Jeane Alves

Jeane Alves
Vitória de G 1 com Equitana

sábado, 4 de fevereiro de 2012

May Be Now resiste à favorita Half Step


Única ligeira da prova, a americana May Be Now comprovou sua evolução e venceu, há poucos instantes, o Handicap para éguas de 3 anos e mais, em 2.000 metros, uma das atrações da reunião deste sábado, 4 de fevereiro, no Hipódromo da Gávea.

Mandada para a vanguarda por Vagner Borges, May Be Now ensinou o caminho a sua s rivais de forma lenta e moderada. Sem ser incomodada em parte alguma do percurso, pois a favorita Half Step acompanhou a ponteira sempre à dois corpos, com Boa Energia, Duqueza Desejada e Jingle Sound, ainda mais afastadas.

Na grande curva, Dalto Duarte deixou Half Step andar um pouco mais e aproximou-se perigosamente da ponteira, mostrandoi que a reta seria brigada. E foi o que aconteceu, pois Half Step partiu com tudo para cima de May Be Now, mas a ponteira tinha reservas e seu jóquei com o chicote na canhota exigiu à fundo sua conduzida, que correspondeu plenamente, resistindo até o disco ao insistente ataque de Half Step que teve de se contentar com a formação da dupla. Duqueza Desejada no último pulo tomou o terceiro lugar de Jingle Sound. Boa Energia fechou a raia.

Treinada no Vale do Itajara por Venâncio Nahid, May Be Now é uma filha de Smart Strike e Dans La Ville, por Winning, criada por B.M.Kelly e de propriedade do Stud Rio Dois Irmãos. Para os dois quilômetros, a ganhadora parou os cronômetros em 2min03,59.


por Fernando Lopes - foto: Gerson Martins

O craque Desejado Thunder mostra sua superioridade


Vagner Borges comemora no dorso de Desejado Thunder

o craque Desejado Thunder, de criação e propriedade do Stud Alvarenga, mostrou sua superioridade ao vencer pela segunda vez o Clássico São Francisco Xavier (L.), em 1.000 metros, grama, neste domingo, dia 04. O melhor velocista da atualidade faturou a décima quarta vitória clássica de sua invejável campanha. Sob o forte sol no Rio de Janeiro, o filho de Durban Thunder e Glorious Magee (Spend A Buck) marcou 55:32 e cruzou o disco com um pouco mais de dois corpos de vantagem sobre Vet Boy, o segundo colocado.

Com direção tranqula de Vagner Borges, o vencedor tomou a ponta logo na entrada da reta. Ximburé brigou pela ponta com o vencedor. Vet Boy correu contido na terceira colocação.

Desejado Thunder já com folga na frente, a luta foi pela dupla, e Vet Boy levou a melhor sobre o defensor do Stud Palurape. Alforriado não apareceu na disputa e "fechou a raia" e o reduzido lote.

O vencedor de seis provas de Grupo, seis listeds e duas provas especiais foi brilhantemente apresentado por Julio Cesar Sampaio. Desejado Thunder nunca saiu do placar.

por Rodrigo Pereira
foto Gerson Martins

Beto Boss assume a liderança entre os machos


Disputado no ulimo sábado , em Cidade Jardim, o Clássico Pres. Herculano de Freitas (L), em 1.000 metros na grama, para produtos de 2 anos, revelou a vitória de Beto Boss, filho de Val Royal e Polada (Golden Voyager), de criação do Haras Basano e propriedade do Stud Terra Brasilis.

Conduzido por Ângelo Márcio Souza com a calma que lhe é peculiar, Beto Boss só foi posto em corrida após a passagem da variante. A 400 metros do espelho, o castanho começou a se aproximar dos ponteiros, sendo posicionado pela baliza um. E quando, de fato, se pediu por Beto Boss, o corredor engatou uma “quinta” por junto aos paus, ultrapassando os seus adversários e vencendo por 2 corpos e ¾. Goldilocks, que estreou diretamente neste clássico, cumpriu destacada atuação ao finalizar em segundo. O alazão, por sinal, ponteou o páreo até onde seu fôlego permitiu, mesmo trocando de mãos a todo momento.

Em terceiro chegou Desert Eagle (3 e ½). Versace Look (5 e ½) e o argentino Ton Ly (7 e ½), que fechou como o favorito dos apostadores, completaram o marcador. Jotaerre fechou raia.

Treinado em Campinas por Antônio Luis Cintra, Beto Bosso segue invicto através de duas apresentações. Tempo de 56.05, com finais de 23.03 e 11.97.

por Victor Corrêa

Josiane Gulart abre , com linda vitória , as carreiras deste sábado

a Joqueta Josiane Gulart, montando Mário da Fúria, abriu com vitória as carreias deste sábado no Jockey Club Paulistano, dupla com Dark Color montado pela Joqueta Jeane Alves.

Jaqueline Cabral, outra joqueta da carreira, finalizou em quarto montando o potro Dutchess.

Joqueta Marcelle Martins com oito montarias


a Joqueta Marcelle Martins o grande destaque deste ano do Turfe Carioca foi novamente muito solicitada pelos treinadores da Gávea e assinou 8 montarias para esta tarde.
destaque para os proprietários Amigos da Barra e Serralucia que confiaramm cada um, 02 de seus animais a menina Marcelle Martins.


sucesso Marcelle

Joquetas com 15 montarias em Cidade Jardim


das grandes atrações do Hipódromo de Cidade Jardim as Joquetas Josiane Gulart com 6 montaria, Jaqueline Cabral com 5 montarias e Jeane Alves com 4 montarias, prometem mais um tarde de alegria so turfistas.
sucesso as nossas Joquetas

Foi dada a largada, por Jéssica Dannemann


Eu acho que o “presidente” acabou pagando um preço muito alto por ter entrado de graça no trem que seguia para o JCB. Eu tenho pra mim que o destino que ele queria mesmo, lá no fundo, era o do Hipódromo de Campos, aliás, na verdade, a Bacia de Campos.

Como desceu no lugar errado ele tentou prospectar os solos barrosos nas proximidades do Piraquê, tentando encontrar algum tipo de tesouro submerso nas cocheiras. Ouvira falar de um tal Itajara, cobiçado por um tal sheik do petróleo, daí encheu-se de motivação movido, ardentemente, por um complexo desenfreado de um tal Batista.

O nosso personagem das profundezas do oceano, influenciado desde cedo por Julio Verne, acabou sonhando com um daqueles navios enormes ancorados na Lagoa Rodrigo de Freitas carregando, publicada na chaminé como logomarca, a nobre corruptela do seu nome, aquela que já lhe dera muita sorte na vida e que o fazia contorce-se desvairadamente cada vez que lia a revista Forbes e não a encontrava.

“E amanhã, se esse chão que eu beijei for meu leito e perdão
Vou saber que valeu delirar e morrer de paixão
E assim, seja lá como for vai ter fim a infinita aflição
E o mundo vai ver uma flor Brotar do impossível chão”.

Quando Chico Buarque escreveu a versão em português da canção de Joe Darion e Mitch Leigh, tinha em mente sonhos impossíveis como o do “presidente”, claro que o objetivo máximo da impossibilidade do poeta, não passava de Tom Jobim. De ser como Tom Jobim, de compor como Tom Jobim, nada daquelas alucinações com a letra “X”. Em outro trecho da letra, Chico escreveu:

“Negar quando a regra é vender
Sofrer a tortura implacável, romper a incabível prisão
Voar num limite improvável, tocar o inacessível chão
É minha lei, é minha questão, virar esse mundo, cravar esse chão”.

E assim seguiu ele na sua tentativa frustrada da prospecção monocrata que levava encravada no peito, delirante, como um culto ao impossível, uma chicotada no inspirado Itajara e em toda sua prole. O ‘presidente” da reeleição indireta distanciou-se do Sheik reeditando a escravatura no Brasil, rasgando a Lei Áurea, a Lei do Turfe, o Ernani e tudo mais a sua volta, quando transformou o direito de imagem dos jóqueis na visão de um imiscuído e suicida estacionamento.

O “presidente” ao procurar o fosso e serrilhar os silos encontrou a fossa.

O sonho virou pesadelo, o Boulevard permaneceu na maquete; O bilionário livrou dele uns cinqüenta bilhões de corpos de vantagem; A Odebrecht se transformou em dois ou três operários curiosos que cuidaram muito bem dos vazamentos do telhado da quadra; o transatlântico encalhou na areia; a CODERE foi parar na PF com escala em Curitiba, e hoje, até os vices, versam.

No lugar da Pedra única, a chapa única!

O “presidente” conseguiu motivar contra ele todas as correntes do clube e o impossível acontece como na visão de Chico Buarque. Não importa o grau de importância já que juntou a aquarela inteira, o arco-íris todo. Do feio ao bonito, do remediado ao muito rico, do médico ao arquiteto, do advogado ao engenheiro: estão todos lá! Cerca de 2.798 cavalos dos 2.800 existentes, ficando de fora apenas aquela bela morena e aquele outro que não liga pra nada.

O “presidente” que pensou transformar o JCB num “páreo de amadores” acabou por profissionalizar a oposição, dando a ela, também, chanceler e ministro; unindo a Hípica, o Gávea o Country e porque não dizer o antigo JCB, aquele de vinte anos atrás, lá de 1992, ano em que o Collor descia do Palácio pela rampa dos fundos, sem que ninguém pudesse exibir uma única Nota Fiscal sacada contra a República Federativa do Brasil.

Dizem que passado o período de exílio, provavelmente em Montevidéu, o “presidente” vai repensar a sua estratégia e redirecionar o cano da sua metralhadora. Falam que o falso herdeiro político do JCB desistirá do ramo petrolífero em favor das Redes Sociais, enfurecido, como tem sido visto, pelas conquistas de um tal Zuckerberg, seu mais novo desafeto.

Nos Bastidores do Cristal

Problemas podem deixar A. F. Chaves a pé na final do 44º Turfe Gaúcho


- Ganhador no melhor tempo das eliminatórias, o potro Atuante não deve participar da final do 44º GP Turfe Gaúcho, em razão de o exame antidoping ter acusado presença de “Procaína”. Ainda não foi feita a contraprova, mas tudo indica que o tordilho Junior Flyer acabará sendo o representante da segunda eliminatória (a que foi vencida por Atuante) na final do dia 9 de fevereiro.

