RL: Como você conseguiu esse patrocínio no culote, ainda uma raridade em termos de turfe brasileiro?
MM: Através do meu agente de montarias (Leandro Mancuso), que conhece o patrocinador, também turfista e proprietário de cavalos no Hipódromo da Gávea.
RL: O que representa para você essa conquista?
MM: Sinceramente, fiquei muito feliz por fazer parte disso. Sei que muitos pilotos já consagrados também gostariam de contar com tal tipo de apoio e acredito que o fato servirá para abrir portas para outros aprendizes e jóqueis. E espero que, também para mim, as portas se abram cada vez mais.
RL: Que tipo de estímulo o fato significa para sua carreira?
MM: Dos mais importantes. Graças a ele, posso ajudar mais a minha família e adquirir bens que sempre sonhei. Graças a Deus, aos poucos os sonhos começam a virar realidades e penso que isso só acontece porque eu tenho o suporte de um bom time, de pessoas que eu gosto e admiro, tais como meu pai, minha mãe e meu agente. Temos os pés no chão, estamos focados nas vitórias e trabalhando para melhorar sempre mais.
RL: O que pode advir desse primeiro patrocínio?
MM: Penso que possa ser o início de algo muito bom na minha vida e espero que sirva para abrir outras portas. Quem sabe, algum contrato com empresas fora do Jockey Club ou com algum haras? Tudo está sendo bem estudado e analisado.
RL: Há possibilidade de outro patrocínio ou de um contrato com alguma coudelaria?
MM: Sim, existe a possibilidade de eu ser contratada por uma empresa de material esportivo, mas por princípios éticos ainda não posso revelar o nome da empresa. Em relação a contrato com haras ou stud, pelo menos até o momento não há nada.
site Raia Leve
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