Jeane Alves

Jeane Alves
Vitória de G 1 com Equitana

sábado, 22 de dezembro de 2012

TURFE PONTA GROSSA: RESULTADO DA LAGOINHA DE HOJE (22)

TURFE PONTA GROSSA: RESULTADO DA LAGOINHA DE HOJE (22): 1º Páreo - Prêmio Nell's/2007 - 1100 metros - Turma Extra e Turma A sem vitória 1 - Fochetta D'Oro - montado por J. Barretos, propriedade...

Na falta de peso, Top Falcon leva o Clássico Thomas Teixeira de Assumpção Junior (L.) - Jockey Club Brasileiro

Na falta de peso, Top Falcon leva o Clássico Thomas Teixeira de Assumpção Junior (L.) - Jockey Club Brasileiro

Altair Domingos - Top Hat

Altair Domingos - Top Hat

Racing Club - Shatin Race Course.

Racing Club - Shatin Race Course.

Chalk, Que avião!

Dentre os primeiros animais estreados em pistas brasileiras, que fazem parte da geração 2010, não há outro nome na boca dos turfistas que não o de Chalk, um Cape Town do Stud Mandrake, treinado no Tarumã por Marcos Decki. A vitória obtida pelo castanho, em marca recorde para os 800 metros na grama em São Paulo, e com 13 corpos sobre o segundo colocado, deixou a todos de queixo caído. Segundo informação do “manager” da coudelaria, Omar Hamdar Najar, Chalk volta a entrar em ação no Clássico Herculano de Freitas (L), em 1.000 metros na grama, programado para o dia 3 de fevereiro, em Cidade Jardim.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