- CRIS MON, que foi o ganhador da primeira eliminatória, sofreu corte profundo nos membros anteriores e dificilmente estará recuperado a tempo. Com isso, o treinador A. F. Chaves, que teria a parelha CRIS MON e ATUANTE, pode ficar a pé na grande final.

- A egua ATHIA e o cavalo VENAL ambos de Paulo Fernando Brown Meira, estão prontas para serem embarcadas para o Uruguai, onde seguirão campanha no Hipódromo de Maronãs, aos cuidados do treinador gaúcho J. Duarte, o popular "GUTO".

- TIFFANY GLORY, uma das melhores éguas em atividade no Cristal, reaparecerá em prova de pesos especias no próximo dia 16 de fevereiro. A informação é do treinador E. S. Machado, que ontem ganhou bela corrida com a potranca MISS OUTLAW, em direção precisa de Rogerio Arias.

- JESTER QUIM venceu com autoridade o Clássico Presidente Claudio Luiz Sperb. Foi a sexta vitória do filho de Nedawi e Princess Ju, que deverá ser vendido e provavelmente virá correr no Hipódromo da Gávea.

- Dizem que o ex-jóquei N. Pinto garantiu o carnaval com as vitórias de TINA WIN e FEAR NO MORE, ambas de propriedade de Tiago Ataides Pinto e treinadas por N. Pires. Pena ele não ter me avisado...

- O cavalo BROOKLYN foi adquirido pelo Stud Cinquenta e Dois, de JUCA VECCHIO FILHO (presidente do Jockey gaúcho) e deve ser preparado por Gerson Fernandes, novo treinador de uma das fardas mais simpáticas do turfe gaúcho.

- O cavalo FORCE TO FORCE, do Haras Maluga, de Edmilson Souza, veio para o Rio, onde está sob os cuidados do treinador Victor Paim. Na última corrida, terminou em ótimo terceiro lugar no GP Bento Gonçalves 2011 e deve estrear em páreo comum no turfe carioca.

por Leandro Mancuso

Brasileira nos três clássicos dem Moroñas

Foram organizados os programa deste fim de semana em Maroñas e serão disputados 20 páreos, com oito no sábado e nenhum clássico, e 12 no domingo, com três carreiras importantes.

Uma das atrações é o Clásico Benigno Paiva Irisarri (L.), segunda prova, nos 1.200 metros, para potrancas da geração 2009, com a presença das brasileiras Hecha A Mano (Molengão e Justa Causa, por Magical Mile), reservada do Haras do Retiro, e a favorita Piedra Mora (Signal Tap e Piedra Sola, por Ghadeer), cria de Luiz Fernando Cirne Lima e propriedade do Stud Morotin, que será pilotada pelo também brasileiro Deivid Gaier. As demais inscritas são: Lady Fund, Yira Yira e Photoshop.

Fantastica Chris

Na sexta prova do programa, será disputado o Clásico Rendija (L.), nos 1.500 metros, agora para éguas, onde foram anotados nove animais, e entre elas, as brasileiras Telebreeze (Wild Event e Carioca Gin, por Go For Gin), Fantastica Chris (Christine’s Outlaw e Fantasias de Amor, por Roi Normand) e Rubia Street (Honey Street e Daytana, por Forlitano). As outras são: Aly’s Serena, Brazzaville, Virtuosa Vip, Doña Fatal, Spring Fizz e a favorita da catedra Esstadista.

Já na nona carreira, a disputa será no Clásico Andres Ramponi Lorda (L.), 1.200 metros, para éguas de 3 anos e mais idade, e duas brasileiras, a favorita Paparusa (Dubai Dust e La Garufa, por Spring Halo), e Estrela Flor (Mr.Carrera e Malvina Flor, por Carload). As sete concorrentes à vitória são: Alcazaba, Dear Grace, Castidad, Potri Miswaki, Paliza, Elle Boheme, Mark Valentine e Butaca.

por Rodrigo Pereira

Cidade Jardim comentários e indicações de Turfistas.Com para este sábado



1º Páreo – Mario da Fúria na última ganhou bem e quando perdeu para Dark O’War teve péssimo percurso, por isso acho que hoje pode tentar a vingança! (1-3)

2º Páreo – Rebento voltando ao claiming e na grama merece o favoritismo, Emblema Real vai melhor nessa distância. (6-2)

3º Páreo – O páreo é bem fraco e os paranaenses tem destaque, pelo quesito forma deixarei Bolado para a primeira posição e Black Paloma que reaparece como diferença… (2-1)

4º Páreo – A estreia de Albore me impressionou bastante e só tende a melhorar, Império América trabalha muito bem! (1-6)

5º Páreo – Na estreia Um Trovão largou com atraso e mesmo assim chegou perto, All For One é o segundo nome. (2-7)

6º Páreo – Estupendo Nizo corre páreo aparentemente mais fraco do que vinha enfrentando, Un Felin fez boa corrida na Gávea… (3-7)

7º Páreo – Ton Ly impressionou bastante na estreia, Mojito arranhou o recorde, entretanto, o páreo é equilibrado e outros adversários merecem atenção… (5-4)

8º Páreo – Star Magic na estreia era muito comentada e ganhou bem, Hay Tradicion mais mansa tende a melhorar ainda mais! (3-5)

9º Páreo – Voltando ao gramado Quality Control tem tudo para fazer ótima atuação, Qua Qua Qua mesmo reaparecendo é o inimigo! (7-9)

10º Páreo – Walking Along está sempre chegando e hoje encontra ótima oportunidade para alcançar a segunda vitória, Eductor no gramado rende mais… (10-2)

Acumulada para o “Chalaninha reacionar” (Placês)

2º Rebento (6)

6º Estupendo Nizo (3)

9º Quality Control (7)

10º Walking Along (10)

BOA SORTE!!!

Publicado por Kelvin Turrin

Pró Turfe, Inscrições para Leilão de Treinamento e Reprodução encerram na segunda-feira



As inscrições para os próximos Leilões da Pro Turfe de Treinamento (28 de Fevereiro) e Reprodução Virtual-Reprodutoras, Desmamados, Cotas e Coberturas (29 de Fevereiro) encerram nesta segunda, dia 6 de Fevereiro, pelo celular (11) 9977-2512 ou www.prohorse@uol.com.br.

Ambos os leilões serão transmitidos pelas TV Turfe e TV Jockey ou pela Internet, além de Ipad e iphone, com visualização antecipada dos animais no Banco de vídeos da www.turfeproducoes.com.br.

Fonte: Pro Turfe

Gávea, comentário e indicações de Fernando Lopes para hoje


1º Páreo: Novamente no gramado, destaque para Lavoro Persu. A dupla com Kim parece bastante viável. Yarning Victory é a terceira força.

LAVORO PERSU (6) – KIM (1) – YARNING VICTORY (3)

2º Páreo: De arminho, língua amarrada, antolhos e roseta é capaz de See The Star conseguir seu segundo triunfo no prado carioca. Velocity Wild mostrou serviço na grama. A estreante Yosemite vem depois.

SEE THE STAR (4) – VELOCITY WILD (2) – YOSEMITE (1)

3º Páreo: Experimentando o claiming, Selo Frances pode passar na frente com pule interessante. Taylor Greg, também “estreando” o claiming, é rival. Olho, ainda, em Top Cat.

SELO FRANCES (5) – TAYLOR GREG (8) – TOP CAT (7)

4º Páreo: Desejado Thunder, Ximburé e Vet Boy, vale a ordem.

DESEJADO THUNDER (4) – XIMBURÉ (1) – VET BOY (2)

5º Páreo: Olympic Mila, de L1, Sonata Nostra e Nogaya, ambas após boa corrida contra os machos, são as mais fortes concorrentes. Karabora é pedida interessante para quem busca um rateio melhor.

SONATA NOSTRA (3) – OLYMPIC MILA (1) – NOGAYA (8)

6º Páreo: Conseguindo folga na frente, não seria surpresa May Be Now bater a provável favorita Half Step. Jingle Sound vem a seguir.

MAY BE NOW (2) – HALF STEP (3) – JINGLE SOUND (4)

7º Páreo: Vai Nessa e Red Stone, desde que não se destruam na frente, devem decidir. Fascinante Demais, reaparecendo, e Ingrid, por perto, são adversárias certas.

VAI NESSA (4) – RED STONE (6) – FASCINANTE DEMAIS (1)

8º Páreo: Na grama e só contra as fêmeas, a americana Starlove tem tudo para reabilitar-se. Tinindo, Caranna e Tanto Quanto são nomes certos entre as primeiras. Atenção com Olympic Immensity.

STARLOVE (6) – CARANNA (5) – TANTO QUANTO (4)

9º Páreo: Após bom segundo na turma de cima e com os cinco quilos de descarga da aprendiz, Best Of Five dará trabalho para ser derrotada. Olympic Rose e No Break resolvem o segundo lugar com Oaks Type, que sabe mais do que fez recentemente.

BEST OF FIVE (1) – OAKS TYPE (6) – OLYMPIC ROSE (2)

10º Páreo: Agora na sua turma e com 100 metros a mais no percurso, Del Ciel pode passar na frente e ainda render bons dividendos. Tactical Assault é outro que vai gostar do aumento na distância. Padwell pinta como tertius. Burning Out e Decacampeão ficam como boas opções para os que buscam pules melhores.

DEL CIEL (4) – TACTICAL ASSAULT (2) –PADWELL (5)

11º Páreo: Confirmando a última, quando perdeu carreira sem nome, Unreal Time vai dar números finais à jornada. Pelo menor caminho e na descarga da Marcelle, Parc St.George é inimigo. Sol Puro fica como tertius. Para as viradas da Quadrifeta, com R$ 10 mil de garantia, Baitelo e Utap.

