Jeane Alves

Jeane Alves
Vitória de G 1 com Equitana

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Los Brasileños siguen copando el Turf a nivel mundial


Paulinho perdió el invicto en su debut en Meydan (Turfdiario)


El brasileño Energía Carioca lo superó por el pescuezo; tercera llegó la perdedora Artic Rose


Paulinho perdió el invicto en su debut en Dubai, que sucedió esta mañana -hora argentina- en la pista sintética de Meydan. En el marco del Premio Meydan City Corporation (1400 m, US$ 110.000), una prueba de condición para dos y tres años de ambos hemisferios, el criado por el Haras Abolengo se quedó corto en su carga para postergar a Energía Carioca, que fue el vencedor de la prueba por el pescuezo.
La expectativa era muy grande para el estreno en los Emiratos Árabes Unidos del hijo de Equal Stripes y Paula Sexy (Ride The Rails). Titular de los tres cotejos que compitió durante el primer semestre de esta temporada en nuestro país, incluyendo el Gran Premio Estrellas Juvenile (G1), en la arena de Palermo, el ex pupilo de Roberto Pellegatta era la figura excluyente en la nómina de ocho competidores. La historia no terminó como se esperaba, aunque teniendo en cuenta las dificultades que trae la novedad del otro lado del planeta y algún que otro contratiempo en el desarrollo, pero no resta esperanza alguna de cara al futuro.
El seguro Campeón Dos Años en Argentina para el balance de 2010 soltó desde la gatera número 3 (con 59 kilos), pronto sintió el cotejo en el centro de la compañía y, para los 400 iniciales, ya permanecía a espaldas de Grand Duchy (Medicean, 55 1/2) y New Romney (Dansili, 55 1/2), de adentro hacia afuera, quienes un largo por delante pugnaban por el comando del pelotón.
Hasta la mitad de la longitud las especulaciones eran optimistas para el nieto paterno de Candy Stripes, que ingresó al codo dejando grata impresión en la visual, aunque en la proximidad a la recta final la renuncia de New Romney -llegaría al final y sin aproximación-, que corría justo por delante suyo, le causaría un cambio de planes en las alternativas.
Ese tramo de ventaja fue lo que inclinó la balanza para Energía Carioca, que conducido por Bruno Reis se abrigó a las tablas y únicamente se movió hacia el centro para el momento de la verdad. De los 250 metros a la raya la propiedad de la cuadra brasilera Estrella Energía progresivamente se apropió del telón, incluso con fuerza para tomar un cuerpo en el margen de error. También acelerando en ese tramo, Paulinho fue exigido por Harry Bentley (aprendiz que descarga 3 kilos), pero ese descuento no pudo ir más allá del pescuezo.
Al cabo de 1m25s174/100, el descendiente de Thignon Lafre y Bear Hunter (Infamous Deed), cosechó, también en su corte de cinta en el exterior, su segunda presea en tres performances. Este pupilo de Eduardo Martins debutó con medalla de plata el 22 de mayo en el pasto de La Gavea y posteriormente, en la arena del mismo circo, el 12 de junio, salió de perdedor por 11 3/4 cuerpos.
En tanto, en cuanto al inventario final para Paulinho, que ahora está a las ordenes del compositor Herman Brown, tal vez la nota negativa fue que a medio cuerpo, para la medalla de bronce, finalizó la irlandesa Artic Rose (Antonius Pius, 53 1/2), que en tres performances por su país de origen no pudo dejar la inferior. Asimismo, las puertas están abiertas para su despegue definitivo a lo largo del proceso selectivo por estos lares, sobre todo teniendo en cuenta el potencial que expuso en nuestra latitud.

Sebastián Heredia/http://burrerosuy.blogspot.com

Celtic Princess, Show em Santa Anita


Em um forte allowance optional claiming com US$ 63,000 de bolsa,corrido nesta Quinta, apresentou a impressionante vitória, praticamente de ponta a ponta, da égua brasileira Celtic Princess com 1 3/4 corpo de vantagem sobre Talktoomuch.

Conduzida com muita confiança por Omar Berrio - que a correu "barbada máxima" - Celtic Princess que largou por fora de todas, tomou a ponta antes da primeira passagem pelo disco, livrou cerca de 6 corpos na reta oposta, entrou na reta final com bastante vantagem e cruzou o disco cheia de disposição, para alcançar sua 1ª vitória nos EUA, no tempo de 1:34.92 para a milha da pista de grama.

Southern Fireball foi a 3ª colocada, Late Cuddle a 4ª, Value Stream a 5ª e Hameildaeme encerrou o lote.

Celtic Princess é uma 6 anos, filha de Public Purse e Exotic Dinner (Formal Dinner), de criação e propriedade da Coudelaria Jéssica, que foi levada à raia em excepcional estado por Antônio Carlos "Pirata" Ávila.