O Poder: Fatos Reais, por José Alceu Athaide

O meu saudoso e querido amigo Matias Machline era proibido de freqüentar as arquibancadas sociais e freqüentava assim, as arquibancadas do Padock, bastou uma intermediação minha para que tudo ficasse resolvido. Um dos comissários, o "cacique", era meu cliente e um dia me procurou e disse: - Alceu, você que conhece muitos turfistas e criadores no Paraná, por favor, de um jeito de vender por qualquer preço ou mesmo doar, duas éguas que não quero mais no meu Stud, não tenho nenhuma intenção de levá-las para o meu Haras.
Amadureci a idéia, fui ao Matias e disse: - Acho que tem um jeito de você entrar na social. Você esta disposto a gastar 20.000,00 Cruzeiros para comprar duas éguas sem nenhum futuro? Ele me respondeu que sim! Numa tarde de corridas fui ao “cacique” em questão e disse: - Vendi suas éguas por 20.000 cruzeiros, aceita? Ele me respondeu: - É claro isto é um milagre. Atravessamos pelo portão da cerca que separa o Paddock da Social e os apresentei “como se não os conhecessem”. O pagamento foi feito ali em um cheque e 2 ou 3 semanas após o Matias estava liberado. O Matias tornou-se como todos sabem um grande proprietário, fundador do inesquecível Haras Rosa do Sul, o resto todo mundo sabe. O Matias foi tão importante no turfe, que o Jockey Club de São Paulo inclui no seu calendário clássico o GP Matias Machline GI. Quis o destino que um dia um de seus crioulos vencesse a prova em sua homenagem e o Dr. Walter Lopes da Silva em eloqüente discurso no momento da entrega do troféu disse: - o Matias é o maior turfista da historia do turfe , ele cria , corre e joga. Melhor que isto não pode haver. Por um capricho do poder este homem esteve quase banido do turfe, seria um tiro no pé com um calibre maior que a burrice de tal “cacique”. Tornou-se sócio do Jockey Club e só não foi Presidente porque não quis. O Turfe do Brasil muito deve a este notável homem. O verdadeiro proprietário do Stud Palura por uma ocorrência no passado, também teve a sua entrada proibida em todas as dependências do nosso hipódromo. Num determinado dia da semana o Haras Ponta Porã iria realizar naquela noite o seu habitual leilão. O Camil proprietário do referido Haras disse assim: - Alceu se deixasse o Palura entrar no Jockey ele iria comprar no meu leilão de seis a dez produtos e em três semanas traria cinqüenta animais para o nosso hipódromo. Ouvi atentamente, sem comentar nada a ninguém, me dirigi à sala do Presidente Dr. Waldir Prudente de Toledo e expus tal situação, o presidente elegante como sempre me disse: - Se você ficar como responsável moral, eu libero agora. Respondi que sim, chamou o chefe da segurança e ordenou a sua liberalidade em todas as dependências do hipódromo. Tudo foi cumprido, a compra do Ponta Porã, como ao invés de cinqüenta animais, trouxe mais de setenta. Ele quer voltar! O Stud Ipauçu, destacado comprador de potros, possuía uma Coudelaria com muitos animais em nossa Vila Hípica que abrilhantavam as corridas, gostava de jogar nas corridas, porem de maneira licita, jamais se comprometeu com algum mal feito. Era também exímio jogador de cartas e por conseqüência um ganhador, um diretor do Jockey que também gostava de jogar cartas a diferencia entre eles no jogo era de um craque e um corredor de claiming. De tanto perder este diretor conseguiu expulsar o Toninho Iapuçu do quadro associativo, o que para o Toninho nada mudou, pois ele foi jogar em outros lugares. Se não bastasse tal perseguição a CT resolveu caçar sua matricula de proprietário, tudo porque seu treinador novato esqueceu-se de comunicar que um de seus cavalos que estava inscrito e ganhou “favorito” era vencedor de 1 corrida