Jeane Alves

Jeane Alves
Vitória de G 1 com Equitana

sábado, 16 de outubro de 2010

V BORGES DESTAQUE DESTA SÁBADO NA GÁVEA



Com 05 e convincentes Vitórias o aprendiz V Borges voltou com toda força depois do acidente que o afastou das pistas por bom periodo.

Illusionist vence a Prova Especial Adil



A Prova Especial Adil, Illusionist, um castanho de 4 anos, filho de Mark Of Steem, treinado por Carlos Garcia e conduzido por Antônio Queiroz levou a melhor. Com Brasil Amado abrindo considerável vantagem no início da prova (aproximadamente 80 metros na ponta) o defensor do Stud Bruno Genovesi correu na expectativa e alcançou a 2ª vitória de sua campanha, composta por 10 atuações. A detalhe ao final da prova ficou com a disputa entre Quartel General e o ganhador que é de criação da Fazenda Mondesir, que no disco livrou ¾ de corpo de vantagem.


jcsp

Lady Beauty vence a Prova Especial João e Jorge Jabour


Lady Beauty, criação do Haras Campestre e propriedade do Stud Alvarenga, venceu a Prova Especial João e Jorge Jabour, hoje, dia 16 de outubro, no Hipódromo da Gávea. Sob a condução do excelente aprendiz Henderson Fernandes, ela marcou o tempo de 1:23.67 nos 1.200 metros, areia macia.

Em forte atropelada, a partir dos 200 metros finais, cruzou o disco de chegada com focinho de vantagem sobre a sua companheira de farda Desejada Normand. Aracelia finalizou na terceira colocação. Casca Fina e a grande favorita Inexcedível completaram o marcador.

Lady Beauty é uma filha de Spring Halo e Swiss Beauty (Falcon Jet), e foi apresentada em ótima forma pelo treinador Julio César Sampaio. Esta foi a sua quarta vitória (consecutiva), primeira do calendário clássico, em oito apresentações

Rodrigo Pereira/Raia Leve

Twice Over vencedor do Chapion Stakes 2010



Vencedor do Champio Stakes - Grupo I - 2000 Metros Grama - Newmarket
Twice Over.5 anos, filho de Observatory e Double Crossed, 9 vitórias em 22 apresentações, Joqueí Tom Queally, Treinador Henry Cecil, Criação Juddmonte Farms, Proprietário Príncipe Khalid Abdullah

Descarado vence o Caulfield Cup



Vencedor do Caulfield Cup - Grupo I - 2400 Metros - Grama, disputado no Hipódromo de Caufield - Australia.
Descarado, 4 anos, filho de High Chaparral e Karamea Lady, Joqueí Chris Munce, Treinador Gai Waterhouse, Criação W S Mcquoid, Propriedade R J Henderson

Crystal Capella vencedor do Prider Stakes 2010



Vencedor do Pride Stakes - Grupo II - 2400 Metros - Grama
Crystal Capella, 5 anos,filha de Cape Cross e Crystal Star, 7 vitórias em 11 apresentações, Joqueí Ryan Moore, Treinador Michael Stoute, Criação dp Southcourt Stud e Propriedade de Evelyn de Rothschild

Frankel vencedor o Dewhurst Stakes Grupo I 2010



Vencedor do Dewhurst Stakes 2010 - Grupo I - 1400 Grama
Frankel, 2 anos, por Galileo e Kind,Quarta Vitória em 4 apresentações, Joqueí Tomk Quealy, Treinador Henry Cecil, Criação do Juddmonte Farms, Propriedade Príncipe Khalid Abdullah.

RED JAZZ VENCE STAKES


Red Jazz por Johannesburg em Now That's Jazz levantou oVictor Chandler Challenge Stakes - Grupo 2 - corrido hoje em Newmarket
Red Jazz é um 3 anos, nascido nos EUA foi conduzido por R J Arculli e tem como treinador B W Hills

HORSE - GIRL

HORSE - BOYS

ANTONIO BOLINO E DARK BROWN - FOTO DO DIA


Grande Prêmio Associação Latino Americana de Jockeys Clubs 1981
O páreo inaugural dessa prova continental foi corrido no hipódromo de Marõnas, no Uruguai, e foi vencido por Dark Brown, de criação e propriedade do Haras Rosa do Sul, treinado por Abadio Cabreira e montado pelo mítico freio brasileiro, Antonio Bolino, que numa magistral direção derrotou Lotus e Mountdrago no tempo de 2min07s.

ANTONIO BOLINO - HOMENAGEM DO DIA

NESTE DIA ATÉ O JAPÔNES FICOU EM DUVIDA



Alguns esportes que possuem a figura do atleta reserva, depositam toda confiança nestes, para que, na falta do titular, o elenco, o conjunto, o time, possa ter a continuidade de sua performance e dessa maneira atingir o objetivo principal: a vitória.

São clássicos os exemplo que vêm do futebol, onde muitas vêzes a própria torcida exige que um determinado titular seja substítuido por um reserva, depositário este da esperança da melhora do time , do gol, enfim da vitória.

Lembremos daquele goleiro argentino, Goycochea, que na Copa de 90, substituindo o goleiro titular, que se machucara no primeiro jogo, e com suas defesas de penâltis acabou levando a Argentina para a final da Copa, perdida para a Alemanha.

O desconhecido reserva foi alçado à glória e fama por obra do destino.

A própria seleção brasileira nas Copas de 82 e 86, dirigidas pelo eterno Telê Santana, tinha tal qualidade nos reservas, que a regra matemática - A ordem dos fatores não altera o produto - era perfeitamente válida, pois alteravam-se os jogadores e o resultado era a continuidade do maior espetáculo de futebol que o mundo já viu.

Mas vamos para o turfe.

Na estrutura do turfe, a figura do reserva, é transposta para a figura do " faixa ", pois não há espaço para o reserva propriamente dito, pois ele não substituirá ninguém, o que ele tem de fazer é correr, dentro da estratégia traçada pelo treinador, para que cumpra uma função na corrida, e dessa forma , faça com que os demais competidores acabem por entrar em sua corrida falsa e assim, deixem o caminho limpo para que o titular, esse sim o verdadeiro alvo , seja o vencedor.

A Taça de Prata de 1.984 em Cidade Jardim é a mais exata tradução do que o acima exposto, pode ser alterado, na corrida, sem que ninguém conseguisse prever ou imaginar o seu desdobramento.

O campo da prova era formado por Flabello, Lorax, Ingratz, Romage, Grisson, Quitz Er, Alitak e outros, além da parelha do Rosa do Sul Imprudent Lark (titular ) e Impossible Eyes ( faixa ), e aquele que pelo espantoso retrospecto era tido como a verdadeira majestade do páreo: o tordilho Empire Day, filho de Maniatao e Kittle, de propriedade de J.J. Samara e J. Carlindo.

Como toda prova equilibrada, as atenções eram divididas entre Empire Day e Imprudent Lark, e os demais disputando a esperança do turfista de vencer as máquinas acima.

A parelha do Rosa do Sul tinha no bridão Holmes Freitas, jockey titular do Haras, como piloto de Imprudent Lark ; e Impossible Eyes montado pelo veterano bridão Edson Amorim. Do outro lado, o mítico freio Antonio Bolino, que por muitos anos fôra a montaria oficial do Rosa do Sul, era o jockey de Empire Day.

Aqui cabe uma obrigatória descrição da assombrosa campanha de Empire Day.

Até então invicto, o potro criado pelo Haras Alsiar e treinado pelo eficiente C. Carlindo, tentando a sua 6a. vitória, era vencedor das seguintes provas: GP Antenor de Lara Campos, Clássico Herculano de Freitas, Clássico Augusto de Souza Queiroz, Clássico José de Souza Queiroz, e a seletiva da Taça de Prata.

A dupla Carlindo - Bolino, sempre foi famosa pelos êxitos que obtinham, mas com Empire Day, superaram-se.

Em uma raia de grama leve, a final da Taça de Prata teve início, onde Empire Day assume a ponta logo nos primeiros metros, seguido por Impossible Eyes e Quitz Er ( S. Martins ), mas com a tarefa de faixa de Imprudent Lark, Impossible Eyes força e assume a ponta, e Quitz Er aproveitando vai para segundo, deixando o tordilho em terceiro, e Imprudent Lark, o titular visado, fica no bloco detrás.

Como parte da estratégia do Rosa do Sul, Imprudent Lark na curva da esquerda vai se aproximando do bloco da frente, enquanto Empire Day progride matemáticamente e encosta em Impossible Eyes e Quitz Er. Nessa altura, o jockey Edson Amorim, já olhava para trás procurando o titular da parelha , pois percebia-se que a tática era Impossible Eyes puxar o lote até a entrada da reta, para que Imprudent Lark, tomasse conta do páreo na reta.

