Jeane Alves
sábado, 12 de março de 2011
I Want The Glory deu show na Pr 14 de Março
SP: I Want The Glory, “de galope”, vence a PE 14 de Março
Foi disputada há pouco em Cidade Jardim, a Prova Especial 14 de Março, em 2.400 metros na pista de grama, reservada a produtos de 3 anos. Venceu I Want The Glory, filho de Roi Normand e Miss Dourness (Ghadeer), de criação do Haras Santa Ana do Rio Grande e propriedade do Stud Farda Amiga.
Bem pilotado por Ivaldo Santana, I Want The Glory aguardou na sexta colocação enquanto Idoneo ditava o ritmo da competição na dianteira. A partir dos 1.300 metros finais, I Want The Glory começou a se aproximar do ponteiro e daqueles que o seguiam mais de perto, já abordando o contorno da última curva distante cerca de 8 corpos do primeiro colocado.
Na entrada da reta de chegada, I Want The Glory foi acionado por junto da cerca móvel, só abandonando a baliza 1 para desviar e ultrapassar Idoneo, a 300 metros do disco. E num tropel bastante firme, sem dar chances aos adversários, o ganhador abriu 2 corpos e ¾ para Aká Riguê, que teve de se contentar com o segundo posto.
Uno Amore Mio (4 e ¼) descontava bastante no final, arrematando em terceiro. Idoneo (6 e ½), em boa corrida, foi o quarto, com Emblema Real (8 e ½) completando o marcador. Yes Pedroca, Escrow e Chinchay fecharam raia.
Treinado em Campinas por Paulo Henrique Lobo, I Want The Glory obteve a sua segunda vitória em 5 saídas nas pistas de Cidade Jardim. Tempo de 2:31.28, com finais de 24.99 e 12.79 (grama pesada e cerca móvel de 4 metros).
por Victor Corrêa
http://www.raialeve.com.b
Iaquinta vence o GP Pres. José de Souza Queiroz
Iaquinta bate Thunderclap e é o novo líder - [12/03/2011]
Prova principal desta tarde, em Cidade Jardim, o Grande Prêmio Pres.José de Souza Queiroz (gr.II), em 1.400 metros na pista de grama (pesada, com 4 metros de cerca móvel), reservado a produtos de 2 anos, foi vencido por Iaquinta, filho de Romarin e Graxa (Tsunami Slew), de criação e propriedade da Beverly Hills Stud.
Aproveitando o bom balizamento, Iaquinta foi lançado por Vagner Leal para a ponta logo após o pique de partida, com o seu companheiro de farda, Ignition, passando para segundo.
Na abordagem do tiro direto, tanto Ignition quanto Flemington tentaram partir para cima do ponteiro. Contudo, ambos logo esmoreceram, enquanto Iaquinta seguia firme na dianteira. Nos 250 metros finais, quem apareceu atropelando com bastante destreza foi Thunderclap, que, por muito pouco não tirou a vitória de Iaquinta. No disco de sentença, apenas ¾ de corpo separava os dois primeiros colocados.
Lampeiro (2 e ¼) foi o terceiro, com Ciclo Vital (5 e ¾) e Wyatt Earp (7 e ½) completando o marcador. London News, Ignition, Qua Qua Qua, Vespertine e Flemington vieram depois.
Treinado em Porto Feliz por Delmar Lima Albres, Iaquinta conquistou a sua primeira vitória em 3 apresentações. Tempo de 1:24.54, com finais de 25.28 e 12.86.
por Victor Corrêa
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Chuchu Beleza larga na frente na Taça Quati
Chuchu Beleza abre o torneio de fundistas e leva prova especial
O cavalo Chuchu Beleza acaba de vencer a Prova Especial Formastérus, 1ª Etapa da Taça Quati, que marca o início do torneio de fundistas do Hipódromo da Gávea. Com direção nota dez de Marcos Mazini e apresentado em plena forma física por Venâncio Nahid, o defensor do Stud Carioca da Gema obteve a quarta vitória em 17 saídas.
Mantido na terceira colocação em boa parte do percurso, Chuchu Beleza entrou a reta dominando a disputa, deixando Decrire, que acompanhou de perto o floreio de Rutini, na formação da dupla. Bilheteira, Morcote e Ten Above completaram o placar da prova patrocinada pelo Haras São José e Expedictus. É válido registrar que Mellon, na entrada da grande curva, mancou e não completou o percurso. O jóquei Dalto Duarte nada sofreu.
O filho de Suspicious Mind e Uvéa, criado pelo Haras São José da Serra, assinalou 2m55s18 para os 2.800 metros da pista de grama pesada.
por Danielle Franca
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Desejado Damascus larga e acaba
Desejado Damascus larga e acaba no clássico
Corrido na tarde deste sábado no prado carioca, o Clássico Barão e Baronesa Von Leithner (L.), marcou a vitória, de bandeira a bandeira, de Desejado Damascus. Muito bem dirigido por Ilson Correa e apresentado no último furo por Julio Cezar Sampaio, o defensor do Stud Alvarenga cobriu a milha do gramado pesado em 1m35s25.
Logo após a partida, Desejado Damascus foi pra frente. Saberete assumiu a segunda colocação, com Kito Hope, por dentro, em terceiro. Scottish Boy, já acossado por seu jóquei, aparecia em quarto, com as outras colocações ainda indefinidas. Nesta ordem, eles foram até a altura dos 700 metros finais. Na entrada de reta, I.Correa, que vinha trazendo Saberete - com C.Lavor no dorso, de canto chorado, fez valer e tirou dois a três corpos de vantagem.
Nos 300 metros finais, abriu-se um leque na disputa pela dupla. Mais aberto de todos, Davignon vinha com mais ação, já que não participou da luta inicial, e formou bem a dupla, deixando Scottish Boy em terceiro perto. Fast Feet e Saberete completaram o placar do Listed Race.
Criado por seu proprietário, o castanho 4 anos filho de Confidential Talk e Duda Desejada, obteve a sua quarta vitória em seis apresentações, sendo a primeira na esfera clássica.
por Danielle Franca
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I Whant The Glory deu show em Cidade Jardim
Foi disputada há pouco em Cidade Jardim, a Prova Especial 14 de Março, em 2.400 metros na pista de grama, reservada a produtos de 3 anos. Venceu I Want The Glory, filho de Roi Normand e Miss Dourness (Ghadeer), de criação do Haras Santa Ana do Rio Grande e propriedade do Stud Farda Amiga.
Bem pilotado por Ivaldo Santana, I Want The Glory aguardou na sexta colocação enquanto Idoneo ditava o ritmo da competição na dianteira. A partir dos 1.300 metros finais, I Want The Glory começou a se aproximar do ponteiro e daqueles que o seguiam mais de perto, já abordando o contorno da última curva distante cerca de 8 corpos do primeiro colocado.
Na entrada da reta de chegada, I Want The Glory foi acionado por junto da cerca móvel, só abandonando a baliza 1 para desviar e ultrapassar Idoneo, a 300 metros do disco. E num tropel bastante firme, sem dar chances aos adversários, o ganhador abriu 2 corpos e ¾ para Aká Riguê, que teve de se contentar com o segundo posto.
Uno Amore Mio (4 e ¼) descontava bastante no final, arrematando em terceiro. Idoneo (6 e ½), em boa corrida, foi o quarto, com Emblema Real (8 e ½) completando o marcador. Yes Pedroca, Escrow e Chinchay fecharam raia.
Treinado em Campinas por Paulo Henrique Lobo, I Want The Glory obteve a sua segunda vitória em 5 saídas nas pistas de Cidade Jardim. Tempo de 2:31.28, com finais de 24.99 e 12.79 (grama pesada e cerca móvel de 4 metros).
por Victor Corrêa
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Bem pilotado por Ivaldo Santana, I Want The Glory aguardou na sexta colocação enquanto Idoneo ditava o ritmo da competição na dianteira. A partir dos 1.300 metros finais, I Want The Glory começou a se aproximar do ponteiro e daqueles que o seguiam mais de perto, já abordando o contorno da última curva distante cerca de 8 corpos do primeiro colocado.
Na entrada da reta de chegada, I Want The Glory foi acionado por junto da cerca móvel, só abandonando a baliza 1 para desviar e ultrapassar Idoneo, a 300 metros do disco. E num tropel bastante firme, sem dar chances aos adversários, o ganhador abriu 2 corpos e ¾ para Aká Riguê, que teve de se contentar com o segundo posto.
