Jeane Alves

Jeane Alves
Vitória de G 1 com Equitana

sábado, 7 de abril de 2012

DE TURFE UM POUCO...

DE TURFE UM POUCO...

Que Coice, Que Relincho por Luiz Renato Ribas




* Há quem goste de escrever e quem deteste ler, principalmente após a eleição da Associação dos Criadores e Proprietários do Cavalo de Corridas do Paraná.

* O resultado: uma vergonha para a chapa opositora, liderada pelo meu amigo, o talentoso médico-veterinário Darar Zraik, em má companhia.

* A vitória do Jael Barros teve três aspectos fundamentais: ele o criador mais vitorioso do país, a gestão austera e eficiente de Roberto Belina.

* E, como terceiro fundamento, o apoio de um “cabo eleitoral” que, sem votos de fantasmas e defuntos, não elege, sequer, Jesus Cristo.

* Foram 129 votos válidos, 94 x 35 pró-situação que se desconsiderados os 78 das duas chapas, dos próprios candidatos, o resultado seria de 51 a Zero.

* Mas foi maior ainda, de 55 a Zero graças a quatro “traíras” da própria chapa oposicionista, escore jamais ocorrido até no fim do mundo.

* O importante para a ACPCCP não foi a derrota do Darar, nem a vitória do Jael, mas o impedimento que a entidade tivesse novo “dono”: o JCPR.

* Desnecessário seria acrescentar suas consequências para a criação paranaense do PSI, se liderada pela “atual gestão sub-judice”.

* Como turfistas, jornalistas, não torcemos nem por A, nem por B, mas pelo turfe do Paraná atualmente alvo de chacotas, autos e inquéritos.

* Daí uma das razões da união, em peso, dos criadores do PSI daqui e de outros Estados, impedindo, pelo voto, que o poder tomasse conta de vez.

* E se alguém, que costuma ficar somente na arquibancada, fosse hoje à Vila Hípica poderia analisar melhor todo o horror ali existente, em prejuízo do cavalo.

* Pelo menos, agora, a ACPCCP terá melhores argumentos políticos para negociar os espaços mais convenientes à recuperação de nosso Tarumã.

* O futuro Shopping, empreendimento de alto nível, deve encarar, mais do que nunca, esse aliado de peso: a Associação dos Criadores de todas as raças.

* E o Jael Barros, o novo presidente já empossado na ACPCCP, que se prepare para arregaçar, em dobro, suas mangas além da imaginação.

* Terá, talvez, de assumir, muito em breve, dois mandatos ao mesmo tempo. Era só o que faltava, para enfim haver luz no final do túnel. Esperem pra ver!

Everton Vieira comentas as suas inscrições para as carreiras de domingo no Tarumã










Everton Vieira (E. Vieira), 23 anos, começou a carreira de treinador em outubro de 2010. “Faz pouco tempo, mas sempre foi um sonho meu”, explica. Isto porque a profissão vem de família: o avô de E. Vieira foi treinador e o pai também, em cancha reta. “Graças a eles, eu pude começar a treinar tão cedo. Mas, o turfe eu acompanho desde que nasci”, diz.

Para as corridas de domingo ele possui seis inscrições, sendo três delas muito comentadas. Confira, a seguir, a opinião dele sobre cada animal:

No primeiro páreo você inscreveu três animais: ELLYSYO, DÁ-LHE SANTARÉM e ARTIC ICE. Qual a expectativa para cada um?

Artic Ice é forfait. Ellysyo tem bastante chance de vencer, mas Dá-lhe Santarém tem mais ainda.

No segundo páreo sua inscrição é VIDIZ. Boas chances?

Acho difícil vencer o Ítalo. Deve ficar com a segunda colocação.

E com CALISTO DI JOB, no terceiro páreo?

É um potro estreante. Acredito em boa corrida. Tem chance, pois realizou bons trabalhos.

No quarto páreo você inscreveu REALM OF FIRE. Acredita na vitória?

A diferença é Guardiaregia. Realm of Fire pode ficar com o segundo lugar.

No sexto páreo, FULL POCKET. Qual a sua opinião?

Volta de parada. Acredito em colocação. A expectativa é que faça uma boa corrida no próximo Derby.

No sétimo páreo mais dois animais: MAGIC MUSIC e DIRECT REASON. Acredita na vitória de algum?

Direct Reason, se não vencer, ficará com o segundo lugar para Strong Basis. Já para Magic Music, apenas colocação.

E no oitavo páreo, com DÁ-LHE GUANABARA?

Não ganha do Rapper. Mas acredito em boa colocação.

No nono páreo, Real Charmoso. Boas chances?

Deve fazer boa corrida, já que o páreo está mais fraco. Pode até vencer.

No último páre, mais três inscrições: VANILLA AND SODA, CYPRESS GARDENS e ESPANAVE BOY. Acredita na vitória de algum?

Vanilla and Soda pode surpreender com bons trabalhos. Para Cypress Gardens apenas uma colocação. Já Espanave Boy tem grandes chances de vencer.

Dentre todas as suas inscrições, qual tem mais chance de vencer?

Real Charmoso, no nono páreo.

copiado do Site do JCP

Marcelle Martins não monta esta semana


A joqueta Marcelle Martins, que foi internada no Hospital São Lucas, na última quarta-feira, para tratamento de uma infecção urinária, já esta de alta. No entanto, só deve voltar aos treinos matinais na próxima quarta-feira, seguindo prescrição médica. Dessa forma, ela está fora das coridas de hoje, de amanhã e de depois de amanhã, na Gávea. A joqueta, porém, volta a assinar compromissos de montaria para a próxima semana.

Não passa de boato a história de um proprietário do turfe francês que assistiu às corridas da Gávea, se encantou ao ver a Marcelle montar e pretende levá-la para a França.

por Leandro Mancuso

Hang Time resiste a Johnny Holiday


Um verdadeiro mano a mano, da partida à chegada, marcou a versão de potros da Copa Leilões JCB, com a vitória de Hang Time. Quarta carreira da programação, a prova foi uma das principais atrações da jornada deste sábado, 7 de abril, no Hipódromo da Gávea.

Na partida, Hang Time pulou limpo na vanguarda. Johnny Holiday engrenou e partiu atrás do poderoso rival. Atlantic Durban, Green Castle e Grilo Falante, que pulou devagar, vinham depois. Os dois primeiros, únicos já vitoriosos, tiraram vários corpos sobre os rivais. Hang Time mantinha sempre vantagem sobre Johnny Holiday. Na altura da variante, Hang Time quase entrou pelos cavaletes da variante, mas seu piloto muito atento e com grande destreza evitou o desastre. Dalto já se desdobrava no dorso de Johnny Holiday para acompanhar o ritmo do ponteiro. Os outros três vinham longe.

Na reta final, sempre com Vagner Borges mais tranquilo, Hang Time ditava o ritmo e Johnny Holiday, sacudido, buscava aproximação e conseguiu, chegando a dar a impressão de que podia vencer. Todavia, Hang Time tinha reservas e manteve meio corpo de vantagem sobre o rival, com seu jóquei cruzando o disco comemorando o triunfo. Afastados, Atlantic Durban, Green Castle e Grilo Falante completaram o marcador.

Criado na seção argentina do Haras Santa Maria de Araras e adquirido no Tatersall da Gávea, no Leilão Araras Blood & Power, Hang Time é um 2 anos filho de Put It Back e Haja Gatta, por Bernstein de propriedade do Stud Alvarenga, de Álvaro Novis. Trazido de Pedro do Rio no último furo por Dulcino Guignoni, Hang Time conquistou sua segunda vitória em três saídas e assinalou para os 1.400 metros, em pista de areia macia, 1min28s12.

por Fernando Lopes – foto: Davi Oliveira
transcrito do Site do JCB

Vitória de Pierro venceu o Golden Slipper 2012



o potro de 2 anos Vitória de Pierro foi o grande vencedor do Golden Slipper 2012, levado pelas mãos de Nash Rawiller, em sua segunda vitória de G 1 da tarde.
Vitória de Pierro é um filho de Lonhro em Miss Tight, tendo Gai Waterhouse com seu treinador.

Queen of the Turf Stakes foi de More Joyous


com grande facilidade e mostrando porque é considerada uma das melhores éguas em atuaçãono turfe Australiano, More Joyous, leva pelas mãos de Nash Railler conquistou a Queen of the Stakes, Grupo I, corrido na tarde deste sábado na Australia.
a campeão é uma filha de More Than Ready em Sunday Joy e foi apresentada "10" por Gai Weterhouse.

Metal Bender vence por focinho o George Ryder Stakes











Metal Bender deixou de lado seus problemas e com espetacular direção de Michael Rodd e extraordinária demonstração de competência de seu treinador Chris Waller e equipe consagrou-se ao vencer o George Ryder Stakes corrido neste sábado na Australia. de 1:28:82.

