. Quintillon surge como principal adversário. Velvet Purse, aliviada no peso, também deve atuar com destaque.
5º Páreo – Confirmando sua estréia, Zakat deve tomar a ponta após a largada e vender caro a derrota. Looking Good, sempre se chegando, é o melhor nome para dupla. O estreante Vuole Soldi merece atenção no cânter.
6º Páreo – Jusjurandum deve ter ritmo de carreira favorável e pode atropelar a tempo de marcar mais um ponto para a Coudelaria Barcelona. Perrengue, de lasix pela primeira vez, é grande rival. A seguir, Dig Deeper.
7º Páreo – Falcão dos Solimões encara companhia que não intimida e pode levar a melhor. Bem balizada, Amor fica com a formação da dupla. Aliviada no peso, Great Camila é o terceiro nome.
8º Páreo – Salgueiro ficou afastado na primeira parte do percurso na estréia e ainda veio formar a dupla. Hoje, mais aguerrido, pode levar a melhor. Apesar da redução, Ultimo Emperador pode formar a dupla. Inscrito direto na areia, Fairy Tale merece atenção. A seguir, Jebel Ali.
9º Páreo – Quartzo Real, mais aguerrido dessa vez, tem carreira para repetir. King Leonardo promete ser grande adversário. Viejo Amigo fica como terceiro nome. A seguir, Log Out e Legge.
Indicações:
1º Páreo – Birth-Place (3) - Trcky Six (4) – Ring My Bell (2)
2 º Páreo - Stand-By (4) – Fiss (2) – Bobby Neblina (6)
3 º Páreo - Zico Gringo (4) –Quintillon (2) – Velvet Purse (3)
4 º Páreo – Morena Matte (5) – English Colony (3) – Vague Nouvelle (4)
5 º Páreo - Zakat (1) – Looking Good (7) – Vuole Soldi (4)
6 º Páreo - Jusjurandum (5) – Perrengue (4) – Dig Deeper (1)
7 º Páreo - Falcão dos Solimões (7) – Amor (1) – Great Camila (8)
8 º Páreo - Salgueiro (4) – Ultimo Emperador (9) – Jebel Ali (1)
9 º Páreo - Quartzo Real (6) – King Leonardo (2) – Viejo Amigo (9)
por Thiago Fernandes
Calidora Grega , muito firme, vence Prova Especial
Empire Day - História do Turfe

Empire Day, Maniatao em Kitle
CAMPANHA
7 Apresentações 7 Cidade Jardim 7) Vitórias )
01 GRANDE PREMIO J. ADHEMAR DE ALMEIDA PRADO - (TAçA DE PRATA), G1, Cidade Jardim, 12/08/1984, 1600, GL
01 GRANDE PREMIO ANTENOR LARA CAMPOS, G2, Cidade Jardim, 27/05/1984, 1500, AL
01 CLASSICO PRES. JOSÉ DE SOUZA QUEIROZ, G3, Cidade Jardim, 29/04/1984, 1400, GP
01 GRANDE PREMIO PROVA SEL.-J.ADHEMAR DE ALMEIDA PRADO, Cidade Jardim, 21/07/1984, 1600, GL
01 PREMIO, Cidade Jardim, 08/01/1984, 1100,
01 CLASSICO PRES. AUGUSTO DE SOUZA QUEIROZ, Cidade Jardim, 01/04/1984, 1300, AM
01 CLASSICO PRES. HERCULANO DE FREITAS, Cidade Jardim, 19/02/1984, 1000, GL
Excelebration deu galope no Hungerford Stakes
XIV CLASSICO ROBERTO SÁ – 21/08/2011 - PROGRAMAÇÃO
1º Páreo – 1300 mts.- 13:30 Hs.
TROFEU ULTRAIMAGEM
1 CABO DE AÇO 52 1 EST
2 UNTAL 55 2
3 PONTE CANNET 55 3
4 ALLIANCE DEPIGUÁ 50 4
5 URUTAGO 55 5
6 ALL-ROUND DEPIGUÁ 52 6
2º Páreo – 1200 mts.- 14:00 Hs.
TROFEU UNIGASTRO
1 VALET DI JOSEFINE 58 1
2 DA HORA 52 2
3 QUANTO AZUL 55 3
4 AUSTIN FALLS 55 4
5 RISCO PRATEADO 52 5
6 VUFT 58 6
3º Páreo -1500 mts.- 14:30 Hs.
TROFEU SAÚDE RESIDÊNCIA
1 BURILADO 58 1
2 SENTIMENTO 55 2
3 MR.DICKENS 55 3
4 SEASON THUNDER 55 4
5 PERSONALIDADE 50 5
6 KEY BOARD 52 6 EST
4º Páreo – 1300 mts.- 15:00 Hs
TROFEU LAB.GILSON CIDRIM
1 MARCIAL 58 1
2 ILMAR 55 2 EST
3 ALTO PARANA 55 3
4 VISGO 55 4
5 NUNCA NESTE PAÍS 55 5 EST
5º Páreo – 1400 mts.- 15:40 Hs
PREMIO ESPECIAL CLEONICE P. F. DE SÁ
1 BIZÃO NEGRO 52 1 EST
2 DIA SONHADO 55 2
3 DON STRIPES 55 3 EST
4 PODEROSO CHEFÃO 52 4
5 TREM BÃO 55 5
6 RINCHO 52 6 EST
7 TANGO 52 7
6º Páreo – 1900 mts.- 16:20 Hs
TROFEU JOSÉ VICENTE DE A.FILHO
1 PAUL GARDEN 50 1
2 XIPÃO 50 2
3 CHARMANT 51 4 EST
4 ZUCCO 50 3
5 LIKE LORAN 50 5
6 MENOTTI 51 6
7º Páreo – 1900 mts.- 17:00 Hs
XIV CLÁSSICO ROBERTO SÁ
1 FILHO DO SUCESSO 56 1
2 JUJUY 57 2
3 DEUZEITO 56 3
4 RECIFE 56 4
5 EL HERDEIRO 54 5
6 VERANO 56 6
7 CANUTI 55 7
8 PUBLIC STATE 56 8 EST
COMPROMISSOS DE MONTARIA
ATÉ DIA 16/08 ÀS 17:00HS.
PROGRAMA SUJEITO À CORREÇÕES E ALTERAÇÕES
Recife,12 de agosto de 2011/A Comissão de Corridas
TROFEU ULTRAIMAGEM
1 CABO DE AÇO 52 1 EST
2 UNTAL 55 2
3 PONTE CANNET 55 3
4 ALLIANCE DEPIGUÁ 50 4
5 URUTAGO 55 5
6 ALL-ROUND DEPIGUÁ 52 6
2º Páreo – 1200 mts.- 14:00 Hs.
TROFEU UNIGASTRO
1 VALET DI JOSEFINE 58 1
2 DA HORA 52 2
3 QUANTO AZUL 55 3
4 AUSTIN FALLS 55 4
5 RISCO PRATEADO 52 5
6 VUFT 58 6
3º Páreo -1500 mts.- 14:30 Hs.
TROFEU SAÚDE RESIDÊNCIA
1 BURILADO 58 1
2 SENTIMENTO 55 2
3 MR.DICKENS 55 3
4 SEASON THUNDER 55 4
5 PERSONALIDADE 50 5
6 KEY BOARD 52 6 EST
4º Páreo – 1300 mts.- 15:00 Hs
TROFEU LAB.GILSON CIDRIM
1 MARCIAL 58 1
2 ILMAR 55 2 EST
3 ALTO PARANA 55 3
4 VISGO 55 4
5 NUNCA NESTE PAÍS 55 5 EST
5º Páreo – 1400 mts.- 15:40 Hs
PREMIO ESPECIAL CLEONICE P. F. DE SÁ
1 BIZÃO NEGRO 52 1 EST
2 DIA SONHADO 55 2
3 DON STRIPES 55 3 EST
4 PODEROSO CHEFÃO 52 4
5 TREM BÃO 55 5
6 RINCHO 52 6 EST
7 TANGO 52 7
6º Páreo – 1900 mts.- 16:20 Hs
TROFEU JOSÉ VICENTE DE A.FILHO
1 PAUL GARDEN 50 1
2 XIPÃO 50 2
3 CHARMANT 51 4 EST
4 ZUCCO 50 3
5 LIKE LORAN 50 5
6 MENOTTI 51 6
7º Páreo – 1900 mts.- 17:00 Hs
XIV CLÁSSICO ROBERTO SÁ
1 FILHO DO SUCESSO 56 1
2 JUJUY 57 2
3 DEUZEITO 56 3
4 RECIFE 56 4
5 EL HERDEIRO 54 5
6 VERANO 56 6
7 CANUTI 55 7
8 PUBLIC STATE 56 8 EST
COMPROMISSOS DE MONTARIA
ATÉ DIA 16/08 ÀS 17:00HS.
PROGRAMA SUJEITO À CORREÇÕES E ALTERAÇÕES
Recife,12 de agosto de 2011/A Comissão de Corridas
BLÁ, BLÁ, BLÁ, BLÁ, BLÁ, BLÁ,
Cavalo Branco - ribas@cinevideo.com.br
* Quem manda a gente ser ingênuo, acreditando que o presidente paulista ir dar uma de luva de pelica no carioca, não revidando a falta de fair-play dele em maio no GP “São Paulo”.
* Quando insisto com o Rizzon e o resto do mundo que chamar o turfe de brasileiro é o sumo exagero, pois não existe entendimento nacional há mais de 100 anos. Cada um no seu canto.
* Um entendimento pelo menos do eixo Rio-São Paulo que ameaça com aparências amistosas, mas não sai da teoria. Na prática foi o que se viu na festa do “Brasil”: Turfe Composto.
* O Professor Rezende, um inteligente e emérito defensor do turfe único e representante de uma equipe séria da imprensa especializada, já atirou a toalha diante da inércia do Eixo.
* Promessas não faltam. Mas cobrar explicações sobre essa negatividade irritante, quanto ao procedimento de corridas nacionais e únicas, é chover no molhado: não abrem a boca.