UNREAL TIME (8) – PARC ST.GEORGE (1) – SOL PURO (9)

por Fernando Lopes

Desejado Thunder é atração deste sábado


Desejado Thunder reaparece no Clássico São Francisco Xavier e é uma das Grandes Atrações de Sábado no Hipódromo da Gávea


Vitórias do Campeão Desejado Thunder
1º PROVA ESPECIAL ATUALPA SOARES - 1100 - AP - 1m07s22 - 12/12/09 - Gávea
1º CLÁSSICO HERNANI AZEVEDO SILVA (L.) - 1200 - AL - 1m14s08 - 31/01/10 - Gávea
1º CLÁSSICO JOSÉ CALMON (L.) - 1300 - GM - 1m17s04 - 28/02/10 - Gávea
1º PROVA ESPECIAL SABINUS - 1000 - GP - 57s34 - 12/06/10 - Gávea
1º GRANDE PRÊMIO CORDEIRO DA GRAÇA (GRUPO II) - 1000 - GL - 55s86 - 10/07/10 - Gávea
1º GRANDE PRÊMIO MAJOR SUCKOW (GRUPO I) - 1000 - GM - 55s40 - 31/07/10 - Gávea
1º GRANDE PRÊMIO ADHEMAR DE FARIA E ROBERTO GABIZO DE FARIA (GRUPO III) - 1000 - GL - 54s79 - 28/08/10 - Gávea
1º CLÁSSICO SÃO FRANCISCO XAVIER (L.) - 1000 - GM - 55s86 - 05/02/11 - Gávea
1º CLÁSSICO JOCKEY CLUB DE SÃO PAULO (L.) - 1000 - GM - 55s86 - 19/03/11 - Gávea
1º GRANDE PRÊMIO ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES E PROPRIETÁRIOS DE CAVALOS DE CORRIDA DO RIO DE JANEIRO (GRUPO III) - 1000 - GM - 55s06 - 17/04/11 - Gávea
1º GRANDE PRÊMIO ABCPCC - (Prova Internacional) - 1000 - GL - 54s608 - 14/05/11 - Cidade Jardim
1º GRANDE PRÊMIO ADHEMAR DE FARIA E ROBERTO GABIZO DE FARIA (GRUPO III) - 1000 - GM - 56s26 - 27/08/11 - Gávea
1º CLÁSSICO DIA DA JUSTIÇA ( L. ) - 1000 - GM - 55s32 - 03/12/11 - Gávea

Triplices Coroas da Gávea com grande número de confirmações

Pró-Memória


GP HENRIQUE POSSOLO - STUD TNT - G1

ATACAMA BERVERLY HILLS STUD
DESEJADO APE STUD ALVARENGA
FOREVER SNOW (USA) STUD ESTRELA ENERGIA
HUELLAS DE ARENA STUD CASABLANCA
I SCREAM HARAS DOCE VALE
JET QUEEN HARAS SANTA ANA DO RIO GRANDE
KISS ME DEAR (ARG) HARAS SANTA MARIA DE ARARAS
LICCA-CHAN HARAS SÃO JOSÉ DA SERRA
OLD TUNE HARAS INTERNACIONAL
PRÓ MEMÓRIA STUD MICHELLE E PRISCILLA
QUESTA AFLEET HARAS OLD FRIENDS LTDA
UNIQUE ZUCA STUD GOLD HORSE
VITELA STUD SANTA MARIA
VITROLLE HARAS SANTA MARIA DE ARARAS
VOSTRO AMORE HARAS ANDERSON


Energia Davos

GP ESTADO DO RIO DE JANEIRO - STUD TNT - G1

AVATTORE STUD GRENOBLE
ENERGIA DAVOS HARAS ESTRELA ENERGIA
FAMOUS NICK STUD 29 DE AGOSTO
FLYBOY STUD RED RAFA
I SAY YOU STAY HARAS DOCE VALE
OLYMPIC THUNDER HARAS REGINA
PLENTY OF KICKS STUD SÃO FRANCISCO DA SERRA
PSAROU STUD TEVERE
QUE ESPETÁCULO HARAS OLD FRIENDS LTDA
SUPER PEREIRA STUD PATYLIPPE
TAVARES RICO STUD DOCE ILUSÃO
VELVET SUCCESS STUD ALVARENGA
VILLERON STUD PIXOTE
ZEPELLIM STUD PATYLIPPE

Jorge Ricardo e a incrivel marca de 11.451 vitórias

nesta ultima sexta feira, Jorge Ricardo alcançou a incrivel marca de 11.451 bitórias

Hoje tem Ton Ly em Cidade Jardim


Ton Ly volta no Clássico Pres. Herculano de Freitas e é uma grande atração nas carreiras deste sábado em Cidade Jardim

Morre, no Rio de Janeiro, o treinador Paulo Salas


Uma grande perda para o turfe nacional

Faleceu hoje pela manhã, no Rio de Janeiro, o treinador Paulo Salas.
Treinador do ganhador Tavares Rico, Paulo Salas foi considerado, muito justamente, um dos melhores treinadores da Gávea. Sempre treinou no Rio e, mesmo sem ter grandes craques, conseguiu excelentes resultados.

Paulo durante toda vida se deu muito bem com as “Madames”, ganhando diversas carreiras. A melhor, sem dúvida, foi a Pepita, vencedora de 16 corridas, sendo 15 na Gávea e a outra em Cidade Jardim. A Castelo, que correu cinco vezes, para obter dois triunfos, inclusive o GP Mariano Procópio (Grupo III) e mais 3 colocações, foi outra “Madame” de sucesso.


por Rodrigo Pereira
foTO Gerson Martins

Voto da ministra Rosa Weber emociona Eliana Calmon


Voto da ministra Rosa Weber emociona Eliana Calmon
"Queriam minar minha credibilidade no Judiciário"

Acusação de ter cometido crime, feita por associações de magistrados, foi o que mais abalou a corregedora

"Quando ouvi o voto da ministra Rosa Weber [pela manutenção dos poderes do CNJ para investigar juízes] minha cabeça não aguentou. Estou de enxaqueca, não tenho condições de comemorar. Eu vou dormir. Foi um desgaste muito grande".

Foi o relato da ministra Eliana Calmon por telefone, ao editor deste Blog, pouco depois de ver reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal nesta quinta-feira (2/2) a competência concorrente do CNJ para investigar magistrados.

A corregedora diz que acompanhou a sinalização da mídia e dos analistas, de que o resultado, em decisão apertada, seria desfavorável à posição da Associação dos Magistrados Brasileiros. "Mas, até o final, a gente viveu um clima de muita tensão".

"O que mais me incomodou foi a posição das associações [AMB, Anamatra e Ajufe] ao me acusarem de ter cometido crime. Isso me deixou muito amolada, quase me desestabilizou. Queriam minar minha credibilidade no Judiciário", afirmou.

A Corregedora Nacional de Justiça prometeu fazer uma avaliação do julgamento nesta sexta-feira.

http://blogdofred.folha.blog.uol.com.br

Curiosidades por Milton Lodi

CURIOSIDADES (III)


O grande criador José Carlos Fragoso Pires ficou mais conhecido no âmbito turfístico, quando adquiriu parte das terras que então ocupava o Mondesir em Bagé (RS). Mas ele iniciou-se como criador em uma fazenda de sua propriedade de nome Juréa, no Estado do Rio de Janeiro, com três éguas e um garanhão Marroquino. O chamado Haras São Carlos funcionou de 1955 a 1960, quando o governo do então presidente Jânio Quadros, em equivocadas determinações, quase acabou com o turfe brasileiro. Os animais foram vendidos para o Exército, e José Carlos Fragoso Pires voltou a criar em 1972, quando comprou na região de Itapoã, perto de Porto Alegre (RS), o haras do saudoso Indemburgo de Lima e Silva, e em janeiro de 1980 comprou o haras, em Bagé, com quase todos os animais que lá estavam. O nome Santa Ana era uma homenagem de Indemburgo à memória de uma filha que morrera pequena, e José Carlos manteve o nome acrescendo “do Rio Grande”. Quando da compra, a letra “A” estava ao pé e Anilité tinha um mês e meio. O Mondesir passou a criar em terras contíguas, onde está vitoriosamente desde então.

Eu estava com o meu pai nas arquibancadas do Hipódromo da Gávea, quando se chegaram o Roberto Seabra e o Príncipe Aly Khan. O príncipe tinha chegado da Europa na véspera, em viagem pela América do Sul (Brasil, Uruguai, Argentina, Chile e Peru), e depois iria para os Estados Unidos. O motivo principal da viagem era tentar vender quatro cavalos para a reprodução, ótimos papeis, mas corredores discretos. O Príncipe conhecia muito as corridas, como supervisor dos haras do pai era fraco, e estava sempre nos grandes eventos turfísticos. Ele era um homem do mundo, um autêntico playboy, ótimo comerciante e grande apreciador das belas mulheres. O Roberto disse ao meu pai que ele tinha fechado negócio com três dos quatro cavalos: Birikil (um filho de Biribi, já com mais idade, que ia ficar no Haras La Pomme na Argentina em sociedade com Roger Gutman), Sahib (um filho de Birikil que ele veio a arrendar ou vender para um haras gaúcho, com péssimos resultados) e Inshalla (um filho do que havia de melhor no mundo à época, por Fair Trial e Stafaralla). O quarto era um irlandês de 4 anos de idade, ainda perdedor, mas com um bom pedigree baseado na avó Mumtaz Begum, a maior velocista da Europa em sua época. O tal cavalo tinha como pedigree Tehran e Bibibeg, por Bahram e Mumtaz Begum, essa pela ótima Mumtaz Mahal. O meu pai ficou com o cavalo que sobrara, e disse ao Roberto que ele colocasse o cavalo em nome dele ou o mantivesse no nome do Príncipe, para uma última corrida na Irlanda. Por incrível que pareça, o cavalo correu e ganhou e o treinador mandou pedir para que o cavalo não corresse mais, não dava para ganhar outra. O cavalo veio para o Brasil, e o Stud Book Brasileiro vetou o seu nome, já que havia um Kameran registrado pelo Haras Santa Anitta. Kameran passou a se chamar Kameran Khan, que se mostrou cavalo apenas regular nas pistas da Gávea, obtendo 4 vitórias comuns sem quaisquer qualidades.

Na reprodução, Sahib e Inshalla foram completos fracassos (o último terminou como rufião no então Posto de Monta do Jockey Club do Paraná), Birikil também não foi nada de especial, embora tenha dado a espetacular Bucarest de cobertura em Bumble Bee, que foi à Argentina para ser coberta. E, enquanto isso Kameran Khan produziu muito bem, dentre eles os ganhadores clássicos Elisabeth (em Palermo), Itamaraty (entre outras provas nobres ganhou a milha internacional do dia do Pellegrini), Hudson (um dos primeiros líderes de turma na Gávea), Obelisco (exportado após vencer o GP em Cidade Jardim), e mais um punhado de ganhadores de clássicos e de provas comuns, e como avo foi Grupo 1.