Agora sim dá prá dizer novamente,

Como corre esta criança !


crédito Jair Balla/http://www.raialeve.com.br

GLÓRIA DE CAMPEÃO - CAMPEÃO DO DUBAI WORLD CUP 2010

MR. NEDAWI - BRASIL - CAMPEÃO DO DARDO ROCHA 2010

Xin Xu Lin - Brasil - Campeão do Pellegrini 2010

Sonette Victor - India

Rogério Clementino, Campeão Brasileiro Senior 2010 com Sargento Top

HORSE PHOTO

PHOTO MOUNT

Anna Cecilie Jordsjø

Invincible Spirit quebra recorde mundial



Reprodutor Invincible Spirit obtém façanha espetacular !
Com 42 produtos de 2 anos vitoriosos no hemisfério norte, nesta temporada, o reprodutor irlandês Invincible Spirit (Green Desert), 13 anos, quebrou o recorde mundial.
A marca anterior, 39 vencedores, foi obtida em 2009 por Wildcat Heir (Forest Wildcat).
Irish Champion Older Sprinter em 2001, Invincible Spirit está alojado no Irish National Stud, em Kildare, Irlanda e sua cobertura para 2011 está cotada à € 60,000.

por Jair Balla

Feliz Ano Novo

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

WILLIAN BUICK CAIU DUAS VEZES NESTA QUINTA EM DUBAI


O Consagrado Jockey William Buick, vencedor em Dar Re Mi em 2010 Sheema Dubai Classic (G1) e um dos pilotos de ponta do Turfe Mundial caiu por duas vezes nesta Quinta Feira em Meydan no terceito e quinto pareos da Reunião

ENERGIA CARIOCA COM BRUNO REIS VENCE EM MEYDAN



ENERGIA CARIOCA NA CONDUÇÃO DE BRUNO REIS, COM O PREPARO DE EDUARDO MARTINS, PROPRIEDADE E CRIAÇÃO DO ESTRELA ENERGIA VENCEU O PRIMEIRA PAREO DA REUNIÃO DESTA QUINTA FEIRA NO HIPÓDROMO DE MEYDAM/DUBAI.
ENERGIA CARIOCA É UM FILHO DE THIGNON LAFRE EM BEAR HUNTER E CONQUISTOU SUA SEGUNDA VITÓRIA EM TRES APRESENTAÇÕES.

MAYLAN STUDART VENCE MAIS UMA EM AQUEDUCT


Montando Kisses From Karen a Joqueta Brasileira venceu o Nono Páreo desta tarde em
Aqueduct.

PELOTAS, PROGRAMA PARA 02/01/11

OAKFAST ESTREIA NO HIPÓDROMO DA TABLADA


1º Páreo 1.200 Metros 15:00h Sem vitória

1- Craque de Frontin 56
2- Cerberus Che 56
3- Hatta 56
4- Caviar Beluga 56
5- Capitão Jorjão 56
6- Prata do Rosa 54

2º Páreo 1.100 Metros 16:00h

1- Legaña 53
2- Alma da Guanabara 53
3- Sociedade Anonima 53
4- Celofane 53
5- Superfly Rodeo's 53
6- Rivka 53

3º Páreo 1.800 Metros 17:00h
Páreo Especial S/ descarga

1- Quick Gipsy 55
2- Oakfast 55
3- Carlo Garrido 54
4- Deu Certo 53
5- Comandante Sulista 53
6- Papão 50


créditos = http://jcdepelotas.blogspot.com

MEIO AMBIENTE - GOLFO DO MÉXICO

Prado Heloiza Siridó

Katie Hercock - Macau

Casario - Arte Espetacular




Francisco Oswald - Casario

FOTO/PHOTO MONTAGEM

FOTO MONTAGEM

João Moreira e Ariel de Souza

Anne Braathen

Juquinhas não são inocentes - Parte II



Existem os mais ousados que escalam o portão e põem a cabeça para fora. Ô-Tio adverte – “Cuidado pra não cair daí, viu?” –, mas não há dúvida de que para ambas as partes o cara a cara é muito mais prático do que o mano a mano. O portão no meio acaba sempre dificultando os pedidos.
– Ô-Tio, me dá uma Coca.
– A Coca acabou. Hoje só tem refrigerante de laranja, limão e uva.
– Então me dá um guaraná.
– Tem bombom?
– Só chocolate.
– Qual?
– Tem do branco, tem do preto...
– Qual do preto?
– Tem o Choco Snack...
– Qual que é o Choco Snack?
– Aquele quadradinho que vocês compram.
O estabelecimento do tio Mauro é um carrinho de pipoca cuja função original se tornou obsoleta: “Antigamente até tinha pipoca aqui, né? Mas a pipoca foi caindo, caindo, e aí veio o chipão e ocupou o lugar dela.” Esse “chipão” é um enorme pacote de chips à base de milho, em quatro sabores: queijo, presunto, bacon e pizza. Mesmo que, desde o começo do ano, o fabricante tenha estampado em letras garrafais a palavra assado na embalagem (em oposição a frito), os chipões continuam a ser uma exclusividade do mercado negro e acabaram virando o carro-chefe do recreio.