Na entrada da reta, Quitz Er desgarra um pouco, e com maestria, Antonio Bolino percebendo a abertura, põe Empire Day em segundo, e avança sobre Impossible Eyes, que até o momento, mais do que o planejado, mantinha-se na ponta.

O Edson Amorim percebeu que sua tarefa agora era enfrentar até onde pudesse, a máquina invicta Empire Day até a chegada do reforço Imprudent Lark, mas esse reforço dava sinais que não tinha a energia necessária para o embate, e que ele, Edson Amorim e Imprudent Lark , faixa da parelha, teriam que assumir a função do titular. Tudo começava a dar errado no planejamento do Rosa do Sul.

Enquanto isso, Empire Day nos 400m avançou forte e iniciava a luta com Imprudent Lark , que sob uma tocada vigorosa do seu jockey mantinha-se como podia na ponta.

Nesse momento, entra toda a categoria de um dos maiores jockeys brasileiros de todos os tempos: Antonio Bolino. Dono de uma tocada singular e uma noção incomum de percurso, esse freio oriundo de Guabirotuba, com toda elegância, fez o uso do chicote de tal forma que Empire Day não era castigado em demasia, e quase que por absoluta sintonia jockey-cavalo , rendesse o que se esperava dele.

Uma das maiores atribuições de um jockey , é o uso inteligente do chicote, e se tratando de regime de freio, isso é imperioso. Antonio Bolino dominava como poucos essa técnica !!

Voltando ao páreo, nos 100 metros finais, o heróico Impossible Eyes ainda resistia ao ataque do invicto tordilho, que não o havia ultrapassado, e tudo levava a crer que, a invencibilidade de Empire Day estava à ruir.

Mas que tem Bolino tem esperança que até o disco, as coisas mudam. E como mudam !!!!

Percebendo os galões de Empire Day e os de Impossible Eyes, e com uma calma extrema, calma essa que faz com que o turfista perca a sua, Bolino mantém a tocada, e como não bastassem 100 metros de cabeça -à - cabeça, ele demonstrava que não podia exigir nem mais nem menos do potro, pois lhe faltaria no final .

Impressionante sua visão da corrida, pois raríssimos são os jockeys que tem essa percepção e frieza em uma corrida daquela voltagem .

Aquele cabeça-à-cabeça causou um frenesi no público, pois raras são as vezes em que nos defrontamos com um espetáculo dessa grandeza e a pouquíssimos metros do disco, toda aquela magnífica aula de montaria que os dois grandes jockeys estavam proporcionando, atingia seu clímax, e cruzaram o disco sem que o mais simples do mortais, dissesse quem havia vencido.

Mais do que necessário, um obrigatório photochart foi anunciado.

Na volta para repesagem, nem o funcionário do Jockey Club, encarregado de pegar o animal vencedor para a foto, o famoso Japonês, que era uma espécie de photochart humano, dada a sua habilidade de ver o vencedor nas chegadas mais difíceis, teve a coragem de segurar um dos animais.

Os dois jockeys permaneceram na raia, junto com os proprietários que acreditavam na vitória de seu animal.

Lembro-me claramente que ao voltar com o Empire Day, o Antonio Bolino fez um sinal positivo com a cabeça para o Carlindo, como quem a dizer que havia ganho. Do outro lado, todo staff do Rosa do Sul segurando as rédeas do Impossible Eyes. Como eu tinha tido a impressão da vitória do Empire Day, fiquei mais calmo ao ver aquela cena do Bolino.

Um photochart mais do que demorado fazia com que os nervos dos turfistas aflorassem, pois havia a corrente Rosa do Sul e a corrente Bolino. Como é muito comum nessas situações, todo turfista sabia exatamente quem havia ganho, que por coincidência era exatamente a poule que tinham jogado, mas no fundo ninguém se entendia e apostas em paralelo, sobre o vencedor, começavam a pipocar.

Após a eterna espera do photochart, surge no painel o resultado da foto e uma vibração geral : Empire Day vencera e permanecia invicto e assim o foi até encerrar a campanha.

A dupla Bolino - Carlindo, mais uma vez mostrava toda competência, e Edson Amorim, um herói que de figurante passou a ator principal, fazendo com que o pódio de invicto de um campeão ficasse ameaçado até o último galão.

Para não esquecer, as demais colocações do páreo foram : Flabello ( W. Carvalho), o titular Imprudent Lark, Lorax ( J.Garcia) e os demais.

Nesse dia, o público em Cidade Jardim pôde assistir a uma das mais belas retas de sua história e também o dia em que o Japonês ficou em dúvida !



Por Clakson


HIPÓDROMO DE SAIGON - VIETNAN

HISTÓRIA DO TURFE - CAMPEONATO INTERNACIONAL DE JOQUETAS 1977 CIDADE JARDIM

VITÓRIA DE FLAG OF TRUCE COM A JOQUETA G GUIMARÃES




CAMPO DE UMA DAS PROVAS DO CAMPEONATO INTERNACIONAL DE JOQUETAS DE 1977

1. Flag of Truce G.Guimarães Haras Valentin J.O.Silva
2. Carcajú I.Henin Rioko Goto M.R.Campos
3. Durojal F.Garcia M.E.da Silva E.A.Lima
4. Grepaco J.Phipps O.Urbina L.A.Urbina
5. Von Creek H.McGuire Stud Pistache P.Polidoro
6. Diplomado S.Davis Haras Malurica A.Andretta
7. Nominal R.Hegard J.F.Vanni L.Nickel
8. Diracaio V.Hansen Stud Rhormens J.Mendes
9. Peribel E.Welinder M.Kalil C.Lira
10. Assupã M.Rekola Haras Eduardo Guilherme O.Feijó Neto
11. Bibiany H.Rabus Stud Granada W.G.Tosta
12. Incano J.Gibson Haras A.A.P. M.Marto

CAMPOLINA, RAÇA DE CAVALOS


Em 1870, Cassiano Campolina, nascido em 10 de julho de 1836, ganhou a égua Medeia, já prenha de um Andaluz de D. Pedro II. Deste cruzamento nasceu o potro batizado Monarca. Esse é o início de uma história de sucesso e conquista: a formação da raça Campolina.

Cassiano tinha como principal objetivo formar cavalos de grande porte, ágeis, resistentes e de boa aparência. Para isso, selecionou e cruzou raças de cavalos como PSI,Anglo-Normando e Marchador conforme sua intuição e experiência

O porte nobre, as formas harmoniosas, os traços curvilíneos e uma estrutura óssea muscular que favorece o andamento marchado são as principais características que diferenciam e tornam o Campolina um cavalo único.

Toda essa harmonia é coberta por pelagens de rara beleza, sendo a baia predominante na raça, porém a alazã, castanha, preta, tordilha e pampa também são bastante encontradas, dando ainda mais diversidade e exclusividade à raça Campolina.

A cabeça suavemente convexilínia deve ser proporcional ao pescoço rodado de formato trapezoidal, destacando expressivas orelhas lanceoladas de tamanho médio e bem implantadas. Seus olhos vivos e grandes, suas crinas fartas e sedosas e sua garupa ampla e longa, suavemente inclinada também fazem que o Campolina seja reconhecido e marque presença por onde quer que passe.

Seu padrão racial faz do Campolina o maior marchador brasileiro tornando-o a primeira escolha para cavaleiros que apreciam uma montaria acima da média.


arquivo ABCCC

LUIZ RIGONI - HOMENAGEM DA SEMANA


Luiz Rigoni reinou soberano no turfe brasileiro no final da década de 40 até o início da década de 70, onde sem sombra de dúvida deu-se a “era de ouro” do turfe nacional.

Grandes cavalos, aliados à grande jockeys faziam verdadeiros espetáculos, dignos de arrastar multidões aos hipódromos, fosse o da Gávea, fosse o de Cidade Jardim.

Paralelamente essa época de ouro do turfe, o Brasil iniciava seu período de industrialização, a Petrobrás estava sendo criada, a indústria automobilística engatinhava no país, Brasília estava nos planos, e o turfe, como a contribuir nesse sentimento de que tudo vai dar certo, dava com seus cavalos e jockeys, a sua participação. Rigoni mais do que ninguém foi o embaixador do turfe nessa fase de Brasil Grande.

Entre os animais, Gualicho, Tirolesa, Garbosa Bruleur, Qüiproquó, Adil, Farwell, Emerson, Gaudeamus, El Aragonés, Narvik, Joiosa,Timão, Dulce, Escorial, Fort Napoleon, Vândalo e tantos outros eram a auto afirmação nacional em quatro patas.

Pelo lado dos jockeys além do “maestro” Luiz Rigoni, Pierre Vaz, Oswaldo Ulloa, Juan Marchant, Dendico Garcia, Luiz Gonzalez, Emigdio Castillo, José Alves, Francisco Irigoyen, Virgílio Pinheiro Filho, Lodegar Bueno Gonçaçves, Omário Reichel, Candido Moreno, Armando Rosa, Luiz Diaz, Olavo Rosa, Domingos Ferreira, José Nascimento e outros, enfrentavam nos Grandes Prêmios internacionais ninguém menos que a lenda Irineo Leguisamo, Salvador di Tomaso, Juan Pedro Artigas, Elias Antunes, todos estes ícones na Argentina.