Uno Amore Mio (4 e ¼) descontava bastante no final, arrematando em terceiro. Idoneo (6 e ½), em boa corrida, foi o quarto, com Emblema Real (8 e ½) completando o marcador. Yes Pedroca, Escrow e Chinchay fecharam raia.
Treinado em Campinas por Paulo Henrique Lobo, I Want The Glory obteve a sua segunda vitória em 5 saídas nas pistas de Cidade Jardim. Tempo de 2:31.28, com finais de 24.99 e 12.79 (grama pesada e cerca móvel de 4 metros).
por Victor Corrêa
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NOVIDADES E TENDÊNCIAS DO TURFE MUNDIAL - PARTE II
TURFE E TV
Duas são as conclusões do uso da TV na maior divulgação do turfe, a primeira delas, até certo ponto surpreendente: (a) a televisão continua sendo o melhor veículo para difusão das corridas de cavalo no mundo, e a maioria dos espectadores nos EUA é constituída, quem diria, por mulheres; (b) se ao público feminino é dada a oportunidade de jogar, seja através da INTERNET, seja por outros meios, o resultado se torna ainda mais efetivo.
Nos EUA, a cadeia aberta NBC transmite o Kentucky Derby e o Preakness Stakes, razão do recrutamento de novos seguidores do turfe; a ABC e a ESPN transmitem o Belmont Stakes e o “meeting” da Bredders’ Cup. Em 2010, graças à TV, o Kentucky Derby foi o segundo evento esportivo mais acompanhado na televisão americana, superando a audiência de 1989, quando os dois craques, Sunday Silence e Easy Goer, se enfrentaram.
Um breve comentário: a ligação turfe-público feminino é algo conhecido, desde que o cavalo de corrida foi inventado pelos ingleses. Mas para que isso ocorra, duas condições são fundamentais: (i) a correção das instalações dos hipódromos; e (ii) a criação de um ambiente de glamour em torno do esporte. Tudo se passa como se a capacidade de provocar emoção estética no homem, um dos principais atributos do thoroughbred, exercesse permanente atração sobre o público feminino. Parodiando a Lei de Newton, no turfe que se preza, “Beleza atrai beleza na razão direta do respeito à liturgia do esporte, e na razão inversa dos ambientes degradados onde ele se realiza.”
A expressão máxima desse conceito, é o famoso “Ladies Day” do Royal Meeting de Ascot. Nesse dia, desfilam nas tribunas de Ascot as mulheres mais belas da Inglaterra, e talvez da Europa. O mesmo no meeting de Saratoga, nos EUA; na semana do Prix de l’Arc du Triomphe, na França; nos grandes eventos de Goodwood, Epsom e Newmarket; em Chantilly, nos dias do Derby e do Diana franceses; em San Isidro, no Pellegrini de dezembro, e assim por diante. Talvez a grande definição a respeito, tenha sido fornecida por Federico Tesio na primeira vez que foi a Ascot: “Quando vi os cavalos brilhando ao sol como demônios, e as mulheres boticellianas do Royal Enclosure, parecia que tinha chegado às portas do paraíso.”
por Sergio Barcellos
Duas são as conclusões do uso da TV na maior divulgação do turfe, a primeira delas, até certo ponto surpreendente: (a) a televisão continua sendo o melhor veículo para difusão das corridas de cavalo no mundo, e a maioria dos espectadores nos EUA é constituída, quem diria, por mulheres; (b) se ao público feminino é dada a oportunidade de jogar, seja através da INTERNET, seja por outros meios, o resultado se torna ainda mais efetivo.
Nos EUA, a cadeia aberta NBC transmite o Kentucky Derby e o Preakness Stakes, razão do recrutamento de novos seguidores do turfe; a ABC e a ESPN transmitem o Belmont Stakes e o “meeting” da Bredders’ Cup. Em 2010, graças à TV, o Kentucky Derby foi o segundo evento esportivo mais acompanhado na televisão americana, superando a audiência de 1989, quando os dois craques, Sunday Silence e Easy Goer, se enfrentaram.
Um breve comentário: a ligação turfe-público feminino é algo conhecido, desde que o cavalo de corrida foi inventado pelos ingleses. Mas para que isso ocorra, duas condições são fundamentais: (i) a correção das instalações dos hipódromos; e (ii) a criação de um ambiente de glamour em torno do esporte. Tudo se passa como se a capacidade de provocar emoção estética no homem, um dos principais atributos do thoroughbred, exercesse permanente atração sobre o público feminino. Parodiando a Lei de Newton, no turfe que se preza, “Beleza atrai beleza na razão direta do respeito à liturgia do esporte, e na razão inversa dos ambientes degradados onde ele se realiza.”
A expressão máxima desse conceito, é o famoso “Ladies Day” do Royal Meeting de Ascot. Nesse dia, desfilam nas tribunas de Ascot as mulheres mais belas da Inglaterra, e talvez da Europa. O mesmo no meeting de Saratoga, nos EUA; na semana do Prix de l’Arc du Triomphe, na França; nos grandes eventos de Goodwood, Epsom e Newmarket; em Chantilly, nos dias do Derby e do Diana franceses; em San Isidro, no Pellegrini de dezembro, e assim por diante. Talvez a grande definição a respeito, tenha sido fornecida por Federico Tesio na primeira vez que foi a Ascot: “Quando vi os cavalos brilhando ao sol como demônios, e as mulheres boticellianas do Royal Enclosure, parecia que tinha chegado às portas do paraíso.”
por Sergio Barcellos
MONDESIR E O JÓQUEI FRANCÊS
O pioneirismo do clarividente fundador do Mondesir, Antônio Joaquim Peixoto de Castro Júnior, fez com que ele trouxesse para uma temporada no Brasil, a época em que ele importou o fundamental Swallow Tail da Inglaterra, o jóquei francês Marcel L’Ollierou. Antes de seguir para o haras, Swallow Tail foi preparado para correr Grande Prêmio São Paulo. Ainda desambientado pelo curto espaço de tempo que lhe foi dado, com precário tempo de adaptação, mudando de hemisfério e sem o necessário prazo para se adequar ao novo ambiente e com o pouco treinamento pelo tempo insuficiente, Swallow Tail participou ativamente da corrida e até deu a impressão de vitória, mas as condições inadequadas lhe impuseram um honroso 2º (ou 3º). Marcel L’Ollierou foi o jóquei, montando ao estilo francês da época, que era nitidamente inferior aos bridões aos quais os brasileiros estavam acostumados, influenciados pela então espetacular escola chilena de jóqueis. L’Ollierou saiu vaiado da raia, sua maneira de montar foi ridicularizada. Na verdade ele não era um jóquei de grande sucesso na Europa, corria mais com a cabeça, o corpo menos debruçado que o estilo chileno, e rodava intensamente o chicote para instigar os seus cavalos, o que de imediato deu-lhe o apelido de "ventarola". Swallow Tail foi para o haras, onde mostrou-se extraordinário, e Marcel L’Ollierou, após uns meses no Brasil, voltou para França para satisfação dos turfistas brasileiros
por Milton Lodi
por Milton Lodi
DIANA, GRANDE PRÊMIO DIANA - G 1 - GÁVEA 2/03
INCHATILLON VENCEDORA DO GRANDE PRÊMIO DIANA 2010
A origem desta prova é inglesa e data do século XVIII quando foi criado o Oaks Stakes, corrido em Epsom, em 2 mil 400 metros. Por isso, a vencedora do Diana é conhecida como a Oaks winner.
Esta prova é disputada em todos os turfes mais importantes do mundo, ainda que em diferenças distâncias e com nomes diversos. Na França, é o Prix de Diane, por exemplo. Já na Argentina é o Gran Premio Selección. Aquele em 2 mil 100 metros, grama, este em 2 mil metros na pista de areia do Hipódromo de Palermo.
No Brasil, durante muitos anos, foi o Brasil das éguas e em 2 mil 400 metros. Nesta época, o grande destaque foi a argentina Tirolesa, criação do Haras Argentino e propriedade do Stud Seabra, campeã em quatro anos consecutivos, de 1948 a 1951 e que serviu de suas despedidas das pistaz.
Somente em 1953, passou a ser o Oaks da Gávea, na mesma citada distância. Em 1963, desceu para os 2 mil metros onde é corrido até hoje. A lista de suas campeãs é impressionante: Platina, Joiosa, Courageuse, Turqueza, Emocion, Althea, Edição, Elamiur, Emerald Hill, Asola, Rasharkin, Indian Chris, Virginie, Sweet Eternity, Be Fair e Coray, entre outras.
