Jeane Alves

Jeane Alves
Vitória de G 1 com Equitana

sábado, 28 de maio de 2011

Gávea, Ministério Público denuncia dopping na Gávea

"Os casos de doping ocorreram em 2009. Todas as corridas estão registradas em vídeo. Os quatro treinadores são acusados de usar uma substância que, de acordo com a denúncia dos promotores, é proibida pelo código nacional de corridas.


O anti-inflamatório Flunixina teria ajudado a melhorar o desempenho dos animais. Os três cavalos treinados por eles venceram seis páreos realizados entre julho e dezembro.


Os animais acabaram desclassificados quando passaram pelo exame antidoping que o próprio Jockey Club realizou. Segundo o Jockey, os prêmios nem chegaram a ser pagos.


Os treinadores são acusados pelos crimes de formação de quadrilha e tentativa de estelionato.


Segundo o Jockey, três dos quatro treinadores denunciados pelo Ministério Público eram considerados reincidentes em casos de doping e já foram banidos do clube. Desde 2009, eles foram proibidos de trabalhar com cavalos nas dependências do Jockey Club.


Dois dos treinadores negaram as acusações e disseram que não aplicaram as substâncias proibidas. Outros dois não foram encontrados.


O clube informou que toma todas as medidas para garantir a lisura das corridas. E que, neste caso específico, os animais foram desclassificados e os treinadores banidos definitivamente."


Os treinadores acusados são: José Luiz Pedrosa Pereira, Renato José de Figueiredo Nascimento, Edson Ricardo Pereira e Luiz Ricardo Duarte Guedes. E os animais envolvidos no escândalo: Mais que isso (4 vitórias), Famous Fireworker (1 vitória) e Orador Nato (1 vitória).

A redação do programa entrou em contato com os acusados José Luiz Pedrosa e Renato José de Figueiredo Nascimento. Eles negam as acusações e asseguram não ter aplicado a substância nos animais. Os outros dois acusados não foram encontrados.


transcrito do portal G1 (globo.com)

Um comentário:

  1. A beleza e o charme das brilhantes corridas de cavalos são ímpares e que nada possa impedir que elas continuem acontecendo fazendo a alegria de seus admirados, colaboradores e Turfistas de plantão e que elas continuem acontecendo sim, respeitando os padrões e normas que regem o Turfe de modo geral.
    Viva o Turfe, viva as corridas e viva a ética profissional.

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