Em outras palavras, a nata nacional enfrentava a nata platina.

Nesse universo entra triunfalmente o maior freio brasileiro de todos os tempos, Luiz Rigoni, que sintetizou tão bem esse período tão áureo do turfe brasileiro.

Apropriadamente apelidado de “O homem do violino”, dado pela característica do regime de freio permitir o uso de uma das mãos nas rédeas, e a outra no chicote, Luiz Rigoni ao movimentar seu chicote, próximo as rédeas, que formavam um arco, a analogia era imediata do instrumento e seu “músico”.

Nesse momento mágico do “violino”, o público turfista ecoava uma ordem unida do “Dá-lhe Rigoni”, e essa era a senha para eletrizar à corrida e o “músico” afinava bem o instrumento e levantava o páreo para delírio do público.

Os hipódromos eram palcos a céu aberto para esse “maestro”!!


Rigoni - "O verdadeiro Dono da Raia "


Vencedor de várias estatísticas na Gávea, Luiz Rigoni apesar das graves quedas que teve durante sua carreira, voltava sempre para alcançar o líder e tomar-lhe o título da Estatística.

O bridão Emigdio Castillo era seu mais direto concorrente e uma disputada mais do acirrada eletrizava os turfistas cariocas.

Em São Paulo, Rigoni também deixava sua marca ao vencer por duas vezes seguidas o Grande Prêmio São Paulo, em 48 com Garbosa Bruleur, e em 49 com Saravan.


Rigoni - Com Garbosa Bruleur


Em 1.954, montando El Aragonés, Luiz Rigoni venceria seu primeiro Grande Prêmio Brasil de forma assombrosa e lembrada até hoje como uma das mais épicas vitórias de um jockey naquele páreo. Ficou sempre em último lugar e na altura dos 700 metros finais passou para penúltimo onde iniciou uma atropelada que entraria para a história do Grande Prêmio Brasil. No disco livrou meio corpo de vantagem para Joiosa, dirigida por Emigdio Castillo.

Notar a multidão que testemunhou esse feito histórico.

Dizem até que a estátua do Cristo Redentor voltou-se para a Gávea só para ver essa chegada do Rigoni...


Rigoni - Com El Aragonés (GP. Brasil)


Na década de 60, Luiz Rigoni viria a ser um dos jockeys brasileiros que assombrou o hipódromo de San Isidro, por ocasião dos páreos comemorativos do Sesquicentenário da Independência da Argentina.

Iniciando a triunfal série de vitórias, o mítico freio Antonio Bolino, montando a égua Elizabeth, do Haras Ipiranga, ganhava o primeiro páreo dedicado às comemorações.

Na seqüência, o “homem o violino”, montando Major´s Dilema, do Sr. Alberto Marchione, criado pelo Haras Bela Esperança, numa direção antológica, fez uma exibição de gala para o público portenho, estes tão acostumados as “ serenatas” de Irineo Leguisamo, e assim levantava a segunda vitória brasileira.

No dia seguinte, Escorial, dos irmãos Seabra, com “ jockey invisível” Francisco Irigoyen infligiam aos vizinhos platinos a mais estrondosa vitória brasileira até então, na mais importante data nacional da Argentina. Farwell, com o freio Lodegar Bueno de Gonçalves, e de propriedade dos irmãos Almeida Prado, faria segundo para a glória maior do turfe brasileiro.

A “Orquestra Turfônica Brasileira” com Antonio Bolino, o “ maestro” Luiz Rigoni e Francisco Irigoyen e o L.B. Gonçalves exibiram aos argentinos toda a classe e categoria do jockey brasileiro. Um feito memorável.

No início da década de 70, Luiz Rigoni venceria por duas vezes consecutivas o Grande Prêmio Brasil, sendo em 70 com Viziane e 71 com Terminal, sendo esta a última vez que o GP Brasil era disputado nos 3.000 metros.


LUIZ RIGONI - VIZIANE

Como tudo que está relacionado a Luiz Rigoni é incomum, nessas duas ocasiões ele levantaria também os páreos da milha montando a lenda Quartier Latin.

Ganhar por duas vezes seguidas a milha e o GP Brasil é um feito que não será repetido tão cedo no turfe brasileiro.

Em 1970 ele ainda venceria, em SP, o páreo da milha internacional montando também Quartier Latin.


Luiz Rigoni - Quartier Latin

Sua categoria e fama foram tão grandes que foi rodado um filme curta metragem, cuja direção foi de Paulo Sergio de Almeida, com o obrigatório título de “Dá-lhe Rigoni”, onde a vida profissional do maior freio brasileiro de todos os tempos foi mostrada.

Após a sua aposentadoria nas pistas, o “maestro” ensaiou um retorno às pistas, no início dos anos 80, em Cidade Jardim. O autor destas linhas foi testemunha da sua primeira montaria nesse período. Luiz Rigoni montou a égua Cita, e ao adentrar à raia de Cidade Jardim para a disputa do páreo, uma inesquecível reverência do público foi feita ao grande mestre.

Na reunião seguinte, Luiz Rigoni levantaria três páreos, e isso numa época em que Albenzio Barroso, Ivan Quintana, Antonio Bolino, João Manoel Amorim, Eduardo Le Mener, Jorge Garcia, Edson Amorim, Roberto Penachio, eram ícones no turfe paulista.

Uma queda nos matinais fez com que Luiz Rigoni reconsiderasse seu retorno às pistas e decidiu aposentar-se de vez, como jockey, mas não do turfe, pois passou a ser colunista no jornal “O Estado de São Paulo”.

Nestas linhas pretendeu-se em rápidas palavras mostrar o que representou Luiz Rigoni para o turfe brasileiro. Sinceramente não há como conseguir esse objetivo. Luiz Rigoni foi e será sempre um mito, e mitos não se traduzem em palavras.

Muitos leitores poderão argumentar que outros jockeys também ganharam GP´s Brasil, GP´s São Paulo.

É verdade.

Argumentarão também que além dos GP´s acima ganharam GP´s na Argentina e Estatísticas.

É verdade também, mas a foto abaixo vai mostrar que esses outros jockeys jamais fariam o que Luiz Rigoni fazia.

O jockey assustado na foto não é ninguém menos que o “Feiticeiro” Albenzio Barroso, outro monstro sagrado das rédeas.


Luiz Rigoni não fazia o cavalo correr, ele fazia o cavalo voar !!!



arquivo Turfe Brasil

GUALICHO, UM MITO CHAMADO GUALICHO



o fenômeno vencendo o GP Brasil de 1.953, montado por Olavo Rosa.
o filho de The Druid e Golconda era treinado por Manoel Branco e propriedade do Stud Almeida Prado e Assumpção

ADIL, PROVA ESPECIAL ADIL É O DESTAQUE DESTE SABADO EM CIDADE JARDIM

ADIL

SERÁ CORRIDA NESTA TARDE EM CIDADE JARDIM A PROVA ESPECIAL ADIL EM HOMENAGEM A UM DOS MAIORES CRAQUES DA HISTÓRIA DO TURFE BRASIL E TRICAMPEÃO DO GRANDE PREMIO SÃO PAULO.

PROVA ESPECIAL ADIL, 3000 METROS - PISTA DE GRAMA
COMPETEM

1 RAINHA DA PERSIA 56 1 412 I.Santana
2 VISIGOTH KING 58 2 480 A.L.Silva
3 DRIBLADOR 58 3 509 A.M.Souza
4 BRASIL AMADO 58 4 414 F.Leandro
5 QUARTEL GENERAL (L) 58 5 496 N.A.Santos
6 ZÁS-TRÁS 56/4 6 463 Jeane Alves
7 ILLUSIONIST (L) 58 7 460 A.Queiroz
8 LIRIO DO CAMPO 58 8 465 W.Blandi
QUARTEL GENERAL

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

PENCA, JOCKEY CLUB DE BOM RETIRO, 23,24 E 25/10


Jockey Club de Bom Retiro-SC, promove nos dias 23, 24 e 25 de Outubro Grande Prêmio para PSI geração 2007 inéditos e convidados na distância de 500 metros com R$ 10.000,00 ao vencedor e 01 moto "0" km ao treinador vencedor. INFORMAÇÕES: Júnior (49) 9147.6232, Flavio (49) 9122.2930 e Jonildo (49) 9114.7837

JABURÚ VIP NO DERBY PAULISTA


O TREINADOR EDGAR ARAUJO ESTA DE MANGAS ARREGAÇADAS NA PREPARAÇÃO DO CAMPEÃO DO GRANDE PREMIO PARANÁ 2010 PARA O DERBY PAULISTA A SER CORRIDO NO DIA 06 DE NOVEMBRO EM CIDADE JARDIM.
SUCESSO AO EDGAR E EQUIPE.