O Diana passou a ser a segunda prova da tríplice coroa carioca de potrancas no ano em que esta disputa passou a existir no Rio, em 1979. Desde a sua criação, apenas três potrancas conseguiram o difícil feito: Indian Chris e as irmãs Virginie e Be Fair.
Os turfistas este ano estão empolgados com a possibilidade de termos mais uma, Olympic Message que deu um show especial na primeira prova, os 1 mil 600 metros do GP Henrique Possollo (Grupo I). Filha de Wild Evdent e Mère Catherine, pro Jules, ela é de criação do Haras Santa Maria de Araras e defende as cores do Haras Regina, de Sérgio Coutinho Nogueira. Vencendo como muitos acreditam, ficará só faltando os 2 mil 400 metros do GP Zélia Gobnzaga Peixoto de Castro (Grupo I), marcados para o dia 17 de abril.
jcb
Frango, filé de frango grelhado com salada e batatinhas
Tem alguém aí que não fez aquelas típicas promessas de ano novo do tipo "voltar a malhar" ou "pegar mais leve no garfo"? Duvido muito.
Aqui também fizemos, e como a virada do ano faz milagres, aparece por aqui até o peito de frango, corte que eu já critiquei em posts antigos. O que tento fazer para ele parecer menos com isopor é caprichar nos temperos e não deixar passar muito do ponto, o que deixa o filé ainda mais seco e sem graça.
As batatas ficaram bem suaves e são opcionais caso você prefira não comer carboidratos, mas o que me impressionou no final das contas foi a salada: muito simples e super saborosa. O que faz a diferença, na minha opinião, é o vinagre balsâmico e muuuuito manjericão fresco.
Ingredientes
(4 porções médias)
Frango
- 800g de filé de frango
- 2 colheres (sopa) de molho de mostarda
- 1 dente de alho
- 2 colheres (sopa) de molho inglês
- sal a gosto
Salada
- 100g de tomates sweet grape
- folhas de manjericão
- 100g champignons em conserva
- 1/2 cebola rocha
- 2 colheres (sopa) de vinagre balsâmico
- azeite a gosto
- sal a gosto
Batatas
- 150g de batatinhas, tipo "bolinha"
- ervas finas secas a gosto
- pimenta calabresa (opcional)
- sal a gosto
- azeite a gosto
Preparo:
Para o filé, misture a mostarda, alho bem picado, molho inglês e o sal e deixe marinar enquanto prepara as batatas e a salada.
Lave bem as batatas, não precisa tirar a casca. Cozinhe em água fervente com uma pitada de sal por 15 a 20 minutos ou até ficar al dente. Escorra e depois acrescente uma boa porção de azeite, ervas e sal. Reserve.
Faça a salada: pique os tomatinhos ao meio, fatie o champignon e a cebola o mais fino possível, coloque uma boa porção de folhas de manjericão fresco, regue com o vinagre e o azeite. Se necessário, uma pitada de sal só na hora de servir.
Hora dos frango: em uma frigideira anti-aderente bem quente, jogue um fio de azeite e grelhe o suficiente de cada lado para dourar e não ficar mal passado. Monte o prato como o da foto e bom apetite!
http://blog.saborsonoro.com.br
Tecido, Japoneses fazem testes com tecido sensível ao toque
Japoneses fazem testes com tecido sensível ao toque
Os japoneses mais uma vez saem na frente de todos com relação à tecnologia. Dessa vez eles desenvolveram uma fibra condutora, yo, mas não estamos falando de fibras de telecomunicações, mas sim para tecido, por incrível que pareça.
Tecido sensível a toque (Foto: Reprodução)A AIST do Japão está de volta com suas idéias mirabolantes. Dessa vez a AIST traz sensores de toque capacitivo em microfibras de nylon que serão usadas para fabricar tecidos e isso implica em termos roupas sensíveis ao toque.
A ideia deles é que a roupa feita com esse material informe ao computador aquilo que você estiver fazendo. Segundo os pesquisadores, essa aplicação é perfeita para monitorar pacientes em hospitais. Entretanto, o objetivo final é fazer com que essa matriz superssensível seja um acessório portátil para enviar suas informações.
E então você compraria uma camiseta feita com esse tecido?
Os japoneses mais uma vez saem na frente de todos com relação à tecnologia. Dessa vez eles desenvolveram uma fibra condutora, yo, mas não estamos falando de fibras de telecomunicações, mas sim para tecido, por incrível que pareça.
Tecido sensível a toque (Foto: Reprodução)A AIST do Japão está de volta com suas idéias mirabolantes. Dessa vez a AIST traz sensores de toque capacitivo em microfibras de nylon que serão usadas para fabricar tecidos e isso implica em termos roupas sensíveis ao toque.
A ideia deles é que a roupa feita com esse material informe ao computador aquilo que você estiver fazendo. Segundo os pesquisadores, essa aplicação é perfeita para monitorar pacientes em hospitais. Entretanto, o objetivo final é fazer com que essa matriz superssensível seja um acessório portátil para enviar suas informações.
E então você compraria uma camiseta feita com esse tecido?
Tecido, Japoneses fazem testes com tecido sensível ao toque
Japoneses fazem testes com tecido sensível ao toque
Os japoneses mais uma vez saem na frente de todos com relação à tecnologia. Dessa vez eles desenvolveram uma fibra condutora, yo, mas não estamos falando de fibras de telecomunicações, mas sim para tecido, por incrível que pareça.
Tecido sensível a toque (Foto: Reprodução)A AIST do Japão está de volta com suas idéias mirabolantes. Dessa vez a AIST traz sensores de toque capacitivo em microfibras de nylon que serão usadas para fabricar tecidos e isso implica em termos roupas sensíveis ao toque.
A ideia deles é que a roupa feita com esse material informe ao computador aquilo que você estiver fazendo. Segundo os pesquisadores, essa aplicação é perfeita para monitorar pacientes em hospitais. Entretanto, o objetivo final é fazer com que essa matriz superssensível seja um acessório portátil para enviar suas informações.
E então você compraria uma camiseta feita com esse tecido?
Os japoneses mais uma vez saem na frente de todos com relação à tecnologia. Dessa vez eles desenvolveram uma fibra condutora, yo, mas não estamos falando de fibras de telecomunicações, mas sim para tecido, por incrível que pareça.
Tecido sensível a toque (Foto: Reprodução)A AIST do Japão está de volta com suas idéias mirabolantes. Dessa vez a AIST traz sensores de toque capacitivo em microfibras de nylon que serão usadas para fabricar tecidos e isso implica em termos roupas sensíveis ao toque.
A ideia deles é que a roupa feita com esse material informe ao computador aquilo que você estiver fazendo. Segundo os pesquisadores, essa aplicação é perfeita para monitorar pacientes em hospitais. Entretanto, o objetivo final é fazer com que essa matriz superssensível seja um acessório portátil para enviar suas informações.
E então você compraria uma camiseta feita com esse tecido?
Quarto de Milha, História
O quarto de milha iniciou a formar-se em 1611 pelo cruzamento dos cavalos trazidos pelos ingleses, cavalos trazidos pelos espanhóis e cavalos de indígenas ( mustangues) , tambem de ascendência ibérica. Posteriormente, dezessete garanhões e éguas, originalmente thoroughbreds ingleses, foram levados para os Estados Unidos. Entre os thoroughbreds importados figura Janus [1], um filho de Godolphin Barb.
Com o tempo surgiu um equino compacto e bastante musculoso, capaz de correr distâncias curtas em grande velocidade. O primeiro Stud Book com registro genealogico da raca iniciou em 1941, no Texas. O registro para cavalo quarto de milha ainda aceita a inclusão de thoroughbreds, ou seja, são aceitos cruzamentos QM x QM ou thoroughbred x QM.
Na época em que a guerra da independência começou, os colonizadores tinham tornado-se muito afeiçoados à corrida de quarto de milha, que geralmente era disputada entre três cavalos que corriam até um quarto de milha (402,33600 metros). Mas outras atividades tambem foram desempenhadas com sucesso por estes animais.
Linhagens diferentes foram sendo definidas para cada área. Hoje são bem distintas e tem uma seleção rigorosa. Mas a principal característica do quarto de milha é a versatilidade. Corridas, provas western em geral e trabalho no campo. Teve bastante aceitação no trabalho do campo e lida devido a sua docilidade, robustez e velocidade. No nordeste do Brasil, o quarto de milha tornou-se o melhor em vaquejada. No sul do Brasil, nos trabalhos de campo, encontra concorrência no cavalo crioulo.