Mosheen foi a Campeã do Vinery Stud Stakes e conquista seu quarto Grupo 1


detentora de 7 vitórias em 14 saídas, Mosheen venceu com facilidade o Vinery Stud Stakes.
conduzida pelas mãos de Danny Nikolic, treinada por Robert Smerdon a filha de Fastnet Rock em Sumehra agora deve ser preparada para o Derby ou a Oaks Australiano.

Marcelle Martins com 7 montarias para este sábado


a Joqueta Marcelle Martins conta com sete montarias para a reunião deste sábado no Jockey Club Brasileiro.
Marcelle é a quinta colocada nas estaticas de Joqueis com 86 vitórias.

1 V.Borges 195
2 D.Duarte 178
3 H.Fernandes 135
4 C.Lavor 95
5 Marcelle Martins (ap.2ª) 86
6 V.Gil 76
7 M.Cardoso 72
8 I.Correa 70
9 M.Mazini 52
10 J.Leme 44

Perfect Friend campeão do Clasico Benito Villanueva em Palermo



A milha do Clasico Benito Villanueva (G2), em Palermo, é uma das provas mais tradicionais do turfe argentino e com nomes importantes em sua galeria de campeões, como, entre outros, o histórico e notável Macon (Sandal e Bourgogne, por Your Majesty), criação do Haras Ojo de Agua, o mais importante da história do turfe sulamericano, bicampeão dos três mil metros do GP Carlos Pellegrini, notável avô materno (cfr. Cruz Montiel, Filón, Ferino etc..), e o esplêndido Carapalida (Claro e India, por Rustom Pasha), criação da família Martinez de Hoz, grande reprodutor e avô materno (Keats, Himera, Toujours etc...).

Ela foi corrida hoje e foi vencida pelo três anos Perfect Friend (Easing Along e Perfect Match, por Hussonet), criação e propriedade do Haras Futuro, preparo de Nicolas Gaitán e dirigido por Eduardo Ortega Pavon e que vinha de dois terceiros nas milhas dos Clasicos America (G2), dominada por Chuck Berry (Grand Reward e Wild Berry, por Southern Halo), e Horacio Bustillo (G3), dominado por Pick Out (Brancusi e Petite Lune, por Nasty and Bold).

No disco (foto), apenas cabeça sobre o segundo colocado, o também três anos Todo Un Amiguito (Mutakddim e Yankee Star, por Southern Halo), criação de Carlos Alberto Virginio Monayer, propriedade do Haras y Stud Don Chico, ganhador, no ano passado, da milha do Clasico Miguel Cané (G2), além de um terceiro no Gran Premio Polla de Potrillos (G1), levantado pelo citado acima Chuck Berry. Foi pilotado por Pablo Falero e treinado por Ernesto Romero.

O terceiro, a dois corpos, foi o quatro anos Descubrilo (Luhuk e Green Fitz, por Fitzcarraldo), criação do Haras Green & Black e propriedade da Caballeriza Green & Black, com Gustavo Calvente up e preparo de Carlos Zalengo.

Copa Leilões movimenta a Gávea


O Jockey Club Brasileiro formou 10 páreos para a reunião deste sábado, 7 de abril, no Hipódromo da Gávea. A jornada está programada para começar às 14h15. O Pick 7 começa na quarta prova e Open Betting, com R$ 10 mil de bonificação, na oitava.

Os destaques da reunião ficam por conta da quarta e quinta carreiras, com a disputa das duas versões da Copa Leilões JCB, para potros e potrancas, ambas em 1.400 metros, na pista de areia.

No páreo dos potros, Johnny Holiday (foto) (Northern Afleet e Diner, por Roi Normand), de criação do Haras Santa Maria de Araras e que pertence ao Stud Escorial tem boas corridas contra alguns dos melhores nomes da geração. Hang Time (Put It Back e Haja Gatta, por Bernstein), criado na seção argentina do Haras Santa Maria de Araras e de propriedade do Stud Alvarenga conta com a dupla de líderes, Vagner Borges e Dulcino Guignoni, ganhou com facilidade e é tido em alta conta por seu staff.

Entre as potrancas, única vencedora do campo, destaque para Fuzorca (Mastro Lorenzo e Fetiche Cigano, por Ghadeer), criada pelo Stud Maggiore e defensora das sedas do Stud São Francisco da Serra, do turfman Luis Antonio Ribeiro Pinto. Veloz, Tina Crawford (Christine’s Outlaw e La Magnifica, por Southern Halo), cria do Haras Campestre e envergando a farda do Haras Arroio Butiá.

1º Páreo: De L1 e no claiming, Licorosa é a rival a ser derrotada. Desejada Event, outra que despenca para o claiming, a veloz Alpaca Oro, e a faturadora Ives Dairy, são os maiores obstáculos da potranca treinada por Júlio Cesar Sampaio.

LICOROSA (6) – ALPACA ORO (2) – DESEJADA EVENT (4)

2º Páreo: Largando junto, o aumento no percurso e conseguindo a passagem que não obteve na última, Galopina surge como força. Tinindo, Garnet vai dar trabalho à sua companheira de CT. Atrasada, Blue Belle ameaça.

GALOPINA (5) – GARNET (2) – BLUE BELLE (1)

3º Páreo: Atuando pela 1ª vez após subir para o CT, Temida do Baile é capaz de passar na frente. Navegadora, vinda de ótima terceira colocação, Lua Azul, por perto, e Onda Grande, que vendeu jogo e não confirmou, são nomes fortes na competição.

TEMIDA DO BAILE (2) – NAVEGADORA (1) – ONDA GRANDE (5)

4º Páreo: Os já ganhadores Johnny Holiday e Hang Time dominam o campo. Olho no cânter e na pedra de Green Castle.

JOHNNY HOLIDAY (3) – HANG TIME (1) – GREEN CASTLE (4)

5º Páreo: Fuzorca venceu firme e deve vencer mais uma. Pronta de partida e bem colocada no partidor, cuidado com Tina Crawford.

FUZORCA (5) – TINA CRAWFORD (1) – ARRIBA GIRL (3)

6º Páreo: Há quase um ano de seu último êxito, Sol Puro tem tudo para fazer as pazes com o disco. Lavoro Persu, forçando turma, e Más Arriba, em forma, aparecem com possibilidades concretas. Agora no seu páreo, correu o 4/2 na última, Caçador Real é um azar interessante.

SOL PURO (7) – MÁS ARRIBA (4) – LAVORO PERSU (5)

7º Páreo: Após boa atuação no páreo de cima, Secret Honey volta à sua turma com o líder Vagner Borges em seu dorso e pode vencer e ainda render bons dividendos. Dá-lhe-Universo, melhorando a cada saída, Olympic Mila, melhor adaptada às novas cocheiras, e Vert Rose, de Lasix, vão embolar na luta pelas principais posições.

SECRET HONEY (1) – DÁ-LHE-UNIVERSO (7) – OLYMPIC MILA (5)

8º Páreo: Mesmo dando peso a todos os rivais, Wish Me Luck dará trabalho para ser derrotado. University Heights e Plaza-Toro vão muito aliviados no peso e decidem a dupla.

WISH ME LUCK (1) – PLAZA-TORO (6) – UNIVERSITY HEIGHTS (3)

9º Páreo: Tinindo, não seria surpresa Ultra Pepita emplacar a terceira consecutiva. Para Dalto Duarte assinar de 54 quilos, é óbvia a enorme chance de Damax. Convém não deixar de fora das combinações do Open Betting: Fascinante Demais, melhor aguerrida, e Ranchuela, que vem correndo com regularidade.

ULTRA PEPITA (3) – DAMAX (2) – FASCINANTE DEMAIS (4)

10º Páreo: Sampashow correu menos do que sabe. Os 100 metros a menos no percurso serão benéficos para o defensor de Reinaldo Reuters. Nuevo Laredo, que desencabulou, o regular Il Conto, Listador, voltando de SP em parceria que não intimida, e Queen Away, com percurso mais limpo, e Good Spell reaparecendo, pintam como adversários temíveis e devem entrar nos estudos da Quadrifeta, com R$ 10 mil de garantia neste páreo..

SAMPASHOW (9) – QUEEN AWAY (8) – NUEVO LAREDO (1)

por Fernando Lopes – foto: Davi Oliveira

PAPO DE TURFE – Sérgio Livramento





Titular do tradicional Stud Turfe, Sérgio Livramento é o convidado especial desta semana na coluna de entrevistas do site do Jockey Club Brasileiro, Papo de Turfe.







Como o turfe entrou em sua vida?