* Veio o Grande Prêmio “Brasil” – domingo último – dividido com um mundaréu de páreos cariocas e paulistas ao mesmo tempo: uma pura teimosia burra e irresponsável.
* Os números apontados pelo Professor Rezende são tão claros quanto a luz solar, isto é, o lucro que os Jockeys Clubs deixam de auferir patrocinando sozinhos suas corridas próprias.
* E ficam rindo a toa transferindo, ano a ano, os déficits das corridas que vão corroendo o patrimônio das entidades como São Paulo, Curitiba e Porto Alegre principalmente.
* Não entendo porque os maiorais do turfe deste país acham isso bonito e faceiro, isto é, se omitindo de ações e procedimentos únicos, lembrados apenas às vésperas das eleições?
* Causa também espécie e generalizada desconfiança a insistência de turfistas políticos se agarrando no comando de Jockeys Clubs que devem até as calças. Por quê?
* Para muito esse falso desespero patriótico em prol do turfe, com a constante dilapidação patrimonial e o endividamento galopante, só pode ser por interesse de negócios paralelos.
* Difícil acreditar que outros sejam os motivos, pois há anos que o turfe vem se afundando no Brasil quando os vizinhos argentinos e chilenos, bem administrados, sorriem.
* Enfim, temos observado que os Jockeys Clubs gostam de falar bem de si próprios só nos seus sites, se omitindo de explicações, em especial, sobre a implantação do turfe e pedras únicas.
* Enfim, depois de um final turfístico semanal gigantesco com todos os cavalos da Vila Hípica do Rio no partidor, vamos ver como se desenrola os próximos capítulos negros da Gávea.
* Capítulos judicialmente negativos contra a atual gestão do simpático, sorridente e bom falante Lecca, ainda sob o impacto da greve dos profissionais e da “fraude das assinaturas”.
* E se alguém pensa que as coisas vão mudar, estão infelizmente muito enganados. Quanto mais o turfe caminha, mais ele corre na contramão da sua história: na marcha ré.
* A grande realidade do turfe no Brasil é uma só: hoje é o maior balcão de negócios de todos os tempos, isto é o mais desejado Shopping comercial ao ar livre do planeta. O cavalo é brinde.
por Luiz Renato Ribas
transcrita do Jornal do Turfe de 11.08.2011
* Quem manda a gente ser ingênuo, acreditando que o presidente paulista ir dar uma de luva de pelica no carioca, não revidando a falta de fair-play dele em maio no GP “São Paulo”.
* Quando insisto com o Rizzon e o resto do mundo que chamar o turfe de brasileiro é o sumo exagero, pois não existe entendimento nacional há mais de 100 anos. Cada um no seu canto.
* Um entendimento pelo menos do eixo Rio-São Paulo que ameaça com aparências amistosas, mas não sai da teoria. Na prática foi o que se viu na festa do “Brasil”: Turfe Composto.
* O Professor Rezende, um inteligente e emérito defensor do turfe único e representante de uma equipe séria da imprensa especializada, já atirou a toalha diante da inércia do Eixo.
* Promessas não faltam. Mas cobrar explicações sobre essa negatividade irritante, quanto ao procedimento de corridas nacionais e únicas, é chover no molhado: não abrem a boca.
* Veio o Grande Prêmio “Brasil” – domingo último – dividido com um mundaréu de páreos cariocas e paulistas ao mesmo tempo: uma pura teimosia burra e irresponsável.
* Os números apontados pelo Professor Rezende são tão claros quanto a luz solar, isto é, o lucro que os Jockeys Clubs deixam de auferir patrocinando sozinhos suas corridas próprias.
* E ficam rindo a toa transferindo, ano a ano, os déficits das corridas que vão corroendo o patrimônio das entidades como São Paulo, Curitiba e Porto Alegre principalmente.
* Não entendo porque os maiorais do turfe deste país acham isso bonito e faceiro, isto é, se omitindo de ações e procedimentos únicos, lembrados apenas às vésperas das eleições?
* Causa também espécie e generalizada desconfiança a insistência de turfistas políticos se agarrando no comando de Jockeys Clubs que devem até as calças. Por quê?
* Para muito esse falso desespero patriótico em prol do turfe, com a constante dilapidação patrimonial e o endividamento galopante, só pode ser por interesse de negócios paralelos.
* Difícil acreditar que outros sejam os motivos, pois há anos que o turfe vem se afundando no Brasil quando os vizinhos argentinos e chilenos, bem administrados, sorriem.
* Enfim, temos observado que os Jockeys Clubs gostam de falar bem de si próprios só nos seus sites, se omitindo de explicações, em especial, sobre a implantação do turfe e pedras únicas.
* Enfim, depois de um final turfístico semanal gigantesco com todos os cavalos da Vila Hípica do Rio no partidor, vamos ver como se desenrola os próximos capítulos negros da Gávea.
* Capítulos judicialmente negativos contra a atual gestão do simpático, sorridente e bom falante Lecca, ainda sob o impacto da greve dos profissionais e da “fraude das assinaturas”.
* E se alguém pensa que as coisas vão mudar, estão infelizmente muito enganados. Quanto mais o turfe caminha, mais ele corre na contramão da sua história: na marcha ré.
* A grande realidade do turfe no Brasil é uma só: hoje é o maior balcão de negócios de todos os tempos, isto é o mais desejado Shopping comercial ao ar livre do planeta. O cavalo é brinde.
por Luiz Renato Ribas
transcrita do Jornal do Turfe de 11.08.2011
Nos bastidores de Cidade Jardim

1 - Grande parte dos profissionais e proprietários paulistas estiveram presentes na semana máxima carioca. Muito bom reencontrar com todos os amigos, de grande parte do brasil na linda festa.
2 - Murmansk (Ire), sexta colocada no páreo das fêmeas, tendo uma partida um pouco desfavorável, atuará em uma prova de turma no próximo mês em Cidade Jardim, e, dependendo de sua performance, poderá correr o Grande Prêmio Marciano de Aguiar Moreira, G2, na Gávea.
3 - Alguns novos Studs adquirindo animais no leilão do Stud Eternamente Rio, que infelizmente, diminuiu suas atividades. Ponto psitivo e ponto negativo para o turfe, que vive em estado de alerta.
4 - O ex-aprendiz em São Paulo, Yago Cordeiro, que tinha voltado a Recife, retornou para Cidade Jardim assumindo uma nova função, de redeador.
5 - Os animais do Stud Xavier, Pio da Guanabara e Pingo de Ouro saíram do treinador P.P.Silva e estão aos cuidados do treinador S.Macedo.
6 - Os animais do Stud Velho Quiproquo, do simpático fotógrafo Pica Pau, também saíram do treinador P.P.Silva, que provavelmente encerrará suas atividades nesta função e se deslocarão a São Vicente.
7 - Neighbour, que quebrou na última Segunda Feira, infelizmente acabou tendo de ser sacrificado. Já Ebony Jewel, graças a Deus, não teve nada de mais sério.
8 - Kanarín, segundo colocado da primeira prova de Domingo, onde ponteava e acabou parando "de estalo" apresentou grave fratura no anterior esquerdo, ocasionando sua derrota.
9 - Sábado retrasado tivemos um choque muito feio entre dois animais na raia auxiliar enquanto trabalhavam. O jóquei Vagner Leal vinha trabalhando o cavalo Dulmanir quando a potranca Jewel of Lema, com Antônio Queiroz se assustou e o choque se foi inevitável. A égua teve um corte profundo e o cavalo teve traumatismo craniano, mas se recuperando.
10 - Animais vendidos em claiming:
Zé Diamante e Tarambóia - Sra. Ísis Araújo Medeiros Nogueira Almeida
Com Certeza - Sra. Nelide Blasi
Better Way - Sr. Rogério S. Gonçalves
por Ivan Jeronimo
Barão da Cevada arrasou no GP Major Suckow

Barão da Cevada arrasou no GP Major Suckow, mesmo sem lasix, o animal que pesa mais de 540 kg, atropelou em tempo hábil, numa ótima direção de Jorge Leme, que tem sua parcela no preparo junto com Carlos Henrique Coutinho, pois foi ele que pediu ao treinador para reduzir a distância do cavalo.
por Leandro Mancuso
A glória para Acteon Man


Acteon Man é pai de ganhador do GP Brasil
É fato que, no último domingo, quando Belo Acteon cruzou o disco de chegada do Grande Prêmio Brasil (gr.I) na primeira colocação, se selou uma das conquistas mais surpreendentes de toda a história do páreo. Por mais que os exercícios do bonito alazão fossem dos melhores no Vale das Estrelas, e a confiança da respectiva equipe técnica (capitaneada pelo “mago” Dulcino Guignoni) nas suas patas representasse algo bastante concreto, pouquíssimos eram os que acreditariam naquele páreo, num animal que vinha de vencer o “perdedor” há pouco mais de 1 mês. No entanto, não foi apenas isso que chamou a atenção na vitória de Belo Acteon. Muitas outras peculiaridades despertaram a curiosidade dos turfistas, como a tática de corrida adotada, a maestria de Henderson Fernandes, dentre outras coisas. E um destes fatores atende pelo nome de Acteon Man, que passou a ingressar no seleto hall de reprodutores nacionais que se dão ao luxo de contar com filhos ganhadores da prova magna do turfe fluminense.
Nascido no ano de 1998, Acteon Man apresentou-se somente por 9 vezes, e, como muitos outros animais, acabou injustiçado por problemas locomotores, limitando sua campanha a este modesto contingente de atuações. No entanto, por mais escassas que tenham sido, as saídas produzidas por Acteon Man foram suficientes para acusar todo o poderio locomotor ostentado pelo alazão, que “cruzou o disco na frente” em nada menos que 4 ocasiões, das quais se destaca o laurel obtido no Grande Prêmio Ministro da Agricultura (gr.II) de 2003, onde derrotou o seu companheiro de cocheiras Gorylla, que no final daquele mesmo ano venceria o GP Carlos Pellegrini (gr.I) na Argentina. Ainda no referido páreo, onde Acteon Man, então treinado por Antônio Alvani, obteve seu principal sucesso, o terceiro colocado foi Gene de Campeão, que vinha de vencer 3 provas de grupo I em sequência, sendo a principal delas o GP São Paulo (gr.I).