Carros, Cerca de 400 mil têm primeiro carro zero em 2010
Cerca de 400 mil têm primeiro carro zero em 2010
Cerca de 400 mil consumidores brasileiros compraram o primeiro carro zero no ano passado, número equivalente ao total de veículos vendidos no Chile, Colômbia e Venezuela, juntos. Os "entrantes" no cobiçado mercado automobilístico, na avaliação de analistas, pertencem principalmente à chamada nova classe C, constituída por pessoas que melhoraram a renda salarial.
Elas são responsáveis, em grande parte, pela continuidade do crescimento das vendas de automóveis, mesmo com a tentativa do governo de frear o consumo. Embora sejam dados parciais de 2010, obtidos em pesquisa feita em conjunto pelas montadoras, analistas acreditam que continuarão a ser replicados neste ano. Janeiro e fevereiro bateram recorde para esses meses, com 144 mil e 274 mil unidades vendidas, respectivamente.
O mercado conta ainda com o reforço dos consumidores veteranos que estão trocando mais cedo de carro - e por modelos mais caros. No ano passado, 32,1% dos automóveis comerciais leves vendidos no País custavam de R$ 30 mil a R$ 40 mil. Em 2009, essa faixa respondia por 24,5% das vendas. Já os modelos mais baratos, até R$ 30 mil, eram 37,3% do mercado, fatia que caiu para 25,3%. No alto da pirâmide, a fatia das vendas de carros entre R$ 90 mil e R$ 100 mil saltou de 1,3% para 5,2%.
Stephan Keese, da consultoria Roland Berger, vê duas tendências paralelas no mercado brasileiro: o crescimento do número de pessoas que compram o primeiro carro zero, principalmente na classe C, e o aumento do valor médio gasto na compra, em especial entre as classes A e B. Em 2006, a média era de R$ 29 mil. Hoje está em R$ 40 mil
Cerca de 400 mil consumidores brasileiros compraram o primeiro carro zero no ano passado, número equivalente ao total de veículos vendidos no Chile, Colômbia e Venezuela, juntos. Os "entrantes" no cobiçado mercado automobilístico, na avaliação de analistas, pertencem principalmente à chamada nova classe C, constituída por pessoas que melhoraram a renda salarial.
Elas são responsáveis, em grande parte, pela continuidade do crescimento das vendas de automóveis, mesmo com a tentativa do governo de frear o consumo. Embora sejam dados parciais de 2010, obtidos em pesquisa feita em conjunto pelas montadoras, analistas acreditam que continuarão a ser replicados neste ano. Janeiro e fevereiro bateram recorde para esses meses, com 144 mil e 274 mil unidades vendidas, respectivamente.
O mercado conta ainda com o reforço dos consumidores veteranos que estão trocando mais cedo de carro - e por modelos mais caros. No ano passado, 32,1% dos automóveis comerciais leves vendidos no País custavam de R$ 30 mil a R$ 40 mil. Em 2009, essa faixa respondia por 24,5% das vendas. Já os modelos mais baratos, até R$ 30 mil, eram 37,3% do mercado, fatia que caiu para 25,3%. No alto da pirâmide, a fatia das vendas de carros entre R$ 90 mil e R$ 100 mil saltou de 1,3% para 5,2%.
Stephan Keese, da consultoria Roland Berger, vê duas tendências paralelas no mercado brasileiro: o crescimento do número de pessoas que compram o primeiro carro zero, principalmente na classe C, e o aumento do valor médio gasto na compra, em especial entre as classes A e B. Em 2006, a média era de R$ 29 mil. Hoje está em R$ 40 mil
sexta-feira, 11 de março de 2011
LEGUMES, CALDO DE LEGUMES
Aí está uma ótima receita para quem abusou no carnaval é quer algo mais leve para deixar a consciência idem..rs
Por aqui anda chovendo muito ultimamente, e nessas noites mais frescas é que fico com vontade de tomar um caldinho quente. Eu acrescentei a liguiça para satisfazer o lado carnívoro, mas é opcional, ok?
Ingredientes:
- 350g de Cabotiá
- 2 batatas médias
- 1 cenoura
- 1 abobrinha
- 1 cebola
- 1 potinho de caldo de legumes
- 1 dente de alho
- 2 folhas de couve- azeite e sal a gosto
- 250g de linguiça de pernil (opcional)
Preparo:
Se for acrescentar a linguiça, pique em fatias e refogue. Quando dourar, reserve.
Na mesma panela, refogue a cebola até dourar. Acrescente todos os outros ingredientes (menos a couve e a liguiça, que só entram na finalização) em cubos e sem casca. Acrescente água até cobrir todos os legumes.
Depois de uns 10 minutos (se você cortou tudo em cubinhos) os legumes começam a desmanchar. Com um mixer, ou no liquidificador, processe a mistura, volte para a panela e confira o ponto: se estiver muito ralo cozinhe até ganhar consistência, se estiver muito firme acrescente um pouco de água.
Para finalizar, acrescente a linguiça e a couve. Cozinhe por mais dois minutos e sirva. Mole né? :)
Britânico ganha 1,5 milhão de libras em corrida de cavalos
Britânico ganha 1,5 milhão de libras em corridas mas continua trabalhando
Steve Whiteley conserta aquecedores e diz que não pode ficar 'sem fazer nada'.
Apesar da fortuna, Steve Whiteley, de 61 anos e que mora na cidade de Devon, não mudou a rotina.
Whiteley conta que tinha que fazer alguma coisa, "não podia simplesmente ficar sem fazer nada" e precisava se manter ocupado.
O britânico continua espantado com sua sorte, pois Whiteley apenas conseguia vitórias nos dardos. No entanto, a sorte dele mudou nas corridas de cavalos em Exeter, quando, com uma aposta pequena, conseguiu sua fortuna.
"Não acredito", disse o britânico ao descobrir que suas apostas tinham sido as vencedoras em seis corridas consecutivas.
O feito inacreditável foi ter escolhido os seis cavalos que venceram as seis corridas. E, com isso, ver suas duas libras gastas nas apostas se transformarem em quase 1,5 milhão de libras.
E Whiteley mostrou o recibo com o total de sua fortuna: 1.445.671 libras e 20 centavos. O que dá cerca de R$ 3,9 milhões.
Whiteley e sua parceira, Jill comemoraram a vitória na quarta-feira, que coincidiu com o aniversário de Jill. Mas, terminadas as comemorações, Whiteley voltou ao trabalho, como sempre. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
TARUMÃ, INFORMATIVO PARA 18 DE MARÇO
PROGRAMA INFORMATIVO PARA A 521ª REUNIÃO, SEXTA-FEIRA, DIA 18 DE MARÇO DE 2011.