Mauro vende de 80 a 100 sacos de chipão por dia (o mais procurado é o de bacon). Ele explica por que o produto é tão viciante: “É maiorzão e não custa caro. Um real.” Além disso, o dele é um chipão diferenciado, como se diz por aí, pois Mauro passa todos os dias no fornecedor para encher o carro com fardos do produto. “Quem compra de mim sabe que aqui o chipão tá sempre novinho.”

Carlos Henrique Alves, diretor da escola, afirma que segue rigidamente as determinações legais na sua cantina. Além de oferecer merenda gratuita com cardápio balanceado, ele reduziu e adaptou as opções da lanchonete da escola. “Agora o que tem é salgado assado, biscoito de polvilho, barra de cereal... O que sobrou pra gente foi isso aí.” Felizmente a lei não mexeu com o orgulho da terra: “Com pão de queijo a gente continua trabalhando, apesar de ser um produto um pouco mais gorduroso. Mas aí é tradicional. Pão de queijo é tombado como patrimônio. A gente vende até por uma questão de valorização do produto mineiro”, diz, dando a entender que, caso um dia as autoridades cheguem à insânia de proibir o petisco, terão de se haver com um novo Tiradentes.

As vendas na lanchonete da escola caíram muito este ano, e é com certo rancor que o diretor se refere ao que chama de “a questão do baleiro”: “Tudo o que eu deixei de vender no meu barzinho agora é ele que vende. Então os meninos consomem do mesmo jeito, só que o lucro mudou de mão. A gente já conversou, mas não tem jeito. É um problema em todas as escolas.”

Naquela tarde de quarta-feira, a merenda da escola era feijão tropeiro (sem torresmo e com bastante couve) e suco de polpa de abacaxi. Ainda que fosse ótimo o cheiro que vinha da cozinha, no início do recreio lá estavam as mãos dependuradas no portão, atrás de um complemento de açúcar e gordura. As vendas só não foram tão boas porque bem no meio do recreio desabou um aguaceiro. Os fregueses sumiram e Mauro correu para proteger a mercadoria.

Só um deles não suportou passar necessidade. No auge do toró, sua mãozinha solitária se agitou por cima do portão:

– Ô-Tio! Ô-Tiiiiôô!

Mauro não escutou os berros, já se refugiara no carro. A mão insistiu uns segundos e acabou desaparecendo escola adentro, cabisbaixa e molhada como um pintinho.

Vaquejada o esporte nordestino


vaquejada o esporte nordestino
Um canto amargo, saudoso, que viaja no vento e atravessa o coração como uma flecha. É assim o aboio do vaqueiro tangendo o gado no meio do mato, em qualquer região do nordeste. Esse canto conta histórias e lendas. É um relato real de aventuras e do trabalho na lida de todos os dias nas fazendas em todos os estados da região. A mesma lida que provavelmente fez surgir o mais viril e vibrante esporte do homem do campo: a Vaquejada. A prática é tipicamente nordestina. Pode-se até dizer que foi um trabalho que virou diversão. Os relatos mais antigos registram que começou a surgir por volta dos anos 40 quando os vaqueiros faziam demonstrações públicas de suas habilidades com o trabalho de manejo do gado.


Nas fazendas de antigamente, o gado era criado solto em capoeiras e caatingas. A cada temporada ou fim de estação, os fazendeiros organizavam o que eles chamavam de “pega de boi”. Uma festa onde se reuniam todos os vaqueiros da região para pegar o gado que vivia na solta e que seria marcado a ferro, castrado e conduzido para áreas onde os pastos existissem em maior abundância. Essa tarefa era difícil. Os animais viviam em áreas de mato fechado, cheias de espinhos e galhos secos. O exercício de capturar o boi no mato exigia do vaqueiro extrema perícia e coragem.


O trabalho que exigia perícia acabou criando heróis e muitas lendas entre os homens rudes do campo. Os melhores e mais corajosos eram reverenciados como ícones. A “pega do boi” começou a ganhar nova roupagem e sair do meio do mato para chegar às cidades onde ganhou platéia e seguidores. Em vez de correr no meio do mato os vaqueiros passaram a correr em pistas delimitadas. Um curral, um brete, uma porteira estreita conhecida como mourão e uma faixa de terra com cercas paralelas e areia fofa para facilitar a vida de cavaleiros e animais. No início vencia quem derrubasse o boi, puxando pelo rabo, mais próximos do jiqui. Atualmente, é mais elegante. A dupla de vaqueiros corre por uma extensão de 110 metros e derruba o boi numa faixa demarcada por linhas paralelas feitas de cal. Além disso, as pistas ganharam infra-estrutura de bares, restaurantes e locais para realização de shows

créditos - http://vaqueijada2010ba.blogspot.com

LEANDRO MANCUSO


PELOS BASTIDORES DA GÁVEA

* Dia 28 de janeiro teremos a disputa do GP São Vicente, em 1.800m. A equipe do JT estará presente nesta festa do Hipódromo Vicentino.