SL: Em um domingo de 1953, pelas mãos do meu tio Brigadeiro Anibal Amazonas Rebello, juntamente com meus primos, fui passar uma tarde no Jockey Club e não mais deixei de frequentá-lo. O meu primeiro cavalo, Gaypió, foi um presente dado pelo titular do Stud Pharas, Sr. Paulo Rodrigues de Souza, pai do queridíssimo Beto.

O que as corridas de cavalos representam para você?

SL: Emoção e paixão.

Quais são melhores cavalos/éguas que já viu correr?

SL: Tive a sorte de ver muitos, os que se destacam são Itajara, Escorial, Falcon Jet, Flying Finn, Sandpit, Emerald Hill, Virginie, Be Fair e Verinha.

Cavalo/égua mais bonito que já viu?

SL: Indian Chris e Verglas.

Melhor animal de sua propriedade e/ou criação?

SL: O melhor cavalo que já tive foi o Oberthal, que chegou a ganhar 12 vezes, e a melhor égua, Bárbara do Truc, que acabou de obter, aos quatro anos de idade, a sua quinta vitória em 15 apresentações.

Quais jóqueis fazem a diferença?

SL: Dos que vi montar, os melhores foram Goncinha, Juvenal e Ricardo.

Quais os melhores treinadores em sua opinião?

SL: Do passado, Ernani de Freitas, Joãozinho da Limeira e Paulo Morgado. Atualmente, Guignoni, Nahid e Minetto.

Melhores garanhões da atualidade no turfe nacional?

SL: Know Heights, Wild Event, Put it Back, Clackson e Roi Normand.

Melhores garanhões da história do turfe brasileiro?

SL: Ghadeer, Formastérus, Swallow Tail, Fort Napoleon, Locris, Waldmeister, que, entre outros, foram importantíssimos para a criação brasileira.



Seu momento inesquecível no turfe?

SL: Quando um animal de minha propriedade cruza o espelho em primeiro lugar.

Algum páreo marcante?

SL: Quando os cavalos de minha criação, Saltimbanco e Squash, formaram uma dobradinha para o meu stud.

Qual foi sua maior tristeza com cavalos?

SL: Ver o cavalo Boticão de Ouro, craque de sua época, ser sacrificado na raia, como também à notícia da morte do cavalo Grão de Bico, em acidente de transporte rodoviário.

O que espera do turfe brasileiro nos próximos anos?



SL: Que volte a ser o turfe pujante, que enchia às arquibancadas de aficionados.

O que você diria para um novo proprietário que está começando a investir em cavalos de corrida?

SL: Que seja cauteloso, procurando se aconselhar com os bons profissionais da área, de modo que suas aquisições tenham a chance de se transformar em vitórias. Ter sempre em mente, que chegar ao "winner circle" não é fácil, precisa concomitantemente de três elementos: investimento, conhecimento e sorte.



Por Celson Afonso – Fotos: Gerson Martins

Dabirsim, o cavalo do ano na França em 2011, tem novo jóquei


Dabirsim um Hat Trick e Rumored, por Royal Academy (que tanto brilhou no Brasil), invicto em cinco apresentações no ano passado e eleito o cavalo do ano e o potro de dois anos da temporada passada pela revista Courses et Elevage junto com a France Galop, campeão do Prix Jean Luc-Lagardère - Grand Critérium (G1) e do Prix Morny (G1), terá agora como jóquei o cravache d'or de 2011, Christophe Soumillon que já estará em seu dorso tanto na milha do Prix de Fontainebleau (G3) quanto na da Poule d'Essai des Poulains (G1), seus objetivos imediatos caso tudo corra normalmente.

A escolha, há pouco anunciada pela imprensa francesa, foi feita de comum acordo por seu proprietário Simon Springer e seu treinador Christophe Ferland.

Pro Turfe: Grande liquidez no Virtual de Treinamento

Boa liquidez conseguiu a agência Pro Turfe no Leilão do último domingo, dia 1º, no Jockey Club São Paulo, apesar da ausência dos animais que tiveram que ser vendidos virtualmente, mostrando que o mercado de animais em treinamento está em alta.

Dos 64 animais licitados, foram vendidos 51, e Gorino, vendido ao Stud Azevedo por R$ 15.600,00, foi o mais caro, seguido por Olympic Quiet R$ 14.400,00 e Sonho Olimpico R$ 12.000,00 , ambos do Haras Regina.

. A égua Tanto Quanto foi defendida por R$ 52.800,00 e o grupo de cocheiras número 63 do Jockey Club de São Paulo passou para Edson Alexandre, que inclusive adquiriu 4 animais em corrida.

O próximo Leilão Pro Turfe Mixed está programado para o dia 25 de abril com TV e internet ao vivo e com as inscrições abertas.

Informações: prohorse@uol.com.br ou www.proturfe.com.br

Fonte: Pro Turfe

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Fausto .Henrique conquista sua primeira vitória


Depois de duas primeiras semanas com poucas oportunidades, nesta semana de Páscoa, o aprendiz Fausto Henrique assinou compromisso para sete dos 38 páreos da programação carioca e logo nesta quinta-feira, 05 de abril, conseguiu sua 1ª vitória no dorso de Overbold, animal de propriedade do Stud Vade e treinado por Jesse James. A prova, a sexta da programação carioca, era destinada a produtos de seis anos e mais idade, sem mais de cinco vitórias, em 1.300 metros, pela variante.

Fazendo um percurso excelente, sempre pela cerca interna, Fausto não se importou com a disparada Gradjagan e É Uma Pintura e manteve seu pilotado na última colocação. Quando os competidores entraram pela reta final, Gradjagan ainda mandava na carreira e Overbold se mantinha no fundo do lote, mas começava a progredir. F.Henrique então trouxe seu conduzido para linha dois e, de golpe, passou para quarto e esperou a definição à sua frente. Quando É Uma Pintura dominou as ações e correu para a cerca o jovem aprendiz de quarta categoria, ao ver o território livre, exigiu ao máximo seu pilotado e sem luta passou para ponta e foi só esperar o disco chegar para obter a sua vitória de forma insofismável.

Querido por todos e tido como um dos alunos mais talentosos da EPT, Fausto foi muito festejado pelos turfistas presente ao Hipódromo e por seus colegas de profissão, que não o deixaram escapar do tradicional “batismo de vitória”. Após o páreo seguinte, ainda exultante, Fausto falou com exclusividade ao site do JCB: "Nossa, que emoção! Quando o Jesse me deu a montaria na segunda-feira disse que seria minha 1ª vitória. Ele me fez trabalhar bastante durante os matinais e valeu muito à pena. O páreo saiu veloz e meu cavalo, mesmo em último, acompanhava bem a carreira. Na reta, quando a passagem apareceu eu senti que era o momento e deu tudo certo, graças a Deus. Tenho costume de ver todas as carreiras e essa, então, vou assistir umas mil vezes, no mínimo", finalizou sorridente, o promissor Fausto.



por Fernando Lopes – fotos: Davi Oliveira

Timeo volta a sentir e está fora do GP João Borges Filho


Campeão do GP São Paulo (G1) em 2011, Timeo está afastado das pistas de sua maior conquista. No próximo domingo, dia 08 de abril, o castanho tinha seu tão esperado retorno marcado, no GP João Borges Filho (G2), visando preparar-se para o bicampeonato na principal prova paulista.

Todavia, na fase final do seu treinamento, voltou a sentir os problemas que o mantiveram por tanto tempo fora das carreiras. Segundo seu treinador, Dulcino Guignoni: “Timeo será avaliado nos próximos dias e junto com o titular do Stud Yatasto, proprietário do animal, decidiremos seu futuro”.

Com cinco anos, o filho de First American e In The Sand, por Atticus, criado pelo Haras São José da Serra, obteve cinco triunfos, quatro na esfera nobre, incluindo os GGPPs São Paulo (G1), Linneo de Paula Machado (G1) e João Adhemar de Almeida Prado (G1), e ainda oito colocações, cinco clássicas, com destaque para os places nos GGPPs Derby Paulista (G1) e Cruzeiro do Sul (G1).




Por Celson Afonso – Foto: Divulgação JCSP

Mashoora vence o Prix Imprudence em Maisons-Laffite


Com as mesmas características do Prix Djebel (G3), isto é, 1.400m, linha reta, mas para potrancas (logo preparatória/teste para a milha da Poule d'Essai des Pouliches, G1, ou para a Qipco 1000 Guineas, G1), foi corrido hoje em Maisons-Laffite, o Prix Imprudence (G3), uma homenagem a uma das grandes éguas francesas e campeã tanto da Poule d'Essai des Pouliches quanto dos 1000 Guineas Stakes, além do Oaks Stakes, no final dos anos 40.

