Cavalo Branco - ribas@cinevideo.com.br
* Quem manda a gente ser ingênuo, acreditando que o presidente paulista ir dar uma de luva de pelica no carioca, não revidando a falta de fair-play dele em maio no GP “São Paulo”.
* Quando insisto com o Rizzon e o resto do mundo que chamar o turfe de brasileiro é o sumo exagero, pois não existe entendimento nacional há mais de 100 anos. Cada um no seu canto.
* Um entendimento pelo menos do eixo Rio-São Paulo que ameaça com aparências amistosas, mas não sai da teoria. Na prática foi o que se viu na festa do “Brasil”: Turfe Composto.
* O Professor Rezende, um inteligente e emérito defensor do turfe único e representante de uma equipe séria da imprensa especializada, já atirou a toalha diante da inércia do Eixo.
* Promessas não faltam. Mas cobrar explicações sobre essa negatividade irritante, quanto ao procedimento de corridas nacionais e únicas, é chover no molhado: não abrem a boca.
* Veio o Grande Prêmio “Brasil” – domingo último – dividido com um mundaréu de páreos cariocas e paulistas ao mesmo tempo: uma pura teimosia burra e irresponsável.
* Os números apontados pelo Professor Rezende são tão claros quanto a luz solar, isto é, o lucro que os Jockeys Clubs deixam de auferir patrocinando sozinhos suas corridas próprias.
* E ficam rindo a toa transferindo, ano a ano, os déficits das corridas que vão corroendo o patrimônio das entidades como São Paulo, Curitiba e Porto Alegre principalmente.
* Não entendo porque os maiorais do turfe deste país acham isso bonito e faceiro, isto é, se omitindo de ações e procedimentos únicos, lembrados apenas às vésperas das eleições?
* Causa também espécie e generalizada desconfiança a insistência de turfistas políticos se agarrando no comando de Jockeys Clubs que devem até as calças. Por quê?
* Para muito esse falso desespero patriótico em prol do turfe, com a constante dilapidação patrimonial e o endividamento galopante, só pode ser por interesse de negócios paralelos.
* Difícil acreditar que outros sejam os motivos, pois há anos que o turfe vem se afundando no Brasil quando os vizinhos argentinos e chilenos, bem administrados, sorriem.
* Enfim, temos observado que os Jockeys Clubs gostam de falar bem de si próprios só nos seus sites, se omitindo de explicações, em especial, sobre a implantação do turfe e pedras únicas.
* Enfim, depois de um final turfístico semanal gigantesco com todos os cavalos da Vila Hípica do Rio no partidor, vamos ver como se desenrola os próximos capítulos negros da Gávea.
* Capítulos judicialmente negativos contra a atual gestão do simpático, sorridente e bom falante Lecca, ainda sob o impacto da greve dos profissionais e da “fraude das assinaturas”.
* E se alguém pensa que as coisas vão mudar, estão infelizmente muito enganados. Quanto mais o turfe caminha, mais ele corre na contramão da sua história: na marcha ré.
* A grande realidade do turfe no Brasil é uma só: hoje é o maior balcão de negócios de todos os tempos, isto é o mais desejado Shopping comercial ao ar livre do planeta. O cavalo é brinde.
por Luiz Renato Ribas
transcrita do Jornal do Turfe de 11.08.2011
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