* Na última quinta-feira, semana do Natal, presenciei uma cena um pouco engraçada no JCRGS. Todos estavam loucos e ouriçados para tirar o Open Betting. Sabem quem o tirou sozinho? DR. RICARDO FELIZZOLA... o rio corre sempre para o mar...

* J.P.SEVERO para quem não sabe está trabalhando no Haras Santa Maria de Araras, em Bagé. Experiência é o que não lhe falta.

* Estive olhando os potros do HARAS MALUGA na raia do Cristal e eles me encheram os olhos, principalmente um macho de 520Kg, filho de Arambaré e Antera.

* Como foi bom rever amigos na raia do Cristal, entre eles: SEU SILOCA, HERMINIO, GENEZ MATOS, C.OLIVEIRA (BURRO BRANCO), PAULO MONTEIRO, CLOVIS DUTRA, M.DUARTE, GERSON FERNANDES, E.DIAS (de férias), DANIEL PERES, MARLI PEREZ (GANSO), ADÃO LOPES, M.CHAVES, M.ROSA entre outros.

* DIA 6 tem GP RAMÍREZ com a presença de JABURÚ VIP, MR.NEDAWI, PICK PICK... Imperdível!!!

* Uma “BORBOLETA” me contou que tem jóquei muito bom voltando para Gávea, inclusive ganhador de GP Brasil...

* Boatos fortes na Gávea de que Carlos Giovanni Lavor não é mais contratado do Haras Santa Maria de Araras.

* FELIZ ANO NOVO para todos que me apoiam e fazem com que eu tenha mais motivação para exercer meu trabalho... valeu!!!

* FRASE DA SEMANA - “Um otimista fica acordado até meia-noite para ver a entrada do ano novo. Um pessimista fica acordado para ter a certeza de que o ano velho se foi.” (Bill Vaughn)

* PATROCÍNIO: Coudelarias Barcelona e F.B.L, Haras The Best e os Studs Renata e Rodrigo, Umura Eventos e Valbom.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Too Friendly volta aos galopes


O ganhador da milha internacional de 2010 retornou aos exercícios na manhã desta quarta-feira, em Teresópolis, no CT do Haras Santa Maria de Araras. Too Friendly está no Rio de Janeiro - após passar alguns meses descansando no sul, desde a primeira semana de dezembro.

“Ele realizou apenas um galope suave e está muito bem. O reaparecimento deve acontecer no final de fevereiro ou início de março”, explicou Roberto Morgado Neto, responsável pelo excepcional defensor do Haras Santa Maria de Araras.

O filho de Signal Tap na mãe Jour de France, teve o exame de nutaliose reprovado pelas autoridades sanitárias dos Estados Unidos, onde cumpriria campanha, com isso teve que regressar ao Brasil em seguida. Ele ficou cerca de três meses descansando no haras do turfman Julio Bozano, no Paraná.

Too Friendly, criado por seu proprietário, possui quatro vitórias em 11 saídas. É importante frisar que em sua recente conquista, o GP Presidente da República, Too Friendly arranhou o recorde ao assinalar 1m32s70. A atual marca é de Jet, com 1m32s29
O profissional comentou também que terá quatro pensionistas nas preparatórias para as provas da tríplice coroa.

“No páreo dos machos, teremos os argentinos Horizon e Sassaricando e no de éguas, serão inscritas Ultra Chique e Up Jamaica. Os jóqueis ainda não foram escolhidos, já que o contrato com Carlos Lavor chegou ao fim”, encerrou o profissional.

As provas que o treinador se referiu são os GPs Roger Guedon e José Buarque de Macedo, ambas provas de Grupo 3, em 1.600 metros, grama. Elas serão realizadas nos dias 15 e 16 de janeiro.


por Danielle Franca

EVERTON RODRIGUES CAMPEÃO EM MOROÑAS


Terminada a temporada de 2010 no turfe uruguaio, o jóquei brasileiro Everton Rodrigues venceu a estatística de Maroñas, com Carlos Méndez, em segundo. Everton venceu este ano 84 carreiras, 7 a mais que Méndez. Entre os treinadores, a vitória, com folga, pertenceu a Wlater R. Báez, com 82 vitórias, contra 45 do brasileiro Ivo Válter Pereira. O Haras Don Alfredo ganhou entre os criadores e o Stud Musa (Good Report) ficou na frente entre os proprietários por número de vitórias. O reprodutor vencedor após um ano de competições foi o argentino Asidero. Entre os avôs maternos, levou a melhor o argetino Ritz.