Desta vez, a trinca Christophe Soumillon up (que depois venceu mais duas carreiras), Jean-Claude Rouget, treinador, Sheik Hamdan Bin Rashid Al Maktoum, proprietário, de Abdaal (apenas de criação do Grangecon Stud), se impôs através de Mashoora (Barathea e Lovely Blossom, por Spinning World), segunda, no ano passado tanto no Prix des Reservoirs (G3) quanto no Prix du Calvados (G3), que derrotou, por pescoço (foto), Belle de Lune (Ski Chief e Oppamatox, por Musir), criação de Charkassan Racing Stud, propriedade de Benoit Chalmel, direção de Brice Raballand e treinamento de Jean-Luc Pelleran.

Em final emocionante, a meio pescoço, a terceira foi Nadeaud (Soave e Halix, por Tropular), criação e propriedade de Mme. Gaillard, com Thierry Jarnet up, treinamento de Didier Guillemin, terceira, em 2011, no Critérium de Vitesse (L.).

Em Maisons-Laffite, o Prix Djebel (G3) foi de French Fifteen


O favorito French Fifteen venceu (foto) os 1.400m do Prix Djebel (G3), que homenageia um dos grandes craques franceses de todos os tempos (e maravilhoso reprodutor), um dos diamantes da criação Boussac, na linha reta de Maisons-Laffitte, prova que serve de teste tanto para a milha da Poule d'Essai des Poulains (G1) quanto para a da Qipco 2000 Guineas Stakes (G1), na linha reta de Newmarket.

French Fifteen, que no ano passado ganhou a milha do Critérium International (G1), em St. Cloud, é um filho de Turtle Bowl e Spring Morning, por Ashkalani, teve Olivier Peslier up, é preparado por Nicolas Clement, propriedade de Abdullah Bin Khalifa Al Thani e criação de M. e Mme. G. Forien.

Ele cruzou o disco com pescoço sobre o segundo colocado, Abdaal (Rock Hard Ten e Appealing Storm, por Valid Appeal), na condução de Christophe Soumillon, preparo de Jean-Claude Rouget e propriedade do Sheik Hamdan Bin Rashid Al Maktoum, campeão, em 2011, da milha do Prix Thomas Bryon (G3).

A terceira colocação, a um corpo e meio, ficou com Hernival (Dubawi e Bibi Karam, por Persian Bold), dirigido por Christophe-Patrice Lémaire, treinamento de Mikel Delzangles e propriedade de Gérard Augustin-Normand.

JAEL BARROS: VITÓRIA DA MORALIDADE NA ACPCCP




Jael Bergamaschi Barros deu uma surra na Chapa de Oposição: 94 a 35, com 1 voto nulo, totalizando 130 votantes.
Recebi o vibrante e-mail do amigo, colaborador, jornalista Luiz Renato Ribas:

QUE COICE!

Na eleição de 29 de março, na Associação dos Criadores (ACPCCP), dos 129 votos válidos, desconsiderando os 78 votos óbvios às duas chapas, o candidato da situação, Jael Barros, venceu a aposição - apoiada pela atual e desacreditada diretoria do JCPR - pelo incrível e inédito resultado de 55 votos a zero, isto é, somando-se, a favor da situação, quatro votos de “traíras” inesperados.
Difícil mesmo foi imaginar que nenhum dos eleitores, não comprometidos como candidatos, votasse um sequer na chapa derrotada.
Realmente, um incrível fato histórico no turfe para jamais ser esquecido sobre risos ou lágrimas.

O que eu não entendo são pessoas como o Dr. Darar, Dante Franceschi, Clemente Moletta, Gelso Luiz Cima, Gabriel Netro, Tereza Camargo e Arthur Almeida emprestarem seus nomes para o ridículo. Considero que estas pessoas estão acima das coisas negativas que estão acontecendo no clube paranaense.
Repito a frase inteligente do Helinho, em O Craque da última edição: “O turfe paranaense sem sacanagens, “maracutaias” e ajudas do poder judiciário pode se recuperar! Torcemos para isso...”
Sem “maracutaias” e sacanagens, eles não ganham para PORTEIRO do prédio em que eles moram. Era isso!
Parabéns Dr. Jael!
Em tempo: A JUSTIÇA DIVINA deu uma grande vitória ao Dr. Jael. E A JUSTIÇA PARANAENSE?

MARCOS RIZZON

Jockey Club do Rio Grande do Sul ?


* Nesta semana o Jockey Club do Rio Grande do Sul convocou seu Conselho Deliberativo para eleger o Conselho Fiscal, apresentar o Relatório de 2011 e o orçamento para 2012. Além disso, na ordem do dia consta “apreciação e aprovação de contrato de locação da bacia do hipódromo do Cristal” e mais um recurso administrativo de dois sócios.

* É claro que há um evidente equívoco na convocação do órgão máximo do clube. Venho insistindo neste espaço que o clube gaúcho precisa discutir, apreciar e, por fim, aprovar a localização de sua futura Vila Hípica, além da necessidade premente de formatar um Plano Diretor para sua sede, principalmente em razão da permuta em fase de concretização, exatamente do espaço da Vila Hípica.

* Com relação à nova Vila Hípica, uma comissão foi formada pelo CD, ela se reuniu, criou hipóteses, ao que sei discordou nas conclusões e tudo ficou por aí. Isto há mais de um ano.

* Agora, pendentes estas questões - nem falo em divulgação, comunicação, marketing - importantes e que são essenciais para que profissionais, proprietários, criadores, alguns sócios esquecidos, possam se programar para um futuro que está próximo e vai acabar chegando à nossa porta, nosso CD é convocado para “apreciar e aprovar” um contrato que envolve a bacia do Cristal e do qual não se tem nenhum conhecimento. A última notícia a respeito da bacia era de um aluguel para uma empresa realizar um projeto múltiplo, envolvendo, principalmente, motocross e outras modalidades do gênero. Na verdade, muito se tem de pensar a respeito daqueles preciosos hectares há tanto tempo ociosos.

* Ora, para apreciar e aprovar se precisa ter conhecimento do que se trata. Estando a diretoria hermeticamente fechada no que concerne à Vila Hípica, à divulgação e ao marketing, agora nos apresenta para aprovar um contrato que não se conhece. A não ser a coluna semanal e paga da Zero Hora e a contribuição das publicações especializadas, nada acontece, na área da comunicação. Na outra, Vila Hípica, estamos, lamentavelmente, esperando que os imóveis cada vez mais se valorizem em volta de Porto Alegre para depois irmos buscar um espaço para colocarmos e treinarmos nossos cavalos, pois está cada vez mais cristalino que no hipódromo eles não vão caber, no mínimo por falta de condições, independente de espaço.

postado por Newton Domingues Kalil no Jornal do Turfe

Jet é destaque como reprodutor na Russia, cobertura cotada a US$ 10000


Скаковая карьера:
Jet
18 стартов: 6 побед, 8 платных мест, совокупный выигрыш – 4 740 000 рублей.

1 место:
GP Presidente da Republica,(G1, 1600 м., Бразилия, 2007, рекорд дорожки 1.32,29!, где он обыграл будущего обладателя Всемирного Кубка Дубая ГЛОРИЯ ДЕ КАМПЕАО),
GP Pres. ABCPCC, (G3, 1600м. Бразилия. 2007),
Приз Президента Кабардино-Балкарии, (L, 2000м., Нальчик, 2008),

4 место:
Classico Emerson-(L, 2400м., Бразилия, 2006),
GP Derby Paulista-(G1, 2400м., Бразилия, 2006).

Джет приходится сыном Йагли — внуку Мистера Проспектора, который одержал три победы первой группы в США и заработал 1 702 120 долларов. Отец Йагли Джэйд Хантер выиграл два приза первой группы в США и дал целую группу выдающихся скакунов, в том числе феноменальную Азери, которая выиграла 11 призов первой группы, заработала более 4 миллионов долларов и завоевала титул «Лошадь Года США».

Мать Джета Инфлационария – дочь чемпиона Бразилии Клаксона, который претендует на звание лучшего производителя страны всех времен. Клаксон имел 15 побед при 23 стартах, а затем произвел целое созвездие бразильских чемпионов.

Перспективность использования Джета в селекционной работе обуславливается эффектом географического гетерозиса, проявление которого вкупе с высоким скаковым классом повышает вероятность успеха. Джет является источником свежей крови и реактивной скорости.

Полное происхождение здесь

Стоимость случки – 10 000 долларов США.( O custo de acasalamento - 10.000 dólares)
Для победителей приза Окс на ипподромах Москвы, Пятигорска, Ростова, Краснодара,
Казани, Нальчика и Уфы цена случки договорная.