no Paraguai Para mim o sub mundo do turfe, o cavalo em questão que não me lembro o nome, também foi suspenso de correr por um determinado período. Conclusão: O Sutd Ipauçu vendeu todos os seus animais e deu adeus ao turfe. Esse foi um tiro certeiro no pé. O proprietário do Stud Simon, que tinha mais de vinte cavalos na Vila Hípica, apaixonado pelo turfe e que também gostava de jogar, um dia estacionou seu jaguar em local não permitido, ora simples seria que ele corrigisse tal ato, ao invés de proibir a sua freqüência na social, muito menos descontar cheques por mais bem abonado que fosse. Conclusão: Leiloou seus animais e disse adeus ao turfe, mais um tiro no pé. Numa determinada ocasião o jóquei J. Carlindo pilotou uma pupila do treinador C.Arthur , era franca favorita e chegou em ultimo lugar apesar dos seus esforços , a égua deixou a pista com claudicação aguda. O auto falante anunciou suspender por tempo indeterminado o jóquei J.Carlindo por falta de empenho pela vitoria. Na manhã do dia seguinte o treinador me chamou para examiná-la. Solicitei radiografias de um de seus joelhos e constatei múltiplas fraturas, irrecuperável mesmo para produção, indiquei o sacrifício, o que foi imediatamente realizado. Com as radiografias em mãos, fui até a sala da CT para ajudar a esclarecer tal episodio, la fui recebido pelo tal “cacique” que me disse: não se meta nisso, este problema não é seu, por favor, retire-se. Conclusão: Severa penalidade aplicada ao J.Carlindo que teve de ser cumprida até o fim, isto é o poder pelo poder. Parece piada se não fosse verdade. Um poderoso funcionário do Jockey Club chamou o treinador Serafim Correia, para prestar esclarecimento sobre a diversidade de desempenho de um pupilo seu. A conversa subiu de tom e o manda chuva disse: - De você tudo se espera, você é um jogador. O Serafim que não tem papas na língua respondeu: - Porque então o senhor não coloca policiais nos guichês? É fácil, assim ninguém mais joga e o problema do turfe esta resolvido. Conclusão: Gancho nele. O caso Salomão Ferreira: Treinador dos mais conceituados e honestos treinava os animais do Mato Grosso há muito tempo sem nenhuma mácula que o desabonasse. De repente e surpreendentemente, em cadeia, vários de seus pupilos passaram a acusar a presença de substância proibida nos exames antidopping. Com estes episódios, o treinador foi severamente punido. Foi um caso que despertou muitos rumores, pois, tanto o treinador, quanto o proprietário eram pessoas integras. O veterinário do referido haras Dr. Osvaldo Lenci, incorfomado com o ocorrido, resolveu ir a fundo e acabou por esclarecer que a ração usada para alimentação daqueles animais (mais de 150) apresentava uma substância antioxidante para a conservação do alimento. Animais do serviço antidoping do JCSP (cobaias) foram tratados com a tal ração, obtida de forma aleatório no mercado e também acusaram a presença de uma substância igual à encontrada pela cromatografia do serviço antidoping do JCSP, confundida que foi com uma substância de uso proibido. Esclarecido o caso o Treinador Salomão Ferreira no mínimo deveria ser inocentado e ter ato contínuo ao seu trabalho. Conclusão: Teve que cumprir até o fim o seu pseudocastigo. Quem manda, manda. Os meus comentários são calcados na verdade dos fatos ocorridos, nada como já disse no início é pessoal e sim demonstrar decisões de um colegiado, que muitas vezes é errada e não volta atrás. A elitização do turfe acabou há muito tempo a CT que manda em tudo precisa baixar a sua preponderância e torna-se um pouco mais flexível. Este ranço de mais de cinqüenta anos precisa mudar. Dr. José Alceu Athaide Publicado pelo Site Raia Leve www@raialeve.com.br