Quando o Dr. Peixoto comprou o Swallow Tail, então 3º colocado no Derby de Epsom, e o fez, principalmente, para cobrir as suas reprodutoras filhas de King Salmon, mandou vir da França o jóquei Marcel L’Ollierou. Havia uma ótima corredora inglesa com a cruza Bois Roussel x King Salmon, e o Dr. Peixoto, resolveu respeitar a cruza, que veio a ser um fantástico resultado no Brasil em especial no Mondesir. Mas antes de seguir para a reprodução Swallow Tail foi inscrito para correr o GP São Paulo. L’Ollierou já havia montado na Gávea, tinha recebido o apelido de Ventarola, pelo seu manuseio do chicote, rodando em sua mão direita como um incentivo ao seu pilotado. Montava à europeia, “crescia” na sela, estilo muito diferente dos grandes ases chilenos que por aqui marcaram época. Não era ruim, tinha boa equitação e mão de rédea, mas ficava a dever aos nossos melhores jóqueis. Grande favorito no GP São Paulo, que à época era de 3.000 metros, no meio da corrida já estava na frente, e entrou na reta final como iminente ganhador. Mas no final cedeu a uma atropelada de um que havia sido guardado para uma atropelada final. L’Ollierou correu à européia, deixando o seu cavalo bracear, mas Swallow Tail, mesmo sendo muito melhor que os seus competidores, sentiu a falta de aclimatação, estava ainda com um preparo insuficiente. Essa corrida foi determinante na estadia do jóquei francês no Brasil, detalhe de corridas com partidos lícitos e algumas vezes ilícitos não lhe eram peculiares. Ele voltou para a França sem deixar saudades.

As chances de Falcon Jet ganhar o Pellegrini foram jogadas fora quando seu ótimo jóquei, Jorge Ricardo, recebeu ordens e instruções erradas. Falcon Jet largou por fora de todos, na baliza 24, procurou desde logo a cerca interna, fez a curva por dentro, e sempre seguindo as infelizes instruções, procurou sair da cerca interna para o meio da raia. Isso em Buenos Aires é derrota quase certa, pois quem se mete por dentro fica invariavelmente encaixotado, sem passagem, preso e quando o páreo já estava decidido, apareceu um espaço e Falcon Jet descontou muito, mas só a tempo de chegar em 7º. Uma corrida jogada fora antes mesmo da largada. Bastava Falcon Jet acompanhar Flying Finn, que correu em 2º e terminou em ótimo 3º, muito bem dirigido por Gabriel Meneses, que conhecia bem as corridas em Buenos Aires, pois havia feito, anteriormente, uma temporada lá. Sem as ordens e instruções erradas, certamente, Falcon Jet deveria chegar entre os quatro primeiros, provavelmente em ótimo 2º.

SOBRAL E O TURFE


Da esquerda pra direita: Zé Maria Sampaio, Marcelo Adeodato, Idelfonso Mendes Carneiro, Chicão Adeodato, Marcos Rangel, José Frota Carneiro (Dedeis), Menino (?) e Egberto Rodrigues.

"Recife, outubro de 1964. Inicio de grandes corridas no Nordeste. Sobral, Fortaleza e Recife disputavam com grandes cavalos. Sobral mandou ao Grande Prêmio Bento Magalhães, The Best - Black Orion, esperança total que não venceu, mas chegou em segundo lugar, ganhando o cavalo Geitoso (com G mesmo). Porém, a marca sobralense ficou para a história. Quem não lembra ou já ouviu falar sobre?
Saudade das grandes tardes de domingo no Derby Club Sobralense...
De Sobral, partiu para o Recife uma caravana de turfistas, que vale a pena lembrar!"

Postado por Sobral de Prima
Foto: Acervo Lucidio Carneiro)

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Alberto e Fábio Leon, as atrações da Mesa do Turfe deste sábado


Imperdível a "Mesa" deste sábado !
Eméritos vencedores de torneios de prognósticos, Alberto Leon e seu filho, Fábio Eduardo, confirmaram presença no programa Mesa do Turfe deste sábado, dia 4.

A dupla de catedráticos, em companhia do comentarista Renato Barros, irá analisar a excelente sabatina paulista que está formada por dez páreos , com duas provas clássicas, Betting 5 com R$ 150.000 de bonificação e Fast 6, com R$ 30.000,00.

Apresentado por Jair Balla, o programa Mesa do Turfe é levado ao ar, ao vivo, aos sábados e domingos, pela TV Jockey, canal 13 da Net digital, parabólicas digitais e pelo site www.jockeysp.com.br. .

Não percam !

JCSP Divulgação

Pelotas programa para Domingo


O Jockey Club de Pelotas realizará no próximo domingo (5), 4 páreos pela sua 20ª reunião da temporada 2011/2012. O clima será de festa, pois trata-se da primeira reunião após a conquista da carta patente do clube. Segue abaixo o programa da reunião. Boa sorte a todos.

1º Páreo - 1.100 metros - às 15h

Animal / Jóquei / Treinador / Proprietário

1- Bela Alvorada / J.Mattos / JP.Correa / Stud El Carrasco
2- Quadrifroglio / MS.Silva / V.Alves / Stud Balaio & Beto
3- Quality Princess / C.Farias / JP.Correa / Stud JS.Gás
4- Calandria Sam / M.Verli / J.Gonçalves / Stud Los Hermanos
5- Hatta / L.Gouvea / J.Ribeiro / Stud Kauã
6- Sol de Fevereiro / C.Macedo / A.Saizer / Adão Saizer
7- Sonho Dourado / F.Gonçalves / A.Silva / Stud Cavalo Branco
8- Villi Cup / JA.Rodrigues / P.Oliveira / Haras Cinco Irmãos
9- Jazairi / G.Ferreira / P.Ribeiro / Haras Santa Ignes de Spanier

2º Páreo - 1.300 metros - às 16h

1- Mini Bray / G.Ferreira / C.Botelho / Stud Irmãos Vanier
2- Black Tie / L.Gouvea / W.Nunes / Carlos Alberto Nunes
3- Principe Dubai / M.Verli / J.Pereira / Valter Oliveira
4- Desert Tiger / F.Gonçalves / V.Quintana / Stud Colorado
5- Queraíba / J.Mattos / J.Gonçalves / Sérgio de Camillis
6- Chairman / C.Farias / P.Ribeiro / Jefferson E. Garcia
7- Paraíso Tropical / JA.Rodrigues / CA.Garcia / Stud Magu
8- O Alpinista / JM.Barreto / M.Rodrigues / Stud Kid
9- Charlie Chan / MS.Silva / A.Rodrigues / Atilano Zambrano Netto

3º Páreo - 1.000 metros - às 17h

1- Augenblick / M.Verli / A.Silva / Carlos Anselmo Santos
2- Éumasbiscuit / Não Corre / J.Pereira / Stud Temporal
3- Beijomeliga / G.Ferreira / P.Ribeiro / Stud Irmãos Vanier
4- Panapanari / C.Farias / JP.Correa / Stud Quality Turfe
5- Mr. Tide / Não Corre / M.Petrechel / Ulisses Lignon Carneiro
6- Alexandrine / JA.Rodrigues / CA.Garcia / Stud Magu
7- Trincal / L.Gouvea / CA.Garcia / Stud Magu
8- Billy / C.Macedo / E.Santos / Stud FR
9- Épico / F.Gonçalves / G.Carvalho / Pedro Ciro
10- Uno Pretty / M.Barreto / R.Teixeira / Stud Azevedo

4º Páreo - 1.800 metros - às 18h

1- Victor Rei / G.Ferreira / CA.Garcia / Stud Tabajara
2- Grande Crack / C.Farias / JP.Correa / Stud Js.Gás
3- Sundown Sallon / JM.Barreto / M.Rodrigues / Stud Glenda
4- Unzen / JA.Rodrigues / CA.Garcia / João Gabriel Duarte dos Santos
5- Selo Escarlate / C.Macedo / P.Ribeiro / Jefferson E. Garcia
6- Oakfast / L.Gouvea / V.Quintana / Francisco Braga
7- Urbino Danz / J.Mattos / JP.Correa / Stud Águia
8- Aégeon / M.Barreto / N.André / Stud 3D

da Redação

Diário de um brasileiro na Índia



Estou vivendo uma grande experiência profissional aqui na Índia, com a oportunidade de conhecer estilos de trabalho e estilo de montar bem diferentes do que eu estava acostumado no Brasil.

O dia a dia de trabalho se resume em acordar cedo e aproveitar o clima mais fresco para exercitar os animais. Saio do hotel em que estou hospedado, cerca de 10 minutos depois já estou no Jockey Club. Termino de trabalhar às 9 horas da manhã e volto para o hotel. Aqui não existe centro de treinamento e todos os cavalos estão alojados no hipódromo.

Os treinadores tem costume de trotar muito os cavalos, antes de galopar ou trabalhar forte. No hipódromo, em Hyderabad, existem duas raias principais de grama, com uma raia auxiliar para o galope e preparo dos animais. Notei uma diferença no comportamento dos animais, pois são ensinados de outra forma, a maioria deles precisa de um líder à frente para poder trotar e galopar. Os indianos têm muita paciência com os cavalos e acredito que seja esse o motivo da pequena quantidade de animais com problemas de casco, tendão e boleto. Além disso, é pouco comum encontrar um animal com hemorragia pulmonar induzida por esforço (HPIE) depois das corridas.

Nas corridas os jóqueis tem que ficar exclusivamente na sala de jóqueis e é proibido o uso de celulares dentro do hipódromo. Logo que cheguei, apareceu a primeira dificuldade. Aqui as montarias são dadas um dia antes das corridas e os jóqueis devem ter seu próprio material para montar, selim, rédeas, pescoceira, cilhas e sobrecilhas.

Olha minha situação, cheguei sem nada e fui pego de surpresa, pois no Brasil não é assim. Acabei fazendo amizade com os jóqueis e mesmo sem falar o idioma consegui emprestado o selim de um, as rédeas de outro e assim foi “minha estreia” em Hyderabad. Logo depois, com a ajuda do treinador Ananta Vatsalya, providenciei a compra de todo equipamento.