MAIK PENNER, VERSÃO SOBRE AS FOTOS DO GP CAMPEÃO DOS CAMPEÕES

Sou fotógrafo do Jockey Club do Paraná desde 2008 e tenho como função registrar as chegadas e realizar a foto da vitória das corridas de sexta-feira
Na sexta-feira, dia 08 liguei por livre e espontânea vontade ao Diretor Paulo Pelanda, um dos organizadores do GP Campeão dos Campeões, perguntando se ele precisaria do meu trabalho durante a penca. Como na penca o que vale é a final, acordamos de que eu iria apenas fotografar na segunda-feira a prova final do GP. No dia do GP, 11 de outubro, fui informalmente abordado pelo Cezar, perguntando se eu poderia enviar as fotos de sábado e domingo ao Jornal do Turfe. Curiosamente perguntei de que fotos se tratavam, pois eu não havia fotografado nos dias anteriores. Alguns sites publicaram belas fotos das corridas de domingo, mas que não foram por mim fotografadas e sim por outro profissional. Após as devidas explicações, fui educadamente questionado se poderia fazer o favor de enviar a chegada da final de domingo ao Jornal do Turfe. Sem nenhum compromisso de dia e horário, obviamente eu aceitei de fazer o favor de enviar a foto da chegada ao Jornal do Turfe, como sempre fiz até hoje, atendendo a todos os meios de comunicação. Logo após o término do GP e momentos antes da premiação, fui abordado por meu amigo e cliente Mário Ferrasso, que informalmente me perguntou se eu fotografaria também as entregas de troféus e se eu poderia também enviar as mesmas ao Jornal do Turfe. Aceitei de fazer o favor de enviar as fotos da chegada e da entrega de troféus. Finalizado o meu trabalho de registrar esses momentos, procurei o organizador, Sr. Silvio Pioto, perguntando se o mesmo precisaria ainda de alguma coisa e na seqüencia fui liberado para que eu pudesse ir e me preparar para a minha festividade particular.Logo na manhã do dia seguinte, dia 12, feriado. Com toda dedicação e carinho que realizo o meu trabalho. Como dever, depois de selecionadas e tratadas, às encaminhei na hora do almoço à assessoria de imprensa do Jockey Club do Paraná, não esquecendo porém de em cópia encaminhar também as mesmas fotos a todos os demais meios de comunicação que me solicitaram as imagens como favor. (Função essa que cabe a assessoria de imprensa, lembrem-se que eu estava fazendo apenas um favor). Eu não tinha obrigação nenhuma de estar fazendo esse favor a todos, estava apenas colaborando com todos os meios de comunicação.Dois dias depois, me deparo com a publicação abaixo que me deixa sem palavras: MAIK PENNER - É bom e talentoso fotógrafo. Responsável pela fotografia da chegada da final do GP Campeão dos Campeões, corrido às 15 horas da segunda-feira, 11, enviou-a para vários sites, menos para o JT, como combinado com a organização do evento. Penner só nos enviou a mesma (e outras que não pedi) na 3ª feira, 12, às 13h15, quando este semanário já estava circulando. Agradeço a OBSTRUÇÃO OU ORDEM PARA NÃO ENVIÁ-LA. Aliás, nunca mais uma fotografia sua sairá aqui. SE GANHARMOS AS ELEIÇÕES EM 2011... LUTAREI PARA A VOLTA DA ADRIANA ANTUNES, que sempre foi atenciosa e responsável. Rapaz... CARÁTER (DEVE SER A CONVIVÊNCIA PRÓXIMA) É FUNDAMENTAL. O QUE VOCÊ FEZ FOI MOLECAGEM...
Marcos Rizzon.
Att.
Maik Penner

RITA TURFE, GÁVEA INDICAÇÕES PARA ESTA SEXTA 15/10

UMA BOA E CURIOSA ACUMULADA PARA PLACE/VENCEDOR
5 = 7
6 = 7
7 = 7
8 = 7

PICK 3 PARA SE DIVERTIR "EM TODOS OS PAREOS"

1 = 2/3/4
2 = 1/3/5/6
3 = 2
4 = 2
5 = 4/7
6 = 7
7 = 7
8 = 7
9 = 8

PICK OITO PARA OS JOGADORES

2 = 1/3/6
3 = 2/6/4
4 = 2/4/8
5 = 2/4/7
6 = 7/2/5
7 = 7/5
8 = 7/9
9 = 7/8/9

GÁVEA - INDICAÇÕES DE JÚLIO PONTE PARA ESTA SEXTA 15/10

1º: 2-3-4
Mafioso Tex (2) parece estar a vontade aqui e deve abrir a programação. Narrash (3) mesmo repicado e na redução surge como diferença. Phyllipos (4) depois.

2º: 1-3-6
Sib Secretariat (1) largando pela melhor baliza deve ter páreo favorável e vencer. Panian (3) teve contratempos na última e hoje deve correr mais. O Alpinista (6) é o tertius.

3º: 4-6-1
Páreo onde cada dia ganha uma diferente. Vamos de Ellis Nina (4) que leva o H.Fernandes "up". Jawab (6) de L1 e Hoosier (1) que é muito atrasada tem alta chance também.

4º: 4-8-7
Soberano Jack (4) venceu muito fácil e parece continuar a vontade aqui. Jump Of Cord (8) melhorou na última e pode formar a dupla. Que Valentine (7) depois.

5º: 7-4-6
Thunder Dodge (7) já era para Ter ganho na última quando foi muito prejudicado em páreo criminosamente confirmado na ordem de chegada. Hoje é uma grande barbada. El Demolidor (4) mesmo na redução tem categoria para formar a dupla. Bom Marin (6) depois.

6º: 7-2-4
Na última o Vermelho e Preto (7) confirmou o jogo que caiu na penúltima e hoje surge como força inconteste da competição. Old Draco (2) pode formar a dupla já que ninguém corre nada. Afestahavy (4) depois.

7º: 7-3-1
Kikana (7) vem de descanso e surge como uma das boas indicações da tarde. Lucky Bride (3) é uma boa opção para a dupla. Olho na Cristal do Sissi (1) que se fugir na frente é um perigo.

8º: 7-9-2
Vamos ver até onde vai o Web Site (7) que vem ganhando a puro galope sem ser exigido. Hoje o páreo está mais duro mas mesmo assim acredito em sua vitória. Up Hill King (9) melhorou e pode apertar o favorito. Direito (2) depois.

9º: 8-7-1
Dubai News (8) ainda não conseguiu correr solto na frente e hoje pode vir de bandeira a bandeira. Mestre Faisca (7) que sempre perde para o favorito e o Un Valete (1) que estreou em SP em Prova Especial são as diferenças.

SAL GROSSO, TEM FUTURO DEFINIDO

O excelente corredor Sal Grosso já teve sua programação definida. A próxima atuação do filho de Our Emblem e Ken de Saron, defensor do Stud TNT, será no GP Almirante Marquês de Tamandaré (G2) – 3ª Etapa da Taça de Ouro, programado para o dia 12 de dezembro, na Gávea.

“Após analisar as possibilidades de algumas provas, o proprietário (Gonçalo Torrealba) decidiu por corrê-lo nos 2.400 metros da próxima etapa da Taça de Ouro”, resumiu Venâncio Nahid, profissional responsável pelo neto de Mr. Prospector.

Em sua última atuação, Sal Grosso finalizou em segundo lugar no Gran Premio Associación Latinoamericana de Jockey Clubes e Hipódromos (G1), no Chile, pilotado por Luiz Duarte. Ao todo, a cria do Stud TNT atuou em 11 oportunidades no Brasil, obtendo três vitórias, sendo duas delas em provas de Grupo 1: o GP Estado do Rio de Janeiro – 1ª Prova da Tríplice Coroa e o GP São Paulo.


por Danielle Franca

GAVEA, INDICAÇÕES NATAN PARA ESTA SEXTA 15/10

1º PÁREO: INICIO DO PICK 3. NARRASH TIROU TERCEIRO DEPOIS DE DUAS VITORIAS, FORÇA DA CARREIRA. DUPLA COM MAFIOSO TEX. A SEGUIR PHYLLIPOS E PREGA FOGO.



NARRASH (3) – MAFIOSO TEX (2) – PHYLLIPOS (4) – PREGA FOGO (1)



2º PÁREO: SIB SECRETARIAT PODE VENCER DE PONTA A PONTA. DUPLA COM O ALPINISTA. A SEGUIR PANIAN E TORNO SUBITO.



SIB SECRETARIAT (1) – O ALPINISTA (6) – PANIAN (3) – TORNO SUBITO (5)



3º PÁREO: INICIO DO PICK 7. VAMPIRESCA VEM DE VITORIA E O PÁREO É O MESMO, DEVE REPETIR. DUPLA COM ELLIS NINA. AINDA COM CHANCES JAWAB E ISARAZ.