Também em questão de retrospecto, Acteon Man chama atenção por ter vencido em ambas as pistas, dos 1.500 aos 2.400 metros. Já em matéria de pedigree, Acteon Man é componente da primeira geração nacional do norte-americano Be My Chief, que também se destacou através de nomes como os de Jodie, Uracão Negro e Mahler. A mãe de Acteon Man, Clare Garden, foi adquirida em Newmarket pelo Haras São Quirino (criador de Acteon Man), que através desta mesma matriz “tirou” outros bons corredores, como Tero Sabu (segundo colocado em prova de grupo I), Uvento (ganhador de grupo II na areia) e Alegre Lady (obteve colocações em provas de grupo I, grupo II e grupo III). A partir de desta mesma família materna, surgiram outros corredores de destaque – principalmente em pistas européias – a exemplo de Woottton Bassett, um dos melhores potros de 2 anos da atualidade na Europa, tendo ganhado, inclusive, o Prix Jean-Luc Lagardere (gr.I) na França.
Após sua retirada precoce das pistas, Acteon Man ingressou na reprodução no ano de 2005, com apenas 3 nascimentos registrados nesta respectiva geração. Um deles resultou na fêmea All Or Nothing, ganhadora de 4 corridas, sendo a principal delas a Prova Especial Tirolesa, disputada em 2010 no Hipódromo da Gávea. Na temporada seguinte, a produção de Acteon Man aumentou para 8 produtos, e neste lote está justamente Belo Acteon, além da clássica Bollinger, ganhadora de duas corridas em 7 tentativas, se destacando a sua quarta colocação no Grande Prêmio Henrique Possolo (gr.I), vencido no início deste ano por Olympic Message, na Gávea. E dos 6 animais produzidos por Acteon Man nascidos em 2008, apenas 3 já estrearam. Ao todo, são 27 produtos registrados no Stud Book Brasileiro, divididos em 5 gerações nascidas até aqui, sendo que boas expectativas são geradas em relação às próximas “levas” deste semental, que agora, deverá receber mais atenção por parte dos criadores. Na última temporada de monta, Acteon Man cobriu, dentre outras matrizes, a clássica Fúria Olímpica (por Astor Place), do Haras Regina, que em campanha venceu o GP Luiz Fernando Cirne Lima (gr.III) e foi a segunda colocada no GP OSAF (gr.I).
Eis aí, portanto, outro garanhão nacional que poderá se destacar na nossa criação. Basta que Acteon Man receba as devidas oportunidades. E ele já está fazendo por merecer.
Créditos - Raia Leve
Pro Turfe promove Leilão Mixed Sales dia 24 de agosto
Tentando repetir o êxito do último Leilão Mixed Sales, a agência Pro Turfe realizará no próximo dia 24 de agosto, quarta feira, a partir das 18hs no Tattersall de Cidade Jardim, iniciando com coberturas de 4 dos principais garanhões em atividade no país Maduro, Shirocco, Amigoni e Siphon
Depois será a vez dos 11 Produtos da geração 2009 - talvez último do ano com filhos de Romarin, Redattore, Public Purse, Shudanz, Nedawi e mais.
Também serão leiloados 30 animais em carreira dos Haras Old Friends, Springfield, Palmerini, Farda Vencedora, Marcio Aranha, Raça, Santa Camila, Nova Republica, The Best e outros.
O leilão será Televisionado ao vivo pela TV Turfe (RJ, PR e RGS) pela Parabólica Digital e NET e pela Internet:www.jockeysp.com.br e TV Jockey (SP) apenas Parabólica Digital- o canal que transmite as corridas de SP e RJ.
Vídeo das corridas dos animais no site www.turfeproducoes.com.br. Maiores informações: (11) 9977-2512 e email - prohorse@uol.com.br
Fonte: Pro Turfe
Depois será a vez dos 11 Produtos da geração 2009 - talvez último do ano com filhos de Romarin, Redattore, Public Purse, Shudanz, Nedawi e mais.
Também serão leiloados 30 animais em carreira dos Haras Old Friends, Springfield, Palmerini, Farda Vencedora, Marcio Aranha, Raça, Santa Camila, Nova Republica, The Best e outros.
O leilão será Televisionado ao vivo pela TV Turfe (RJ, PR e RGS) pela Parabólica Digital e NET e pela Internet:www.jockeysp.com.br e TV Jockey (SP) apenas Parabólica Digital- o canal que transmite as corridas de SP e RJ.
Vídeo das corridas dos animais no site www.turfeproducoes.com.br. Maiores informações: (11) 9977-2512 e email - prohorse@uol.com.br
Fonte: Pro Turfe
domingo, 14 de agosto de 2011
Earl of Tinsdal
Os 2.400m do Rheinland-Pokal (G1) foram de Earl of Tinsdal
14/08/2011 - 1:26:27
Domínio completo dos cavalos alemães na milha e meia do Rheiland-Pokal (G1), corrida, há pouco, em Colônia.
A fácil vitória pertenceu ao três anos Earl Of Tinsdal, montado por Eduardo Pedroza e preparado por Andreas Wohler. Filho de Black Sam Bellamy e Earthly Paradise, por Dashing Blade), vindo de secundar Waldpark (Dubawi e Wurftaube, por Acatenango) na milha e meia do Deustches Derby (G1), em Hamburgo, ele deixou o segundo colocado, Saltas (Lomitas e Salde, por Alkalde), também de três anos e terceiro no citado Deustches Derby, a quatro corpos.
Outro três anos, Silvaner ficou três corpos e meio atrás do segundo colocado. Trata-se de um filho de Lomitas e Suisun, por Monsun), ganhador da milha do Lando Preis des Winterfavoriten (G3) e vindo de fracassar no Derby.
O único visitante, o cinco anos Cavalryman (Halling e e Silverswood, por Highest Honor), da Godolphin e pilotado por Frankie Dettori, foi o último colocado.
O tempo foi de 2:35:29.
Da Gerência de Turfe
14/08/2011 - 1:26:27
Domínio completo dos cavalos alemães na milha e meia do Rheiland-Pokal (G1), corrida, há pouco, em Colônia.
A fácil vitória pertenceu ao três anos Earl Of Tinsdal, montado por Eduardo Pedroza e preparado por Andreas Wohler. Filho de Black Sam Bellamy e Earthly Paradise, por Dashing Blade), vindo de secundar Waldpark (Dubawi e Wurftaube, por Acatenango) na milha e meia do Deustches Derby (G1), em Hamburgo, ele deixou o segundo colocado, Saltas (Lomitas e Salde, por Alkalde), também de três anos e terceiro no citado Deustches Derby, a quatro corpos.
Outro três anos, Silvaner ficou três corpos e meio atrás do segundo colocado. Trata-se de um filho de Lomitas e Suisun, por Monsun), ganhador da milha do Lando Preis des Winterfavoriten (G3) e vindo de fracassar no Derby.
O único visitante, o cinco anos Cavalryman (Halling e e Silverswood, por Highest Honor), da Godolphin e pilotado por Frankie Dettori, foi o último colocado.
O tempo foi de 2:35:29.
Da Gerência de Turfe
No Acre, Funai suspeita de matança de índios isolados por paramilitares peruanos
Paramilitares peruanos que invadiram o território brasileiro, armados com fuzis e metralhadoras, na fronteira com o Acre, realizaram “correrias”, isto é, fizeram matança organizada de índios isolados, de acordo com o chefe da Coordenação Geral de Índios Isolados e de Recente Contato (CGIIRC) da Fundação Nacional do Índio (Funai), Carlos Travassos, que se encontra na base da Frente de Proteção Etnoambiental, no igarapé Xinane.
Cercado com outros quatro funcionários da Funai, Travassos usou a internet para enviar mensagem em que conta que a equipe localizou um novo acampamento usado pelos paramilitares peruanos. O coordenador da Frente de Proteção Etnoambiental, Artur Meirelles, e os mateiros Chicão e Marreta, encontram uma mala com cascas de cartuchos roubados da base da Funai.
- Pegaram a mala e trouxeram para cá. Dentro da mala estava um pedaço de flecha dos isolados. Esses caras fizeram correria de índios isolados, como estava suspeitando, temos agora uma prova cabal - relatou Carlos Travassos.
Travassos disse que é necessário interrogar o mais rápido possível o português Joaquim Antonio Custodio Fadista, que foi preso na sexta-feira (5) pela Polícia Federal na base da Funai e levado para Rio Branco, a capital do Acre.
Fadista já havia sido detido em março pela equipe da Frente de Proteção Etnoambiental por tráfico internacional de droga. Foi entregue à Polícia Federal e extraditado, mas voltou para a região com mais homens.
- Estamos agora mais do que nunca preocupados com a situação dos isolados. Esta situação pode ser um dos maiores golpes já visto nos trabalhos de proteção dos índios isolados das últimas décadas. Uma catástrofe da nossa sociedade. Genocídio. Estamos indignados - afirma.
Segundo Travassos, no final da tarde de sábado um grupo da etnia ashnaninka chegou na base da Funai. Eles ouviram a equipe da Funai no rádio e subiram para levar outras armas da Frente de Proteção Etnoambiental, além de um motor de barco que estava na Aldeia Simpatia.
- Também viram rastros frescos mais embaixo do rio, de três pessoas. Amanhã [domingo] eles voltarão para a aldeia. Pelo menos temos mais armas por aqui agora. Precisaremos fazer novo sobrevoo para constatar a integridade dos isolados ou pelo menos das malocas deles. Essa noticia veio para nos arrebentar.
por Altino Machado
Cercado com outros quatro funcionários da Funai, Travassos usou a internet para enviar mensagem em que conta que a equipe localizou um novo acampamento usado pelos paramilitares peruanos. O coordenador da Frente de Proteção Etnoambiental, Artur Meirelles, e os mateiros Chicão e Marreta, encontram uma mala com cascas de cartuchos roubados da base da Funai.
- Pegaram a mala e trouxeram para cá. Dentro da mala estava um pedaço de flecha dos isolados. Esses caras fizeram correria de índios isolados, como estava suspeitando, temos agora uma prova cabal - relatou Carlos Travassos.