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+7-960-423-39-07
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Treinador Russo Gennadi Dorochenko responsável pela zebra do Derby


Na semana passada, nascido na Rússia, o treinador Gennadi Dorochenko puxou uma das maiores surpresas da memória recente quando ele enviou Hero of Order para ganhar o Derby Louisiana (gr. II) com rateio de 109-1. Agora Dorochenko, tem na mira a Toyota Blue Grass (gr. I) em 14 de abril com outro animal sob sya responsabilidade Russian Greek.

Fausto Durso vence duas em Macau


terminada a reunião desta sexta em Macau o Jockey Brasileiro Fausto Durso foi o principal destaque da reunião com 2 excelentes vitórias, outra vitória Brasileira foi com Tiago Josué Pereira.
Durso manteve a liderança das estatisticas agora com 43 vitórias contra 40 do Brasileiro Manoel Nunes, Tiago tem 10.

João Moreira, novo show em Cingapura


na reunião desta sexta, o Jockey Brasileiro João Moreira deu novo show vencendo 4 das
11 carreiras disputadas.
destaque para a vitória no KRANJI STAKES montando GOAL KEEPER.
o brasileiro Ivaldo Santana venceu o segundo páreo Reunião montando CHINESE CULTURE.

Pôneis, espetáculos valorizados








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Dubai World Cup 2012 - Imprensa

Dubai World Cup 2012 - Imprensa

O invicto Kasampour tem inscrição prévia paga no Derby Stakes (G1)


Depois de sua terceira e impressioante vitória (foto) em três apresentações, domingo nos 2.100m, em St. Cloud, do Prix François Mathet (L.), lembrando um dos maiores treinadores de todos os tempos, franceses ou não, o defensor das cores de Son Altesse Aga Khan (também seu criador), Kasampour (King's Best e Kasatana, por Hernando), que é treinado por Mikel Delzangles, teve sua pré-inscrição paga para eventualmente correr a milha e meia do Investec Derby Stakes (G1), em Epsom, no primeiro sábado de junho.

Delzangles não confirma a presença do potro na Inglaterra (ele está também inscrito no Prix du Jockey Club, G1, além do Grand Prix de Paris G1), mas diz que pensa com carinho. Ele ainda está em dúvida também quanto à prova que Kasampour correrá antes ou os 2.200m do Prix Hocquart (G2), em Logchamp, ou os 2.000m, do Prix Grefulhe (G2), em Saint-Cloud.

Holy Roman Emperor reforça segundo semestre brasileiro



O reprodutor Holy Roman Emperor, 8 anos, filho de Danehill e L’on Vite (Secretariat), pertencente à Coolmore, virá para o Brasil, em regime de shuttle, no segundo semestre deste ano. As responsáveis pela vinda e estadia do garanhão em nosso país serão a Associação Paulista de Fomento ao Turfe, juntamente da Belair Stallions.

Líder entre os “2 anos” na Europa, em 2006, Holy Roman Emperor venceu em quatro das suas sete apresentações, incluindo o Prix Jean-Luc Lagardere – Grand Criterium (gr.I) e o Phoenix Stakes (gr.I), disputados na França e na Irlanda, respectivamente. Foi ele ainda o segundo colocado no Dewhurst Stakes (gr.I) e no National Stakes (gr.I).

Logo em sua primeira geração – nascida em 2008 – Holy Roman Emperor conseguiu liderar a estatística dos reprodutores europeus, em relação aos produtos de 2 anos. A múltipla ganhadora de grupo II e III, Banimpire, a ganhadora de grupo II Rollout The Carpet e a velocista – vencedora de grupo III, na Itália – Sandslash são os seus principais produtos até aqui.

Holy Roman Emperor será o segundo filho de Danehill a servir no Brasil – o primeiro foi o também irlandês Amigoni.

por Victor Corrêa

ENTREVISTA DA SEMANA : GERVASIO FAGUNDES


Na cocheira com E. P. Gusso










Gervasio Pedro Fagundes nasceu dia 09 de abril de 1950 em Timbó –Sc, comecou na profissão em Rio Negrinho com 07 (sete)anos na cancha reta.
Com a família no Haras
Casou-se com Angela Gusso Fagundes (de uma das famílias mais tradicionais do turfe brasileiro), teve dois filhos Danielle e Juliano, ela primeira treinadora mulher de cavalos de corrida e ele empresário (WWW.redemagic.com) , tem dois netos Pedro, filho de Danielle com 13 anos e Eike, fiho de Juliano com 2 anos e meio.

A principal conquista como joquei foi com Oscar na Fazenda Rio Grande um animal do Guido Pelanda e depois veio muitas vitorias em Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro, e como treinador foi com Zirkel em 1984 no Grande Premio Bento Gonsalves GI.

Hoje é aposentado e trabalha no Haras Carlos dos Santos.

A expectativa para o futuro e continuar no Haras cuidando dos potros para iniciarem nas cocheiras

postada no Site http://reidareta.com.br

África do Sul: sangue sul americano à proa em grupo I


Ainda que ofuscado pela realização da Dubai World Cup, o S. A. Fillies Classic (gr.I), com R 1 milhão de bolsa, foi disputado no último sábado, em Turffontein, na África do Sul, por potrancas de 3 anos. Vitória da argentina Bambina Stripes, filha de Equal Stripes e Bambinella (Ride The Rails), de criação do Haras Abolengo e propriedade de K. A. Houg.

Em final disputadíssimo, Bambina Stripes, sob a tocada de Alec Forbes, superou Kalami por apenas ½ cabeça no espelho. Em terceiro, a uma cabeça da segunda colocada, arrematou Ilha Bela, que apesar de criada na África do Sul possui grande influência da criação brasileira em seu sangue. Sua mãe é a campeoníssima Ilha da Vitória, múltipla ganhadora de grupo I criada pelo Haras Old Friends, e exportada ainda inédita para aquele país.

Dennis Drier é o treinador de Bambina Stripes, que agora conta com 3 vitórias em 5 saídas. Tempo de 1:53.83 para os 1.800 metros na grama.

por Victor Corrêa

Austrália: heroína em Dubai, Ortensia irá encarar compatriota Black Caviar em AscotAust





Numa atropelada “daquelas”, a australiana Ortensia venceu, no último sábado, a Al Quoz Sprint (gr.I), em 1.000 metros na grama, disputada em meio às festividades da Dubai World Cup, em Meydan. E não passada sequer uma semana da importante conquista, outra notícia veiculada à velocista já agita os turfistas de seu país.

A conversa que se corre nos bastidores é de que a corredora de 7 anos, filha de Testa Rossa e Aerate’s Pick (Picnicker), será preparada para o Diamond Jubilee Stakes (gr.I), durante o Royal Ascot, no próximo mês de junho, na Inglaterra. E, por conseqüência, o turfe australiano contemplará fora de seus domínios um embate entre duas excepcionais representantes das suas corridas, haja vista que a craque Black Caviar (Bel Espirit) já teve confirmada a sua participação no mesmo páreo.

Até o momento Ortensia conta com onze vitórias em trinta saídas. Já Black Caviar se encontra invicta em dezenove apresentações.

por Victor Corrêa
copiado do Site Raia Leve

Entrevista com o criador e proprietário Luiz Antonio Ribeiro Pinto


A proximidade do dia 15 de abril, data da realização das etapas finais das Tríplices Coroas cariocas - este ano com candidatos entre os potros (Plenty of Kicks) e entre as potrancas (Old Tune) – mexe com todos os turfistas e, mais especialmente, com todos os que estão diretamente ligados aos competidores mais visados.

Hoje, entrevistamos Luiz Antonio Ribeiro Pinto, titular do Stud São Francisco da Serra, criador e proprietário de Plenty of Kicks, ganhador das duas primeiras provas da Coroa com o campeão Jorge Ricardo. Ele fala com carinho do passado, mostra a expectativa com o futuro mais próximo e revela seus sonhos.

RL - Como começou no turfe?

Aos 7 anos, pelas mãos de meu pai, Francisco de Paula Pinto. Ia assistir às corridas de cavalos espetaculares da época, principalmente as dele, tais como as argentinas Chenille e Terzica, entre outros. De manhã, ele me levava para a cocheira de Claudemiro Pereira, onde comecei a ter contato mais próximo com os cavalos.

RL - Qual a razão do nome do stud?

Uma homenagem a meu pai, nascido em Petrópolis. Por isso, o nome de São Francisco da Serra.

RL - Como se sente perto de ter um produto tríplice coroado no Rio?

Como qualquer turfista se sentiria, ansioso para a concretização desse sonho e feliz por ter chegado até aqui.

RL - Plenty of Kicks é mesmo o seu melhor produto até agora?

Sem dúvida, é o meu melhor produto de minha criação e propriedade. Invicto na grama e ganhador de seis provas, inclusive de quatro Grupo I.