É sempre gratificante causar uma boa impressão em um lugar desconhecido. No meu primeiro dia de trabalho fiz isso simplesmente ao subir num cavalo. Aqui os jóqueis ganham uma "ajudinha" para subir nos cavalos e eu subi do meu jeito, o jeito brasileiro, “gringando”. O treinador e o proprietário ficaram admirados e vieram me perguntar como eu fazia isso. A mesma admiração e surpresa que se passou no dia que fui montar a minha primeira corrida. O hipódromo estava cheio e muitas pessoas foram ao paddock ver os jóqueis. Para mim foi algo simples que eu estou acostumado a fazer, “gringar” sobre o cavalo. O que foi inesperado e muito emocionante, foi ser aplaudido por aquela multidão. Desse dia em diante, vários turfistas quiseram me conhecer, pessoas de todos os tipos e todas as classes sociais. Ao final de um dia importante com muitos clássicos e provas de grupo, os turfistas costumam pedir fotos com os jóqueis estrangeiros.

Foi gratificante ser aplaudido quando ganhei meu primeiro Grupo I, na minha segunda semana montando, e o páreo era muito equilibrado. Uma grande alegria para mim, para o treinador e para o proprietário. Uma sensação incrível, emocionante, de dever cumprido e de estar no caminho certo.

Hoje, sou o quarto colocado da estatística com 10 vitórias, estou com uma vitória de diferença para o terceiro colocado. Os dois primeiro estão isolados, são jóqueis muito bons e cada um é contratado por três treinadores. Juntos, em média, ganham metade da reunião. Aqui na Índia existe uma regra que permite aos jóqueis estrangeiros montar somente 50% das reuniões. No meu caso sou contratado do Sr. Rakesh Reddy que tem como treinadores o Ananta Vatsalya e Anupam Sharma. Com minha rápida evolução dentro do Hipódromo consegui a confiança de outros proprietários dos respectivos treinadores e assim apareceu a oportunidade de montar fora do contrato onde obtive vitórias importantes e convites para montar em outros hipódromos, principalmente o Kolkata.

Os indianos tem a cultura de trazer jóqueis de outros países para montar, principalmente os jóqueis europeus, vindos da Irlanda, Inlgaterra e França aproveitando que durante esses meses vários hipódromos estão fechados por causa do frio. Os jóqueis montam de uma forma bem diferente.

Hyderabad é a capital do estado de Andhra Pradesh, sendo conhecida por seus belos palácios e bazares coloridos onde sedas, pérolas, perfumes, antiguidades e acessórios são encontradasem abundância. Tem aproximadamente 7.749.334 habitantes (censo de 2011).

A comida é muito diferente, tive e ainda estou tendo certa dificuldade até hoje. Os indianos usam temperos fortes e apimentados. É fácil notar que eles apreciam a comida chinesa, pois existem diversos restaurantes espalhados pela cidade, enquanto encontramos somente alguns restaurantes de comida japonesa e poucos de comida europeia e americana.

A cultura é muito diversificada e diferente, cada estado tem a sua língua local, nas escolas ensinam o hindu, língua oficial indiana, o inglês, por conta da colonização no passado e a língua local. As pessoas se vestem sempre com roupas coloridas, as mulheres usam vestidos estampados com muitas flores e cores, as muçulmanas sempre de burca, lugares reservados para mulheres em ônibus, escolas só para elas, muitas motos e carros, templos, mesquitas e variado comércio.

Estarei de volta em março assim que fechar o hipódromo por causa do clima que fica bastante quente. Tenho mais um mês pela frente e, se conseguir, pretendo ir a mais dois grandes Jockeys Clubs, um mais ao norte, na capital Nova Dehli e um ao leste, no litoral em Mumbai. No final da minha jornada pretendo ir a Goa, uma pequena parte da Índia que foi colonizada por portugueses onde existem belas praias e já ir pegando um pouco do gostinho de Brasil.


Um abraço a todos,
Saudades
C.Henrique

Brasil registra sumiço de abelhas e risco para agricultura


Carregada de pólen, abelha cumpre uma de suas relevantes funções na natureza


Sem o apelo dos mico-leões, das baleias e das ararinhas azuis, porém fundamentais à ecologia, as abelhas se encaminham para o risco de extinção. Países da Europa e da América do Norte vêm relatando o desaparecimento delas com números preocupantes. "Também há perdas no Brasil, principalmente no Sul, mas também em cidades paulistas. Antes, era muito raro, agora é mais comum", informa o pesquisador americano David de Jong, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto.

- Na Europa, nos EUA e no Canadá, eles descobriram vários motivos para as abelhas morrerem. Agora, especificamente o que está provocando isso, não sabem. Está claro que a perda é muito maior do que era há poucos anos. Sempre houve situações em que morreram muitas abelhas repentinamente. Mas esse fenômeno atual, mais forte, foi descoberto em 2006. Nos EUA, eles perdem, a cada ano, cerca de 35% das colmeias, em média. Alguns apicultores perderam todas (as colmeias). Na Espanha, falaram em 30%, 40% - acrescenta o biólogo, doutor no estudo de insetos e especialista em patologia de abelhas.

Uma teoria atribuída ao físico alemão Albert Einstein (1879-1955) vaticina que, "se as abelhas desaparecerem, o ser humano sobreviverá apenas por mais quatro anos". "Acho que não é dele, mas é uma frase conveniente. Faz um certo sentido. Se chegarmos ao ponto de perder as abelhas, o homem vai junto", opina De Jong, entrevistado por Terra Magazine.

Muitos cultivos dependem das abelhas, ele lembra. "Por exemplo, a alfafa, que é muito importante internacionalmente; no Brasil, menos. Precisa-se dela para (se produzir) leite, carne..."

A Argentina também registra a falta de abelhas. "Mais do que nós", compara o especialista. "No Norte e no Nordeste (do Brasil), bem menos", conta. Porém, há casos tão espantosos quanto os de americanos e europeus. "Em pequena escala, sim. Acompanhamos colmeias fortes que, em poucos dias, de repente, ficaram sem abelhas adultas ou com muito poucas. E a gente não tinha uma razão clara. É um sintoma típico nos EUA, e já temos visto isso aqui", descreve De Jong.

Ele afirma que, há cerca de 10 anos, notou-se o aumento de mortalidade desses insetos no território brasileiro, o que se intensificou bastante nos últimos quatro ou cinco anos.

- Não está muito bem documentado. Mas, em regiões de Santa Catarina, apicultores perderam 2/3 das colmeias, ou até 80%, e a gente tenta entender a razão, pois é área sem agricultura, então, não tem motivo para inseticida estar envolvido. Mas isso varia, alguns perderam, de um ano para o outro, 70% das colmeias. Na média, estão perdendo 30% a 40% no Sul, sem a gente saber o porquê. Existe a reclamação, mas não existe recurso (para cuidar do caso). Para eu ir lá resolver, preciso pagar do meu bolso - lamenta.

Em 2011, revela ele, não havia abelhas suficientes para a polinização de maçãs. "No Brasil, praticamente há dois cultivos em que alugam colmeias: melão, mais no Nordeste, e maçã, no Sul". Trata-se de um desafio mundial: "As áreas de plantação estão muito maiores, nossa necessidade para polinização cresceu bastante".

Existe o temor de que algumas doenças passem para as várias espécies de abelhas nativas. "Nas nossas pesquisas, não encontramos nelas a presença dos novos vírus, mas, além da perda de abelhas por causa do desmatamento, estão morrendo muitas abelhas da apicultura e nativas por causa de inseticidas. São perdas expressivas", destaca o biólogo.


- Se não houver mato, vão sumir muitas dessas abelhas. Em São Paulo não tem muito mato... - avisa De Jong. - Para sumir (de vez), vai demorar. Mas já está acontecendo de diminuir ao ponto de criar problemas. E a tendência é piorar. A menos que a gente controle melhor estes fatores.

Em congressos e cursos para técnicos e veterinários, divulgam-se novidades das pesquisas e métodos de diagnóstico desses distúrbios.

- As abelhas são necessárias para a polinização tanto de cultivos quanto de muitas plantas nativas, que produzem madeira, frutos etc. Por exemplo, o maracujá tem uma flor muito grande, a abelha da apicultura não serve. Seria um desastre ecológico sem proporções, morreriam muitos animais, seriam extintas algumas espécies de árvores, mudaria todo o ecossistema, afetando de maneira bastante grave as pessoas.

Explicações

Uma série de adversidades são listadas como possíveis culpados pelo extermínio de abelhas. Além de vírus, De Jong aponta como vilãs algumas substâncias usadas na agricultura.

Há indícios evidentes de que fungicidas provocam desnutrição desses animais, diz. Novos inseticidas têm efeito nocivo, deixando mais vulneráveis os insetos ou exterminando-os. "Ao invés de aplicarem no solo, lançam de aviões. Teria que ser sistêmico", reclama o biólogo.

Existe ainda outra praga que dizima enxames. "Aumentou muito a incidência de um fungo, um microsporídio. O nosema apis era um problema em regiões e épocas mais frias. Uma nova espécie, o nosema ceranae, está causando muitos problemas na Europa e nos EUA, e aqui também. Faz isso em quase todo o ano e está matando muito mais abelhas", ensina. Aspectos genéticos também estão sendo estudados.

- Quando passamos a somar todos esses fatores, principalmente nos EUA, minha impressão não é por que as abelhas estão morrendo, é como elas conseguem sobreviver a todos esses problemas que estão enfrentando - avalia De Jong, radicado no Brasil há 32 anos.

Ele participa de um grupo de pesquisa sobre o assunto, sediado nos EUA. "Tenho acompanhado reuniões e pesquisas por lá, visitei apicultores prejudicados e outros que estão superando os problemas. Uma diferença importante é a alimentação (das colônias). Os que estão se dando bem têm investido muito mais esforços e dinheiro em alimentação proteica, em troca de (abelhas) rainhas e de favos", reporta.