VAMPIRESCA (2) – ELLIS NINA (4) – JAWAB (6) – ISARAZ (3)



4º PÁREO: JUMP OF CORD VEM DE SEGUNDO E LARGANDO POR FORA DEVE VENCER. DUPLA COM COMBLIX. A SEGUIR QUE VALENTINE E EL MALO.



JUMP OF CORD (8) – COMBLIX (2) – QUE VALENTINE (7) – EL MALO (5)



5º PÁREO: THUNDER DODGE, MUITO LIGERIRO, DEVE LARGAR E ACABAR. DUPLA COM EL DEMOLIDOR. AINDA COM CHANCES BOM MARIN E STROKE AROUND.



THUNDER DODGE (7) – EL DEMOLIDOR (4) – BOM MARIN (6) – STROKE AROUND (2)



6º PÁREO: PÁREO EQUILIBRADO. VERMELHO E PRETO VEM SE CHEGANDO E PODE SER UMA PULE COMPENSADORA. DUPLA COM OLD DRACO. CHANCE AINDA PARA ZETA JONES E BETOMANIA.



VERMELHO E PRETO (7) – OLD DRACO (2) – ZETA JONES (6) – BETOMANIA (5)



7º PÁREO: INICIO DO OPEN BETTING. KIKANA ATROPELA FORTE E PODE VENCER ESSE PÁREO. DUPLA COM AGORA SIM. A SEGUIR CRISTAL DO SISSI E NEGRITA TEX.



KIKANA (7) – AGORA SIM (5) – CRISTAL DO SISSI (1) – NEGRITA TEX (9)



8º PÁREO: UP HILL KING VEM DE UM ÓTIMO SEGUNDO E DEVE VENCER ESSE PÁREO. DUPLA COM WEB SITE. A SEGUIR REI CHICO E ROB BOY.



UP HILL KING (9) – WEB SITE (7) – REI CHICO (8) – ROB BOY (3)



9º PÁREO: DUBAI NEWS DEVE SER A SALVAÇÃO DA LAVOURA. DUPLA COM MESTRE FAISCCA. A SEGUIR JACK IPE E RASTILHO.



DUBAI NEWS (8) – MESTRE FAISCCA (7) – JACK IPE (10) – RASTILHO (11)

GÁVEA, INDICAÇÕES CELSO AFONSO PARA ESTA SEXTA 15/10

1° Páreo: Vindo de dois bons segundo no percurso, Mafioso Tex é a indicação que se impõe na abertura da programação. Narrash é bastante regular em suas apresentações, vai de H. Fernandes e, mesmo repicado, fica como segundo nome para o Pick 3. Prega Fogo, para trifeta.

MAFIOSO TEX (2) – NARRASH (3) – PREGA FOGO (1)



2° Páreo: Panian tem carreira para mais e pode perfeitamente se reabilitar. Ligeiro e bem balizado, Sib Secretariat tem como grande obstáculo o ritmo da carreira, que deve ser intenso nos primeiros metros. Torno Subito mostrou melhoras e ameaça.

PANIAN (3) – SIB SECRETARIAT (1) – TORNO SUBITO (5)



3° Páreo: À vontade na companhia, Vampiresca deve riscar na ponta e emplacar mais uma. Para dupla, equilíbrio, Jawab, que ainda não enfrentou a defensora do Stud Golden Horses, fica como boa opção. Isaraz, a seguir.

VAMPIRESCA (2) – JAWAB (6) – ISARAZ (3)



4° Páreo: Carreira complicada, onde, Comblix é capaz de confirmar as expectativas e passar na frente. Soberano Jack vem de vitória firme, deve ter train favorável na frente e merece atenção na hora de montar o jogo. Que Valentine e Jump Of Cord também estão na parada.

COMBLIX (2) – SOBERANO JACK (4) – JUMP OF CORD (8)



5° Páreo: Thunder Dodge volta bem preparado e tem destaque. Mantido em excelente estado, Stroke Around deve vender caro a derrota. El Demolidor vinha encarando provas de grupo e, ainda que esteja reaparecendo, merece respeito.

THUNDER DODGE (7) – STROKE AROUND (2) – EL DEMOLIDOR (4)



6° Páreo: Na última, o veloz Vermelho e Preto tomou a ponta logo na partida, brigou com a ‘policia’ e perdeu o segundo na foto. Hoje, em campo mais reduzido e contando com boa descarga, deve deixar o perdedor. Betomania pinta como melhor nome para formação da dupla. Dos demais, Old Draco, com H. Fernandes.

VERMELHO E PRETO (7) – BETOMANIA (5) – OLD DRACO (2)



7° Páreo: Voltando de ótimo descanso, Kikana tenta a sétima vitória de sua campanha. Cristal do Sissi vem de ‘corridão’ na turma e, agora no claiming, pode endurecer a parada. Agora Sim é combinação bem gasta na abertura do Open Betting.

KIKANA (7) – CRISTAL DO SISSI (1) – AGORA SIM (5)



8° Páreo: Tinindo, Web Site sobe de turma com possibilidade de emplacar mais uma. Jogo de Osso é o mais atrasado do páreo e não deve ficar fora do jogo. Rob Boy e Up Hill King são os outros nomes da prova.

WEB SITE (7) – JOGO DE OSSO (5) – ROB BOY (3)



9° Páreo: Já maduro no páreo, Dubai News é força no fecha da reunião. Un Valete estreou numa prova especial em Cidade Jardim, vem inscrito direto na areia, deu sorte de pegar a baliza um e não deve ficar fora do jogo. Os estreantes Ta Luv e Senador, com ótimas filiações, merecem atenção especial.

DUBAI NEWS (8) – UN VALETE (1) – TA LUV (6)



Indicações sujeitas a alterações, devido às condições da pista, forfaits e ferrageamento.

Por Celson Afonso - Foto: Gerson Martins

GÁVEA, INDICAÇÕES DE THIAGO FERNANDES PARA ESTA SEXTA, 15/10

1° Páreo: Mafioso Tex (2) - Narrash (3) - Phyllípos (4)
2° Páreo: Panian (3) – Sib Secretariat (1) – O Alpinista (6)
3° Páreo: Vampiresca (2) - Jawab (6) – Ellis Nina (4)
4° Páreo: Comblix (2) – Soberano Jack (4) – Jump Of Cord (8)
5° Páreo: El Demolidor (4) – Thunder Dodge (7) – Stroke Around (2)
6° Páreo: Vermelho e Preto (7) - Betomania (5) – Payador Corunilha (3)
7° Páreo: Kikana (7) – Agora Sim (5) - Pulperia (8)
8° Páreo: Jogo de Osso (5) – Web Site (7) – Rob Boy (3)
9° Páreo: Dubai News (8) - Senador (3) – Un Valete (1)

por Thiago Fernandes

CAMPOS, OCTÁVIO JOSÉ É O NOVO PRES. DO JOCKEY CLUB DE CAMPOS

Eleição no Jockey Club de Campos confirma Octávio José na Presidência


Octávio José é o novo Presidente do JCC
Terminou há poucos instantes a eleição convocada para hoje no JCC. O pleito, presidido pelo Conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil – 12ª Subseção, Dr. Cristiano Sampaio, e secretariado pelo ex-Presidente e Presidente eleito do Conselho Deliberativo, Eduardo Ribeiro Saldanha, contou com a presença expressiva de tradicionais sócios do Clube.

Quase uma centena de sócios estiveram presentes para aclamar, por unanimidade, Octávio José Ferreira da Silva (Tatá), titular do Stud Santiago de Compostela, como Presidente, bem como Silvio Pinto Neto e Antonio Carlos Aguiar Junior, respectivamente, primeiro e segundo vice-Presidentes.

Esta Associação, em nome da sua Diretoria e de seus Associados, e o site Raia Leve, parabenizam a chapa eleita e se colocam à disposição para o soerguimento do turfe campista e nacional.

Desejamos boa sorte a todos.

Diretoria da ACPCPSI

GÁVEA, TOMBAMENTO DAS VILAS

Projeto de Lei para tombamento das Vilas é apresentado na Câmara

Vilas Hípicas do JCB poderão ser tombadas

A Vila Hípica do Jockey Club Brasileiro, localizada no bairro da Gávea poderá ser tombada. É o que propõe o Projeto de Lei nº 734/2010, de autoria do vereador Carlo Caiado, que tomba, por interesse urbanístico, ambiental e social, o conjunto de imóveis.

As três vilas hípicas - Lagoa, Tatersall e Hípica – são imóveis utilizados, hoje, para abrigar as baias para cavalos. Antigamente, os imóveis serviam de residência para os tratadores dos animais.