Travassos disse que é necessário interrogar o mais rápido possível o português Joaquim Antonio Custodio Fadista, que foi preso na sexta-feira (5) pela Polícia Federal na base da Funai e levado para Rio Branco, a capital do Acre.
Fadista já havia sido detido em março pela equipe da Frente de Proteção Etnoambiental por tráfico internacional de droga. Foi entregue à Polícia Federal e extraditado, mas voltou para a região com mais homens.
- Estamos agora mais do que nunca preocupados com a situação dos isolados. Esta situação pode ser um dos maiores golpes já visto nos trabalhos de proteção dos índios isolados das últimas décadas. Uma catástrofe da nossa sociedade. Genocídio. Estamos indignados - afirma.
Segundo Travassos, no final da tarde de sábado um grupo da etnia ashnaninka chegou na base da Funai. Eles ouviram a equipe da Funai no rádio e subiram para levar outras armas da Frente de Proteção Etnoambiental, além de um motor de barco que estava na Aldeia Simpatia.
- Também viram rastros frescos mais embaixo do rio, de três pessoas. Amanhã [domingo] eles voltarão para a aldeia. Pelo menos temos mais armas por aqui agora. Precisaremos fazer novo sobrevoo para constatar a integridade dos isolados ou pelo menos das malocas deles. Essa noticia veio para nos arrebentar.
por Altino Machado
É de chorar...
Rio de Janeiro, 1º de agosto 2011.
Prezados Senhores,
É de chorar; assistir a este show de manifestações indignadas de turfistas até respeitados e conhecedores do assunto. É de chorar repito! Frequento o Jockey Club Brasileiro há sessenta anos. Sou turfista apaixonado. O clube esta acabando por única e exclusiva culpa de seus associados. Estou dizendo isto há anos. Dizendo e escrevendo. Tudo em arquivo, e se as administrações anteriores (não esta, que foi apoiada pelo último presidente) não jogaram fora, devem estar nos registros do clube. Vou explicar.
Começou quando por questões políticas se inventou esta sede social da Lagoa. Sócio do Jockey esta acostumado com grandes mordomias através de décadas e pensaram que o turfe ia sustentar, também aquele elefante branco. Queriam o Country, com taxa de manutenção, digamos, do Olaria Atlético Clube. Com todo o respeito ao querido Olaria, cuja taxa, a bem da verdade, deve ser superior ao do nosso Jockey. O mingau começou a ser comido, como se deve, pelas beiradas (pequena homenagem ao meu querido e saudoso João Saldanha) quando o presidente Fragoso Pires viu que a coisa não estava se sustentando, e tentou por intermédio de uma Assembleia um empréstimo por tempo limitado de uma quantia (ridícula) para botar em ordem as contas e o caixa da entidade.
Pra que, vieram como sempre (está acontecendo agora), os indignados fiscalizadores fazendo inclusive insinuações maldosas e levianas com relação a proposta. Solução que é bom nada, absolutamente nada!!! Não me lembro bem, mas acho que foi, o hoje leiloeiro de sucesso, Nilson Genovesi que disse, referindo-se ao Jockey, que quando se fala em meter a mão no bolso para ajudar sai todo mundo de fininho. Mas vale uma pergunta da maior importância. Um dos missivistas que se dirigiu a esta revista, deixou claro que dinheiro existe, “e muito!”. Acho que é de obrigação dele dizer aonde está!!!
Outra maravilhosa manifestação política do quadro social foi quando, imaginem, derrotaram a chapa do senhor Júlio Bozano para a presidência do clube. E quem o derrotou? Exatamente o presidente que indicou e fez campanha para o atual!!!
Deixo claro que não votei no senhor Luis Eduardo da Costa Carvalho e ele sabe disso, pois amo os cavalos e só voto em candidato criador, ou envolvido com criação, mesmo que não simpatize com alguns deles. Meu voto é e será sempre um compromisso com os cavalos. Alias, em qualquer entidade que envolva os equinos de um modo geral. Sou sócio de várias. Montei a cavalo a vida inteira!!! Sei do que estou falando!!!
As administrações após Fragoso Pires foram catastróficas. As pessoas que participavam, por não terem a menor noção do que seja marketing, perderam inúmeras oportunidades de envolver a sociedade com o esporte (fui testemunha disso) que como todos nós sabemos, é visto até hoje (tem muita gente, pesquisa pessoal, da classe média, que não sabe que pode entrar nas corridas de graça) como algo aterrador e destruidor de famílias. O presidente atual não tem nem 10% de responsabilidade sobre esta situação!!! O resto é conversa fiada. Só os anjinhos é que não vêem isso. Qualquer economista de botequim (outra pequena homenagem, esta a Nelson Rodrigues) vai condenar a maneira como o clube vem sendo administrado há anos!
Vou me lembrando aos poucos das barbaridades que assisti. Há pouco tempo quando o presidente atual num gesto heroico, resolveu retirar o desconto do pagamento antecipado da taxa de administração, logo fui brindado em minha casa, via e-mail, com um manifesto dos “amigos” do Jockey, revoltados com a medida. Era coisa de R$ 20,00 ou R$ 30,00 de diferença. Como amigos do Jockey? Para não deixar passar a piada, uma coisa dessas a quem citar? Kant ou Descartes? Metafísica a parte, acho a greve interessante e até construtiva sugerindo que ela se prolongue até o GP Brasil ou quem sabe para sempre!!!
Augusto Aragão - Matrícula 8614
matéria transcrita do JT de 11.08.2011
Prezados Senhores,
É de chorar; assistir a este show de manifestações indignadas de turfistas até respeitados e conhecedores do assunto. É de chorar repito! Frequento o Jockey Club Brasileiro há sessenta anos. Sou turfista apaixonado. O clube esta acabando por única e exclusiva culpa de seus associados. Estou dizendo isto há anos. Dizendo e escrevendo. Tudo em arquivo, e se as administrações anteriores (não esta, que foi apoiada pelo último presidente) não jogaram fora, devem estar nos registros do clube. Vou explicar.
Começou quando por questões políticas se inventou esta sede social da Lagoa. Sócio do Jockey esta acostumado com grandes mordomias através de décadas e pensaram que o turfe ia sustentar, também aquele elefante branco. Queriam o Country, com taxa de manutenção, digamos, do Olaria Atlético Clube. Com todo o respeito ao querido Olaria, cuja taxa, a bem da verdade, deve ser superior ao do nosso Jockey. O mingau começou a ser comido, como se deve, pelas beiradas (pequena homenagem ao meu querido e saudoso João Saldanha) quando o presidente Fragoso Pires viu que a coisa não estava se sustentando, e tentou por intermédio de uma Assembleia um empréstimo por tempo limitado de uma quantia (ridícula) para botar em ordem as contas e o caixa da entidade.
Pra que, vieram como sempre (está acontecendo agora), os indignados fiscalizadores fazendo inclusive insinuações maldosas e levianas com relação a proposta. Solução que é bom nada, absolutamente nada!!! Não me lembro bem, mas acho que foi, o hoje leiloeiro de sucesso, Nilson Genovesi que disse, referindo-se ao Jockey, que quando se fala em meter a mão no bolso para ajudar sai todo mundo de fininho. Mas vale uma pergunta da maior importância. Um dos missivistas que se dirigiu a esta revista, deixou claro que dinheiro existe, “e muito!”. Acho que é de obrigação dele dizer aonde está!!!
Outra maravilhosa manifestação política do quadro social foi quando, imaginem, derrotaram a chapa do senhor Júlio Bozano para a presidência do clube. E quem o derrotou? Exatamente o presidente que indicou e fez campanha para o atual!!!
Deixo claro que não votei no senhor Luis Eduardo da Costa Carvalho e ele sabe disso, pois amo os cavalos e só voto em candidato criador, ou envolvido com criação, mesmo que não simpatize com alguns deles. Meu voto é e será sempre um compromisso com os cavalos. Alias, em qualquer entidade que envolva os equinos de um modo geral. Sou sócio de várias. Montei a cavalo a vida inteira!!! Sei do que estou falando!!!
As administrações após Fragoso Pires foram catastróficas. As pessoas que participavam, por não terem a menor noção do que seja marketing, perderam inúmeras oportunidades de envolver a sociedade com o esporte (fui testemunha disso) que como todos nós sabemos, é visto até hoje (tem muita gente, pesquisa pessoal, da classe média, que não sabe que pode entrar nas corridas de graça) como algo aterrador e destruidor de famílias. O presidente atual não tem nem 10% de responsabilidade sobre esta situação!!! O resto é conversa fiada. Só os anjinhos é que não vêem isso. Qualquer economista de botequim (outra pequena homenagem, esta a Nelson Rodrigues) vai condenar a maneira como o clube vem sendo administrado há anos!
Vou me lembrando aos poucos das barbaridades que assisti. Há pouco tempo quando o presidente atual num gesto heroico, resolveu retirar o desconto do pagamento antecipado da taxa de administração, logo fui brindado em minha casa, via e-mail, com um manifesto dos “amigos” do Jockey, revoltados com a medida. Era coisa de R$ 20,00 ou R$ 30,00 de diferença. Como amigos do Jockey? Para não deixar passar a piada, uma coisa dessas a quem citar? Kant ou Descartes? Metafísica a parte, acho a greve interessante e até construtiva sugerindo que ela se prolongue até o GP Brasil ou quem sabe para sempre!!!