As estatísticas no Uruguai, assim como em toda a América do Sul (exceção feita ao Brasil) obedecem ao ano calendário (de 1º de janeiro a 31 de dezembro), e não, o hípico.

por Rodrigo Pereira

TURFE COM UMA PITADA DE TUDO


LULA APROVAÇÃO É RECORDE HISTÓRICO NO MUNDO POLITICO.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva alcançou índice de aprovação pessoal recorde na 110ª rodada da pesquisa CNT/Sensus, divulgada nesta tarde. Segundo o levantamento, 87% dos entrevistados aprovam o desempenho pessoal de Lula. Em setembro, esse índice era de 80,7%. O Instituto Sensus ouviu 2 mil pessoas, em 136 municípios, entre os dias 23 e 27 de dezembro.

O governo Lula é avaliado positivamente por 83,4% dos entrevistados. Esse índice também é recorde, já que na última pesquisa encomendada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT) e divulgada em setembro, o governo tinha a aprovação de 79,4%.

A satisfação dos entrevistados também se reflete na avaliação do desenvolvimento econômico do País. Para 63,9% dos entrevistados, a economia se desenvolveu muito nos últimos oito anos, enquanto 30,4% acham que se desenvolveu pouco.

Do ponto de vista social, 57,8% acham que o Brasil se desenvolveu muito nos últimos oito anos, enquanto 35,6% acham que desenvolveu um pouco. A área social foi uma das principais vitrines do governo Lula, em virtude dos elevados investimentos no programa Bolsa Família, que beneficiou mais de 12 milhões de famílias.

http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,cntsensus-indice-de-aprovacao-de-lula-e-recorde,659599,0.htm




CORES DO AMOR



AMRITA

Qesem, Dentes Descobertos na Caverna de Qesem tem 400 mil anos

TURFE, DIVERSÃO

Niger Africa

Pedro Junqueira Muylaert com a egua Charlo AMM na Sociedade Hipica Paulista

TABLADA , HIPÓDROMO DA TABLADA REVEILLON

Valmir Azeredo - Suécia

TURFE, MAS COM UM PITADA DE TUDO


Os impérios oferecem curiosos sinais de que enfrentam problemas, que alguns preferem chamar de certa fragilidade. E, sem dúvida, o primeiro desses problemas é que o decidido pelo governo, nem sempre vale muito.

Matéria do The New York Times, transcrita pelo Estadão de 25 de dezembro, mostrou que apesar de todo o circo das sanções contra o Irã, autorizações do Departamento do Tesouro permitiram que várias empresas americanas vendessem produtos, em nada vinculados à ajuda humanitária, a um país do conhecido “eixo do mal”.

Entre os negócios permitidos estava o material destinado a um gasoduto que facilitaria exportação de gás iraniano para a União Européia.

As tais autorizações do Tesouro também atendiam pedidos das indústrias alimentícias ( da Pepsi à Kraft Foods, da Mars à American Pop Corn), boas colaboradoras dos partidos políticos.

O problema é que a matéria do N Y Times mostrou que essa venda era feita para redes varejistas iranianas controladas pela famosa “Guarda Revolucionária”.

Tudo bem, negócios são negócios, desde que o mundo é mundo, mas só na última década foram mais de 10.000 autorizações do Tesouro para negócios com iranianos, direta ou indiretamente.

O fato de ter que fazer negócios com os inimigos sugere duas realidades. Ou, o inimigo não é tão inimigo assim, ou a necessidade é maior que o orgulho. Emprestar dinheiro barato do contribuinte americano para banco muito rico e sadio desmerece um pouco o poder de convencimento que o FED reconhecidamente ostenta.

Talvez, por perceber, ou intuir esse fato, a The Economist, edição de 11 de dezembro de 2010, descreveu o mundo como uma maçã, dividida só em duas metades; uma, a dos mercados emergentes e a outra, a dos EUA e a da Eurozona, esta com um caruncho bem visível.

É só uma imagem, mas deve doer muito… como um certo retrato sobre Itabira que existia na casa do poeta Carlos Drumond de Andrade.