Grande Prêmio Turfe ParanaenseP

O retorno de uma grande corrida – Urbe, Energia Sky, Fast Look e Jéca. Além de estarmos tratando de ganhadores de Grupo 1, qual seria a outra semelhança entre os mesmos? Bem, aqui há uma diminuta amostra de animais que iniciaram as suas campanhas numa das provas mais tradicionais da cancha reta nacional, corrida, neste caso, num hipódromo de “volta fechada”. É o Grande Prêmio Turfe Paranaense, disputado desde 1973 e, em que pese a sua ausência do calendário em alguns anos, alcançou o Século XXI revelando excelentes corredores. Promovida pela Asssociação dos Criadores e Proprietários do Cavalo de Corrida do Paraná, a carreira voltará à ativa em 2013, nos dias 8, 9 e 10 de março, oferecendo um prêmio de R$ 30 mil ao primeiro colocado.
por Victor Correa www.raialeve.com.br

A PIADA DO ANO

O site do Clube Atlético Paranaense exibe desde a semana passada um e-mail irônico. Acompanhem-no: Vice-Presidente do Jockey Club do Paraná presta apoio ao CAP - 04/12/2012 - Terça-feira - 20:29: Nesta terça-feira (4), o Clube Atlético Paranaense recebeu uma correspondência do Jockey Club do Paraná, declarando seu apoio à instituição em relação aos protestos e boicotes ao jornal Gazeta Povo. Confira a mensagem enviada pelo Vice-Presidente Diretor Financeiro JCP, Ricardo Cwikla. “Prezado Presidente e Membros da Diretoria, nós da Diretoria do Jockey Club do Paraná nos solidarizamos com o Clube Atlético Paranaense, relativo aos protestos e boicotes propostos ao Jornal Gazeta do Povo, devido à forma unilateral e difamatória deste veículo fazer jornalismo. Nós do Jockey Club do Paraná também estamos sofrendo o mesmo tipo de ataque de diversas formas e meios de comunicação em nome da liberdade de imprensa e do livre acesso à informação. Gostaríamos de parabenizar o Presidente e sua Diretoria pela atitude proposta. Estamos à disposição, no que for necessário, para ajudar nessa luta.” Atenciosamente, Ricardo Cwikla - Vice-Presidente Diretor Financeiro JCP Sócio Furacão: 070989
Para vocês entenderem: “À bronca entre Atlético e Gazeta, se consubstancia basicamente numa campanha anti Copa promovida pelo jornal, e por uma bajulação exagerada e proposital para atingir o sr. Mário Petraglia, presidente do clube vermelho e preto. O que mais me surpreende no “coitadinho ou anjinho” é que eles também estão sendo perseguidos no JCP. Sr. Cwikla, abra as contas do clube paranaense, abra sua conta bancária e mostre que nada aconteceu de errado. Aliás, errado é o Senhor Cwikla (proprietário dos 4 cavalos dopados) querer brigar, também, com a Gazeta do Povo, jornal que sempre cedeu espaço ao turfe. Quem o autorizou a fazer esta palhaçada? O JCP vai acabar. Nem a Codere, nem o Coelhinho da Páscoa, nem o Papai Noel poderão salvá-lo. O FIM DO MUNDO NÃO VEIO, MAS O FIM DO TURFE PARANAENSE SE APROXIMA... MARCOS RIZZON www.jornaldoturfe.com.br