Augusto Aragão - Matrícula 8614
matéria transcrita do JT de 11.08.2011
Floreando, por Milton Lodi
Números e previsões
Tomando-se como exemplo o JCB, há cerca de 2.400 animais alojados no hipódromo e nos centros de treinamento. O custo de cada cavalo varia de 1.000 a 1.800 reais. Além da ração, do "pró-labore" do treinador, do aluguel do box, da taxa mensal de veterinário (que ainda tem 4% sobre os prêmios e a cobrança de procedimentos e remédios), ferraduras para correr, inscrição, eventuais transportes e dinheiro para as despesas do cavalariço, sempre mais uma coisa ou outra, levam a um custo médio da ordem de 1.500 reais. Esse não é um número exato, é uma honesta avaliação do custo médio por cavalo, englobando os da Gávea e os nos Centros. 2400 animais a 1.500 reais por cabeça quer dizer que os proprietários gastam 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais) por mês com o custeio. Esse número estimativo está dentro da verdade, perto do exato. Esses 3,6 milhões/mês representam por ano em números redondos 42 milhões/ano. É em cima daqueles que pagam o custeio que os clubes ainda sangram os proprietários com mais o abominável "Added". Parece que a intenção é esfolar antes de tentar matar, já que o JCB distribui cerca de 28 milhões/ano em prêmios, isto é cerca de 2/3 do que é gasto pelos proprietários, tornando assim a atividade deficitária.
Esses números aparentemente querem dizer que 2/3 dos cavalos se pagam e 1/3 dão prejuízo. Isso na pratica não é verdade, pois há uma minoria de melhores que abiscoitam os melhores prêmios, alterando para mais de 2/3 dando prejuízos (repito, é do bolso desses que pagam as contas, que mantêm viva a atividade, que os clubes cobram o abominável e obrigatório "Added").
Recentemente, um diretor do JCB disse que deixara de ser proprietário ao verificar que a atividade dava prejuízo. Deixou de ser proprietário, mas não deixou de ser diretor. Outro diretor justificou o abominável "Added" do G.P. Brasil de 2011, reputando uma opinião de que uma grande parte dos proprietários não teriam condições de pagar os 18 mil reais obrigatórios, e disse que no caso esses proprietários deveriam procurar parceiros para dividir os 18 mil e a eles dar uma participação. Esse diretor mostrou que não é do ramo, o que ele propôs não cabe na atividade turfística.
O JCB está financeiramente muito bem, tem recursos que são engrossados mensalmente com alugueis de imóveis e de taxa mensal da responsabilidade de cerca de 5.800 sócios, que pagam uma taxa pequena, mas que ultrapassa / milhão / mês, o que deve dobrar com os aluguéis todo fruto originariamente de recursos do turfe.
No Jockey Club de São Paulo, onde infelizmente ainda vigora a cobrança do abominável, passa por uma fase de recuperação que está prevista por cerca de dois anos, já que o clube foi vitima de destratada administração anterior, que destruí financeiramente o clube e levou o setor turfístico a um patamar baixíssimo. Mas o JCSP tem uma grande vantagem sobre o JCB, a sua nova diretoria é formada por criadores e proprietários, que só visam o progresso do turfe e não perdem tempo com eventuais desvios de recursos turfísticos para outras atividades não turfísticas do próprio clube. Vamos ter que aguardar um pouco para assistirmos o Jockey Club de São Paulo voltar a liderar o turfe nacional.
É de se notar que qualquer clube promotor de corridas só andou e anda bem quando os comissários de corridas pagam mensalmente trato de cavalos.
Tomando-se como exemplo o JCB, há cerca de 2.400 animais alojados no hipódromo e nos centros de treinamento. O custo de cada cavalo varia de 1.000 a 1.800 reais. Além da ração, do "pró-labore" do treinador, do aluguel do box, da taxa mensal de veterinário (que ainda tem 4% sobre os prêmios e a cobrança de procedimentos e remédios), ferraduras para correr, inscrição, eventuais transportes e dinheiro para as despesas do cavalariço, sempre mais uma coisa ou outra, levam a um custo médio da ordem de 1.500 reais. Esse não é um número exato, é uma honesta avaliação do custo médio por cavalo, englobando os da Gávea e os nos Centros. 2400 animais a 1.500 reais por cabeça quer dizer que os proprietários gastam 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais) por mês com o custeio. Esse número estimativo está dentro da verdade, perto do exato. Esses 3,6 milhões/mês representam por ano em números redondos 42 milhões/ano. É em cima daqueles que pagam o custeio que os clubes ainda sangram os proprietários com mais o abominável "Added". Parece que a intenção é esfolar antes de tentar matar, já que o JCB distribui cerca de 28 milhões/ano em prêmios, isto é cerca de 2/3 do que é gasto pelos proprietários, tornando assim a atividade deficitária.
Esses números aparentemente querem dizer que 2/3 dos cavalos se pagam e 1/3 dão prejuízo. Isso na pratica não é verdade, pois há uma minoria de melhores que abiscoitam os melhores prêmios, alterando para mais de 2/3 dando prejuízos (repito, é do bolso desses que pagam as contas, que mantêm viva a atividade, que os clubes cobram o abominável e obrigatório "Added").
Recentemente, um diretor do JCB disse que deixara de ser proprietário ao verificar que a atividade dava prejuízo. Deixou de ser proprietário, mas não deixou de ser diretor. Outro diretor justificou o abominável "Added" do G.P. Brasil de 2011, reputando uma opinião de que uma grande parte dos proprietários não teriam condições de pagar os 18 mil reais obrigatórios, e disse que no caso esses proprietários deveriam procurar parceiros para dividir os 18 mil e a eles dar uma participação. Esse diretor mostrou que não é do ramo, o que ele propôs não cabe na atividade turfística.
O JCB está financeiramente muito bem, tem recursos que são engrossados mensalmente com alugueis de imóveis e de taxa mensal da responsabilidade de cerca de 5.800 sócios, que pagam uma taxa pequena, mas que ultrapassa / milhão / mês, o que deve dobrar com os aluguéis todo fruto originariamente de recursos do turfe.
No Jockey Club de São Paulo, onde infelizmente ainda vigora a cobrança do abominável, passa por uma fase de recuperação que está prevista por cerca de dois anos, já que o clube foi vitima de destratada administração anterior, que destruí financeiramente o clube e levou o setor turfístico a um patamar baixíssimo. Mas o JCSP tem uma grande vantagem sobre o JCB, a sua nova diretoria é formada por criadores e proprietários, que só visam o progresso do turfe e não perdem tempo com eventuais desvios de recursos turfísticos para outras atividades não turfísticas do próprio clube. Vamos ter que aguardar um pouco para assistirmos o Jockey Club de São Paulo voltar a liderar o turfe nacional.
É de se notar que qualquer clube promotor de corridas só andou e anda bem quando os comissários de corridas pagam mensalmente trato de cavalos.
Es Richard é o campeão do Cl. Gal. Pueyrredon
1ª parcela do ADDED - GP Duque de Caxias & GP Adhemar de F e Roberto G. de Faria
GP DUQUE DE CAXIAS (G2)
INCHATILLON STUD ALVARENGA
MA PETITE STUD NUNES DE MIRANDA
MIMA STUD SANTAFÉ DA GÁVEA
RUBIA STREET STUD MO BAY
VERDENA HARAS TANGO
GP ADHEMAR DE FARIA E ROBERTO GABIZO DE FARIA (G3)
ATLANTE STUD ROTA 66
DESEJADO THUNDER STUD ALVARENGA
UNION LAKE STUD AMÁLGAMA
INCHATILLON STUD ALVARENGA
MA PETITE STUD NUNES DE MIRANDA
MIMA STUD SANTAFÉ DA GÁVEA
RUBIA STREET STUD MO BAY
VERDENA HARAS TANGO
GP ADHEMAR DE FARIA E ROBERTO GABIZO DE FARIA (G3)
ATLANTE STUD ROTA 66
DESEJADO THUNDER STUD ALVARENGA
UNION LAKE STUD AMÁLGAMA
Futuros talentos do Turfe Pernambucano

TREINO DOS PÔNEIS PODE REVELAR MAIS DOIS BONS TALENTOS PARA O TURFE PERNAMBUCANO.
segunda-feira, 01/08/2011 | Autor: Chico Mendonça
Tem um ditado popular que diz: “Quem é bom já nasce feito”. E muito outros, quando se referem aos novos talentos que vão surgindo em cada profissão ou atividade esportivas. Remo, basquete, vôlei, natação, futebol, tênis e outros esportes. No turfe não seria diferente, e, depois da implantação das corridas de pôneis, o que não para de aparecer são bons talentos que a cada dia dão novos rumos à história do Jockey Club de Pernambuco e ao turfe nordestino. Em que época do turfe pernambucano se viu dois aprendizes disputar mano a mano as estatísticas de jóquei em uma temporada? Quantos jóqueis pernambucanos ficaram entre os 10 melhores da temporada no JCB? Foi o que aconteceu recentemente. O aprendiz A. F. Matos fez uma excelente temporada no turfe carioca e terminou as estatísticas carioca em 7º lugar.
Quem é do turfe sabe que, em outras épocas, os proprietários de animais de Pernambuco iriam sempre atrás de contratar jóquei do turfe cearense, um dos maiores celeiros de bons jóqueis do Brasil. Nas datas das provas mais importantes do turfe local, era muito comum a presença de estrelas do turfe paulistano e carioca. J. Aparecido, G. F.Almeida, J.Queiroz, A.Barroso, M. Fontoura e muitos outros que por aqui já passaram sempre enaltecendo as disputas realizadas em nosso areião. Na temporada atual do Jockey Club de Pernambuco, estão atuando os aprendizes R.D.Lima, Anderson Paiva, Alan Maciel, Hicaro Henrique, Wesley Gomes e A. M. Marinho, o mais novo aprendiz que veio ingressar a fileira de novos talentos do turfe pernambucano, todos revelados nas corridas de pôneis, sem contar com os que já passaram a jóquei como F. Davidson e os que atuam no sul do país.
E para o futuro o que temos para apresentar? Bem, se depender de jovens talentos, temos: Alex Siqueira,(o Leleco), Leandro Henrique e Jackson Lima. Esse talvez venha ter problemas com o peso devido ao biótipo dos pais, e, talvez quem sabe o garoto Victor Correia, que mora no bairro da Torre, vencedor de três corridas de pônei na Madalena, venha se juntar aos que já estão brilhando nas tardes de corridas do turfe pernambucano.
É para um futuro mais distante podemos dizer que já temos o que apresentar. Nesse item, parece que estamos bem servidos. Uma nova safra já começa a dar os primeiros passos. A cada dia, a cada treino, vamos descobrindo novos talentos, e podemos ver que, em breve, vamos revelar, pelo menos, mais dois talentos que prometem se tornar bons jóqueis.