Nem as medidas paliativas dos produtores, no entanto, resolvem as necessidades mais urgentes. "Os americanos têm uma demanda muito forte para polinizar amêndoas em fevereiro. Levam 1,5 milhão de colmeias, todo ano. E sempre precisam de mais. E é uma época difícil, de inverno lá. Com isso, o próprio manejo acaba prejudicando as abelhas", detalha De Jong. "Eles levam praticamente todas abelhas do país para um lugar, a Califórnia, e depois voltam (aos seus lugares de origem). Quer dizer, se tiver doença numa região, ela se espalha rapidamente".

O mercado dos EUA encara verdadeiros dramas por causa da escassez de enxames.

- Imagine um apicultor que tem contrato para polinizar amêndoa e espera ganhar 170 ou até 200 dólares por colmeia. Ele tem todo o gasto para prepará-las e as abelhas somem ou ficam fracas, não conseguem (realizar o processo). Além de não receber o dinheiro, ele é multado por não cumprir o contrato, aí o pessoal fica desesperado. Começaram a comprar abelhas da Austrália, depois descobriram que assim introduziram novas doenças e as novas espécies não estavam preparadas para as doenças que havia nos EUA.

http://terramagazine.terra.com.br
foto Eliano Jorge

Justiça reduz R$ 1,6 milhão da dívida de IPTU de proprietária do Pinheirinho


A massa falida da empresa Selecta Comércio e Indústria S/A, proprietária do terreno que abrigava a comunidade do Pinheirinho, em São José dos Campos (SP), conseguiu na Justiça reduzir R$ 1,6 milhão da dívida que contraiu junto à prefeitura por não pagamento de IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano).

O valor abatido refere-se ao IPTU de 2004 e 2005. Os advogados da Selecta, empresa do investidor Naji Nahas, entraram com ação em 2006 solicitando alteração da alíquota de cobrança do imposto nos dois anos.

Com a decisão favorável, a Selecta conseguiu reduzir R$ 777 mil do IPTU em 2004 e R$ 835 mil em 2005. A decisão, de segunda instância, foi do juiz José Henrique Fortes Júnior, da 15ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo, e ocorreu na última sexta-feira (28), seis dias após a reintegração do terreno.

A Prefeitura de São José afirmou que já recorreu de decisão. A vitória da Selecta na Justiça abre precedente para a massa falida pedir redução da alíquota do IPTU também nos anos seguintes, o que reduziria sensivelmente as dívidas da massa falida com o terreno do Pinheirinho.

Segundo Antonio Donizete, advogado das famílias despejadas, a Selecta nunca pagou IPTU desde que comprou o terreno, em 1982. A massa falida também possui dívidas com a União.

Nahas foi preso em 2008 durante a operação Satiagraha, acusado pela Polícia Federal de cometer crimes no mercado financeiro. Em 1989, o investidor foi apontado como o responsável pela quebra da bolsa do Rio de Janeiro, ao comprar e vender ações para si mesmo, utilizando laranjas, para controlar os preços do mercado.

A reportagem do UOL procurou os advogados da massa falida, mas não conseguiu localizá-los.

Rita Turfe: Na Argentina, um tango para imortalizar J.Ricardo, por Paulo Gama

Rita Turfe: Na Argentina, um tango para imortalizar J.Ricardo, por Paulo Gama

Na Argentina, um tango para imortalizar J.Ricardo, por Paulo Gama


Quando a pequena Giovanna, de apenas quatro anos, disse “Ola” ao telefone no seu inconfundível castelhano, confesso que estranhei a música de fundo. Era um ritmo diferente para os meus ouvidos. Jorge Ricardo conseguiu finalmente tomar o telefone das mãos de sua filha e logo esclareceu. “Eu estava ouvindo um tango que fizeram em minha homenagem aqui em Buenos Aires”. Depois de ler para mim alguns versos do compositor Juan Carlos Macre, responsável por letra e música, mais uma vez na minha vida deparei com a imensa paixão dos argentinos pelo turfe. Macre é cantor, compositor e nas horas vagas ainda encontra tempo para treinar cavalos de corrida.

O tango de sua autoria, intitulado “Ricardinho, El mais grande Del mundo”, começa com os versos “Soa La campana de largada”, e daí em diante ele desfila versos épicos sobre os feitos do jóquei brasileiro nas pistas, com a emoção típica dos argentinos. Na vibração das tribunas lotadas e na referência aos “burreros”, como são chamados os aficionados no esporte em Buenos Aires, Macre exalta o ídolo e o homem. São linhas revestidas de tanto carinho e admiração, que qualquer fã do piloto teria orgulho de assinar a autoria.

Ricardo sente-se orgulhoso de ter conquistado o amor e o respeito do povo argentino. Fala da atenção recebida dos membros do seu fã clube e da rivalidade com os torcedores de Pablo Falero. “Aqui é fogo. Os turfistas são alucinados. Eles gritam, torcem e defendem os seus ídolos com unhas e dentes”. Ricardinho vive a expectativa de recuperar o recorde mundial de vitórias. Agora, apenas 16 triunfos o separam do canadense, Russel Baze. Ricardo reconhece que o fato de Baze não montar as terças, quartas e quintas-feiras o têm ajudado a se aproximar. Lembra, entretanto, que ele compete em provas mais fracas e contra menos concorrentes. “Aqui o bicho pega. São mais de 200 jóqueis. Tem gente de outras províncias, além dos pilotos radicados em Buenos Aires. Temos corrida todo dia e muitos páreos, mas para cruzar na frente é um tremendo sacrifício”, explica.

A vitória na estatística geral de 2.011 não foi muito comemorada por Jorge Ricardo. Ele perdeu nos dois principais hipódromos para o uruguaio Pablo Falero. As 94 vitórias em La Plata, hipódromo aonde o rival não vai montar, lhe proporcionaram o triunfo. Em Palermo, Falero livrou a pequena vantagem de sete triunfos. E, em San Isidro, conseguiu 25 vitórias a mais do que o brasileiro. Mas ele se diz motivado para brigar em todas as frentes. “Eu vou montar em La Plata por causa do recorde mundial e não pela disputa doméstica com Falero. É claro que se ele der chance eu vou tentar vencer em todos os lugares. Mas não posso abrir mão de mais de 90 vitórias. Estou perto do recorde devido ao esforço de ir a La Plata. Do contrário, eu ainda estaria a mais de 100 vitórias de Russel Baze. Este é o objetivo maior da minha carreira profissional. Eu quero parar com o recorde mundial”, afirma.

Feliz com a gravidez da mulher, Renata, que vai ter uma menina em breve, Ricardinho não faz planos para o futuro. Admite ter muita saudade dos filhos brasileiros, Jorge Antônio e Nicole, mas só pretende montar no Brasil de forma esporádica. O jóquei descarta também a possibilidade de ser treinador. ”Não pretendo seguir na profissão de treinador quando parar de montar. Talvez faça um curso de jornalismo e possa ser comentarista ou alguma outra coisa. Mas aturar reclamação de proprietário é uma coisa que não desejo para mim e nem para o meu pior inimigo”, brinca.

site Raia Leve

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Giovanna Ewbank no haras Interagro

Giovanna Ewbank no haras Interagro

PONTA PORÃ & CONVIDADOS

PONTA PORÃ & CONVIDADOS

No dia 24 de março, teremos a realização da primeira etapa do Leilão do Haras Ponta Porã e Convidados.
Faz tempo que Camil Georges e seu filho Charlie vendem seus produtos no Rio Grande do Sul. Se vocês pensam que minha milhagem é grande, ela não chega perto da desta dupla e a maioria dela foi feita em caminhonete.
Pois bem
, em 2012 já estão confirmados os dois leilões (poderemos ter mais) tradicionais, sendo o segundo no dia 26 de maio. Ambos em Carazinho, que voltou a ser a “Meca” da cancha reta.
E a garantia para 2013 nos dois GPs será de R$ 500.000,00, sendo R$ 300.000,00, no III GP Haras Ponta Porã (600m), e R$ 200.000,00, no GP Lucio Pagliarini (700m).
A maioria dos convidados das duas etapas são patrocinadores do Jornal do Turfe há pelo menos uma década. Entre eles citamos os Haras Alves Teixeira, Bagé Horse, Manto Azul, Salamandra (desde a edição nº. 1), So Brilliant, Tessarollo e Daltro Santos; além das presenças de Fernando P. Peixoto, Henrique Zilio, Roni Roloff e o Haras Fort Champion.
Em 2011, 19 pencas foram vencidas por crioulos dos participantes destes dois eventos.
A cancha reta promete reabilitar-se em 2012 e promete muitas emoções e prêmios milionários em 2013.
Somando as dotações das Pencas Fechadas com as Tradicionais teremos mais de R$ 2 milhões em prêmios.
E quem as garante é tudo gente boa! Participe!


por MARCOS RIZZON

TARUMÃ: - 1955 + 2012



* As obras do Jockey Shopping estão a todo trator (foto) na ex-plena Vila Hípica, onde apenas cinco conjuntos de cocheiras ainda resistem por pouco tempo, claro, à inevitável derrubada.


TARUMÃ: - 1955 + 2012

* Antigamente, não faz muito, havia mais de três dezenas desses conjuntos (foto) perfilados harmoniosamente compondo um cenário típico de um hipódromo moderno.

* Hoje no Tarumã mesmo com tanta destruição, ainda que passageira, tenha permitido por incrível que pareça acomodar ainda sua reduzida tropa de quinhentos cavalinhos.

* Nas cocheiras, muitas de studs tradicionais, ainda há vagas para novos hóspedes cavalares do Rio, São Paulo e Cristal, nem que sejam os mesmos que saem daqui e voltam menos.

* Não é por falta de quarto para bucéfalos o empecilho que nossas corridas mal sejam quinzenais, mas a ausência cada vez mais freqüente deles nas redondezas do Tarumã.

* A prosseguir essa inércia, somente focada na expectativa do Jockey Shopping em 2014, o destino desses 57 anos do colosso Tarumã corre o risco de ser um mais novo nanico amanhã.