Cavalo Show


terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Going Somewhere , "Ganô Brasil" - Sérgio Barcellos

“Ganó Brasil!” No domingo, dia 16, o conceituado jornal La Nacion escreveu sobre a vitória do brasileiro Going Somewhere no Pellegrini de 2012: “O risco de ficar encerrado junto à cerca se multiplica na pista de San Isidro. Mas tudo fica mais fácil quando se corre uma carreira sem o compromisso de ter que ganhar, aliviado da carga dos prognósticos, esquecido do olhar dos outros concorrentes, como fez Nelito Cunha. Aí, tudo fica mais fácil.” E prossegue: “Mas quando a todas essas circunstâncias se junta a permissão de gozar de uma liberdade impensada, em um espaço que deveria estar totalmente preenchido nos metros finais, a coisa se torna inexplicável.” Parece choro, mas não é. No fundo é um tributo à calma quase temerária, e à enorme categoria, de um jóquei experiente e maduro como o brasileiro Nelito Cunha. Talvez na história recente do Gran Premio Carlos Pellegrini, nenhum cavalo argentino tenha pisado a raia tão favorito diante de seu público (de 52.000 pessoas, no sábado, dia 15) como o excelente potro Indy Point, ganhador do Gran Premio Nacional – Derby Argentino (2.500 metros), do Gran Premio Jockey Club (2.000 metros), do Gran Premio Estrellas Juvenile (1.600 metros), todas elas provas de Grupo I, em um país que cria mais de 8.000 produtos por ano. Mas não é só isso. Indy Point é também o maior rating de todos os cavalos que correram na América do Sul em 2012, com 118 libras-peso (cerca de 59 quilos). No entanto, perdeu para o potro brasileiro. E, no jargão do turfe, perdeu em boa lei, perdeu em sua casa, e sem “nunca ter deixado de correr”, como igualmente anotou o La Nacion. E se mais 100 metros houvesse, talvez tivesse perdido para Didimo também (rating 115). E Didimo, não custa lembrar, dava 6 quilos a um, e cinco quilos a outro. Em 2.400 metros, isso é uma montanha de peso... O tempo da prova? O tempo foi de 142” 20/100, a confirmar que os três primeiros correram a milha e meia em torno de 143”. Isso não é para qualquer um, e não acontece todo dia. No fundo, porém, o que tudo isso quer dizer? Quer dizer que o Brasil hoje cria cavalos que ganham aqui, ganham na Argentina, ganham nos EUA, ganham em qualquer lugar onde haja um turfe organizado e desenvolvido. É isso que quer dizer a vitória de Going Somewhere. Sobre o vencedor, finalmente, também não custa lembrar que ele é construído para a distância clássica e a grama. Dos seus cinco primeiros pais, nada menos que quatro ganharam os Derbys de sua geração mundo a fora (Sulamani, Hernando, Nijinsky e Northern Dancer). E o quinto, Ninisky, não ganhou, mas produziu um vencedor do Derby alemão, o notável Lomitas. Então, não há muita novidade no fato dele estar em plena evolução e inteiramente adaptado, à distância e à pista. Agora, é esperar e ver o que este surpreendente, mas não menos espetacular, Going Somewhere fará em 2013. Se depender de sangue, ele será adversário para qualquer um nos embates que virão. Porque os 2.400 metros, na grama, ele tem. Que o diga Indy Point... por Sergio Barcellos Publicado no Site Raia Leve - Espeço do Leitor http://www.raialeve.com.br/