De acordo com o vereador, a proposta de tombamento se deu em virtude da decisão da direção do Jockey Club, em alterar parte do terreno onde estão estabelecidas as vilas, para a construção de “miniprédios de escritórios”.

Na justificativa do projeto, o parlamentar destaca importância dos imóveis. “Não se pode fechar os olhos para a relevância social da “Vila Hípica”, visto ser, ainda hoje, o local de moradia de várias famílias de antigos empregados do Jockey Club” completou o vereador.

Caso o projeto de lei seja aprovado, os imóveis que compõe a vila não poderão ser demolidos nem sofrer qualquer descaracterização arquitetônica.

As reportagens assinadas pela turfista Jéssica Dannemann na Revista Veja foram anexadas ao processo.

Veja o que propõe o projeto na íntegra:

PROJETO DE LEI Nº 734/2010
EMENTA: TOMBA, POR INTERESSE URBANÍSTICO, AMBIENTAL E SOCIAL, O CONJUNTO DE IMÓVEIS CONHECIDO COMO “VILA HÍPICA”, NO JOCKEY CLUB BRASILEIRO.

Autor(es): VEREADOR CARLO CAIADO

A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO

D E C R E T A :

Art. 1º Fica tombado, por interesse urbanístico, ambiental e social, o conjunto de imóveis conhecido como “Vila Hípica”, no Jockey Club Brasileiro.

Art. 2º Em virtude do tombamento efetuado por esta Lei, os imóveis que compõem a “Vila Hípica” do Jockey Club Brasileiro não poderão ser demolidos nem sofrer descaracterização arquitetônica.

Art. 3º O Poder Executivo, por intermédio do órgão competente, adotará as medidas necessárias para o registro do tombamento efetuado por esta Lei.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Plenário Teotônio Villela, 23 de setembro de 2010.

CARLO CAIADO
Vereador

JUSTIFICATIVA

A imprensa vem alertando quanto à existência de um claro movimento da direção do Jockey Club Brasileiro no sentido de alterar a destinação de parte de seu terreno para a construção de “miniprédios de escritórios”, no local onde se encontra a denominada “Vila Hípica”, que vem a ser o conjunto de imóveis que abrigam baias e residências dos antigos tratadores.

A idéia, já aprovada pelo Conselho Consultivo do clube, encontra-se em vias de ser apresentada para aprovação dos demais sócios, já sob a forma de projeto, desenvolvido em parceria com a Construtora Odebrecht.

Por conta da localização do referido terreno, no entorno de área densamente povoada, cortada por vias da maior importância para a fluidez do trânsito na cidade, vislumbramos um claro interesse urbanístico e ambiental na preservação daquele conjunto de imóveis.

Além do mais, não se pode fechar os olhos para a relevância social da “Vila Hípica”, visto ser, ainda hoje, o local de moradia de várias famílias de antigos empregados do Jockey Club.

Essas, portanto, as razões que nos motivam a propor o tombamento da Vila Hípica do Jockey Club Brasileiro.

por Rodrigo Pereira
Fonte: Câmara Municipal do Rio de Janeiro

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

DESAFIAR A LENDA, PARA TORNAR-SE UMA


O Arco do Triunfo 2010

Foi com esta frase que a farta publicidade da France Galop divulgou o GP Arco do Triunfo de 2010, corrido no primeiro domingo de outubro no hipódromo de Longchamp, em meio aos castanheiros dourados do bosque de Boulogne nos arredores de Paris, e que reuniu dessa vez 17 ganhadores de 43 provas de Grupo.

No sábado, dia 2 de outubro, o Paris-Turf, jornal dedicado às corridas na França, comentava sobre a importância do evento:

“O Prix de l’Arc é hoje o mais belo momento do turfe mundial. Porque seu presente e seu futuro se alimentam de seu glorioso passado, o que não é o caso de alguns Grupos I, ainda muito jovens na cena mundial, que, graças a dotações mirabolantes, tentam nos olhar de cima, com a arrogância da primeira juventude. Honestamente, que corrida pode orgulhar-se de haver oferecido a esse esporte as jóias de atuações de campeões imortais, todos eles reunidos no panteão dos cavalos de exceção?”

A par do orgulho que os franceses dedicam à principal prova de seu calendário – hoje transformada numa espécie de campeonato mundial do puro-sangue –, o fato é que a ambiência tipicamente européia de Longchamp, tem muito a ver com o prestígio internacional do evento. E quem gosta de cavalos de corrida e corridas de cavalo, é lá que tem que estar quando chega a primeira semana de outubro.

Na verdade, há coisas que só acontecem em Longchamp, como as quatro mulheres da família proprietária do animal japonês que disputou o Arco de 2010, presentes ao paddock, e vestidas a caráter como gueixas em seus impecáveis quimonos de seda pura. Nem mesmo no famosíssimo Royal Meeting de Ascot é visto algo semelhante.

Do ponto de vista técnico, ainda há a imaculada perfeição da pista (desta vez, como havia chovido muito durante toda a semana, a cerca móvel, no sábado, foi colocada a 18 metros para preservar o estado da grama no dia seguinte). Além da sagrada obediência ao horário das largadas; o rigor no exame dos eventuais prejuízos de percurso; o estado impecável do treinamento dos concorrentes; e a tradicional forma européia de correr, deixando que os animais, primeiro, encontrem naturalmente seu ritmo, para só depois exigir que se empreguem nos metros finais da disputa (na França, corre-se 1.000 metros, largando, baixando a mão, deixando galopar e respirar, esperando os 400 finais).

Tudo isso colabora para fazer da semana do Arco uma data especial para o público e os turfistas de todo o mundo.

E a maioria dos animais é iniciada dessa forma nas clareiras de Chantilly – aprendendo ritmo e respiração, antes de aprender a correr.

Relógio não existe, balança não existe, trabalhos e aprontos suicidas também não. Remédio muito menos. É proibido medicar para correr. Ponto.

O que existe, acima de tudo, é a compreensão, baseada no ancestral conhecimento da raça, de que cavalos de corrida atuam sempre melhor quando são superiormente criados, superiormente treinados, dirigidos com técnica, e, principalmente, com a inteligência de seus jóqueis. E, claro, bater além da conta, dá, invariavelmente, pesadas multas e suspensão. É assim que funciona o turfe europeu de elite em nossos dias.

por Sergio Barcellos
Raia Leve

FOTO DO DIA

JÉSSICA DANNEMANN, FOI DADA A LARGADA


Cadê o “presidente”?

Introdução

Está todo mundo super ansioso esperando o “presidente” (dos imóveis do JCB) provar que as Vilas Hípicas dão prejuízo mensal ao clube na ordem de um milhão e meio de reais, conforme vem sendo divulgado em seus discursos voltados para os incautos.

Desde o assistente de ferrador ao proprietário de haras, todos estão à espera disso. Mas acho que ele vai custar a aparecer junto aos turfistas com essas justificativas. Eu penso que ele deva estar tentando contratar novamente a FGV para avalizar mais essa bravata.

Por falar em Fundação Getúlio Vargas, acho que chegou a hora de alguém cobrar do “presidente” (nem que seja na justiça) o Relatório daquela instituição, que hoje encontra-se escondido por um “acordo” de confidencialidade. Com a “abertura” desse relatório, a cortina (de fumaça) do projeto vai pro espaço, e todos poderão ver que o que fora comparado por aquela instituição, foi exatamente banana com laranja, e assim esse projeto imobiliário vai ser transformado em ovo e tomate... (no terno deles)

Onde já se viu assinar um acordo que implica em esconder os números dos próprios sócios? Em qual clube nesse mundo alguém foi informado de existir um acordo secreto entre o Presidente e o fornecedor? Em que região do mundo (incluindo a China, a Venezuela e o Irã) isso seria possível?

Aliás, essa pratica monocrática mostra mesmo a transparência desse projeto. Se você quer esconder as coisas e dar mais obscuridade a sua intransparência, vai aqui um conselho:

Faça um acordo de confidencialidade, seus problemas estarão totalmente resolvidos.

Enquanto o seu lobo não vem
(não confundir o “seu lobo” com Selmar Lobo)

Enquanto o nosso mais especial e brilhante “corretor” não consegue vir a público provar aquilo que fala, vamos dar ao ilustre devoto de Nosso Senhor do Bonfim, um pouco de número para alimentar a sua fome de incorporações, um pouco mais de vatapá para a sua bandeja.

Na penúltima semana, em quatro reuniões, as combalidas e juradas de morte Vilas Hípicas, a partir de seus intrépidos e decrépitos profissionais mandaram as raias do Hipódromo da Gávea, exatos 151 matungos, contra 149 craques vindos dos centros de treinamento.

Sabem o que aconteceu?

Pois bem esses pangarés fedorentos que impedem o crescimento sustentado da Bahia, venceram 17 corridas (deviam estar dopados) contra 21 dos centros de treinamento.