1º PÁREO - 800 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 16h45 - (T-01) - TRIFETA
PICK 3 INICIAL
1 - TANQUE DE GUERRA - 1-55
2 - EMBALADO MORE - 2-55
3 - TROVÃO DE DURBAN - 3-55
4 - EXPRESSO PRATEADO - 4-55
5 - CORONADO RUNNER - 5-55
2º PÁREO - 800 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 17h15 - (T-01A) - TRIFETA
PICK 3 INICIAL
1 - VICTORIA LAKE - 1-55
2 - BLASY DI REDATORE - 2-55
3 - NATALINDA - 3-55
4 - THUNDER MISS - 4-55
5 - VERSÃO SEXY - 5-55
6 - SUPER LIGEIRA - 6-55
3º PÁREO - 1.100 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 17h45 - (CLAIMING CAT. “A”) - TRIFETA
1 - SONHO AZUL - 1-54
2 - CHOCOOKY - 2-54
3 - BARDOSA BABY - 3-54
4 - DANÇARINO PURO - 4-54
5 - MOVIMENTADO - 5-56
6 - KÁRMINE - 6-54
1= 6.000,00 - 2= 6.000,00 - 3= 6.000,00 - 4= 4.000,00
5= 6.000,00 - 6= 6.000,00
4º PÁREO - 1.200 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 18h20 - (T-01) - TRIFETA - QUADRIFETA
1 - BROWSER - 1-55
2 - GLAD GLAD (ARG) (P1) - 2-55
3 - VIVA PANCHO - 3-55
4 - VENEZA QUEEN (P1) - 4-53
5 - LONELY KING - 5-55
6 - TIRO NO VENTO - 6-53
7 - HEGEMONIA - 7-53
8 - LAMBANÇA - 8-53
5º PÁREO - 1.100 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 18h50 - (T-11) - TRIFETA
1 - TROCULENTO - 1-54
2 - RIPAPIBAQUIGRAFO - 2-56
3 - APOLLO ALADO - 3-55
4 - GRAN RENI - 4-56
5 - THE RUNER - 5-55
6 - RAINHA DA GRÉCIA (L1) - 6-53
6º PÁREO - 1.500 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 19h20 - (T-02) - TRIFETA - QUADRIFETA
1 - QUE PRINCESA - 1-54
2 - LIBERTÁ - 2-54
3 - CASUAL LIFE - 3-54
4 - ENGLISH STYLE - 4-54
5 - BOM BINI - 5-56
6 - ABUSIVA - 6-54
7 - JESSY - 7-54
7º PÁREO - 1.900 METROS
R$ 10.000,00 - 3.000,00 - 2.000,00 - 1.000,00 - 500,00
ÀS 19h55 - TRIFETA - QUADRIFETA
CLÁSSICO “ALÔ TICOULAT GUIMARÃES” (L)
(2ª PROVA DA TRIPLICE COROA)
1 - VIVANO - 1-56
2 - OLYMPIC TORRENTIAL - 2-56
3 - SILVERSMITH - 3-56
4 - JURERÊ - 4-54
5 - TIRO DE GUERRA - 5-56
6 - PEDRA NOVENTA (ARG) - 6-56
7 - VOGANTE - 7-56
8º PÁREO - 1.300 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 20h30 - (T-09) - PICK 8 - OPEN BETTING - TRIFETA - QUADRIFETA
1 - TSOTSI - 1-58
2 - LINDA EMILI - 2-56
3 - HOJECHOVE - 3-58
4 - BARRA FUNDA - 4-55
5 - SEARCH IS OVER - 5-58
6 - BALONISTA - 6-53
7 - DILIGÊNCIA - 7-53
9º PÁREO - 1.400 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 21h - (T-11) - PICK 8 - OPEN BETTING - TRIFETA - QUADRIFETA
1 - QUINTILLION - 1-56
2 - BELTRANO - 2-57
3 - EVIL MAGIC - 3-56
4 - ILVESSILLOTRICOLOR - 4-54
5 - RIGOR DA LEI - 5-57
6 - MY BEST WAY - 6-52
7 - JOHNY FIGHTER - 7-52
10º PÁREO - 1.400 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 21h30 - (CLAIMING CAT. “B”) - PICK 8 - OPEN BETTING - QUADRIFETA GARANTIDA R$ 7.000,00
1 - ARICANDUVA - 1-55
2 - OUR SMILE - 2-57
3 - BELA BUROOJ - 3-55
4 - PROPOSTA INDECENTE - 4-54
5 - DON CHENDO - 5-57
6 - DON TALK - 6-58
7 - PREGA FOGO - 7-62
8 - BIOLOGISTA - 8-55
9 - QUADRIALADO - 9-56
10- ITACUÃ - 10-57
1= 3.500,00 - 2= 3.500,00 - 3= 3.500,00 - 4= 2.500,00
5= 3.500,00 - 6= 3.500,00 - 7= 3.500,00 - 8= 3.500,00
9= 2.500,00 - 10= 3.500,00
….
Curitiba, 10 de março de 2011.
A COMISSÃO DE TURFE
1º PÁREO - 800 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 16h45 - (T-01) - TRIFETA
PICK 3 INICIAL
1 - TANQUE DE GUERRA - 1-55
2 - EMBALADO MORE - 2-55
3 - TROVÃO DE DURBAN - 3-55
4 - EXPRESSO PRATEADO - 4-55
5 - CORONADO RUNNER - 5-55
2º PÁREO - 800 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 17h15 - (T-01A) - TRIFETA
PICK 3 INICIAL
1 - VICTORIA LAKE - 1-55
2 - BLASY DI REDATORE - 2-55
3 - NATALINDA - 3-55
4 - THUNDER MISS - 4-55
5 - VERSÃO SEXY - 5-55
6 - SUPER LIGEIRA - 6-55
3º PÁREO - 1.100 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 17h45 - (CLAIMING CAT. “A”) - TRIFETA
1 - SONHO AZUL - 1-54
2 - CHOCOOKY - 2-54
3 - BARDOSA BABY - 3-54
4 - DANÇARINO PURO - 4-54
5 - MOVIMENTADO - 5-56
6 - KÁRMINE - 6-54
1= 6.000,00 - 2= 6.000,00 - 3= 6.000,00 - 4= 4.000,00
5= 6.000,00 - 6= 6.000,00
4º PÁREO - 1.200 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 18h20 - (T-01) - TRIFETA - QUADRIFETA
1 - BROWSER - 1-55
2 - GLAD GLAD (ARG) (P1) - 2-55
3 - VIVA PANCHO - 3-55
4 - VENEZA QUEEN (P1) - 4-53
5 - LONELY KING - 5-55
6 - TIRO NO VENTO - 6-53
7 - HEGEMONIA - 7-53
8 - LAMBANÇA - 8-53
5º PÁREO - 1.100 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 18h50 - (T-11) - TRIFETA
1 - TROCULENTO - 1-54
2 - RIPAPIBAQUIGRAFO - 2-56
3 - APOLLO ALADO - 3-55
4 - GRAN RENI - 4-56
5 - THE RUNER - 5-55
6 - RAINHA DA GRÉCIA (L1) - 6-53
6º PÁREO - 1.500 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 19h20 - (T-02) - TRIFETA - QUADRIFETA
1 - QUE PRINCESA - 1-54
2 - LIBERTÁ - 2-54
3 - CASUAL LIFE - 3-54
4 - ENGLISH STYLE - 4-54
5 - BOM BINI - 5-56
6 - ABUSIVA - 6-54
7 - JESSY - 7-54
7º PÁREO - 1.900 METROS
R$ 10.000,00 - 3.000,00 - 2.000,00 - 1.000,00 - 500,00
ÀS 19h55 - TRIFETA - QUADRIFETA
CLÁSSICO “ALÔ TICOULAT GUIMARÃES” (L)
(2ª PROVA DA TRIPLICE COROA)
1 - VIVANO - 1-56
2 - OLYMPIC TORRENTIAL - 2-56
3 - SILVERSMITH - 3-56
4 - JURERÊ - 4-54
5 - TIRO DE GUERRA - 5-56
6 - PEDRA NOVENTA (ARG) - 6-56
7 - VOGANTE - 7-56
8º PÁREO - 1.300 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 20h30 - (T-09) - PICK 8 - OPEN BETTING - TRIFETA - QUADRIFETA
1 - TSOTSI - 1-58
2 - LINDA EMILI - 2-56
3 - HOJECHOVE - 3-58
4 - BARRA FUNDA - 4-55
5 - SEARCH IS OVER - 5-58
6 - BALONISTA - 6-53
7 - DILIGÊNCIA - 7-53
9º PÁREO - 1.400 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 21h - (T-11) - PICK 8 - OPEN BETTING - TRIFETA - QUADRIFETA
1 - QUINTILLION - 1-56
2 - BELTRANO - 2-57
3 - EVIL MAGIC - 3-56
4 - ILVESSILLOTRICOLOR - 4-54
5 - RIGOR DA LEI - 5-57
6 - MY BEST WAY - 6-52
7 - JOHNY FIGHTER - 7-52
10º PÁREO - 1.400 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 21h30 - (CLAIMING CAT. “B”) - PICK 8 - OPEN BETTING - QUADRIFETA GARANTIDA R$ 7.000,00
1 - ARICANDUVA - 1-55
2 - OUR SMILE - 2-57
3 - BELA BUROOJ - 3-55
4 - PROPOSTA INDECENTE - 4-54
5 - DON CHENDO - 5-57
6 - DON TALK - 6-58
7 - PREGA FOGO - 7-62
8 - BIOLOGISTA - 8-55
9 - QUADRIALADO - 9-56
10- ITACUÃ - 10-57
1= 3.500,00 - 2= 3.500,00 - 3= 3.500,00 - 4= 2.500,00
5= 3.500,00 - 6= 3.500,00 - 7= 3.500,00 - 8= 3.500,00
9= 2.500,00 - 10= 3.500,00
….
Curitiba, 10 de março de 2011.