Pena Perpétua por José Alceu Athaide

PENA PERPÉTUA, Condenados Luis Carlos Soares Mário Rodrigues Campos Ao iniciar este meu comentário, quero deixar bem claro que não tenho nada pessoal contra qualquer comissário de turfe. São homens probos que possuem minha admiração. Nossa indignação é pelo colegiado que por vezes extrapolou em suas decisões, cujo resultado em alguns casos é a injustiça. Conhecemos estes dois treinadores, tanto o lado profissional quanto o pessoal, são excelentes pessoas, dedicados às famílias, aos amigos e funcionários, além de exímios profissionais na arte de treinar cavalos de corrida. São pessoas simples, infelizmente largaram os estudos muito cedo para ajudarem no sustendo da família, portanto não possuem o conhecimento técnico de fisiologia, farmacologia, farmacodinâmica e etc., o fruto desta “falta de conhecimento”, por vezes os levam às severas punições, pois ainda estão acostumados com aquele mito de que “somente na semana da corrida nenhum cavalo poderá ser medicado”. Ora, novos remédios (fármacos) são cotidianamente descobertos por grandes pesquisadores de laboratórios multinacionais, para salvar vidas humanas e animais e com a evolução tecnológica das pesquisas antidoping, máquinas modernas acusam a presença de alguns fármacos usados em 7 – 14 - 21 – 30 até 40 dias antes da corrida, (prefiro usar a palavra “fármacos” para não dar a conotação com substâncias ilícitas de uso criminalmente proibidas). Ai prevalece a falta de conhecimento dos treinadores que caem na arapuca armada pela Comissão de Turfe que, não informando quais os fármacos proibidos e seus prazos para serem suspensos antes da corrida, se igualam àqueles policiais rodoviários que ficam de tocaia atrás da moita multando os motoristas que ultrapassam a velocidade permitida, quando o correto seria haver placas de sinalização advertindo os limites de velocidade, assim, muitos não seriam multados nem sofreriam suas conseqüências. Ainda em 19/09/2012, os médicos veterinários clínicos e cirurgiões que atuam no hipódromo de Cidade Jardim e seus anexos, quais, também não possuem o verdadeiro conhecimento de tempo para uso destes fármacos entregaram um abaixo assinado dirigido à Associação Paulista de Fomento ao Turfe, para que atuasse junto à Comissão de Turfe do J.C.S.P. para o fornecimento dos fármacos encontrados nos líquidos biológicos nos últimos 3 anos, bem como, o tempo para sua suspensão antes da competição. Se tal atitude fosse posta em prática, a transparência seria muito mais eficaz e talvez os achados encontrados não mais apareceriam devido ao conhecimento de tais ilícitos. Muitos foram as vítimas desse desconhecimento e pagaram as suas penas aplicadas. Os treinadores Luiz Soares e Mário Campos já cumpriam as penalidades que lhes foram impostas, porque então, não revalidam suas matriculas? Os Studs Raça e Palura estão prontos para voltarem. Será que o Jockey está em condições de recusar grandes proprietários? Ainda em 2010 o treinador Luiz Soares foi de maneira aviltante cassado de seus direitos profissionais porque uma de suas pupilas era favorita e fracassou. Tratava-se de uma égua com múltiplas lesões em um de seus joelhos, qual, deveria ter sido retirada no exame veterinário que precede a corrida. Conclusão: deixou a pista claudicando visivelmente com seu joelho fraturado e com outras lesões já existentes. Pelas lesões já conhecidas e por se tratar de uma égua arrendada pelo Haras Rio Iguaçu de Curitiba ao Stud Palura, ao invés de retorná-la ao Centro de Treinamento de Campinas, o seu treinador pela sua vivência profissional, achou que sua campanha estaria comprometida para sempre e assim aproveitou-se de um frete para Curitiba , devolveu-a ao verdadeiro dono. Por este ato simples e de boa fé, Luiz Soares teve sua matrícula cassada, portanto, excluído do quadro de treinadores do J.C.S.P. Esta cassação refletiu para o treinador, os familiares, funcionários, amigos e seus proprietários que foram embora. O Poder Judiciário, felizmente corrigiu tal barbárie, ordenando ao J.C.S.P. que lhe concede-se novamente a sua matrícula. Mario Campos, profissional dos mais qualificados, usual vencedor de Grandes Prêmios, também foi suspenso, pagou integralmente a pena que lhes foi imposta e simplemente já se passaram cinco anos e seus direitos continuam suspensos , (suspensão perpetua ) . Perguntamos: Porque não lhes concedem as matrículas? Entenda-se que os castigos impostos foram rigorosamente cumpridos, esses profissionais precisam voltar aos seus trabalhos por direito e necessidades financeiras e até moral. O Stud Raça e o Stud Palura gostariam de voltar a participar com os seus antigos treinadores e assim abrilhantarem com suas jaquetas as corridas no nosso hipódromo. Dentre tantos, estes Studs deram grande suporte ao Jockey Club, portanto, não é o momento para perseguições nem de se expurgar proprietários. Não aceitamos o argumento da negativa das matrículas pelo fato do treinador Mário Campos ser reincidente. Foi punido e já pagou há muito tempo. O treinador Luiz Soares apesar de estar proibido de exercer sua profissão na Gávea, teve sua matricula concedida pela Comissão de Turfe do J.C.S.P e por muito tempo a exerceu, até que uma suspensão lhe foi imposta, e assim foi rigorosamente cumprida. Cremos que o retorno ao trabalho deveria ser automático, já que ambos foram suspensos e não cassados. É triste saber que enquanto o Sr. Presidente e Vice-Presidente do nosso Jockey Club mensalmente injetam dinheiro dos seus bolsos para pagar a folha de pagamento do clube, a nossa Comissão de Turfe, de marcha ré, atravanca o desenvolvimento do nosso clube, além disso, sem nenhum senso de criatividade para melhorias de nossas corridas. Dr. José Alceu Athaide Publicação do Site Raia Leve www.raialeve.com.br