Neto do ex-jóquei José Ribamar da Silva (Babá), João Vitor Gomes Barros, com apenas 3 anos de idade, já mostra um intimidade com as rédeas e consegue passear com um dos pôneis mais vitorioso do Jockey Club de Pernambuco, Fome Zero do Stud FM. João já tem o hábito de levantar cedo, o que é imprescindível na vida de um jóquei. E mesmo com a pouca idade, ele gosta de acompanhar os galopes dos cavalos PSI que começa sempre ao raiar do dia. Na volta para a cocheira é possível ver Joca no dorso de algum animal sempre acompanhado do treinador. Em casa, Joca já destruiu um sofá fazendo posição de jóquei e quando não tem um pônei à disposição, ele apela para montar nos carneiros.
Com apenas 3 anos de idade, João Vitor (Joca) já mostra muita firmeza no dorso dos pôneis.
Outro que também vem chamando muita atenção, é Marcos Vinicius Alves, 5 anos, neto do treinador Antonio Augusto Alves (Chico). Com apenas algumas aulas, Vinicius já mostrou que tem um grande futuro pela frente. Observado pelo ex-jóquei Alcione Barbosa, Vinicius já passeia sozinho com os pôneis Fome Zero e Chimarrita, mostrando muita segurança na condução dos animais. Vinicius diz que vai ser jóquei da égua Chimarrita. Mesmo com a pouca idade, Vinicius e João Vitor já estão bem mais adiantados que os demais pretendentes a jóquei do futuro.
por Chico Mendonça
Cidade Jardim, destaque para este domingo e a Copa Japão
A reunião deste domingo em Cidade Jardim tem o seu início, como de hábito, marcado para as 14 horas e 30 minutos, com 10 provas na composição da programação. Destaque, no sexto páreo do dia, para a XVII Copa Japão de Turfe, em 1.600 metros em pista de grama leve, destinado a éguas de 4 e mais anos.
Let’s Kiss (Ski Champ), de criação e propriedade do Haras Torrão de Ouro, leva nosso voto, pois mesmo largando mal em sua última atuação, mostrou superioridade e venceu com rigor.
Enigmatta (First American), de criação e propriedade da Coudelaria Jéssica, possui boas carreiras em provas seletas e pegando uma raia a seu favor, pode correr bem. Mia Roma (Roi Normand) mostra evolução e briga pelas colocações subsequentes.
O simulcasting com a Gávea terá início as 13h45
A seguir comentários e indicações. Boa Sorte!
1° Páreo: Travertino pode ir ao "winner’s circle" e ser uma das boas para aberturas de pick’s iniciais. Sendo o mais leve do páreo e possuindo bom retrospecto acredito na vitória do filho de Belo Colony. Mario Bros não deve ser esquecido pois mostrou em sua última atuação que gosta dos 1500 metros. Uruguaya Gipsy para complemento da trifeta.
2° Páreo: Super Brother cai de turma e "pega" um claiming a seu favor. Indian Mil volta bem mexido e pode confirmar as expectativas dos seus responsáveis. Zazagabor di Job com L.Duarte "up" pode fazer a diferença dessa vez e chegar brigando pelas primeiras colocações.
3° Páreo: Italo vem de correr prova semelhante e como de costume nunca larga bem. Pegando partida um pouco mais favorável o "vovô" do páreo pode ganhar. Varenzo que não correu o esperado na última pode chegar junto ou até surpreender nosso indicado. Thelasthope que abaixou muito de turma pode largar e acabar na frente.
4° Páreo: Jolie Mimi a muito tempo vem beliscando a vitória e acredito na vitória dela. Korinne vem de bom segundo lugar e nos metros finais pode atropelar e surpreender a nossa indicada. Com a exata das "meninas" nesse páreo deixo Hang Five como o representante "masculino" para a trifeta.
5° Páreo: Mesmo sendo um dos mais pesados do páreo, Really Special pode vencer e levar o grande jóquei A.C.Silva ao vencedor. Siroco que vem de correr boa carreira é o adversário a ser batido pelo nosso indicado. Quick Think é outro que pode ser beneficiado pelo peso e surpreender nos metros finais.
7° Páreo: Baixando de turma, Hors Saison pode levar este páreo. Mesmo chegando descolocado em sua última atuação chegou a pouco mais de 3 corpos do ganhador. Agora em páreo mais a jeito o filho de Wild Event pode vencer. Jáca Quente já está acostumado com o claiming e acredito que deva formar apenas a dupla pois nosso indicado tem superioridade neste páreo. Ana Partiste para o "tertius".
8° Páreo: Caindo para o claiming e estreiando em Cidade Jardim, Partida Boa pode levar. Indefeso é o adversário ao qual nosso indicado tenha que ganhar. Maxxi decaindo de turma no claiming pode formar a trifeta.
9° Páreo: Alcunha mostra ser uma potranca em extrema evolução e leva nosso voto. Thunder Stone está encontrando o caminho da vitória e pode ser a "pedra no sapato" da nossa indicada. Olympic Ridge para a trifeta.
10° Páreo: Lambança pode ser uma das boas cravas para fechamento dos concursos. Vem de bom segundo lugar para égua que tentou a sorte ontem no Barão de Piracicaba. Levando no dorso o atual campeão das estatísticas, I.Santana, pode vencer com facilidade. Tarde Morena vem de boas atuações e pode formar a dupla. Venice Girl se tiver percurso limpo pode completar a trifeta.
INDICAÇÕES:
1° Páreo: Travertino (5) - Mario Bros (1) - Uruguaya Gipsy (2)
2° Páreo: Super Brother (1) - Indian Mil (8) - Zazagabor di Job (7)
3° Páreo: Italo (8) - Varenzo (6) - Thelasthope (4)
4° Páreo: Jlie Mimi (8) - Korinne (4) - Hang Five (6)
5° Páreo: Really Special (8) - Siroco (9) - Quick Think (6)
6° Páreo: Let’s Kiss (1) - Enigmatta (9) - Mia Roma (2)
7° Páreo: Hors Saison (5) - Jáca Qunte (7) - Ana Partiste (8)
8° Páreo: Partida Boa (10) - Indefeso (7) - Maxxi (4)
9° Páreo: Alcunha (7) - Thunder Stone (3) - Olympic Ridge (8)
10° Páreo: Lambança (4) - Tarde Morena (5) - Venice Girl (1)
por Ivan Jeronimo
Let’s Kiss (Ski Champ), de criação e propriedade do Haras Torrão de Ouro, leva nosso voto, pois mesmo largando mal em sua última atuação, mostrou superioridade e venceu com rigor.
Enigmatta (First American), de criação e propriedade da Coudelaria Jéssica, possui boas carreiras em provas seletas e pegando uma raia a seu favor, pode correr bem. Mia Roma (Roi Normand) mostra evolução e briga pelas colocações subsequentes.
O simulcasting com a Gávea terá início as 13h45
A seguir comentários e indicações. Boa Sorte!
1° Páreo: Travertino pode ir ao "winner’s circle" e ser uma das boas para aberturas de pick’s iniciais. Sendo o mais leve do páreo e possuindo bom retrospecto acredito na vitória do filho de Belo Colony. Mario Bros não deve ser esquecido pois mostrou em sua última atuação que gosta dos 1500 metros. Uruguaya Gipsy para complemento da trifeta.
2° Páreo: Super Brother cai de turma e "pega" um claiming a seu favor. Indian Mil volta bem mexido e pode confirmar as expectativas dos seus responsáveis. Zazagabor di Job com L.Duarte "up" pode fazer a diferença dessa vez e chegar brigando pelas primeiras colocações.
3° Páreo: Italo vem de correr prova semelhante e como de costume nunca larga bem. Pegando partida um pouco mais favorável o "vovô" do páreo pode ganhar. Varenzo que não correu o esperado na última pode chegar junto ou até surpreender nosso indicado. Thelasthope que abaixou muito de turma pode largar e acabar na frente.
4° Páreo: Jolie Mimi a muito tempo vem beliscando a vitória e acredito na vitória dela. Korinne vem de bom segundo lugar e nos metros finais pode atropelar e surpreender a nossa indicada. Com a exata das "meninas" nesse páreo deixo Hang Five como o representante "masculino" para a trifeta.
5° Páreo: Mesmo sendo um dos mais pesados do páreo, Really Special pode vencer e levar o grande jóquei A.C.Silva ao vencedor. Siroco que vem de correr boa carreira é o adversário a ser batido pelo nosso indicado. Quick Think é outro que pode ser beneficiado pelo peso e surpreender nos metros finais.
7° Páreo: Baixando de turma, Hors Saison pode levar este páreo. Mesmo chegando descolocado em sua última atuação chegou a pouco mais de 3 corpos do ganhador. Agora em páreo mais a jeito o filho de Wild Event pode vencer. Jáca Quente já está acostumado com o claiming e acredito que deva formar apenas a dupla pois nosso indicado tem superioridade neste páreo. Ana Partiste para o "tertius".
8° Páreo: Caindo para o claiming e estreiando em Cidade Jardim, Partida Boa pode levar. Indefeso é o adversário ao qual nosso indicado tenha que ganhar. Maxxi decaindo de turma no claiming pode formar a trifeta.
9° Páreo: Alcunha mostra ser uma potranca em extrema evolução e leva nosso voto. Thunder Stone está encontrando o caminho da vitória e pode ser a "pedra no sapato" da nossa indicada. Olympic Ridge para a trifeta.
10° Páreo: Lambança pode ser uma das boas cravas para fechamento dos concursos. Vem de bom segundo lugar para égua que tentou a sorte ontem no Barão de Piracicaba. Levando no dorso o atual campeão das estatísticas, I.Santana, pode vencer com facilidade. Tarde Morena vem de boas atuações e pode formar a dupla. Venice Girl se tiver percurso limpo pode completar a trifeta.