RL - Quais são seus outros destaques?

Lapslap, filho de Slap Jack e La Pileta, ganhador de prova de Grupo e de Listed em 1.000 metros; a geração da minha letra “H”, que revelou Tanta Honra, Lignon’s Hero, Ursula’s Home, West Hope; na geração seguinte, Northern Ireland; depois, Le Kinoplex e Sending Kisses. Para o ano que vem, tem um potro que está pitando maravilhoso, Tanto Luxo é o nome dele (irmão próprio de Tanta Honra).

RL - Qual é a fórmula para produzir tantos craques?

Muita paciência, persistência, amor ao turfe e estudo de linhagens. Um grande amigo, Sergio Barcellos, é meu guia para a escolha das linhagens. E claro, ter muita sorte também. Além disso, conto com Ulisses Lignon Carneiro, que me entrega os potros criados, prontos e perfeitos.

RL - Você adquiriu o Crimson Tide, de grande sucesso, após muitos estudos e análises. Há outro garanhão em vista?

Estava em Londres, abri um catálogo de animais em treinamento e deparei com Crimson Tide, filho do excelente Sadler’s Wells em égua da criação Aga Khan. Comprei-o no escuro. E sozinho, arcando com todas as despesas trouxe-o para o Brasil. Plenty of Kicks será garanhão meu no futuro. E ainda tenho Eco Challenger, com quem pretendo cobrir filhas de Crimson Tide. Eco Challenger é um Royal Academy, descende da linha da Vada, que era de meu pai, ganhadora de oito carreiras do Grupo I. Do Plenty of Kicks eu não me desfaço por nada. Hoje vivo pensando nele, acordo e durmo com ele na mente e no coração.

RL - Nesse bom momento do Stud São Francisco da Serra e você sendo um turfista internacional, alguma matriz recentemente adquirida ou sendo comprada para tentar produzir um campeão, que é o sonho de qualquer criador?

Importo sempre grandes ventres. Comprei entre outras a Tana-Am, mãe de Tanta Hora, e também adquiri a alemã Cameo Role (por Akathenango). Recentemente, importei uma filha do Galileo chamada Bombey Bicicle, cheia de Alfred Nobel, cobertura por indicação de Sergio Barcellos. Tenho por preferência a Europa para as minhas importações,especialmente por os cavalos não serem medicados naquele continente.


RL - Qual a maior alegria que o turfe lhe proporcionou?

Ver o Plenty of Kicks ganhar a milha internacional tão cedo. Ele tinha apenas 3 anos na época. Falei com o Julio (Cezar Sampaio, treinador) que devíamos inscrevê-lo naquela prova contra os mais velhos e experientes. Deu certo, embora o “Alemão” achasse prematura a inscrição.

RL - Cite um páreo inesquecível.

Autoridade Maxima ganhando a milha internacional paulista de 2005 em marca recorde.

RL - Qual o melhor jóquei que você já conheceu?

Tenho três jóqueis de minha preferência, mas de épocas diferentes. O primeiro foi o argentino Irineo Leguisamo. Depois, o inglês Lester Piggott. Hoje, evidentemente, Jorge Ricardo, o nosso campeão.

RL - Que cuidados especiais são tomados por sua equipe nos dias de grandes clássicos?

Todos os cuidados possíveis e especiais. O Sampaio é muito responsável, caprichoso e meticuloso e todos da equipe o respeitam. Sampaio é completo. Por exemplo, a cama de Plenty of Kicks tem 70 sacos de serragem. A equipe é fantástica, e todo cuidado é pouco para um grande campeão como ele. Temos o cavalariço Sirlei, que cuida com carinho dos meus cavalos. E os veterinários Cristina Vieira e Flavio Carneiro, que dão um suporte maravilhoso para o “Alemão”.

RL - Fale um pouco mais sobre Plenty of Kicks. Suas manias, tipo de treinamento, cuidados especiais, alimentação, se costuma trabalhar bem, qual é o planejamento?

Foi um cavalo excepcional desde que chegou. É muito manso. Quando potro, o Alemão vaticinou: "Esse é o potro". Não tem mania alguma, graças a Deus. É muito fácil de manusear. O “Alemão” faz seus treinamentos visando a abrir seu fôlego. Apenas nos aprontos Plenty of Kicks é um pouco mais exigido. Ainda assim, sem exageros - e assim ele segue ganhando sempre.

RL - Que sonhos Luiz Antonio Ribeiro Pinto acalenta?

Construiu-se um sonho para mim após a primeira prova e a Tríplice Coroa tornou-se o maior sonho e talvez possa com a conquista dela compensar uma grande decepção de meu pai, em 1971, com a derrota de Fitz Emilius para Orff na Tríplice Coroa paulista. Sempre me lembro de meu pai, meu mentor no turfe. No futuro, seja o que Deus me reservar nesse mundo do turfe.

por Rodrigo Pereira
copiado do Site Raia Leve

C.G.Neto, o Gugu, dá primeiros passos como treinador, por Paulo Gama



Aos 38 anos, César Gustavo Neto, o popular Gugu é conhecido dos turfistas há muito tempo na atividade de jóquei. Mas nos últimos cinco anos ele começou a flertar com a profissão de treinador. Jorge Marcondes, titular da Fazenda e Haras Harmonia, incentivou Gugu a se dedicar por completo no preparo dos seus cavalos. Os resultados foram aparecendo com os animais da própria coudelaria e também os do Stud Alto da Boa Vista e Stud Cristo Redentor. Motivado com o novo trabalho, ele decidiu enfrentar o calor do verão carioca no Posto de Fomento, em Teresópolis. As evidentes melhoras dos puros-sangues tem dado a certeza ao jóquei que também vai obter sucesso no que ele chama de uma nova jornada.

“Eu nunca tive problemas de peso. Até hoje mantenho os 53 quilos e meio sem maiores esforços. A profissão de jóquei só é desgastante para aqueles que lutam contra a balança. O perigo das quedas é comum a todos, uma realidade da profissão. Com o passar dos anos a gente aprende a lidar com o fantasma da possibilidade de sofrer algum acidente nos treinos ou nas corridas. Treinar é mais complicado. É como se fosse um jogo de xadrez. Os cavalos não falam, mas sempre dão algum indício de que você está fazendo o que eles precisam ou não. Mas tem sempre alguma novidade na cocheira e sem dúvida absorve mais tempo do seu dia a dia”, explica.

Gugu faz questão de lembrar que foi criado dentro de uma cocheira por que seu pai, o treinador Daniel Neto, lhe ensinou a lidar com os cavalos desde de criança. Aos 12 anos, ele já sabia aplicar soro nos animais e também cuidar do serviços comuns a qualquer cavalariço. Admite ter aprendido bastante observando o pai no dia a dia, mas o seu jeito introvertido, bem diferente dele próprio, nunca permitiu conversas demoradas sobre treinamento. A profissão de jóquei, entretanto, lhe permitiu montar para vários treinadores famosos e ele faz questão de afirmar que aprendeu muitos detalhes com cada um destes mestres.

“O fato de ter sempre trabalhado com grandes profissionais me proporcionou pegar um pouco de cada um. Com o João Limeira percebi a necessidade de ser agressivo nos treinos para os cavalos estarem sempre em forma. Com o Bebeto Morgado aprendi a importância de ser detalhista para não esquecer coisas fundamentais que as vezes são colocadas de lado pelo foco ficar apenas na parte principal. Com o Mário Campos tive uma lição de simplicidade. A sua maneira de tratar a todos de sua equipe com atenção e conversa, mas sem exercer qualquer tipo de pressão. Tem pessoas que não lidam bem com a pressão e acabam fazendo alguma besteira que pode por tudo por água a baixo. E com João Maciel, que foi um gênio, consegui ter a dimensão exata do valor de ser arrojado. Identificar a real capacidade de cada cavalo e se ele for bom e estiver em forma ter a confiança de que pode enfrentar qualquer páreo por mais forte que seja”, ensina.