E, a revista ainda não sabia dos negócios escondidos com os tão mal falados iranianos e muito menos da graninha bem baratinha que o FED entregou para quem não precisava. Só porque, naquela hora, pouca gente confiava na saúde financeira dos bancos norte-americanos.

condensado da matéria de Leonardo Trevisan
http://leonardotrevisan.com.br/blog/?p=423
charge é de Kayser

PELOTAS, CHAMADA PARA JANEIRO


PROGRAMAÇÃO MÊS DE JANEIRO / JOCKEY CLUB DE PELOTAS

Dia 02/01/2011
Sem Vitória: 1200 metros
Turma A: 1 Vitória 1.400 metros e Especial 1.800 metros
Turma B: 1.200 metros
Turma C: 1.600 metros
Especial: 1.800 metros

Dia 09/01/2011
Sem Vitória: 1.200 metros
Turma A: 1 Vitória 1.300 metros
Turma B: 1.400 metros
Turma C: 1.400 metros

Dia 16/01/2011
Sem Vitória: 1.100 metros e 600 metros
Turma A: 1 Vitória 1.400 metros
Turma B: 1.300 metros
Turma C: 1.800 metros

Dia 23/01/2011
Sem Vitória: 1.200 metros e 600 metros
Turma A: 1 Vitória 1.300 metros
Turma B: Especial 1.600 metros
Turma C: 1.400 metros

Dia 30/01/2011
Sem Vitória: 1.100 metros e 600 metros
Turma A: 1 Vitória 1.200 metros
Turma B: 1.400 metros
Turma C: 1.600 metros
Turma C: Especial 1.900 metros

MAROÑAS, CLÁSICO CIUDAD DE MONTEVIDEO, CAMPO OFICIAL

Telebreeze

CLÁSICO GRAN PREMIO CIUDAD DE MONTEVIDEO G.I - 2.000 METROS AREIA

1 PURE SMILE (ARG) (1) - Esteban F. Lazo (60 Kgs)
2 CASSIOPEA (2) - Miguel A. Rodríguez (55 Kgs)
3 CALVAIRE (3) - Carlos A. Vigil (60 Kgs)
4 PRIME (4) - Pablo G. Falero (60 Kgs)
5 NOBLEZA DANCER (5) - Héctor J. Guedes (55 Kgs)
6 LUCKILY (6) - Luis A. Cáceres (55 Kgs)
7 ANESTESIA (7) - Jorge L. Píriz (55 Kgs)
8 ROCK EMPERATRIZ (8) - Heber F. Eugui (60 Kgs)
9 ROCK AMATHEA (9) - Mario H. González (60 Kgs)
10 CHARRÚA GIRL (10) - Fabio H. Guedes (61 Kgs)
11 TELEBREEZE (BRZ) (11) - Edinson J. Rodríguez (60 Kgs)
12 MORALISTA (12) - Deividi Gaier (55 Kgs)
13 DAISY (13) - Everton Rodrigues (55 Kgs)
14 DOÑA FATAL (14) - Carlos S. Méndez (60 Kgs

MAROÑAS, CLÁSICO GRAN PREMIO MAROÑAS, CAMPO OFICIAL


CLÁSICO GRAN PREMIO MAROÑAS - G.II) - 1.000 METROS AREIA - CAMPO OFICIAL

1 FIRST JULIA (BRZ) (9) - Jorge A. Ricardo (57 Kgs)
1A INDOVINAJO (BRZ) (11) - Carlos A. Vigil (59 Kgs)
2 BOA VIAGEM (1) - Miguel A. Rodríguez (59 Kgs)
3 RAINHA DE PONTA (BRZ) (2) - Julio C. Jorge (57 Kgs)
4 AGENOR (3) - Pablo G. Falero (59 Kgs)
5 CALLY FITZ (BRZ) (4) - Deividi Gaier (59 Kgs)
6 HOLLY (5) - Waldemar Maciel (54 Kgs)
7 UNBRIDLED STAR (ARG) (6) - Fabio H. Guedes (59 Kgs)
8 WINNING NUMBER (7) - Fabio Duarte (59 Kgs)
9 POTRI DISCOVERY (8) - Heber F. Eugui (57 Kgs)
10 DON RODOLFO (10) - Roni Von Souza (56 Kgs)
11 PATIO DE RITZ (12) - Luis A. Cáceres (59 Kgs)
12 AH TOLOLO (BRZ) (13) - Carlos S. Méndez (59 Kgs)
13 WARNING (14) - Fernando C. Olivera (56 Kgs)

MAROÑAS, CLÁSICO GRAN PREMIO PIÑEYRUA, CAMPO OFICIAL

JORGE RICARDO


CLÁSICO GRAN PREMIO PEDRO PIÑEYRUA - G.I) - 1.600 METROS AREIA

1 DAY BOY (ARG) (7) - Pablo G. Falero (59 Kgs)
1A SPECIAL CHOICE (ARG) (1) - Mario H. González (60 Kgs)
2 ALCATRAZ (2) - Héctor J. Guedes (60 Kgs)
3 YUCATÁN DI JOB (BRZ) (3) - Carlos S. Méndez (60 Kgs)
4 TOMO Y OBLIGO (4) - Luis A. Cáceres (55 Kgs)
5 BOMBERO (5) - Everton Rodrigues (59 Kgs)
6 FORTUNA CERTA (BRZ) (6) - Fernando C. Olivera (59 Kgs)
7 ZINGARO (8) - Fabio Duarte (55 Kgs)
8 URSO BRANCO (BRZ) (9) - Julio C. Jorge (59 Kgs)
9 NET CANDY (10) - José M. Silva (59 Kgs)
10 GODFREE RAY (11) - Roni Von Souza (55 Kgs)
11 REI MANDA (BRZ) (12) - Federico F. Píriz (55 Kgs)
12 MY GOLAN (ARG) (13) - Jorge A. Ricardo (60 Kgs)
13 AMACHO CARIOCA (ARG) (14) - Fabio H. Guedes (60 Kgs)