Nessa última semana, mesmo não tendo uma reunião noturna em função do feriado, ainda assim, os cavalos “malditos” dessas “malditas” cocheiras, contribuíram com 179 inscrições para o grupo de quatro reuniões, contra apenas 164 oriundos da região serrana, conseguindo a proeza de levar 19 proprietários ao Winner Circle contra 26, mesmo desfavorecidos com a reunião diurna da última terça feira com dois grandes prêmios.

Nessas duas últimas semanas, dos 643 cavalos que proporcionaram os programas do JCB, 330 vieram da própria casa... Enquanto 313 desceram a serra, e as Vilas Hípicas, com tudo isso, dão um prejuízo de um milhão e meio de reais na cabeça do “presidente”.

Peço àqueles que ainda insistem em subir ao lado dele nesse “palanque” de desinformações e irresponsabilidades, que reflitam sobre esses números, eles são conclusivos e depõe contra o discurso daquele que quer lotear o turfe e transformá-lo num palco de covardia.

Estamos fazendo uma estatística completa desde o fatídico Maio de 2008, para que o “presidente” passe a entender exatamente a quanto monta a prestação vigorosa desses prédios que ele hoje ajuda (com toda a sua força) a destruir em troca de escritórios comerciais.

Ele vai ficar estarrecido com o resultado...

Vou publicá-lo em página dupla na Revista Veja para que todos tenham a exata dimensão do tamanho do nariz do Pinóquio.

O acordo de confidencialidade

Para encerrar eu vou tocar mais uma vez nessa palavra importante utilizada com bastante propriedade pelo “presidente” do JCB para guardar, bem guardado, os segredos do clube, visando, é claro, o bem estar dos negócios.

Afinal o segredo é a alma do negócio, e a alma desse negócio chamado Boulevard, certamente repousa apenas, e tão somente, no seu segredo.

Imagina um sócio do JCB, e portanto dono do clube, cobrar do “presidente” a radiografia do projeto, seria um diálogo mais ou menos assim:

- Presidente, eu gostaria de ver os números antes de votar na assembléia...

- Não pode! O projeto corre em “segredo de justiça”... Não posso fazer nada, é a regra!, É a Lei! É que a Odebrecht exigiu que eu assinasse um acordo de confidencialidade, e você sabe... Eu sou uma pessoa que não descumpro os meus compromissos! Confidencialidade é confidencialidade!!! Se eu quebro essa regra e abro os números, o que as empreiteiras vão pensar de mim?

- Mas Presidente então o senhor está querendo que os sócios assinem um cheque em branco para os empreiteiros?

- Não!!! Em branco não!!! Eu jamais exigiria uma coisa dessas do Quadro Social... Eu quero que vocês preencham direitinho o cheque com a quantia de Cinco Bilhões de Reais!!!

Vou soletrar:

Cinco ponto zero zero zero ponto zero zero zero ponto zero zero zero virgula zero zero.

Alguma dúvida?

JOQUETA SUZANA DAVIS - HOMENAGEM DA SEMANA





SUZANA DAVIS VENCENDO COM OPERARIO O PREMIO ASSOCIAÇÃO DOS CRONISTAS DE TURFE DO ESTA DE SÃO PAULO, 02/05/1977, QUANDO DA DISPUTA DO SEGUNDO CAMPEONATO MUNDIAL DE JOQUETAS DISPUTADO EM CIADE

VIA LÁCTEA, MARCOS RIZZON



MINHA PROIBIÇÃO (UM ANO) DE ENTRADA NO JOCKEY CLUB DO PARANÁ

Não gostaram de serem chamados de covardes. Mas fizeram mais uma covardia. A diretoria (em letras minúsculas) do Jockey Club do Paraná vai de mal a pior.

E justifico estas palavras:

Prometem ao Jockey Club de São Paulo que vão pagar a dívida e não pagam. Dizem que o clube dá prejuízo enorme mensalmente, mas os balanços possuem números que não passariam por um estudante de contabilidade.

Vende patrimônio, vende mais patrimônio e o dinheiro se vai, sem transparência, sem explicações e sem resultados.

“Os garotos” apoiados por Henrique Oliva “viraram homens” raivosos, perseguidores, agressivos e sem respostas.

Isso mesmo!!! Lembram das perguntas que aqui fizemos??? Nenhuma resposta a confirmar o que dissemos ser a mais pura verdade.

Perguntem ao Sr. Roberto Hasemann em quem banco, agência e conta entram os valores do J.C. do Paraná??? Isso chama-se burlar a justiça trabalhista - isso que ele é advogado -, fornecedores etc.

Nesta diretoriazinha (agora sim, acertei) existem sete pessoas que não gostam de mim. E existem dois homens de bem, até que me provem o contrário, que se chamam Dante Franceschi e Paulo Pelanda que, sei lá, porquê ali ainda estão.

Em 2011, teremos eleições. Portanto, minha punição poderá ser de 6 meses - caso eles percam as mesmas - ou de 2 anos e meio, caso eles vençam.

Vou trabalhar para eles perderem. Para nosso candidato ganhar, entrar com UMA AUDITORIA FORTE, SÉRIA... e depois os novos mandatários TOMAREM LEGALMENTE E JUDICIALMENTE TODAS AS MEDIDAS CORRETAS.

Enfim, a minha passagem da última semana vale por 1 ano e espero usá-la na fotografia da vitória do CANDIDATO DA OPOSIÇÃO.

Fantasmas, ausentes, mortos, negócios mal feitos, balancetes escandalosos (o Paulo Pelanda sabe disso) etc, tudo tem data e ano para acabar.

Vamos trabalhar para isso!!!

Em Tempo: Quem ri por último ri melhor...

por Marcos Rizzon

V

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

HISTÓRIA DO TURFE -

RAÇAS, CAVALOS FRIESIAN


Frísio ou Friesian é uma raça de cavalos de cor negra e com pêlos compridos nas pernas. É um animal de temperamento dócil e fisicamente bastante robusto. É criado principalmente na Frísia, litoral norte dos Países Baixos, de onde se origina seu nome.

É difícil datar a origem do cavalo de Friesian com precisão. É certo que o cavalo era famoso na Idade Média pois é achado em trabalhos de arte daquele período. No século XVII foi usado para levar carga debaixo de sela. Devido ao seu esplêndido trote, o Friesian foi também usado posteriormente para trabalhos leves. Isto, infelizmente, limitou seu uso em agricultura e conduziu a seu declínio do número de animais no início do século XX. Ele quase foi levado à extinção durante a Segunda Guerra Mundial pois era muito utilizado para puxar os canhões, tendo restado apenas cinco garanhões e algumas éguas após a guerra. Uma procriação sistemática restabeleceu a qualidade da raça e seus números são crescentes atualmente.

Um cavalo da raça Friesian.
Mede cerca de 1,65 m.[1] Destaca-se por ser um excelente animal de tiro, embora também seja utilizado como animal de sela. É um animal fácil de ser mantido do ponto de vista econômico, e é muito dócil. No Brasil, foi introduzido em 2007 pelo Haras Black Foot. O cruzamento do Cavalo Frísio com o cavalo Árabe gerou a raça Arabo-frísio que está sendo criado pelo Haras Greca no Rio Grande do Sul .

Índice:
1. História da raça
2. Galeria
3. Referências
4. Ligações externas

1. História da raça
O cavalo Frísio ou Friesian é o único nativo da Holanda que conseguiu sobreviver a passagem do tempo. As suas origens remontam a séculos atrás. Sendo uma das mais antigas raças na Europa, esteve à beira da extinção várias vezes ao longo do último século. Graças à devoção de um grupo de entusiastas se abriu caminho até o presente, desta forma hoje goza de grande popularidade em todo o mundo. A sua origem iniciou por volta do ano 500 a.C., quando o povo frísio se estabeleceu ao longo do Mar do Norte trazendo os seus cavalos, descendentes diretos de Equus Robustus. No ano 800 d.C. o Mar do Norte era denominado Mar Frísio, local onde se desenvolva a raça.[2]

Em cerca de 150 d.C., historiadores romanos mencionam a presença da cavalaria frísia na Britânia, na fronteira entre a Escócia e a Inglaterra. A cavalaria era formada por soldados montando garanhões Friesians. O escritor inglês Anthony Dent remete também para o aparecimento de tropas independentes frísias em Carlisle, no século IV, igualmente formada por ginetes no lombo de cavalos Friesians. Ele também menciona a influência do cavalo Friesian na raiz do Shire e também nos póneis Fell. Há inúmeras ilustrações de Friesians que participem em torneios e justas na Idade Média. A primeira data escrita sobre o cavalo Friesian remonta a 1544.[2]

