Cavalo Branco
2011, UM ANO PARA ESQUECER
* O ano terminando e o turfe paranaense também.
* O ano somente não foi mais difícil, por causa do aval do Shopping.
* Mesmo assim, com os R$ 160 mil mensais, foi preciso se socorrer no Bradesco.
* Além do dinheiro curto, cavalo que é bom no Tarumã é artigo de luxo: raro.
* Não é má vontade do Jockey, dos proprietários, dos treinadores. É do cavalo mesmo.
* Voltando ao Shopping (previsto para 2014) suas obras, em janeiro, serão a todo vapor?
* Pois, obras mesmo até agora, foram as cocheiras abaixo no início deste ano.
* Aliás, como o patrimônio é tombado esqueceram de pedir, na época, o alvará.
* Porém, no início deste mês o Conselho da Secretaria de Cultura aprovou o desaprovado...
* O Shopping Jockey Club (nome provisório) será um gigante: 45 mil metros quadrados.
* Do alto, será uma bela vista panorâmica de todo o hipódromo, pistas e arquibancadas.
* As novas cocheiras, tattersal, associação dos criadores, farmácia etc, em novo local.
* Esses novos espaços, foram os únicos autorizados pelo Conselho de Patrimônio do Estado.
* Nada além, do já autorizado, será permitido para construir, destruir ou ocupar.
* O enorme espaço da “Redonda” poderá ser aproveitado apenas para eventos rasos.
* Isto é, nenhuma construção que cegue o projeto original de 1955. Ou o CREA grita!
* Cogitou-se da exploração comercial daquele espaço para hipismo, pólo etc.
* Possível, desde que os obstáculos sejam móveis e efêmeros, conforme a lei.
* Sem dúvida toda ideia criativa, será sempre bem-vinda, ainda porque o turfe precisa.
* Toda nova atividade será importante para preencher o próprio espaço das corridas.
* Corridas cada vez menos habituais e economicamente pouco atraentes.
* Mas necessárias pelos profissionais, proprietários, criadores e turfistas em geral.
* Vamos torcer para que os atuais diretores, sub judice, do JCP consigam superar essa fase.
* Uma fase difícil que se arrasta há muito tempo, agravada pela falta de cavalhada.
* Enfim, em que peses os esforços, o JCP tem muitas explicações, ainda, a dar.
* Desnecessário enumerá-las, porque até cachorro no prado sabe quais são.
por Luiz Renato Ribas
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