* A propósito gostaria de saber como estão sobrevivendo nossos profissionais, com essa escassez de cavalos, corridas e prêmios. Quem responde?

por Luiz Renato Ribas - ribas.video@gmail.com
Jornal do Turfe

Madalena Clássico Tanara Petróleo e a atração maior do próximo domingo


Programa para Domingo
1º Páreo – 1200 mts.- 14:00hs

1 BOBBY NEBLINA 55 1
2 ZONE ROUGE 50 2
3 AFILHADO DO SISSI 58 3
4 BURILADO 55 4
5 TRICKY SIX 53 5

2º Páreo – 1200 mts.- 14:30hs

1 TETTORE 50 1
2 BIZÃO NEGRO 55 2
3 GORY 52 3
4 SENHOR KIROV 58 4

3º Páreo – 1700 mts.- 15:00hs

1 KEY BOARD 58 1
2 TEM VIRTUDE 50 2
3 NOCHERO 52 3
4 UNTAL 52 4
5 THIGNON GOLD 58 5
6 NO AMERICAN 55 6
7 UDALOI DA FAXINA 58 7

4º Páreo – 1500 mts.- 15:40hs

1 DAYOFLIGHT 50 1
2 VALDOVINO 55 2
3 FERREIROS 55 3
4 DO YOU MIND 55 4
5 CHARMANT 52 5

5º Páreo – 1900 mts.- 16:20hs

1 XIPÃO 55 1
2 ILANO 55 2
3 FONTECCHIO 52 3
4 GRAND GEST 55 4
5 ZUCCO 55 5
6 NUNCA NESTE PAIS 55 6

6º Páreo – 1800 mts.- 17:00hs
CLASSICO TANARA PETROLEO
1 AMIGO GAUCHO 56 1
2 CAMPUS DRIVE 56 2
3 MORCOTE 56 3
4 RINCHO 56 4
5 BRENTLEY 56 5

ALEGRETE SERÁ PALCO DE DUAS EXCELENTES PENCAS


ALEGRETE SERÁ PALCO DE DUAS PENCAS

* Neste final de semana - 4, 5 e 6 de fevereiro -, será disputado o GP Clóvis Bravo, para Animais PSI de Todas as Gerações, na distância de 500m.

* Premiação: ao proprietário vencedor 70% do total das inscrições, ao treinador vencedor 30% + 4% do total de apostas do animal de sua responsabilidade. Aos demais treinadores 4% do total das apostas no animal de sua responsabilidade.

* Prováveis parcerias participantes:
Daltro Santos e Irmãos Fontana (Palmeira das Missões e Jóia)
José Paulo Scorsatto Elias (São Gabriel)
Renato Gaspar G. dos Santos (Canoas)
Stud 35 (Carazinho)
Stud Sem Terra (Lages/SC)
Stud GSM (Rio Grande)
Haras Fazenda Capeaty (São Borja)
Stud Buenos Aires (Argentina)
Coronel e Eloi Quege (Fazenda Rio Grande/PR)

* Será corrido também o I GP do Núcleo Sul dos Criadores de Cavalo Quarto de Milha (NSQM), em 400m, com premiação garantida de R$ 8 mil ao 1º colocado, R$ 1 mil ao 2º e 3º, treinador vencedor R$ 3 mil + 5% do jogo do seu animal, demais treinadores 5% do jogo do seu animal.

* Prováveis parcerias participantes:
Mariano e Parceira (São Borja)
Ildefran Ricardo (Alegrete)
Águia (Alegrete)
Mauro Vieiro (Alegrete)
Jorge Sobrosa (Alegrete)
Fernando Peixoto (Santiago)
Alípio (Itaqui)
Salvador (Itaqui)
* INFORMAÇÕES: (55) 9974-1282 com Nilton Carlesso, (54) 9966-8086 com Clayton e (54) 9964-1931 com Darci.

SÃO GABRIEL PROMOVE PENCA

* Neste fim de semana - 4, 5 e 6 de fevereiro -, será corrida a Penca do Leilão 2010, na distância de 500m, com prêmio ao proprietário do vencedor de R$ 30 mil e, ao treinador, R$ 10 mil.

* Prováveis parcerias participantes:
Liomar Laflor (São Gabriel)
Stud 12 (Santa Maria)
Stud Cezzane (Rio de Janeiro/RJ)
José Paulo Scorsatto Elias (São Gabriel)
Valmor Patias (Jaguari)
Stud Alegretense (Alegrete)
Lucio Pagliarini (Mineiros/GO)
Beto e Sidinei (Rosário do Sul)
Roni Roloff (Camaquã)
Stud GSM (Rio Grande)

transc. Site Jornal do Turfe

Jockey Club da Lagoa Vermelha, reabriu




REABRIU O JOCKEY CLUB DE LAGOA VERMELHA

* A reabertura do Jockey Club de Lagoa Vermelha se deu graças ao comando dos Irmãos Araldi e, também, do João Luiz e do Rosalino Vieira.

* O Jockey foi todo reformado, possuindo ótima infra-estrutura.

* O leiloeiro da penca foi o Osmar (Carijó) Pompeu.

* Tivemos um show musical com Lucas e Rico (Lagoa Vermelha).

RESULTADOS DE DOMINGO (29/1)
1º Páreo – 450m – GP Reinauguração da Raia (Eliminatória). 1º Mini Mig (Giovani - Fernando e parceria - Airton); 2º Estrelinha da Noite. T: 24”32.
2º Páreo – 450m – GP Reinauguração da Raia (Eliminatória). 1º Marginal (Alisson - Beto e Sidnei - Romulo); 2º Sereno da Noite. T: 24”68.
3º Páreo – 450m – GP Reinauguração da Raia (Eliminatória). 1º Hercules (Luciano - José Esteves, Gustavo e Araraí - Douglas); 2º Brinquedo. T: 24”92.

Apostas: R$ 60.450,00.


RESULTADOS DE DOMINGO (29/1)
Final – 450m – GP Reinauguração da Raia. 1º Marginal; 2º Hercules; 3º Mini Mig (não largou). T: 24”95.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Uno Manda, irmão inteiro de Vupt Vapt e paterno Rei Manda, será destaque em Leilão no Uruguai


Uno Manda, irmão dos craques Vupt Vapt e Rei Manda, será destaque em Leilão no Uruguai
Qui, 26 de Janeiro de 2012 14:15 Em Abril deste ano, durante Leilão na cidade uruguaia de Punta Del Este, será oferecido à venda o promissor potro Uno Manda (2010.Romarin e Ela Manda por Stuka), de criação do HARAS NAHUEL.

Possuidor de excelente raça, Uno Manda é irmão inteiro do ganhador de Grupo I, Vupt Vapt (M.2006.Romarin) – que venceu sete carreiras até o momento, incluindo os Grandes Prêmios Jockey Club de São Paulo (G.I) e Natal (G.III), no Hipódromo Paulistano; e materno do craque Rei Manda (M.2007.Music Prospector), campeão, entre outras provas, da milha internacional do Gran Prêmio Pedro Piñeyrua (G.I), em Maroñas.

Sua mãe, Ela Manda (2000.Stuka e Eldeyaar por Shirley Heights), criada pelo Haras Interlagos Ltda. e pertencente ao HARAS NAHUEL, produziu ainda Elis Elis (F.2005.Ski Champ), vencedora de duas corridas e vice-campeã do Grande Prêmio Diana (G.I); além dos inéditos Still Manda (M.2008.Príncipe Taio – em treinamento), Tamanda (F.2009.Príncipe Taio) e First Manda (URU.2011.Major Storm). Nesta Temporada, Ela Manda espera um filho do renomado garanhão Smarty Jones (2001.USA.Elusive Quality).

foto: HARAS NAHUEL
matéria do Site TurfeOnline

Luiz Rigoni, dos tempos do violino à novela Roque Santeiro



Na última quarta-feira, o dia mais quente do ano, eu estava de bobeira, dentro de casa, com a televisão ligada. Para dizer a verdade tentava fazer hora e encontrar o meu amigo José Augusto Castelões, o popular Nabo, na Loja Turf Bet Sports, na Gávea. O primeiro páreo, nos Estados Unidos, só começava depois das 15h e, a corrida do feriado, em Cidade Jardim, às 14h30m. Por volta do meio-dia, ao apertar o seletor de canais, me deparei com a novela Roque Santeiro, no canal Viva, que só passa programas antigos da rede Globo.

Para minha surpresa, entre o personagem Sinhozinho Malta, interpretado por Lima Duarte, e a viúva Porcina, encarnada por Regina Duarte, percebi a presença do lendário jóquei, Luiz Rigoni, que vivia ele próprio na novela. Tratava-se de um desafio, uma corrida de cavalos, com aposta e tudo. Luiz Rigoni montava Vendaval, cavalo de propriedade do Sinhozinho Malta. Asa Branca, égua cuja dona era a viúva Porcina, tinha a direção de Zé Ligeiro, personagem vivido por o então garoto, Maurício Mattar. Não fiquei em casa a tempo de ver o confronto. Mas, o carinho e a deferência do elenco da novela com o extraordinário piloto me impressionaram profundamente.

Não tive o privilégio de ver Rigoni montar nos seus áureos tempos. Mas conheci suas histórias através do convívio com alguns cronistas da época, entre eles, Gil Moniz Viana, Wilson Nascimento e Daniel Kranzfeld. Alguns jóqueis que montaram com Rigoni, entre eles os saudosos Antônio Ricardo e Alberto Nahid, também contaram muitas façanhas do chamado “Homem do violino”. Gil Moniz Viana, por exemplo, sempre dizia que apenas Antônio Ricardo, poderia ser comparado a ele. Admitia a melhor técnica de Rigoni, mas ressaltava o rigor do pai de Ricardinho.

Antônio Ricardo nunca aceitou tal comparação. Na sua simplicidade, sempre exaltava Rigoni como um símbolo único da profissão, um jóquei perfeito, no percurso, no cálculo de corrida, na genialidade e acima de tudo, na elegância. Alberto Nahid, que montou com ele muitos anos, contava repetidas vezes uma deliciosa história vivida por eles. Numa reta final disputada entre ele e Rigoni, ao perceber que seu cavalo tinha mais ação gritou para o colega: “Não adianta Rigoni, o seu violino está desafinado!”. Depois do páreo, na repesagem, voltou a provocar. ”Dizem que você dá pata a cavalo. Por que hoje o violino não tocou?”. Rigoni ficou quieto e limitou-se a sorrir.

