Todos sabem que estivemos na última semana em Recife. No ano, foram 15 dias em Porto de Galinhas. A primeira vez, no feriado de Páscoa.
Falar dos amigos Bartolomeu e Fábio, bem como de Paulo Corte Real, é chover no molhado. São gente muito boa!
O presidente Luiz Medeiros vem fazendo um ótimo trabalho e a paixão do turfista pernambucano está acima de qualquer outro pelo país afora.
Parabéns aos amigos pernambucanos!
Por outro lado, na segunda-feira, 28, acompanhando – como faço sempre – pelo computador a transmissão da TV Jockey, muito melhor (há tempos) em tudo, deparei-me com o anunciado fim do Pick 8, feito pelo Jair Balla.
Quem foi consultado? Eu não fui. Falei com mais de 100 turfistas/apostadores e nenhum foi procurado. Portanto é uma mudança radical, feita pela Diretoria de Apostas do JCSP, como diríamos, de “cima para baixo”.
Ora, o Fast 6 era uma aposta gostosa, com 6 páreos, 3 em SP e 3 no Rio. Chance zero de termos moleza.
O Pick 8 era uma aposta que acumulava com frequência e atendia mais o público paulista.
O que fizeram? Acabaram com o Pick 8 e o Fast 6, a partir de agora, será de páreos somente realizados em Cidade Jardim, sendo que o último do concurso será sempre o penúltimo da reunião.
Vou repetir: acabaram com o Pick 8 e mudaram o Fast 6 sem fazerem uma pesquisa entre os apostadores dos dois concursos.
Não adianta sugerir, pois eles fazem o que querem e não o que o seu cliente maior (o apostador) quer.
Vai ter reflexão no MGA que estava em ascensão? Aguardemos...
MARCOS RIZZON
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