INDICAÇÕES:
1° Páreo: Travertino (5) - Mario Bros (1) - Uruguaya Gipsy (2)
2° Páreo: Super Brother (1) - Indian Mil (8) - Zazagabor di Job (7)
3° Páreo: Italo (8) - Varenzo (6) - Thelasthope (4)
4° Páreo: Jlie Mimi (8) - Korinne (4) - Hang Five (6)
5° Páreo: Really Special (8) - Siroco (9) - Quick Think (6)
6° Páreo: Let’s Kiss (1) - Enigmatta (9) - Mia Roma (2)
7° Páreo: Hors Saison (5) - Jáca Qunte (7) - Ana Partiste (8)
8° Páreo: Partida Boa (10) - Indefeso (7) - Maxxi (4)
9° Páreo: Alcunha (7) - Thunder Stone (3) - Olympic Ridge (8)
10° Páreo: Lambança (4) - Tarde Morena (5) - Venice Girl (1)
por Ivan Jeronimo
Haraquirí já está no Tarumã para o GP Paraná
Haraquirí (foto) embarcou na última quarta-feira para o Tarumã, onde disputará o Grande Prêmio Paraná (G1) 2011, carreira em 2.000 metros, na pista de areia, que será corrida entre 7 e 9 de outubro.
Favorito na última edição, o filho de Burooj e Tuurquesa, por Proper Reality, já está aos cuidados do treinador Luis Roberto Feltran.
Aos seis anos, o castanho possui seis vitórias, incluindo as Provas Especiais Jayme Muniz de Aragão e Hamdam, em 20 apresentações. Haraquirí defende o Stud Amigos da Barra e foi criado pelo Haras J. B. Barros.
Por Celson Afonso
Favorito na última edição, o filho de Burooj e Tuurquesa, por Proper Reality, já está aos cuidados do treinador Luis Roberto Feltran.
Aos seis anos, o castanho possui seis vitórias, incluindo as Provas Especiais Jayme Muniz de Aragão e Hamdam, em 20 apresentações. Haraquirí defende o Stud Amigos da Barra e foi criado pelo Haras J. B. Barros.
Por Celson Afonso
“SIMULCASTING INTERNACIONAL COTADO”
As notícias se acumulam com assustadora rapidez e preocupante gravidade.
Ora, é a denúncia do envolvimento direto do Jockey Club Brasileiro em perigosas transações, a partir da aceitação de notas fiscais emitidas pela CODERE, em altíssimos valores sem qualquer contabilização.
Ora, é a denúncia de depósitos irregulares na conta bancária do JCB para remessa de moeda estrangeira para fora do Brasil.
Ora, é a denuncia que o Ministério da Agricultura foi enganado e que a AGU foi enganada quanto a forma de operação da CODERE que colide frontalmente com a Portaria assinada; com a Lei do Turfe; e principalmente com a Lei de Contravenções Penais.
Ora, é uma série de reportagens e artigos espalhados pela Internet dando conta do envolvimento da CODERE com operações irregulares pelo mundo afora.
Ora, é um jornal argentino dando notícia de que o Instituto de Loterias e Casinos da Província de Buenos Aires iniciou uma "demanda penal" contra a empresa espanhola, e das suas ações despencando na Bolsa de Valores de Madrid.
Ora é a informação que o Ministério Público abriu procedimento formal contra a CODERE e, pela primeira vez na história, contra o próprio Jockey Club Brasileiro, investigado que está sendo pelo possível envolvimento em crimes federais.
Sem dúvida, o Jockey Clube Brasileiro resolveu brincar com fogo e aceitou jogar um jogo perigoso em seu relacionamento com a CODERE. As conseqüências disso podem ser dramáticas para a instituição. Quando não para seus dirigentes, do ponto de vista pessoal.
E tudo em nome de quê?
Em nome da introdução do "simulcasting internacional cotado" nas dependências do clube e de um contrato assinado em 2005, depois modificado de forma nociva em sua essência em 2008, que proporciona ao Jockey Club Brasileiro a ridícula percentagem de 3% (três por cento) sobre o valor das apostas captadas em reais, no Brasil, pela citada empresa.
Nos anos em que aqui opera, sem jamais sofrer qualquer tipo de auditoria por parte do JCB, a CODERE apresenta resultados e remete a parte do leão de seus lucros para o exterior, usando exclusivamente o mercado de apostas e os apostadores locais, mercado este criado e desenvolvido pelo Jockey Club Brasileiro nos mais de 90 anos de sua existência.
Traduzindo: o clube entra com a Carta Patente, com o mercado, entra com os apostadores e os reais das apostas, e entra até com suas instalações; a banca internacional ganha dinheiro, remete lucros para o exterior, e devolve ao clube 3% pela sua, a esta altura, inaudita generosidade. É esta a estrutura conceitual do negócio pactuado com a CODERE.
E toda a fortuna em apostas declarada pelo "credenciado", que parece superar R$ 140.000.000,00 (cento e quarenta milhões de reais) saiu de onde nesses seis anos?
Saiu do movimento geral de apostas (MGA) do Jockey Club Brasileiro, que deveria estar serviço do turfe e não de uma organização internacional.
Como bomba de sucção do MGA do turfe do Rio de Janeiro, o inusitado esquema não encontra paralelo em nenhum lugar. Trata-se, sem dúvida, da maior drenagem de recursos já vista no turfe nacional, sendo transferidos implacavelmente, todas as semanas, dos guichês de apostas das corridas locais do Jockey Club Brasileiro, para os salões refrigerados da CODERE e daí para fora do país.
E ainda há quem se surpreenda com o crescimento apenas vegetativo do MGA das corridas da Gávea. Com essa bomba de sucção, funcionado a pleno vapor durante todo este tempo, a luta pela melhoria do citado MGA é inteiramente desigual, além de moralmente injusta. Uma facada nas costas do turfe do Rio de Janeiro.
Chegou a hora dos dirigentes do Jockey Club Brasileiro, das autoridades do Ministério da Agricultura, bem assim do Poder Judiciário do país rever o projeto do "simulcasting internacional cotado" e pôr um fim a essa idéia.
Chegou a hora do turfe brasileiro: criadores, proprietários, sócios e profissionais exigirem o fim da operação CODERE, chegou a hora da ABCPCC exigir mais uma vez o cancelamento da Portaria que autorizou o funcionamento de uma banca paralela de apostas nas dependências do Jockey Club Brasileiro.
Definitivamente a Lei do Turfe não foi criada para favorecer a CODERE, tão pouco as autoridades não excetuaram as corridas de cavalo da Lei de Contravenções Penais para que uma organização estrangeira viesse aqui desviar para o seu país de origem recursos que deveriam servir a equideocultura brasileira e a toda cadeia que hoje patrocina o turfe, responsável por mais de 15.000 empregos
Ora, é a denúncia do envolvimento direto do Jockey Club Brasileiro em perigosas transações, a partir da aceitação de notas fiscais emitidas pela CODERE, em altíssimos valores sem qualquer contabilização.
Ora, é a denúncia de depósitos irregulares na conta bancária do JCB para remessa de moeda estrangeira para fora do Brasil.
Ora, é a denuncia que o Ministério da Agricultura foi enganado e que a AGU foi enganada quanto a forma de operação da CODERE que colide frontalmente com a Portaria assinada; com a Lei do Turfe; e principalmente com a Lei de Contravenções Penais.
Ora, é uma série de reportagens e artigos espalhados pela Internet dando conta do envolvimento da CODERE com operações irregulares pelo mundo afora.
Ora, é um jornal argentino dando notícia de que o Instituto de Loterias e Casinos da Província de Buenos Aires iniciou uma "demanda penal" contra a empresa espanhola, e das suas ações despencando na Bolsa de Valores de Madrid.
Ora é a informação que o Ministério Público abriu procedimento formal contra a CODERE e, pela primeira vez na história, contra o próprio Jockey Club Brasileiro, investigado que está sendo pelo possível envolvimento em crimes federais.
Sem dúvida, o Jockey Clube Brasileiro resolveu brincar com fogo e aceitou jogar um jogo perigoso em seu relacionamento com a CODERE. As conseqüências disso podem ser dramáticas para a instituição. Quando não para seus dirigentes, do ponto de vista pessoal.
E tudo em nome de quê?
Em nome da introdução do "simulcasting internacional cotado" nas dependências do clube e de um contrato assinado em 2005, depois modificado de forma nociva em sua essência em 2008, que proporciona ao Jockey Club Brasileiro a ridícula percentagem de 3% (três por cento) sobre o valor das apostas captadas em reais, no Brasil, pela citada empresa.
Nos anos em que aqui opera, sem jamais sofrer qualquer tipo de auditoria por parte do JCB, a CODERE apresenta resultados e remete a parte do leão de seus lucros para o exterior, usando exclusivamente o mercado de apostas e os apostadores locais, mercado este criado e desenvolvido pelo Jockey Club Brasileiro nos mais de 90 anos de sua existência.
Traduzindo: o clube entra com a Carta Patente, com o mercado, entra com os apostadores e os reais das apostas, e entra até com suas instalações; a banca internacional ganha dinheiro, remete lucros para o exterior, e devolve ao clube 3% pela sua, a esta altura, inaudita generosidade. É esta a estrutura conceitual do negócio pactuado com a CODERE.
E toda a fortuna em apostas declarada pelo "credenciado", que parece superar R$ 140.000.000,00 (cento e quarenta milhões de reais) saiu de onde nesses seis anos?
Saiu do movimento geral de apostas (MGA) do Jockey Club Brasileiro, que deveria estar serviço do turfe e não de uma organização internacional.
Como bomba de sucção do MGA do turfe do Rio de Janeiro, o inusitado esquema não encontra paralelo em nenhum lugar. Trata-se, sem dúvida, da maior drenagem de recursos já vista no turfe nacional, sendo transferidos implacavelmente, todas as semanas, dos guichês de apostas das corridas locais do Jockey Club Brasileiro, para os salões refrigerados da CODERE e daí para fora do país.
E ainda há quem se surpreenda com o crescimento apenas vegetativo do MGA das corridas da Gávea. Com essa bomba de sucção, funcionado a pleno vapor durante todo este tempo, a luta pela melhoria do citado MGA é inteiramente desigual, além de moralmente injusta. Uma facada nas costas do turfe do Rio de Janeiro.