RAMIREZ, CLÁSICO GRAN PREMIO JOSÉ PEDRO RAMIREZ, CAMPO OFICIAL


CLÁSICO GRAN PREMIO JOSE PEDRO RAMIREZ - G.I - 2.400 METROS AREIA

1 CACAO (CHI) (6) - Heber F. Eugui (55 Kgs)
1A MAGNO MEMO (CHI) (8) - Everton Rodrigues (55 Kgs)
2 CACIO (1) - Rober E. González (60 Kgs)
3 FIGO (BRZ) (2) - José M. Silva (61 Kgs)
4 FLIG BOY (3) - Luis A. Cáceres (55 Kgs)
5 BAMBOLINO (4) - Esteban F. Lazo (60 Kgs)
6 BANDERO (5) - Martín A. García (60 Kgs)
7 ALCAZAR (7) - Roni Von Souza (60 kgs)
8 BLUE SPIRIT (9) - Fabio H. Guedes (55 kgs)
9 STORM DURO (ARG) (10) - Mario H. González (55 Kgs)
10 GOL DE PLACA (ARG) (11) - Pablo G. Falero (55 Kgs)
11 MR. NEDAWI (BRZ) (12) - Jose Aparecido (61 Kgs)
12 PICK-PICK (BRZ) (13) - Deividi Gaier (61 Kgs)
13 RELENTO (BRZ) (14) - Carlos S. Méndez (61 Kgs)

HIPISMO E CAVALOS EXCELENTE MERCADO



Apesar da popularização do hipismo no Brasil a partir da conquista das medalhas olímpicas em 1996, 2000 e 2004, o esporte ainda é considerado de elite e movimenta um mercado de luxo de grande potencial no país.

Chris Morais, campeã brasileira de 2010 de adestramento (espécie de dança com o cavalo) na categoria Amador 2, treina na Hípica Paulista quase todos os dias.

Fiel, ela usa nos treinos, e até para sair, roupas de alto luxo para hipismo da marca holandesa Anky Technical Casual e da alemã Pikeur, que foram feitas para o frio europeu, mesmo nos dias abafados do mês de dezembro na capital paulista.

Apesar de não ser profissional, é patrocinada pela BMW Autostar. Até seus dois cavalos levam o nome da concessionária. "Eu sou usuária de BMW e os meus cavalos são BMW", brinca.

A concessionária é sua patrocinadora, segundo Morais, porque quer a atenção do público das classes A/B que pratica e que assiste às competições de hipismo.

O consumo de luxo relacionado ao esporte envolve desde roupas para o cavaleiro até produtos para o bem-estar e a beleza do cavalo.

Exemplo do potencial desse mercado no Brasil é o nascimento da grife brasileira Dressur, voltada para esse nicho, e a abertura da primeira loja física da italiana Cavalleria Toscana no país em 2011, a primeira a entrar em operação fora da Itália.

"O país vive um momento único, com o fortalecimento da sua economia, o que nos anima a investir aqui", afirmam Paulo Monteiro e Tiago De Ales, sócios da Cavalleria Toscana no país.

"No Brasil, o hipismo é um esporte de elite. A associação entre classe e elegância é o campo ideal para o desenvolvimento da nossa marca."

De acordo com Ales, a grife estuda a proposta de dois shoppings da capital paulista e pretende inaugurar a loja ainda no primeiro semestre do ano que vem.

Outra marca internacional que aterrissou por aqui é a Hermès. Embora também venda produtos não relacionados ao hipismo, a loja da grife francesa em São Paulo, que chegou ao país em 2009, tem acessórios como selas, chicotes, escovas para cavalos, sabonete para sela, estribos e botas.

MADE IN BRAZIL

A grife brasileira Dressur, lançada em novembro de 2009, trabalha com moda feminina inspirada nos esportes equestres. A marca foi criada por Isabella do Valle, que já trabalhou para John Galliano, um dos mais premiados estilistas britânicos.

A estilista, que monta a cavalo desde criança, conta que sentia dificuldade para encontrar roupas para praticar o esporte, pois era quase tudo importado. Percebeu aí um nicho de mercado e tentou criar produtos adaptados ao mercado brasileiro.