Zirbo Paulielo Jr - Aiortrophe Grande Prêmio Brasil Br 99


Jockey Club Carazinhense - GP Natal 2012

Jockey Club Carazinhense - GP Natal 2012

FELIZ NATAL

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Almiro Paim Filho e Odelia de Oliveira Paim...

Prezado Danneman Sou Isabela Paim Ricardo fiha do falecido treinador
(filha do também falecido treinador Manoel de Oliveira) irmã do treinador Victor Paim e ex-esposa do Joquei Jorge Ricardo, pai de meu filho. Porque faço esses relatos? Por que minha vida e de minha família foi toda pautada e norteada em função das corridas de cavalos e minha vida, e de meus pais, vivida, passada e enraizada dentro do JCB. É de lá que trago parte das melhores lembranças da minha infância e juventude, é de lá que aprendi a respeitar as diferenças, e é por lá, e pelas pessoas de lá, que escrevo agora. A maioria das pessoas que moram lá tem uma vida construída naquele local com seus maridos seus filhos seus netos e a maioria deles continua escrevendo a história desse clube, e agora escrevo para registrar o meu inconformismo com o que esta acontecendo. Há cerca de 2 anos atrás na antiga gestão do presidente “Lecca“ o Jockey Club Brasileiro através de seus dirigentes vinham tentando lotear o clube para futuros empreendimentos imobiliários, fato esse que nada acrescentaria na melhoria nem fomentaria o esporte, mas tão somente atenderia a interesses pessoais, para isso deram inicio a propostas de retiradas de diversos profissionais e famílias que fizeram e fazem parte da história do clube e o primeiro ato a atingir minha família foi uma carta endereçada a meu pai Almiro Paim Filho para que ele entregasse a casa que residia com minha mãe, há décadas, em um período de 30 dias. Meu pai na época profissional do turfe, treinador com matricula ativa e com cavalos em seu nome, foi surpreendido e abatido por tal noticia. Nossa família ficou muito apreensiva alguns dias foram se passando enquanto nós tentávamos achar resposta para tamanha arbitrariedade, até que então o presidente em exercício, o Sr. Lecca, telefonou ao meu pai pedindo desculpas, pois havia sido um engano dos seus subalternos, perfeito, desculpas aceitas; mas o estrago já havia sido feito... ele fizeram com que meu pai se sentisse uma figura descartável, sem importância como que seu passado de contribuição para o clube e sua atual atividade nada representasse. Não estou acostumada com isso e acho que ninguém deve se acostumar, trabalho em uma empresa onde pessoas são valorizadas e tratadas com respeito e não vejo acontecer isso nesse clube que tanto amo, sei que vivi e vivo do lado de cá do clube, longe do glamour das corridas de cavalos, vivi ao lado das pessoas que colocam esse clube para funcionar, pessoas que amam os cavalos, aquelas que cuidam dos cavalos, aquelas que se arriscam em cima de seus dorsos e que trazem emoção a esse esporte. Inexplicável que estas famílias sejam tratadas como peças sem importância. Agora querem tirar minha mãe que viveu e ainda vive há muito mais tempo nesse clube do que nós, já que estava presente na inauguração da escola primária do JCB sendo ela, junto com suas irmãs, uma de suas primeiras professoras , tendo ajudado a formar vários profissionais do Turfe que lá estudaram e que vieram a dar continuidade ao turfe. Querem dar a ela agora o mesmo tratamento que deram a meu pai, sem nenhum respeito e consideração! Mas infelizmente meu pai não viveu muito mais tempo depois do acontecido, pode ser coincidência, mas o fato é que morreu em seguida, e agora querem fazer o mesmo com a minha mãe, mas dessa vez não deixarei que essa notícia chegue ao conhecimento dela que perdeu seu marido há pouco mais de uma ano, e que recentemente teve um infarto e ainda sofre com o mal de Alzaimer, motivo esses que faz com que se ausente em alguns momentos do dia para que possa se tratar. Esse relato não se aplica ao fato de minha mãe não ter onde morar, minha mãe pode vir morar comigo ou com meu irmão, pois graças a Deus podemos abrigá-la e seria o mínimo de reconhecimento por uma mãe tão amorosa e dedicada que sempre foi e é. Ocorre que a minha mãe tem amor a casa dela; as suas lembranças se encontram ali junto com a história da sua família que se confunde com a história do clube. Por esse amor e dedicação é que te escrevo, pois sei que se a minha mãe tomar conhecimento desse fato temo que ela possa se abater de vez, assim como aconteceu com meu pai, e isso eu não posso deixar que aconteça, e é por esse motivo que lhe faço meu relato, na certeza de ser compreendida, certa de que você Dannemann é uma pessoa que tem lutado muito para preservar o valor a importância e o direito dos profissionais de turfe. Um beijo Isabela Paim Ricardo transc. Site Raia Leve/Carta do Leitor

Princesa foi a campeão do Prêmio Profissionais do Turfe

Princesa - A Nascimento - 58ª Corrida de Pôneis – Prêmio Profissionais do Turfe – Apoio Tecved.

Tatamovitch com F H Costa venve o Grande Prêmio Jockey Club de Pernambuco

Tatamovitch - F.H.Costa – Stud 3 Irmãos – J.Martins
- Grande Prêmio Jockey Club de Pernambuco.