Chegou a hora dos dirigentes do Jockey Club Brasileiro, das autoridades do Ministério da Agricultura, bem assim do Poder Judiciário do país rever o projeto do "simulcasting internacional cotado" e pôr um fim a essa idéia.
Chegou a hora do turfe brasileiro: criadores, proprietários, sócios e profissionais exigirem o fim da operação CODERE, chegou a hora da ABCPCC exigir mais uma vez o cancelamento da Portaria que autorizou o funcionamento de uma banca paralela de apostas nas dependências do Jockey Club Brasileiro.
Definitivamente a Lei do Turfe não foi criada para favorecer a CODERE, tão pouco as autoridades não excetuaram as corridas de cavalo da Lei de Contravenções Penais para que uma organização estrangeira viesse aqui desviar para o seu país de origem recursos que deveriam servir a equideocultura brasileira e a toda cadeia que hoje patrocina o turfe, responsável por mais de 15.000 empregos
Prova Especial Victor Guilhem é o destaque na Gávea
Carreira destinada à nova geração, a Prova Especial Victor Guilhem reúne cinco potrancas de três anos, inéditas, em seus 1.000 metros, na pista de grama.
Vie Facile (Stud Santa Tereza), Vallenar (Stud Sol do Arpoador). Voyage In Italy (Stud Palurape), Now Boarding (Haras Itá-Kunhã) e Vitrolle (Haras Santa Maria de Araras) são as promissoras concorrentes do páreo.
Na foto ao lado, Sweet Roar (Durban Thunder e Twilight Uproar, por Roar), até então do Stud JIFE, vencedora da Prova Especial Victor Guilhem no ano passado.
Hoje na Gávea serão disputadas 11 provas, com a primeira marcada para as 13h45. O Pick 7 começa no quinto páreo e o Open Betting, com R$10.000,00 de bonificação, no nono da reunião.
Abaixo as indicações e boa sorte!
1° Páreo: Apesar de mais velho, Colorado Sam tem categoria para levar a melhor no início do Pick 3. É do Sissi sai veloz, leva vantagem no peso e fica como segundo nome. Monday Blues, com I. Correa, a seguir.
COLORADO SAM (5) – É DO SISSI (2) – MONDAY BLUES (6)
2° Páreo: Mais aguerrido no percurso, Jess Owens segue como cavalo a ser batido. Gambetero agora “dá” menos peso ao conduzido do C. Henrique e pode perfeitamente cruzar o disco em primeiro. Havaí Cinco Zero deve render mais.
JESS OWENS (4) – GAMBETERO (2) – HAVAÍ CINCO ZERO (3)
3° Páreo: Novamente no gramado, Blue Belle tem nova oportunidade para deixar o perdedor. Love Tale é uma americana de ótima raça e merece atenção, no cânter e na pedra, antes de montar o jogo. Allez Carioca e Especial Luisa também estão na parada.
BLUE BELLE (11) – LOVE TALE (5) – ALLEZ CARIOCA (10)
4° Páreo: Carreira complicada, onde todas as concorrentes são estreantes. Vitrolle e Voyage In Italy contam com a eficiência de suas equipes e podem decidir a parada. Vallenar, depois.
VITROLLE (6) – VOYAGE IN ITALY (4) – VALLENAR (3)
5° Páreo: Fast Ivan já está maduro no páreo e deve chegar brigando por boa colocação. Caindo para o quilometro, Push Hard fica como segunda opção para o Pick 7. Dos demais, Mestre Faisca, que na última deu impressão, mas sofreu de hemorragia pulmonar grau III.
FAST IVAN (1) – PUSH HARD (7) – MESTRE FAISCA (8)
6° Páreo: Vagareza Queen e Varenna formam forte parelha e podem marcar ponto para o Haras Anderson. Livre das emoções da primeira, Que Classe promete progressos. Follow, adaptada ao percurso, é o melhor azar.
VAGAREZA QUEEN (5) – QUE CLASSE (3) – VARENNA (9)
7° Páreo: Atrasado na turma, Tibetian tem destaque na sétima carreira do programa. Black Dragon volta mais descansado e pode endurecer a parada. Racing Bull fica na dependência de uma briga intensa entre os prováveis favoritos.
TIBETIAN (6) – BLACK DRAGON (2) – RACING BULL (1)
8° Páreo: Deslocando apenas 49 quilos, Damara Khan, que está tinindo, é capaz de escapar na frente e não parar mais. First-Rate vem enfrentando os machos e, aqui, tem possibilidade. Das demais, Fleurs Day.
DAMARA KHAN (2) – FIRST-RATE (5) – FLEURS DAY (6)
9° Páreo: Xangodebakerstreet está livre da sobrecarga de peso, deve ter train favorável, atua com Lasix pela primeira vez e pode vencer. Mais veloz do lote, Ultimate Power é o segundo nome da carreira. Uni Charm, com V. Gil, merece atenção na hora de fazer o Open Betting.
XANGODEBAKERSTREET (8) – ULTIMATE POWER (11) – UNI CHARM (5)
10° Páreo: Agora no claiming, Umbu pode confirmar a boa estreia e deixar o perdedor. Flaminghi também já esteve inscrito em prova especial e, aqui, deve render mais. Com chance, também, Sequestrador, pelo menor caminho.
UMBU (4) – FLAMINGH (11) – SEQUESTRADOR (1)
11° Páreo: Hoje Infinitamente possui três segundos neste páreo e é força na última carreira. Sempre por perto na grama, Ranchuela pode melhorar o rateio da dupla. Bienquerida e Oaks Type são outros azares para a quadrifeta.
HOJE INFINITAMENTE (6) – RANCHUELA (10) – BIENQUERIDA (12)
Por Celson Afonso
Vie Facile (Stud Santa Tereza), Vallenar (Stud Sol do Arpoador). Voyage In Italy (Stud Palurape), Now Boarding (Haras Itá-Kunhã) e Vitrolle (Haras Santa Maria de Araras) são as promissoras concorrentes do páreo.
Na foto ao lado, Sweet Roar (Durban Thunder e Twilight Uproar, por Roar), até então do Stud JIFE, vencedora da Prova Especial Victor Guilhem no ano passado.
Hoje na Gávea serão disputadas 11 provas, com a primeira marcada para as 13h45. O Pick 7 começa no quinto páreo e o Open Betting, com R$10.000,00 de bonificação, no nono da reunião.
Abaixo as indicações e boa sorte!
1° Páreo: Apesar de mais velho, Colorado Sam tem categoria para levar a melhor no início do Pick 3. É do Sissi sai veloz, leva vantagem no peso e fica como segundo nome. Monday Blues, com I. Correa, a seguir.
COLORADO SAM (5) – É DO SISSI (2) – MONDAY BLUES (6)
2° Páreo: Mais aguerrido no percurso, Jess Owens segue como cavalo a ser batido. Gambetero agora “dá” menos peso ao conduzido do C. Henrique e pode perfeitamente cruzar o disco em primeiro. Havaí Cinco Zero deve render mais.
JESS OWENS (4) – GAMBETERO (2) – HAVAÍ CINCO ZERO (3)
3° Páreo: Novamente no gramado, Blue Belle tem nova oportunidade para deixar o perdedor. Love Tale é uma americana de ótima raça e merece atenção, no cânter e na pedra, antes de montar o jogo. Allez Carioca e Especial Luisa também estão na parada.
BLUE BELLE (11) – LOVE TALE (5) – ALLEZ CARIOCA (10)
4° Páreo: Carreira complicada, onde todas as concorrentes são estreantes. Vitrolle e Voyage In Italy contam com a eficiência de suas equipes e podem decidir a parada. Vallenar, depois.
VITROLLE (6) – VOYAGE IN ITALY (4) – VALLENAR (3)
5° Páreo: Fast Ivan já está maduro no páreo e deve chegar brigando por boa colocação. Caindo para o quilometro, Push Hard fica como segunda opção para o Pick 7. Dos demais, Mestre Faisca, que na última deu impressão, mas sofreu de hemorragia pulmonar grau III.
FAST IVAN (1) – PUSH HARD (7) – MESTRE FAISCA (8)
6° Páreo: Vagareza Queen e Varenna formam forte parelha e podem marcar ponto para o Haras Anderson. Livre das emoções da primeira, Que Classe promete progressos. Follow, adaptada ao percurso, é o melhor azar.
VAGAREZA QUEEN (5) – QUE CLASSE (3) – VARENNA (9)
7° Páreo: Atrasado na turma, Tibetian tem destaque na sétima carreira do programa. Black Dragon volta mais descansado e pode endurecer a parada. Racing Bull fica na dependência de uma briga intensa entre os prováveis favoritos.
TIBETIAN (6) – BLACK DRAGON (2) – RACING BULL (1)
8° Páreo: Deslocando apenas 49 quilos, Damara Khan, que está tinindo, é capaz de escapar na frente e não parar mais. First-Rate vem enfrentando os machos e, aqui, tem possibilidade. Das demais, Fleurs Day.
DAMARA KHAN (2) – FIRST-RATE (5) – FLEURS DAY (6)
9° Páreo: Xangodebakerstreet está livre da sobrecarga de peso, deve ter train favorável, atua com Lasix pela primeira vez e pode vencer. Mais veloz do lote, Ultimate Power é o segundo nome da carreira. Uni Charm, com V. Gil, merece atenção na hora de fazer o Open Betting.
XANGODEBAKERSTREET (8) – ULTIMATE POWER (11) – UNI CHARM (5)
10° Páreo: Agora no claiming, Umbu pode confirmar a boa estreia e deixar o perdedor. Flaminghi também já esteve inscrito em prova especial e, aqui, deve render mais. Com chance, também, Sequestrador, pelo menor caminho.
UMBU (4) – FLAMINGH (11) – SEQUESTRADOR (1)
11° Páreo: Hoje Infinitamente possui três segundos neste páreo e é força na última carreira. Sempre por perto na grama, Ranchuela pode melhorar o rateio da dupla. Bienquerida e Oaks Type são outros azares para a quadrifeta.
HOJE INFINITAMENTE (6) – RANCHUELA (10) – BIENQUERIDA (12)
Por Celson Afonso
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