A propagada inserção do turfe na indústria de lazer e entretenimento cai por terra quando se tomam medidas puramente financeiras como essa de reduzir o número de reuniões. O que mostra outra faceta do problema, qual seja, a que os hipódromos não podem mais sobreviver apenas da realização das corridas de cavalos, mas dependem sobretudo do uso racional de suas instalações e equipamentos para promoção de shows musicais, salões de automóveis, exposições de arquitetura e urbanismo, vendas de vestuário, calçados e acessórios, entre outros.
Para estarem inseridos na indústria do lazer e entretenimento, os hipódromos – com seus bares e cafés – precisam estar abertos ao público todos os dias ou quase. Para que isso ocorra, os eventos de marketing serão cada vez mais indispensáveis, além do que, sempre servirão como uma importante renda extra para os clubes e organizações de corridas.
por Cyro Queiroz Fiuza
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