"Os casos de doping ocorreram em 2009. Todas as corridas estão registradas em vídeo. Os quatro treinadores são acusados de usar uma substância que, de acordo com a denúncia dos promotores, é proibida pelo código nacional de corridas.
O anti-inflamatório Flunixina teria ajudado a melhorar o desempenho dos animais. Os três cavalos treinados por eles venceram seis páreos realizados entre julho e dezembro.
Os animais acabaram desclassificados quando passaram pelo exame antidoping que o próprio Jockey Club realizou. Segundo o Jockey, os prêmios nem chegaram a ser pagos.
Os treinadores são acusados pelos crimes de formação de quadrilha e tentativa de estelionato.
Segundo o Jockey, três dos quatro treinadores denunciados pelo Ministério Público eram considerados reincidentes em casos de doping e já foram banidos do clube. Desde 2009, eles foram proibidos de trabalhar com cavalos nas dependências do Jockey Club.
Dois dos treinadores negaram as acusações e disseram que não aplicaram as substâncias proibidas. Outros dois não foram encontrados.
O clube informou que toma todas as medidas para garantir a lisura das corridas. E que, neste caso específico, os animais foram desclassificados e os treinadores banidos definitivamente."
Os treinadores acusados são: José Luiz Pedrosa Pereira, Renato José de Figueiredo Nascimento, Edson Ricardo Pereira e Luiz Ricardo Duarte Guedes. E os animais envolvidos no escândalo: Mais que isso (4 vitórias), Famous Fireworker (1 vitória) e Orador Nato (1 vitória).
A redação do programa entrou em contato com os acusados José Luiz Pedrosa e Renato José de Figueiredo Nascimento. Eles negam as acusações e asseguram não ter aplicado a substância nos animais. Os outros dois acusados não foram encontrados.
transcrito do portal G1 (globo.com)
A beleza e o charme das brilhantes corridas de cavalos são ímpares e que nada possa impedir que elas continuem acontecendo fazendo a alegria de seus admirados, colaboradores e Turfistas de plantão e que elas continuem acontecendo sim, respeitando os padrões e normas que regem o Turfe de modo geral.
ResponderExcluirViva o Turfe, viva as corridas e viva a ética profissional.