Jeane Alves

Jeane Alves
Vitória de G 1 com Equitana

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Turfe Brasileiro se Destacando

Importantes

O Technical Advisory Committee (TAC) que é um órgão que faz parte da Federação Internacional de Autoridades Hípicas (IFHA), dentre outras atribuições, de acordo com o estabelecido há muitos anos, garante a destacados corredores e reprodutores a reserva de seus nomes que passam a ser reservados, ou sejam, não podem ser usados por outros paises. Onze (11) provas dão esta garantia a seus ganhadores, e neste ano de 2010, os contemplados foram os seguintes. América do SulGrande Premio Carlos Pellegrini - XIN XU LIN (BRZ) Grande Premio Brasil - MORYBA (BRZ) ÁsiaMelbourne Cup - AMERICAINE (USA) Dubai World Cup - GLORIA DE CAMPEÃO (BRZ) Hong Kong Cup - SNOW FAIRY (IRE) Japan Cup - ROSE KINGDOM (JPN) EuropaPrix de L’Arc de Triomphe - WORKFORCE (GB) King George & Queen Elisabeth Stakes - HARBINGER (GB) Irish Champion Stakes - CAPE BIANCO (IRE) USABreeder’s Cup Classic - BLAME (USA) Breeder’s Cup Turf - DANGEROUS MIDGE (USA) Além dos ganhadores destas onze provas, algumas vitórias especiais, de suas descendências também foram premiadas com a reserva de nomes, a saber: ALETTA MARIA CLARA DE SAN JORE ESCADA FRAGRANT HILL MISTY MOON (BRZ), por Baronius (BRZ), mãe de VIRGINIE, BE FAIR, e ALWAYS LUCKY PIVOTAL RACHEL ALEXANDRA WHITEWATER AFFAIR É importante frizar que dos vencedores das 11 (onze) provas super-selecionadas no mundo, referente ao ano de 2010, 3 (três) são brasileiros, Xin Xu Lin, Moryba e Glória de Campeão, alem da reprodutora Misty Moon (mãe de Virginie e Be Fair). O turfe brasileiro apesar da fragilidade das entidades promotoras de corridas, vai melhorando às custas dos investimentos dos criadores e proprietários. Está no Boletim Eletrônico da OSAF: San Isidro (Jockey Club Argentino) acabou com a butazolidina em provas de sua programação clássica, a partir de 1º de janeiro de 2011. Deixou aberta a possibilidade dessa medicação em páreos normais de cavalos de 4 anos e mais idade - desde que não estejam competindo com potros de 3 anos, quando a butazolidina também será proibida para os 4 anos e mais, ali inscritos. Como se vê, aos poucos a Argentina, sempre seguida pelo Uruguai, pelo Chile e pelo Peru, vai se ajustando a linha brasileira, fugindo das normas norte-americanas e indo ao entendimento europeu em particular e mundial no geral. Até que se recuperem os outros turfes sul-americanos, o Brasil vai se impondo cada vez mais, tudo indicando vitórias brasileiras pelo menos nos próximos dois ou três anos nas principais provas internacionais sul-americanas.

por Milton Lodi / Raia Leve

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