A COMISSÃO DE TURFE
TARUMÃ, INFORMATIVO PARA 8 DE MARÇO
PROGRAMA INFORMATIVO PARA A 521ª REUNIÃO, SEXTA-FEIRA, DIA 18 DE MARÇO DE 2011.
1º PÁREO - 800 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 16h45 - (T-01) - TRIFETA
PICK 3 INICIAL
1 - TANQUE DE GUERRA - 1-55
2 - EMBALADO MORE - 2-55
3 - TROVÃO DE DURBAN - 3-55
4 - EXPRESSO PRATEADO - 4-55
5 - CORONADO RUNNER - 5-55
2º PÁREO - 800 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 17h15 - (T-01A) - TRIFETA
PICK 3 INICIAL
1 - VICTORIA LAKE - 1-55
2 - BLASY DI REDATORE - 2-55
3 - NATALINDA - 3-55
4 - THUNDER MISS - 4-55
5 - VERSÃO SEXY - 5-55
6 - SUPER LIGEIRA - 6-55
3º PÁREO - 1.100 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 17h45 - (CLAIMING CAT. “A”) - TRIFETA
1 - SONHO AZUL - 1-54
2 - CHOCOOKY - 2-54
3 - BARDOSA BABY - 3-54
4 - DANÇARINO PURO - 4-54
5 - MOVIMENTADO - 5-56
6 - KÁRMINE - 6-54
1= 6.000,00 - 2= 6.000,00 - 3= 6.000,00 - 4= 4.000,00
5= 6.000,00 - 6= 6.000,00
4º PÁREO - 1.200 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 18h20 - (T-01) - TRIFETA - QUADRIFETA
1 - BROWSER - 1-55
2 - GLAD GLAD (ARG) (P1) - 2-55
3 - VIVA PANCHO - 3-55
4 - VENEZA QUEEN (P1) - 4-53
5 - LONELY KING - 5-55
6 - TIRO NO VENTO - 6-53
7 - HEGEMONIA - 7-53
8 - LAMBANÇA - 8-53
5º PÁREO - 1.100 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 18h50 - (T-11) - TRIFETA
1 - TROCULENTO - 1-54
2 - RIPAPIBAQUIGRAFO - 2-56
3 - APOLLO ALADO - 3-55
4 - GRAN RENI - 4-56
5 - THE RUNER - 5-55
6 - RAINHA DA GRÉCIA (L1) - 6-53
6º PÁREO - 1.500 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 19h20 - (T-02) - TRIFETA - QUADRIFETA
1 - QUE PRINCESA - 1-54
2 - LIBERTÁ - 2-54
3 - CASUAL LIFE - 3-54
4 - ENGLISH STYLE - 4-54
5 - BOM BINI - 5-56
6 - ABUSIVA - 6-54
7 - JESSY - 7-54
7º PÁREO - 1.900 METROS
R$ 10.000,00 - 3.000,00 - 2.000,00 - 1.000,00 - 500,00
ÀS 19h55 - TRIFETA - QUADRIFETA
CLÁSSICO “ALÔ TICOULAT GUIMARÃES” (L)
(2ª PROVA DA TRIPLICE COROA)
1 - VIVANO - 1-56
2 - OLYMPIC TORRENTIAL - 2-56
3 - SILVERSMITH - 3-56
4 - JURERÊ - 4-54
5 - TIRO DE GUERRA - 5-56
6 - PEDRA NOVENTA (ARG) - 6-56
7 - VOGANTE - 7-56
8º PÁREO - 1.300 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 20h30 - (T-09) - PICK 8 - OPEN BETTING - TRIFETA - QUADRIFETA
1 - TSOTSI - 1-58
2 - LINDA EMILI - 2-56
3 - HOJECHOVE - 3-58
4 - BARRA FUNDA - 4-55
5 - SEARCH IS OVER - 5-58
6 - BALONISTA - 6-53
7 - DILIGÊNCIA - 7-53
9º PÁREO - 1.400 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 21h - (T-11) - PICK 8 - OPEN BETTING - TRIFETA - QUADRIFETA
1 - QUINTILLION - 1-56
2 - BELTRANO - 2-57
3 - EVIL MAGIC - 3-56
4 - ILVESSILLOTRICOLOR - 4-54
5 - RIGOR DA LEI - 5-57
6 - MY BEST WAY - 6-52
7 - JOHNY FIGHTER - 7-52
10º PÁREO - 1.400 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 21h30 - (CLAIMING CAT. “B”) - PICK 8 - OPEN BETTING - QUADRIFETA GARANTIDA R$ 7.000,00
1 - ARICANDUVA - 1-55
2 - OUR SMILE - 2-57
3 - BELA BUROOJ - 3-55
4 - PROPOSTA INDECENTE - 4-54
5 - DON CHENDO - 5-57
6 - DON TALK - 6-58
7 - PREGA FOGO - 7-62
8 - BIOLOGISTA - 8-55
9 - QUADRIALADO - 9-56
10- ITACUÃ - 10-57
1= 3.500,00 - 2= 3.500,00 - 3= 3.500,00 - 4= 2.500,00
5= 3.500,00 - 6= 3.500,00 - 7= 3.500,00 - 8= 3.500,00
9= 2.500,00 - 10= 3.500,00
….
Curitiba, 10 de março de 2011.
A COMISSÃO DE TURFE
1º PÁREO - 800 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 16h45 - (T-01) - TRIFETA
PICK 3 INICIAL
1 - TANQUE DE GUERRA - 1-55
2 - EMBALADO MORE - 2-55
3 - TROVÃO DE DURBAN - 3-55
4 - EXPRESSO PRATEADO - 4-55
5 - CORONADO RUNNER - 5-55
2º PÁREO - 800 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 17h15 - (T-01A) - TRIFETA
PICK 3 INICIAL
1 - VICTORIA LAKE - 1-55
2 - BLASY DI REDATORE - 2-55
3 - NATALINDA - 3-55
4 - THUNDER MISS - 4-55
5 - VERSÃO SEXY - 5-55
6 - SUPER LIGEIRA - 6-55
3º PÁREO - 1.100 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 17h45 - (CLAIMING CAT. “A”) - TRIFETA
1 - SONHO AZUL - 1-54
2 - CHOCOOKY - 2-54
3 - BARDOSA BABY - 3-54
4 - DANÇARINO PURO - 4-54
5 - MOVIMENTADO - 5-56
6 - KÁRMINE - 6-54
1= 6.000,00 - 2= 6.000,00 - 3= 6.000,00 - 4= 4.000,00
5= 6.000,00 - 6= 6.000,00
4º PÁREO - 1.200 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 18h20 - (T-01) - TRIFETA - QUADRIFETA
1 - BROWSER - 1-55
2 - GLAD GLAD (ARG) (P1) - 2-55
3 - VIVA PANCHO - 3-55
4 - VENEZA QUEEN (P1) - 4-53
5 - LONELY KING - 5-55
6 - TIRO NO VENTO - 6-53
7 - HEGEMONIA - 7-53
8 - LAMBANÇA - 8-53
5º PÁREO - 1.100 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 18h50 - (T-11) - TRIFETA
1 - TROCULENTO - 1-54
2 - RIPAPIBAQUIGRAFO - 2-56
3 - APOLLO ALADO - 3-55
4 - GRAN RENI - 4-56
5 - THE RUNER - 5-55
6 - RAINHA DA GRÉCIA (L1) - 6-53
6º PÁREO - 1.500 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 19h20 - (T-02) - TRIFETA - QUADRIFETA
1 - QUE PRINCESA - 1-54
2 - LIBERTÁ - 2-54
3 - CASUAL LIFE - 3-54
4 - ENGLISH STYLE - 4-54
5 - BOM BINI - 5-56
6 - ABUSIVA - 6-54
7 - JESSY - 7-54
7º PÁREO - 1.900 METROS
R$ 10.000,00 - 3.000,00 - 2.000,00 - 1.000,00 - 500,00
ÀS 19h55 - TRIFETA - QUADRIFETA
CLÁSSICO “ALÔ TICOULAT GUIMARÃES” (L)
(2ª PROVA DA TRIPLICE COROA)
1 - VIVANO - 1-56
2 - OLYMPIC TORRENTIAL - 2-56
3 - SILVERSMITH - 3-56
4 - JURERÊ - 4-54
5 - TIRO DE GUERRA - 5-56
6 - PEDRA NOVENTA (ARG) - 6-56
7 - VOGANTE - 7-56
8º PÁREO - 1.300 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 20h30 - (T-09) - PICK 8 - OPEN BETTING - TRIFETA - QUADRIFETA
1 - TSOTSI - 1-58
2 - LINDA EMILI - 2-56
3 - HOJECHOVE - 3-58
4 - BARRA FUNDA - 4-55
5 - SEARCH IS OVER - 5-58
6 - BALONISTA - 6-53
7 - DILIGÊNCIA - 7-53
9º PÁREO - 1.400 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 21h - (T-11) - PICK 8 - OPEN BETTING - TRIFETA - QUADRIFETA
1 - QUINTILLION - 1-56
2 - BELTRANO - 2-57
3 - EVIL MAGIC - 3-56
4 - ILVESSILLOTRICOLOR - 4-54
5 - RIGOR DA LEI - 5-57
6 - MY BEST WAY - 6-52
7 - JOHNY FIGHTER - 7-52
10º PÁREO - 1.400 METROS
R$ 1.700,00 - 510,00 - 340,00 - 170,00 - 85,00
ÀS 21h30 - (CLAIMING CAT. “B”) - PICK 8 - OPEN BETTING - QUADRIFETA GARANTIDA R$ 7.000,00
1 - ARICANDUVA - 1-55
2 - OUR SMILE - 2-57
3 - BELA BUROOJ - 3-55
4 - PROPOSTA INDECENTE - 4-54
5 - DON CHENDO - 5-57
6 - DON TALK - 6-58
7 - PREGA FOGO - 7-62
8 - BIOLOGISTA - 8-55
9 - QUADRIALADO - 9-56
10- ITACUÃ - 10-57
1= 3.500,00 - 2= 3.500,00 - 3= 3.500,00 - 4= 2.500,00
5= 3.500,00 - 6= 3.500,00 - 7= 3.500,00 - 8= 3.500,00
9= 2.500,00 - 10= 3.500,00
….