"A questão principal [das marcas estrangeiras] é o tecido muito quente, porque geralmente essas marcas são da Europa e dos EUA. E tem também o design, porque mesmo no hipismo, que é um esporte sóbrio, o brasileiro é mais alegre e pede cores mais claras", afirma.

i

ÁLVARO URIBE É PISOTEADO POR CAVALO


O ex-presidente colombiano Álvaro Uribe foi pisoteado nesta terça-feira por um de seus cavalos quando montava em um sítio no departamento de Antioquia, informaram correspondentes de emissoras de rádio da região.

Uribe, que governou o país entre 2002 e 2010, sofreu o acidente em um sítio de sua propriedade na zona de Llanogrande, na cidade de Rionegro, acrescentaram as fontes.

Apesar de não ter se lesionado com gravidade, Uribe chegou a ser atendido em um centro médico de Medellin

nr - será que não tem o dedo no Chaves nesta cocheira

GRAVE OCORRENCIA NO RIO GRANDE DO SUL


Não reconheceram
A Comissão de Corridas do Jockey Club do Rio Grande do Sul não aceitou a determinação de suspensão do jóquei J.A. Rodrigues por puxe do animal Black Tie. Até agora os meios turfísticos estão revoltados com a atitude negativa do órgão técnico do JCRGS, pois sempre houve um acordo e também cumprimento do que estabelece o Código de Corridas Brasileiro. Deve estar havendo alguma contradição na lei. Vamos aguardar.

por Jarbas Plínio de Mello - Diário Popular / Pelotas

Juquinhas não são Inocentes - Parte I


No início de 2010, as cantinas das escolas mineiras tiveram de reformular seus cardápios. Uma dura lei promulgada pelo então governador Aécio Neves proibia o fornecimento e a comercialização de produtos com alto valor calórico, altos teores de gordura, açúcar e sal e pouco valor nutritivo. Nada de chocolates, balas, refrigerantes e salgados fritos, nada da imediata substância da felicidade infanto-juvenil.

Mas a história já cansou de ensinar que toda lei seca gera sua sombra e que é embaixo dela, no bem-bom do ilícito, que o mercado negro faz a festa. Em Belo Horizonte, não inventaram moda. Em pouco tempo, a cidade se viu às voltas com uma miríade de Al Capones cuja insídia só não é maior do que as porções de doce que mercadejam. O comércio de guloseimas proibidas corre solto, no nariz dos responsáveis por manter os escolares em segurança.

Atrás de uma escola na região da Savassi, numa rua de pouco movimento, instalado sob uma grande e colorida sombrinha, está o carrinho dos sonhos de qualquer criança mais ou menos rechonchuda. Parece ter saído direto da Fantástica Fábrica de Chocolate de Willy Wonka, mas quem o comanda é um homem bem menos excêntrico. Ele tem 40 anos, jeito cortês, é moreno e usa jeans, camiseta polo e sapato social. Seu nome é Mauro, vulgo Ô-Tio – e mais não diremos, porque temos juízo.

De dentro da escola, por cima do portão, brotam as mãozinhas do mal:

– Ô-Tio, me dá 1 real de bala misturada! Menos de menta.

– Ô-Tio, me dá uma Fanta e cinco canudinhos!

– Ô-Tio, me dá quatro Big Big, dois Dipn’Lik, três Poosh e uma paçoquinha!

– Ô-Tio, de menta não!

Mauro é baleiro licenciado e toca o negócio com diploma de técnico em administração de empresas. Atende a freguesia das 7h às 17h30, todo santo dia útil. Assumiu há mais de dois anos o ponto do pai, seu Pipo, que se aposentou depois de absorver a mesada das crianças por quase quatro décadas. Amparado na sólida tradição dos negócios da família, ele tem credibilidade para afirmar que as vendas nunca foram tão efervescentes quanto nesses tempos de ditadura do nutricionalmente correto.

A transação começa cedo, explica: “Antes da aula os meninos vêm aqui, enchem a mão de bala e de pirulito e entram. Acontece que, chega a hora do recreio, já acabou.” Quando ouve o sinal que solta os alunos, ele entra em estado de alerta máximo, pois sabe que em instantes terá de se haver com a manada de frenéticas mãozinhas penduradas por cima do portão.

O fato de os alunos não poderem sair da escola resultou num esquema de agilização do atendimento. Ô-Tio cutuca a mão, o cliente solta a grana e fica de mão aberta, à espera do que pediu. Em segundos a mão já está saltitando, de posse da sua Fanta. Se por algum motivo Ô-Tio demora um pouco, a mão se recolhe, mas é só ele esticar o pacotinho de Frutella por cima do portão que ela pega rapidinho.

NUNO MANNA

Ramon Grima - Jockey Club de Malta

SPECTACULAR PHOTO