Durante as Cruzadas e até o fim da guerra dos 80 anos, foi introduzido sangue de cavalos árabes. Ao longo do século XVII, os Friesians compartilhavam pistas com cavalos de origem espanhola em várias escolas onde se pratica a Alta Escola de Equitação. No fim do século XIX, devido ao declínio da Europa feudal, a presença do cavalo Friesian é reduzida para a província da Frísia, onde celebravam corridas de trote de Friesians atrelados a carruagens. Estas corridas logo se tornaram uma festa popular que ocorrem ao longo de toda a província. Em 1823, King Willem entregou um "chicote de ouro" ao vencedor de uma grande corrida de trotadores.[2] Em 1° de maio de 1879, numa pequena aldeia chamada Roodahuizum, foi formado o Registro Genealógico de cavalo Friesian, o FPS, e assim, dar o primeiro passo para a salvação da raça.[3] Tal foi o desastre que em 1913 foram apenas três garanhões em serviço, abrangendo: Prins 109, Alva e 113 Friso 117.[2]

Foi quando uma centena de agricultores, preocupado com a situação agonizante da raça, juntam-se para criar uma parceria para a preservação do frísio. A eles se deve a salvação da raça. O luxuoso cavalo passou a se tornar um cavalo de trabalho nas fazendas, algo lógico se se pretende competir com os pesados Bovenlander.[3] Em apenas duas décadas o Frísio tornou-se ideal como um cavalo de recreação e começa a mostrar o seu potencial em certos esportes

IMBITUVA GP JOSÉ PONTAROLO


O Jockey Club de Imbituva Pr convida a todos os turfistas apaixonados pelo esporte da canchareta a participar do I GP José Pontarolo, neste final de semana dias 16,17,18 de outubro de 2010, distância 500 metros, em homenagem aos sres: Valmor Pereira (Itajaí SC) – Haras Santa Rosa (Porto Alegre RS).

A seguir a relação dos animais que se encontram no recinto:

Contra Ataque (São Borja RS)
Better Horse (Imbituva PR)
Pé de Pano (Lauro Miller PR)
Faisca ( Cascavel PR)
Limitt Off (Fazenda Rio Grande PR)
Capitão Pena (Fazenda Rio Grande PR)
Vela Mestre (Fazenda Rio Grande PR)
Inspetor de Birigui (Fazenda Rio Grande PR)
American Alegre (Itajai SC)
Programação:
Passeio dos animais 16/10/2010 às 17:00 hs
Arremates à partir das 20:00 hs
Mais informações: Zezo (42) 9137 0625 – Baio (49) 9936 3607 – Celso (45) 9925 4777 – Nene (41) 9124 7894
ou www.soretas.com.

HENDERSON FERNANDES 16 VITÓRIAS NA SEMANA


Parafraseando o bordão criado pelo locutor do JCB Marco Aurélio Ribeiro, o aprendiz de 1ª categoria Henderson Fernandes ‘gosta do winner’s circle’. O jovem realizou algumas conquistas de ouro neste final de semana. Primeiro ele obteve sete vitórias num único dia, igualando-se ao fenomenal Jorge Ricardo. E para encerrar a semana em que atuou pela primeira vez como aprendiz de 1ª categoria, obteve nada menos que 16 vitórias, sendo o destaque absoluto da programação.

Fernandes, de poucas palavras e bastante reservado, com seus 50 quilos e 1,58m, possui uma história bastante curiosa, já que sua afinidade com os cavalos não passava de apenas alguns animais de passeio que a família possuía num pequeno sítio em Realengo, zona oeste do Rio. Como de praxe na profissão, teve um inicio difícil, tendo que adquirir experiência no Hipódromo de Campos, onde venceu várias provas, até obter a primeira no prado carioca, no dia 26 de setembro de 2009, cinco meses após receber a matrícula.

“Até agora a ficha ainda não caiu diante de tudo o que está acontecendo na minha vida. O que eu sei é que meu sonho já está sendo realizado, só por estar montando. Sinto-me totalmente realizado”, afirmou o jovem de apenas 18 anos.

Na estatística de treinadores, poucas alterações no panorama. Os maiores ganhadores da semana foram Júlio César Sampaio e José Bezerra da Silva, os populares ‘Alemão’ e ‘Becão’, que venceram quatro páreos cada.



por Danielle Franca

JUJUY DEU SHOW


O TURFISTA PERNAMBUCANO TEVE, NOVAMENTE, UMA TARDE DE MUITA FESTA E ALEGRIA NO HIPÓDROMO DA MADALENA E PARA COROAR A REUNIÃO A VITÓRIA DE JUJUY COM EXELENTE DIREÇÃO DE M OLIVEIRA E APRESENTADO NOTA 10 PELO NASCIMENTO.
JUJUY É UM FILHO DE FIRST AMERICAN EM ENDAGADA, CRIAÇÃO DO HARAS SANTA AMÉLIA, PROPRIEDADE DO SÃO JOSÉ DOS BASTIÕES E CONQUISTOU SUA SÉTIMA VITÓRIA EM 18 SAIDAS.
MAIS UMA VEZ PARABÉNS AO TURFISTA PERNAMBUCANO PELA ALGERIA COM QUE PARTICIPA DO TURFE.

ABMAEL VENCE PAREO DA VELOCIDADE NA MADALENA



1º Abmael – F.Sales – P.Nascimento – Stud Sampaio
2º Kinley
3º Sir Prospector
4º Capital Asset
5º Macarthur

JUJUY VENCE O CLÁSSICO MARCO SIRE CORTEZ


1º Páreo – 1.200m
1º Riograndense – F.Sales – P.Nascimento – Stud Sampaio
2º Rio Acima
3º King Namur
4º Point Of Gazza
5º Feliz Idéia
Tempo: 75,3s

2º Páreo – 1.300m
1º Olympic Xara – F.Benone – W.Maciel – Express Stud
2º Pertubada
3º Xixili
4º Royal Angel
5º Skaramuska
6º Black Butt
Tempo: 84,9s

3º Páreo – 1.000m
1º Vista Grossa – F.Davidson – E.M.Lima – Haras Bongy
2º Jaspe Negro
3º Ubimirim
4º Talk Prospector
5º Dauntless Emblem
6º Invento
O animal Talk Prospector foi desclassicado da primeira para a quarta colocação.
Tempo:63,0s

4º Páreo – 1.500m
1º Souscoupe – F.Benone – F.Benone – Stud Remar
2º Polaco
3º Olimpic Impression
4º Burilado
5º Valet Di Josefine
6º Go Buck
7º Recife
Tempo: 99,9s

5º Páreo – 1.300m
1º Efuse – S.Moreira – A.Magno – Stud Cortez PE
2º Blue Buck
3º Sanamirr
4º Opera Corunilha
5º Primogênito
6º Filth
Tempo: 84,5s

6º Páreo – 1.200m
1º Like Loran – F.Davidson – M.Ferreira – Stud Leme
2º Austin Falls
3º Conclave
4º Risco Prateado
5º Regal Charm
6º Ponte Cannet
7º Sarangani
Tempo: 76,5s

7º Páreo – 1.200m
1º Abmael – F.Sales – P.Nascimento – Stud Sampaio
2º Kinley
3º Sir Prospector
4º Capital Asset
5º Macarthur
Tempo: 74,4s

8º Páreo – 1.700m
1º Upper Winner – F.E.Souza – O.José – Stud Edigular e Pierre
2º Safe Port
3º Ghosp Whisperer
4º Argumento Fácil
5º Campus Drive
6º Ptzinho
7º Adeus Amigo
8º Buck Hills
9º Tango
Tempo: 111,5s

9º Páreo – 2.200m - CLÁSSICO MARCO SIRE CORTEZ
1º Jujuy – M.Oliveira – C.A.Nascimento – Stud São José dos Bastiões
2º Tango Arrabalero
3º Társio
4º Tutu Marambaia
5º Ilano
6º Toll Free
7º Poderoso Chefão
8º Tettore
9º Paul Garden
Tempo: 148,9s

terça-feira, 12 de outubro de 2010

ENERGIA CÓSMICA É O CAMPEÃO DO GRANDE PREMIO LINNEO DE PAULA MACHADO - G I


ENERGIA COSMICA MUITO BEN DIRIGIDO POR ILSON CORREA FOI A VENCEDOR DA GRANDE PREMIO LINNEO DE PAULA MACHADO, AVANÇANDO NA RETA DE CHEGA DERROTOU O FAVORITO OLYMPIC MESSAGE;
ENERCIA COSMICA E UMA FILHA DE WILD EVENT EM MERE CATHERINE, PROPRIEDADE E CRIAÇÃO DO ESTRELA ENERGIA E TREINADA POR GIVANILDO DUARTE.

SUCK OUT QUEEN É A VITORIOSA DA PROVA ESPECIAL DIA DA CRIANÇA


Suck Out uma Filha de Red Runner em Hot Gallery, com direção de Dalto Duarte, Treinada por Vênancio Nahid, Criação do Ponta Porão e de Propriedade do Stud Araré foi a Campeã da Prova Especial Dia da Criança corrido nesta tarde na

BEAUTIFUL HORSES

HORSE/CAVALO - FOTO DO DIA