Os problemas de joelho e na coluna cervical motivaram Gugu a se dedicar a sua nova profissão. Ele já pensa em parar de montar e só não tomou a decisão de forma definitiva por que pretende primeiro deslanchar como treinador. “No momento eu cuido de 15 cavalos apenas. São 12 no Posto de Fomento, em Teresópolis e três na Gávea. Pretendo montar por algum tempo ainda. Pelo menos até me sentir seguro de que posso sustentar a minha família com o novo serviço. Não quero anunciar a minha aposentadoria e depois, devido a dificuldades financeiras, ter que voltar as pistas. O cara fica queimado dos dois lados. Tudo que é feito de forma precipitada é ruim. Além do mais ainda tenho forma atlética para brigar com a garotada. Os cavalos que treino são preparados na raia por mim mesmo. Ou seja, todo dia eu faço exercício suficiente para estar em ritmo de competição. Agora, se a sorte me sorrir e conseguir um bom contingente de puros-sangues para trabalhar eu penduro o chicote”, afirma.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Confirmados os participantes da última prova das Tríplices Coroas



GP CRUZEIRO DO SUL (G1) - Stud TNT

CAMINHO DA VITÓRIA HARAS SPRINGFIELD
ENERGIA DESCARTES HARAS ESTRELA ENERGIA
FRIENDSFORALWAYS STUD CAPITÃO
IBRAHIMOVIC BEVERLY HILLS STUD
INVICTUS BEVERLY HILLS STUD
LE KINOPLEX STUD SÃO FRANCISCO DA SERRA
PLENTY OF KICKS STUD SÃO FRANCISCO DA SERRA
POKER FACE STUD QUINTELLA
SPITFIRE STUD AZUL E BRANCO
TALEBAN CARLOS DOS SANTOS
VIENTO DEL SUR STUD AZUL E BRANCO
VILLERON STUD PIXOTE
VIVER VERÁ STUD MICHELLE E PRISCILLA


GP ZÉLIA GONZAGA PEIXOTO DE CASTRO (G1) - Stud TNT
DUPLO DÊ HARAS SÃO JOSÉ DA SERRA
GLORFINDELL COUDELARIA JÉSSICA
JET QUEEN HARAS SANTA ANA DO RIO GRANDE
LA DEFENSE STUD AZUL E BRANCO
MLLE. BLANCHE STUD AZUL E BRANCO
MY PRIVATE DANCER COUDELARIA ALENCAR
OLD TUNE HARAS INTERNACIONAL
UNE AUTRE ETOILE STUD TNT
UNIQUE ZUCA STUD GOLD HORSE
UNTHINKABLY GOOD STUD GOLD HORSE
ZAFIRA STUD RIO DOIS IRMÃOS
O sorteio das balizas será realizado na sala da comissão de corridas na tribuna dos profissionais após o GP João Borges Filho (G2).

Da Gerência do Turfe

Máximo Acosta - “Un Tango para El Negro”


O binômio Máximo Acosta – Banderín, após a vitória no “Gran Premio Carlos Pellegrini” na ensolarada tarde isidrense de 7.11.1943.









Junto a los burreros do Prata, nenhum outro jóquei teve tanto afeto popular depois de Irineo “pulpo” Leguisamo que “el negro” Máximo Acosta. Esta semana são passados 68 anos de seu falecimento. Para lembrar a figura del “Maximino”, trazemos esta pesquisa por nós efetuada.
Máximo Acosta nasceu em 9 de outubro de 1895, em Carlos Tejedor, província de Buenos Aires. Sua minúscula figura era inconfundível, menor que a maioria dos já pequenos ginetes de Palermo viejo ou de San Isidro, tinha mãos e pés grandes e uma fisionomia sulcada em uma face escura como pedra. Pouco sorria, era denso e numa carreira articulista, guerreiro, que depois de assumir a ponta dificilmente a entregava. Era comum desprender uma violenta patada no competidor que tentava colocar-se ao lado de sua montaria como vindo a passá-los, provocando a desarticulação da atropelada do oponente, que às vezes quase rodava. Personagem de um turfe poético, sem filmes de carreiras, de tardes de fins-de-semana memoráveis, el negro lindo – como era auspiciosamente saudado – faz parte de uma época imorredoura aos verdadeiros apreciadores do turfe histórico. Debutou como jóquei no Hipódromo de Lomas, em 1910, ganhando já três carreiras naquela tarde. No mesmo ano rumou a Buenos Aires e venceu com um Yatasto – mesmo nome do craque dos anos 50 – no velho Hipódromo Nacional de Belgrano. Nos anos seguintes dividiu-se em montarias por Palermo, Lomas, Belgrano, San Martín e Rosário. Acrescentando San Isidro a partir de sua inauguração em 1935. Em pouco mais de três décadas, Máximo Acosta venceu mais de 2.200 carreiras (204 clássicas), sendo que em 1940 foi jóquei que mais vitórias obteve em uma única temporada (149 triunfos), numa época em que só se corria aos domingos e um sábado por mês. Em 1942, no Hipódromo Argentino, correu sete para ganhar seis.
Depois de viver momentos máximos – como seu nome – com o alazão Banderín (Caballeriza Río Paraná), com o qual vencera o Pellegrini-1943 e o Ramírez-1944, Máximo Acosta despediu-se na jornada de 9.04.1944, em Palermo. Sua última vitória fora um dia antes com o alazão Manderley (Médicis e Raríssima) e sua derradeira montaria foi com o zaino colorado Cabo Cuarto, chegando em terceiro naquele sexto páreo domingueiro. O meio turfístico foi surpreendido com a notícia de sua morte prematura e o cancioneiro tanguero deixou pérolas e artigos compostos em seu louvor como “Adiós Negro Acosta” (1944) e “Un Jockey en El Recuerdo” (1945). Vale recordar a letra de Lito Mas, para “Negro Lindo” (1940):
“La tarea complicada de llevar pingos al disco
es un juego para niños si te lo piden a vos.
Te subís al pura sangre los dejás a todos bizcos
y ganás de punta a punta, que en la punta sos un Dios.
Otras veces, de variante, te quedas atrás de todo
y al entrar en el derecho como a postes los pasás.
Mientras gritan los muchachos, desde el Paddock a los codos:
Al galope, Negro Lindo, de los jockeys sos el as!”




por Marco A. de Oliveira postado no Jornal do Turfe

Jael Barros ganhou de Galope


JOCKEY CLUB DO PARANÁ

Jael Barros ganhou de galope para a tristeza de dois otários que se acham donos do mundo e, inclusive, se apresentam como jornalistas de turfe. A hora deles está chegando... quem sabe mais ou menos 30 dias...
Por outro lado, sem votos de defuntos, falsificações de assinaturas etc, levaram lisa. Sim, pois o Dr. Zarar não fez nem os 39 votos de sua nominata. Esta é para entrar no livro do Guiness.
Mas, a vergonha que temos do atual JCPR é tão grande, que não entendo como pessoas podem assumir um clube para não fazer nada.
No último domingo, Márcio Gusso, Ademar Pereira e outros treinadores foram trabalhar seus animais visando as corridas deste domingo, 8 de abril.
Sabem o que aconteceu? Não puderam, pois a raia estava cheia de carros estacionados de uma festa jovem promovida no Jockey.
Lamentável! E aí JUSTIÇA PARANAENSE? E aí MINISTÉRIO DA AGRIGULTURA?

postado por .Hélio M. Gonçalves no Jornal do Turfe

Macho Uno é destaque nos EUA


A ESTATÍSTICA AMERICANA de 2012 - Traz-nos o desempenho de MACHO UNO (pai, aliás, do talvez melhor cavalo americano hoje, Mucho Macho Man). A colocação deste semental que esteve por aqui é excepcional: 17º na Geral, agarrado em 3 dos garanhões mais caros dos USA (Street Cry, Empire Maker e Bernardini!) e muito à frente de todos os outros que já vieram ao Brasil, ELUSIVE QUALITY, PUT IT BACK, THUNDER GULCH, NORTHERN AFLEET etc.

* MACHO UNO - Também está disparado na frente de "monstros sagrados americanos" como Smart Strike, More Than Ready, Awesome Again, Candy Ride, Medaglia D’Oro, Pleasant Tap, Fusaichi Pegasus, Kingmambo etc. E notem que só 2 outros garanhões tiveram menos filhos que ele, ou seja, não é com 150 produtos que ele chegou lá. É muito melhor do que se podia imaginar.

TRANSC. da Col de Dalton Mehl Andrusko no JT

Pôneis sempre uma festa em Madalena..

P

ESCORIAL


ESCORIAL – 1955 – M.C.

• (HL) – ORSENIGO – BAY RONALD / DARK RONALD / OLEANDER
• (ML) – BRITISH EMPIRE – PHALARIS / MANNA / COLOMBO
• (BL) – FAMÍLIA MATERNA: 3-m: Matriz: AMAZON (F.C. – 1799 – por DRIVER)
• Campanha: 24 Apresentações / 11 Vitórias / 9 Colocações

1º GP Outono – 1959 – 1600 m – GM – Gávea
1º GP Cruzeiro do Sul – 1959 – 2400 m – GP – Gávea
1º GP Distrito Federal – 1959 – 3000 m – GL – Gávea

Foi Tríplice Coroado do JCB em 1959.

Venceu as duas principais Provas do Calendário Nobre da Argentina, GP Carlos Pellegrini (venceu FARWELL – 2º) e o 25 de Mayo.