Tettore

Negroni - A Bolino - GP PARANÁ 1971

Negroni - A Bolino - GP PARANÁ 1971

FELIZ NATAL

domingo, 16 de dezembro de 2012

Domínio de Killing Joke na P.E. Empeñosa

Domínio de Killing Joke
na P.E. Empeñosa

Aritmética foi a ganhadora do Clássico Presidente Vicente Renato Paolillo

Aritmética com A C Silva foi a ganhadora do Clássico Presidente Vicente Renato Paolillo

CURTAS - PASSO D'AREIA

A festa máxima do turfe santamariense já tem data definida, será no dia 6 de Janeiro de 2013. O festival do Grande Prêmio Cidade de Santa Maria, já tem a presença confirmada de animais de Porto Alegre, Cachoeira do Sul, Pelotas e Santana do Livramento (estes já terão animais competindo já na reunião deste final de semana, sendo estes, os animais Filippio e Road Show). A principal prova o Grande Prêmio Cidade de Santa Maria, será disputado na distância de 1.800 metros, com dotação de 2 mil reais. O vencedor ganhará 1,5 mil, o segundo R$ 300,00 e o terceiro colocado R$ 200,00. A prova terá lance obrigatório de R$ 200,00. Sete animais já estão confirmados na prova clássica. Páreo cheio e bem equilibrado. O Clássico Velocidade, será disputado na distância de 1.000 metros, com dotação de 1,5 mil. Lance obrigatório de R$ 100,00. Para maiores informações, entrar em contato com este escriba: (55) 9659-5929. Quero aproveitar o espaço, para desejar um Feliz Natal a todos. Muita festa, alegria e paz à todos. turfe.matheus@hotmail.com Matheus Rodrigue

Red Polka Dots foi o Vencedor da prova Especial Franco Clemente Pinto Junior

Red Polka Dots com A C Silva foi o Vencedor da prova Especial Franco Clemente Pinto Junior

GRANDE PRÊMIO CIDADE DE SANTA MARIA É EM JANEIRO

GRANDE PRÊMIO CIDADE DE SANTA MARIA É EM JANEIRO

Tokay - Vagner Borges - Prova Especial Gustavo Philadelpho

Tokay - Vagner Borges - Prova Especial Gustavo Philadelpho

IRMA GOLD CAMPEÃ EM AVARÉ

IRMA GOLD CAMPEÃ DO GRANDE PRÊMIO HARAS CARRERA CORRIDO ESTA TARDE NO JOCKEY CLUB DE AVARÉ >

Indicações da Gávea, por André Cunha, Celson Afonso e Fernando Lopes - Jockey Club Brasileiro

Indicações da Gávea, por André Cunha, Celson Afonso e Fernando Lopes - Jockey Club Brasileiro

Confira os comentários de Celson Afonso para a reunião de hoje, na Gávea - Jockey Club Brasileiro

Confira os comentários de Celson Afonso para a reunião de hoje, na Gávea - Jockey Club Brasileiro

Em São Paulo, duas provas clássicas na tarde - Jockey Club Brasileiro

Em São Paulo, duas provas clássicas na tarde - Jockey Club Brasileiro

Cavalo Show


Pelucca Fizz foi a Campeã do Gran Premio Felix Alzaga Unzué

foto Karol Loureiro Pelucca Fizz, com precisa direção de Rodrigo Blanco, foi a Campeã do Gran Premio Felix Alzaga Unzué.

Winning Prize foi o fácil vencedor do Grande Prêmio Joaquin S. de Anchorena

Winning Prize, com a direção de Jorge Ruiz Diaz, foi o fácil vencedor do Grande Prêmio Joaquin S. de Anchorena
foto: Karol Loureiro

FELIZ NATAL

Miss Pinky Campeã da Copa de Plata

Miss Pinky , com tranquila direção de Edwin Talaverano, foi a
Campeã da Copa de Plata foto Karol Loureiro