Duas semanas depois, Alberto Nahid montava o favorito do oitavo páreo. Largou na terceira posição e se manteve por ali até a reta de chegada. Nos 400 metros finais, para evitar alguma surpresa, tomou de golpe à ponta. Fugiu um corpo, dois e três corpos. Quase em cima do disco ouviu uma gritaria ensurdecedora que vinha das tribunas. Frações de segundos depois, uma voz sombria ao seu lado falou: “Te peguei!”. Para surpresa de Nahid, por fora, Luiz Rigoni, sorria irônico. “Você não me ganhou! Pode esperar a foto!”, retrucou Nahid. O homem do violino, em cima do maior azarão do páreo, provocou. “Ganhei sim, e por cabeça, que é mais gostoso. Hoje a música do violino está afinada”, brincou enquanto Nahid olhava desolado no alto do placar o número do cavalo de Rigoni em primeiro e o dele em segundo.

Os cronistas Wilson Nascimento e Daniel Kranzfeld acompanharam de perto a carreira de Rigoni. Wilson, principalmente, sempre teve grande amizade com o piloto. Numa tarde de domingo, em que eles estavam apertados de grana, pediram ao famoso jóquei que marcasse uma acumulada para saldar as contas do final de mês. O primeiro cavalo da acumulada, montado por Rigoni, ganhou com rateio acima de seis por um. O segundo, também sob sua direção, pagou três por um. Só faltava o terceiro cavalo para fechar o jogo. Era um castanho de 500 quilos montado pelo jóquei chileno Oswaldo Ulloa. Um grande favorito, que dobrava o capital. Na reta final, os dois cronistas já saboreavam a vitória do cavalo de Ulloa, que trazia três corpos de vantagem. Foi quando apareceu por fora um tordilho meio desajeitado, pule acima de 100 por um, conduzido por Rigoni. Os fãs do jóquei brasileiro começaram a gritar: “Dá-lhe Rigoni! Dá-lhe Rigoni! O jóquei se empolgou e esqueceu completamente da acumulada dos amigos cronistas. Em cima do espelho o azarão de Rigoni alcançou o favorito. Levou ao delírio os seus fãs e ainda teve tempo para guardar o chicote embaixo do braço. Wilson olhou para Kranzfeld desconsolado. Daniel, espirituoso, ainda brincou com o companheiro. “Agora, o Rigoni ficou na obrigação de pagar a nossa condução de volta para a Zona Norte”, falou, enquanto as lágrimas rolavam no rosto do Mosquito Elétrico, famoso apelido de Wilson Nascimento.

por Paulo Gama
Globo Sport - Raia Leve
foto: Google Images

Argentina...

Morreu o craque Jéca


Jéca vencendo o GP Paraná (gr.I) de 2011

Os matinais desta quarta-feira no Hipódromo do Tarumã apontavam o clima de tristeza em virtude da triste notícia. Nesta manhã o excelente Jéca, de criação do Haras J.B.Barros e propriedade do Haras Rio Iguassu, não resistiu a complicações que se iniciaram nas últimas horas da terça-feira. Atacado por uma crise de cólicas, o alazão foi atendido de pronto, sendo enviado ao hospital veterinário do hipódromo, onde passou por uma intervenção cirúrgica (ocorreu perfeitamente, sem problema algum). Contudo, Jéca acabou, de fato, vitimado pela ocorrência, e morreu há poucas horas em Curitiba.

Dono de uma campanha formidável, Jéca era um dos melhores animais em atividade no turfe brasileiro. Tendo iniciado a sua campanha numa das seletivas do GP Turfe Paranaense em 2010, onde não lograra êxito, Jéca, em seguida, obteve quatro vitórias ao fio: do “perdedor” à Prova Especial Bento Munhoz da Rocha Neto, passando ainda pelos Clássicos Criadores (L) e ABCPCC (L), que lhe conferiram a liderança de sua geração no Tarumã.

Após fracassar no GP Paraná (gr.I) do mesmo ano (foi a única “descolocação” de toda a campanha do animal), Jéca estreou em Cidade Jardim diretamente no GP Derby Paulista (gr.I), páreo no qual finalizou em quarto para ninguém menos que Xin Xu Lin. Ainda em 2010, o corredor faturou o GP Natal (gr.III), também disputado na capital paulista.

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por Victor Correa/Site Raia Leve
foto Maik Penner

BRUJO DE OLLEROS CON UN PIE EN EL AVION


BRUJO DE OLLEROS CON UN PIE EN EL AVION

Por Roberto Villagrán

Ivo Pereira, le comunicó a Ovación, que está a punto de concretarse la venta de Brujo de Olleros. El cotizado trainer expresó: "Está todo encaminado, fue plaqueado y los resultados fueron excelentes. El domingo se le realizó una endoscopía. La misma fue aprobada posteriormente. Se le hizo un examen técnico y el pingo respondió a las mil maravillas. Posteriormente se le sacó sangre, los frascos testigos serán enviados a Estados Unidos para descartar la presencia de Piroplasmosis y Anemia. De acuerdo a lo expresado por el agente de ventas Víctor Azambullo el acuerdo de partes pauta que si los exámenes den el resultado esperado, se concreta el negocio".

El tenor de la oferta es lo que importa, el cotizado trainer sin dilaciones contesta "La oferta, que consiste en un millón de dólares, llegó a mí diez días atrás.Luego pasó a las manos del propietario del caballo Cirne Lima"."Éste pidió algo más de dinero cosa que no fue aceptada por la gente del Team Valor". Lo que sigue lo digo a título personal. Para mí es muy buen dinero si tenemos en cuenta que en Estados Unidos Brujo de Olleros ya tiene 4 años. Si la venta no se hace ahora pasan tres meses y nos olvidamos de la misma. Además hay que tener en cuenta que Brujo estuvo ausente del proceso selectivo que valora a los Potrillos, llámese Polla, Jockey Club y Nacional. Son pruebas de élite que elevan considerablemente el valor de un caballo.

La caballeriza compradora Team Valor tiene caballos en el mundo entero Singapur, Dubai y Estados Unidos albergan equinos de su propiedad. Son los dueños del ganador del Kentucky Derby de la temporada anterior. Además acotemos que compraron en su momento a Palique y Aquino".

Gentileza El País Ovación
Los Pingos de Todos
Foto: Gustavo Duprat
transc. Site MÁRIO ROZANO

Grande Prêmio Cidade do Rio Grande é dia 19


Chamada para o Grande Prêmio Cidade do Rio Grande, 2.000 metros. Dia 19/02/2012.

Principe dos Mares - 61
Feito O Carreto - 58
Piet The Pot - 58
Jester Quim - 57
Real Estate - 57
Ptgualicho - 55
Oakfast - 55
Eu Te Amo - 55
Quill Famous - 55
Selo Olímpico - 55
Sundown Sallon - 55
Unzen - 55
Sex Symbol - 55
Dom Steel - 55
Halekulani - 55
Don Macanudo - 55
Orador Nato - 54
Noteiro - 54
Boy Cott - 54
Blessed Nugget - 54
Pé de Vento - 54
River Town - 54
Quarto Sentido - 53
El Athah - 53
Plenário - 53
Big Hardy - 53
Super Boat - 53
Victor Rei - 53
Hungry Eyes - 53
My Majesty - 53
Ed Mort - 52
Deu Certo - 52
Quioza Dutchman - 52
Tamborim - 51
Aégeon - 50
Bounzinha - 50
Jovi Joy - 50
De Marcos - 50
Alto Estilo - 48

Chamada para o Grande Prêmio Velocidade, 1.200 metros. Dia 19/02/2012.

Ptvalentine - 60
Quatro-Cantos - 59
Sex Symbol - 57
Grande Crack - 56
Urbino Danz - 56
Quioza Dutchman - 56
Ultra Cool - 56
Tiffany Glory - 55
Istmo - 55
Mestre Brigador - 55
Tamborim - 54
Apolo Jet - 54
Net Boy - 54
Foghat - 53
Selo Escarlate - 53
Forte Emergencial - 53
Buenos Aires - 53
Harley Davidson - 53
Que Flete - 52
Quiro Boy - 52
Fever Again - 52
Up There - 52
Test Pilot - 52
Selo Brigão - 52
Desejada Tiger - 52
Gosik’s Reason - 51
Self Controll - 50
Principe Dubai - 50
Onça Prateada - 50
Mini Bray - 50
Nica Bell - 48

Deliberações da Comissão de Corridas:
Não correndo os “Top Weights” serão acrescentados 2 kg em cada animal dos GPs.
Os animais alistados nestas chamadas (GPs), que vencerem no dia 05/02, terão acréscimo de 1 kg referente ao peso desta chamada.
Para melhor equilíbrio da prova, a Comissão de Corridas reserva-se no direito de incluir ou excluir animais desta chamada.

Distâncias para o dia 05/02/2012:
Produtos s/ vitória: 1.100 metros / 1.200 metros
Porão: 1.300 metros / 1.400 metros
Turma A: 1.200 metros / 1.300 metros
Turma B: 1.200 metros / 1.300 metros
Turma C: 1.300 metros / 1.400 metros
G. P. Preparatório: 1.800 metros

por Anderson "Cebolinha"

'Gaúcho' é campeão na corrida de jumentos na Grande Fortaleza


Evento anual de Maranguape promove corrida de jumentos.

O evento é uma forma de homenagear o jumento, considerado o melhor amigo do agricultor, de acordo com o organizador do evento (Foto: TV Verdes Mares/Reprodução)Gaúcho venceu a corrida de jumentos de Maranguape, no Ceará, e o seu proprietário, o agricultor Emanuel, levou o prêmio de R$ 200. A cidade promove anualmente a corrida de jumentos, animal também conhecido como jegue, burro ou jerico em outros estados brasileiros.

O evento é uma forma de homenagear o animal, considerado o melhor amigo do agricultor, de acordo com o organizador do evento, Raimundo de Matos. Para Matos, o jumento é um dos maiores símbolos da região Nordeste.

De acordo com o organizador, os animais são bem tratados para a corrida e os competidores tomam todas as precauções para que eles e os animais não se machuquem. "Eles (os jumentos) têm água gelada, recebem massagem. A gente não permite instrumentos que venham a maltratar os animais, como esporas. É uma competição saudável. E o melhor: o vencedor leva para casa prêmio em dinheiro", diz o organizador

http://g1.globo.com/ceara/noticia/2012/01/gaucho-e-campeao-na-corrida-de-jumentos-na-grande-fortaleza.html