Curitiba, 10 de março de 2011.
A COMISSÃO DE TURFE
LATINO AMERICANO 2011, COMPETIDORES
PURO GALOPE
1 - Sub Far (URU) - Gustavo Duarte 56kg
2 - Lucky For Sale (ARG) - Altair Domingos 56kg
3 - Life of Victory (ARG) - Adrian Giannetti 61kg
4 - Lady Pelusa (CHI) - Jaime Medina 54kg
5 - Send Inthe Clowns (ARG) Rodrigo Cunz 60kg
6 - Casablanca Star (CHI) - Hector Berrios 61kg
7 - Bradock (PER) - Carlos Trujillo 60kg
8 - Puro Galope (BRASIL) - Francisco Leandro 54kg
9 - Papelon (CHI) - Luis Torres 60kg
10 - Private Affair (PER) - Edwin Talaverano 60kg
11 - Cubillas (PER) - Ivan Quispe 60kg
12 - El Farrero (CHI) - Oscar Ulloa 56kg
13 - Immaculate - Pablo Falero 60kg
14 - Fuego e Hierro (ARG) - Gustavo Calvente 60kg
15 - Cafrune (ARG) - Andréa Marinhas 60kg
16 - Just One (URU) - Fabio Guedes 60kg
Nelson Cavaquinho deixou os puristas a seus pés
Nelson Cavaquinho gostava de dizer que passou fome apenas uma vez na vida. Certa feita, havia comprado um frango numa sexta-feira e seguiu para o botequim para encontrar amigos e desconhecidos, ficando por lá durante todo o fim da semana. Afogando as palavras no álcool e cantando um samba atrás do outro, esqueceu-se de comer. Lembrou-se do frango somente na segunda-feira, que, apodrecido dentro do estojo do violão, exalava um cheiro terrível.
O único compromisso de Nelson era com a boemia. Despojado e sem pretensão de estourar nas paradas, rendeu a seus pés os quadrados e os catedráticos, que até então julgavam não ser de bom tom para as rádios fazer sambas daquele jeito, sem refrão. A história já mostrou que eles estavam redondamente enganados, como comprova o disco duplo Nelson Cavaquinho - Degraus da Vida.
Rodrigo Faour, produtor e idealizador da coletânea, foi encarregado de uma missão saborosa, que é garimpar o repertório de Nelson, mas ao mesmo tempo inglória, já que, pela quantidade exorbitante de sucessos do compositor, seria possível compilar material para um álbum triplo, quádruplo...
São 14 faixas antológicas que atestam a grandeza de Nelson na santíssima trindade do samba, ao lado de Noel e Cartola. No repertório, como não poderia deixar de ser, temas como Folhas Secas, na voz de Beth Carvalho, Juízo Final, por Clara Nunes, Notícia e Degraus da Vida, por Roberto Silva, Vou Partir, O Meu Pecado e Luz Negra, por Elizeth Cardoso, Duas Horas da Manhã, por Paulinho da Viola, Palhaço, por Dalva de Oliveira, e Quando Eu Me Chamar Saudade, por Nora Ney.
“Nelson é um compositor fantástico. Em relação aos sucessos, não deu muito trabalho escolher. Difícil foi o escolher entre as composições do lado B dele, que são tão boas quanto as mais conhecidas. A música dele tinha uma verdade, refletia o que ele vivia, saía de dentro. É difícil de acreditar que um sujeito semianalfabeto tenha composto uma melodia como Se Você Me Ouvisse”, diz Rodrigo Faour.
Mas o destaque de Nelson Cavaquinho - Degraus da Vida fica por conta da arqueologia musical do segundo disco, que joga luz sobre algumas raridades do “São Francisco do Samba”. A compilação é importante para demonstrar que, assim como os maiores sucessos de Nelson, as composições mais obscuras mantêm a qualidade e a marca de tratar de temas pesarosos como a morte, as desilusões amorosas e os dissabores da vida. Mais um atestado de que, enquanto Cartola era o dia e a luminosidade no samba, com a alegria de A Sorrir, Alvorada e Corra e Olha o Céu, mesmo com dores de consciência, Nelson era a noite e as trevas. “Ele mesmo dizia: ‘As pessoas pensam que eu sou assim, triste, mas eu não sou.’ E não era mesmo, ele animava o ambiente, embora suas letras tratassem de outras coisas. O Nelson foi o meu maior companheiro de boemia, sinto muita falta dele”, conta o compositor, poeta e escritor Paulo César Pinheiro, que foi casado com a cantora Clara Nunes, uma das maiores intérpretes de Nelson.
“A Clara conheceu muita música dele por mim. Eu aprendi 90% da obra do Nelson e cantava para ela, que sempre gravava alguma coisa dele. O Baden (Powell), que foi meu parceiro mais constante, também era alucinado pelo Nelson. Vivia me pedindo para eu levá-lo na sua casa. Chegava lá e mal pegava no violão, ficava só ouvindo o Nelson cantar”, lembra Pinheiro, que tem em casa fitas K-7 com Nelson cantarolando sambas inéditos, mas não pretende lançá-los.
A tristeza dos sambas do compositor aparece em Tenha Paciência, registrada por Clara Nunes, em 1976; É Só Vergonha, por Gilberto Alves, em 1954; Se Me Der Adeus, por Jorge Veiga, em 1969; Cigarro, por Risadinha, em 1953; Se Você Me Ouvisse, por Beth Carvalho, em 1977; Depois da Vida, por Paulinho da Viola, em 1971; Não Precisa Me Humilhar, por Germano Batista, em 1969; e Caridade, por Blecaute, em 1954.
“Para mim, o Nelson foi o maior compositor do mundo. Tratava de temas difíceis com profundidade e com melodias e harmonias geniais. Surgir outro vai ser difícil”, diz Beth Carvalho, outra gigante intérprete do compositor, de quem pretende incluir mais um tema em seu próximo disco.
O único compromisso de Nelson era com a boemia. Despojado e sem pretensão de estourar nas paradas, rendeu a seus pés os quadrados e os catedráticos, que até então julgavam não ser de bom tom para as rádios fazer sambas daquele jeito, sem refrão. A história já mostrou que eles estavam redondamente enganados, como comprova o disco duplo Nelson Cavaquinho - Degraus da Vida.
Rodrigo Faour, produtor e idealizador da coletânea, foi encarregado de uma missão saborosa, que é garimpar o repertório de Nelson, mas ao mesmo tempo inglória, já que, pela quantidade exorbitante de sucessos do compositor, seria possível compilar material para um álbum triplo, quádruplo...