Foi 2º no GP Brasil de 1960, perdendo para FARWELL e 3º no GP São Paulo de 1959, perdendo para ATLAS e GAUDEAMUS.

Venceu dos 1000 m aos 3200 m, uma versatilidade de Alcance Estamínico só encontrada nos melhores PSI daquela época, praticamente inexistente nos PSI da atualidade.

Seu Genótipo assinala a reunião das Linhagens de BAY RONALD / DARK RONALD com a Linhagem de PHALARIS que, através de MANNA, adicionava um alto padrão de Velocidade, numa conjunção de Linhagens caracterizada pela Complementariedade, razão pela qual obteve muito sucesso em sua época.

Outro aspecto de sua Configuração Genética (Genótipo), comum em muitos PSI de extraordinário desempenho nessa época, foi a multiplicidade de participação de descendentes de St. SIMON, mesmo procedimento adotado por Federico Tesio ao planejar o Genótipo de RIBOT, considerado como o “O Cavalo do Século 20”.

por Orlando Lima

Turfe brasileiro perde Gianni Franco Samaja


Faleceu nesta quarta-feira, aos 74 anos, o empresário Gianni Franco Samaja. De envolvimento muito forte com as corridas de cavalo, Samaja teve atuação marcante tanto no espaço do Cavalo Quarto-de-Milha (chegou a ser Presidente da ABQM), quanto em relação ao Puro Sangue Inglês.

No turfe, Samaja sempre foi muito bem representado pelos defensores de sua farda dourada. Mantendo seus cavalos alojados com o experiente Olavo Jerônimo, em Cidade Jardim, a coudelaria venceu provas das mais importantes, e contou com ótimos corredores – a exemplo dos ganhadores de grupo I Guacho, Xiririca da Serra, Grand I Ask dentre outros.

por Victor Corrêa

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Manoel Santos

No encalço dos líderes, Sampaio e Duarte se destacam


No encalço dos líderes, Júlio Cesar Sampaio e Dalto Duarte, segundos colocados nas estatísticas, foram os profissionais que mais venceram no último final de semana e diminuíram um pouco a diferença em relação aos primeiros colocados.

Com cinco vitórias na programação, J. C. Sampaio foi o melhor entre os treinadores. Após as conquistas recentes, o atual vice campeão chegou a 91 triunfos na temporada, contra 111 do primeiro colocado, Dulcino Guignoni, que venceu duas provas no conjunto de programas.

Givanildo Duarte, com três vitórias, incluindo o GP Luiz Fernando Cirne Lima (G3), com a potranca Energia Elegante (Haras Estrela Energia), e o experiente Alcides Morales, responsável pelo preparo de Addict (Stud Alvarenga), vencedor do GP Mário de Azevedo Ribeiro (G3), também se destacaram.

Entre os jóqueis, Dalto Duarte emplacou seis triunfos, conseguindo descontar um ponto em relação ao líder, Vagner Borges, que levou cinco carreiras. Atualmente o placar marca BORGES 195 X 178 DUARTE.

Carlos Lavor, incluindo a melhor prova de sábado; Marcelo Cardoso e Henderson Fernandes foram outros que venceram cinco páreos cada e, junto com Jean Pierre, vencedor do GP de domingo, também brilharam.


Por Celson Afonso – Foto: Gerson Martins

BENNY THE BULL


Confirmado essa manhã (04/04) a vinda do ”Eclipse Award Winner Sprinter” BENNY THE BULL, vencedor em 2008 do GULF NEWS DUBAI GOLDEN SAHEEN (UEA-G1).
O Cavalo vem em sistema de “shuttle” para o Brasil por duas temporadas e ficará alojado no Haras Santa Tereza do Bom Retiro – Julio de Castilhos -RS, de propriedade do Veterinário Adriano Quadros.
A noticia foi divulgada inclusive no site especializado mais importante do mundo, o www.bloohorse.com

transcrito do Site reidareta.com.br

Vagner Borges assina para 36 dos 38 páreos da semana


O conjunto de programas no prado carioca terá na quinta-feira (05/04) oito páreos e no sábado (07/04), domingo (08/04) e segunda-feira (09/04) dez páreos cada um. Os destaques ficam por conta da disputa no sábado das duas versões da Copa Leilões JCB (potros e potrancas) e no domingo a realização do GP João Borges Filho (G2), preparatória para o GP São Paulo (G1).

Em ritmo frenético, o líder da estatística de jóqueis da Temporada 2011/2012, Vagner Borges (195) estará presente em 36 dos 38 páreos que serão disputados na próxima semana no Hipódromo da Gávea. Nas principais carreiras, Borges pilotará Hang Time, do Stud Alvarenga, na prova para os potros, Arriba Girl, de Sinval Domingues de Araújo, na carreira de potrancas, e Avattore, do Stud Grenoble, no G2 do domingo.

O bicampeão Dalto Duarte (178) teve semana produtiva, descontou uma vitória de Borges e segue focado em busca do tricampeonato, sem esmorecer jamais. O brasiliense assinou apenas 20 compromissos e nas carreiras de realce da semana conduzirá: Johnny Holiday, do Stud Escorial, disputa dos potros, e Anakin, do Stud Rio Dois Irmãos, no João Borges Filho. Henderson Fernandes (135) está suspenso na quinta-feira e no sábado e montará 12 provas, com destaque para Grapette Repete, do Haras Doce Vale, no GP de domingo. Carlos Lavor (95) terá 14 oportunidades para chegar a centésima vitória na temporada. Já Marcelle Martins (86), terá 16 chances para conseguir a vitória de número 100 na carreira – faltam sete.

Valdinei Gil (76), assim como Dalto, assumiu 20 montarias para o final de semana da Páscoa. Marcello Cardoso (72), atravessando ótima fase, montando e ganhando bastante atuará em apenas oito provas, o mesmo número de Ilson Correa (70). Completando a lista dos dez primeiros, Marcos Mazini (52) monta quatro páreos e Jorge Leme (44) dois.

Entre os aprendizes da EPT, além de Marcelle Martins, Luan da Silva Machado se destacou amplamente, assinando somente menos que Borges, com 21 montarias. Henrique Merenciano de Oliveira e Fausto Henrique terão sete oportunidades cada, enquanto Juan Gomes terá apenas três.









por Fernando Lopes – fotos: Davi Oliveira

Será no dia 10 de abril o aguardado Leilão Palurape e Patylippe






Será realizado na próxima 3ª feira, dia 10 de abril, com início marcado para as 20:00 hs, impreterivelmente em função do grande número de lotes, no Tattersall da Gávea, o Leilão de Venda Total de Plantel dos Studs Palurape e Patylippe. Estão anotados 75 animais, dos quais 22 são produtos de 2 anos. Neste lote o grande destaque é a líder entre as potrancas, HOT (Tiger Heart e Oracle Toss, por Blushing Toss). Este lote terá ainda filhos de GIANT’S CAUSEWAY, NORTHERN AFLEET, VETTORI, FIRST AMERICAN, PUBLIC PURSE, WILD EVENT, POINT GIVEN, DODGE, NOTABLE GUEST, IMPLEXO, TORRENTIAL e POLITICAL FORCE, este um reprodutor sediado nos Estados Unidos e 17° colocado nas estatísticas de reprodutores novos. Este produto, que veio importado no ventre dos Estados Unidos é o 1° produto da égua SHARI’N SNAZZY, uma filha do cavalo do ano, SMARTY JONES.

Completam o lote, animais de 3, 4 e 5 anos, inclusive os clássicos ZEPELLIM, TENENTE DODGE (Dodge), ADVOGADO, BORN TO WIN, CALIDORA GREGA, SUPER PEREIRA, XIMBURÉ, SWEET THUNDER, FILHO DO VENTO, ÚNICA GAÚCHA, UNIVERSAL FIRE, TOSS A BUCK, ZARCO, KAHUNA, SABOROSO, MATÉRIA PRIMA, WORD’S BEST, ZODIACO, LURTON, SHARK BOY, TORTA DE FRANGO, FASCINANTE DEMAIS e LE STRESA.

Os animais estarão à disposição dos interessados a partir do dia 7 nos grupos de cocheira n°s. 30, 32 e 36 da Vila Hípica.

O leilão será financiado em 12 parcelas e será transmitido pela internet através do site www.appsvirtual.com.br

Diante da extensão do leilão, 75 lotes, os organizadores solicitam aos interessados que compareçam no horário constante do catálogo, pois o leiloeiro as 20:00 estará dando início aos trabalhos.

Para a apresentação dos animais será oferecido no dia 8 (domingo), a partir das 9:30 hs, um café da manhã no grupo 36 da Vila Hípica (cocheira do Stud Eternamente Rio).

fonte: APPS