Jeane Alves

Jeane Alves
Vitória de G 1 com Equitana

domingo, 3 de abril de 2011

Gávea, RESTABELECENDO A VERDADE


Mais uma vez Luis Eduardo da Costa Carvalho falta com a verdade com a publicação de nota fantasiosa sobre o status de uma ação de “Obrigação de Fazer” em curso no judiciário para a realização de uma AGE que visa afastá-lo da presidência do Jockey Club Brasileiro.

O Tribunal de Justiça (15ª Câmara Civil) não cancelou a AGE como quis intencionalmente interpretar o site do JCB, ao contrário, reforçou-a ao submeter o assunto à juíza da 14ª Vara Civil (primeira instância) que agora avaliará os argumentos fabricados pelo presidente do clube, que tenta, de forma lamentável, desqualificar as 516 assinaturas dos sócios que exigem a referida Assembléia.

Se estivéssemos num circo, o atual mandatário estaria representando o papel do palhaço ao tentar enganar o judiciário anexando uma relação de assinaturas tidas como “irregulares”, que dentre as quais continha - nada mais, nada menos – do que a assinatura do próprio filho do autor da ação: Afonso Burlamaqui, o que seria trágico se não fosse tão cômico.

Existe ainda na irreverente e engraçada lista dita “irregular” produzida também com a ajuda de uma empresa de auditoria contábil (que lhe valeu de boa fé o benefício da dúvida por parte de um desembargador enganado) a assinatura do filho do requerente: Antonio Carlos Coelho, numa demonstração de que Costa Carvalho já estaria um passo além do desespero.

No rol de assinaturas que já estão sendo contestadas na farsa montada pelo atual presidente, (que a princípio seriam 209, mas que na verdade só foram apresentadas 114 após várias intimações), encontramos assinaturas de sócios famosos, juristas consagrados, promotores e também de um desembargador do próprio Tribunal de Justiça, que está peticionando diretamente ao juizado, perplexo por ter passado por impostor numa lista que tem por legítimo objetivo, examinar os atos altamente danosos praticados contra o patrimônio da instituição do qual está associado.

Diante deste quadro insofismável de indiscutível falta de demonstração de irregularidades das assinaturas (o que não resistirá ao mais simples exame) se está buscando o revigoramento da “Tutela Antecipada” com designação de novo dia e hora para a realização da AGE, o que esperamos obter em curtíssimo espaço de tempo.

Marcello Macedo
Marcello Macedo Advogados Associados

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