São 14 faixas antológicas que atestam a grandeza de Nelson na santíssima trindade do samba, ao lado de Noel e Cartola. No repertório, como não poderia deixar de ser, temas como Folhas Secas, na voz de Beth Carvalho, Juízo Final, por Clara Nunes, Notícia e Degraus da Vida, por Roberto Silva, Vou Partir, O Meu Pecado e Luz Negra, por Elizeth Cardoso, Duas Horas da Manhã, por Paulinho da Viola, Palhaço, por Dalva de Oliveira, e Quando Eu Me Chamar Saudade, por Nora Ney.
“Nelson é um compositor fantástico. Em relação aos sucessos, não deu muito trabalho escolher. Difícil foi o escolher entre as composições do lado B dele, que são tão boas quanto as mais conhecidas. A música dele tinha uma verdade, refletia o que ele vivia, saía de dentro. É difícil de acreditar que um sujeito semianalfabeto tenha composto uma melodia como Se Você Me Ouvisse”, diz Rodrigo Faour.
Mas o destaque de Nelson Cavaquinho - Degraus da Vida fica por conta da arqueologia musical do segundo disco, que joga luz sobre algumas raridades do “São Francisco do Samba”. A compilação é importante para demonstrar que, assim como os maiores sucessos de Nelson, as composições mais obscuras mantêm a qualidade e a marca de tratar de temas pesarosos como a morte, as desilusões amorosas e os dissabores da vida. Mais um atestado de que, enquanto Cartola era o dia e a luminosidade no samba, com a alegria de A Sorrir, Alvorada e Corra e Olha o Céu, mesmo com dores de consciência, Nelson era a noite e as trevas. “Ele mesmo dizia: ‘As pessoas pensam que eu sou assim, triste, mas eu não sou.’ E não era mesmo, ele animava o ambiente, embora suas letras tratassem de outras coisas. O Nelson foi o meu maior companheiro de boemia, sinto muita falta dele”, conta o compositor, poeta e escritor Paulo César Pinheiro, que foi casado com a cantora Clara Nunes, uma das maiores intérpretes de Nelson.
“A Clara conheceu muita música dele por mim. Eu aprendi 90% da obra do Nelson e cantava para ela, que sempre gravava alguma coisa dele. O Baden (Powell), que foi meu parceiro mais constante, também era alucinado pelo Nelson. Vivia me pedindo para eu levá-lo na sua casa. Chegava lá e mal pegava no violão, ficava só ouvindo o Nelson cantar”, lembra Pinheiro, que tem em casa fitas K-7 com Nelson cantarolando sambas inéditos, mas não pretende lançá-los.
A tristeza dos sambas do compositor aparece em Tenha Paciência, registrada por Clara Nunes, em 1976; É Só Vergonha, por Gilberto Alves, em 1954; Se Me Der Adeus, por Jorge Veiga, em 1969; Cigarro, por Risadinha, em 1953; Se Você Me Ouvisse, por Beth Carvalho, em 1977; Depois da Vida, por Paulinho da Viola, em 1971; Não Precisa Me Humilhar, por Germano Batista, em 1969; e Caridade, por Blecaute, em 1954.
“Para mim, o Nelson foi o maior compositor do mundo. Tratava de temas difíceis com profundidade e com melodias e harmonias geniais. Surgir outro vai ser difícil”, diz Beth Carvalho, outra gigante intérprete do compositor, de quem pretende incluir mais um tema em seu próximo disco.
XIN XU LIN
Mais um detalhe do crescente prestígio da criação brasileira no terreno internacional foi a compra, pelo Sheikh Mohammed, através o agente brasileiro Samir Abujamra, do cavalo Xin Xu Lin. Esse autoritário vencedor do Derby Paulista e também do Pellegrini de 2010, foi exportado. Xin Xu Lin foi o ponto alto da criação brasileira em 2010, e o nosso melhor agente internacional mais uma vez brilhou. Para não se ir longe demais, em 2010 foi também Samir Abujamra que intermediou com o Darley Stud, do referido Sheikh a vida em "shuttle" do extraordinário Shirocco, o Kaiser
por Milton Lodi
Canchas Retas, Saudade das canchas
Os “proibidos” arrancadões (de carros ou motos) sempre fascinaram os loucos por velocidade. E são comuns em todo o país, inclusive em Três Lagoas. Mas por aqui uma outra modalidade de corrida também já atraiu grande número de pessoas, incluindo jovens. Trata-se das corridas de cavalo, que num passado remoto reunia multidões em uma pista localizada no parque São Carlos. As pessoas se dirigiam para lá de várias regiões da cidade de Tres Lagoas. Além de uma opção de lazer aos finais de semana, muitos frequentavam o evento para ganhar algum dinheiro apostando nos animais mais ligeiros. Vale lembrar que não havia nenhum puro-sangue nas pistas, “mas era até emocionante ver os pangarés na pista”, brinca um rapaz que não perdia uma corrida.
A cancha do São Carlos deu lugar às moradias, mas as corridas aconteceram também em outros locais. Um deles era na Vila Haro, onde atualmente funciona um pesque-pague e na Rua Urias Ribeiro, conhecido como Boiadeira,nas imediaçoes do Alto da Boa Vista, por exemplo, funcionou uma, onde corriam não só adultos, mas também a criançada. Hoje não se tem notícia de alguma pista na cidade.
As canchas são uma improvisação dos jockey clubs, que desenvolvem suas corridas em locais denominados hipódromos, constituidos por pistas de corridas, de areia ou grama e pavilhões. É também chamado de turfe, do inglês “turf”, que designava os primeiros eventos de corrida de cavalos. No Brasil o esporte chegou em meados do século XIX.
Embora elas não sejam mais comuns na cidade, na zona rural acontecem com frequência.
http://www.hojems.com.br
Tatarugas, cerca de 90 tartarugas nascem em praia de Cabedelo - Paraíba
Cerca de 90 tartarugas nascem em praia da Paraíba
Em média, as tartarugas põem 150 ovos, incubados na areia por 50 dias.
Foram catalogados 85 ninhos neste período de desova, diz bióloga.
O período de desova das tartarugas na costa paraibana vai de setembro a abril de cada ano, sendo os maiores picos observados entre fevereiro e março. Em média, as tartarugas põem 150 ovos, sendo incubados na areia por cerca de 50 dias.
Durante esse período de incubação, os integrantes da Associação Guajiru, através do Projeto Tartarugas Urbanas, conduzido pela bióloga Rita Mascarenhas, acompanham e protegem os ninhos.
De acordo com o superintendente do Ibama na Paraíba, Ronilson José da Paz, todas as espécies de tartarugas marinhas estão ameaçadas de extinção e é graças ao monitoramento dos ninhos e a assistência dos nascimento das tartarugas que o retorno dos filhotes para o Oceano Atlântico está garantido.
"Estes serviços prestados pela Associação Guajiru permitirá que daqui a 30 anos estas tartarugas que nasceram hoje possam retornar para desovarem em Intermares novamente", afirma.
As tartarugas marinhas só ficam adultas e entram na idade de se reproduzir ao completarem 30 anos, quando retornam à praia onde nasceram para realizarem as desovas.
A espécie mais comum de tartaruga marinha encontrada em Intermares e em outros pontos de desova da costa paraibana, com cerca de 90% dos ninhos, é a tartaruga-de-pente (Eretmochelys imbricata), que pode medir até 1,10 metros de casco, pesar 80 quilogramas e viver até 100 anos. Mas também já foram encontrados ninhos de tartaruga-oliva (Lepidochelys olivacea), tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta) e tartaruga-verde (Chelonia mydas).
De acordo com Rita Mascarenhas, na temporada de desova 2010-2011 já foram catalogados 85 ninhos de tartarugas, sendo quatro localizados na praia de Cabo Branco, em João Pessoa, e os demais distribuídos nas praias do Bessa, Manaíra e Intermares. "Só nesta temporada de desova facilitaremos o nascimento de cerca de 10 mil tartarugas", diz.
Levitando, Projeto Ascent, levitando com o poder do pensamento e a ajuda de um sensor EEG da Emotiv
Projeto Ascent, levitando com o poder do pensamento e a ajuda de um sensor EEG da Emotiv
Projeto Ascent (Foto: Reprodução/Engadget)Em 2010, os estudantes do Instituto Politécnico Rensselaer construíram um equipamento que simula a realidade, e adivinha o que ele faz? Permite que você ganhe os céus na sua imaginação, ou melhor, na sua realidade virtual. Você vai se sentir como uma pássaro. As pessoas são mantidas no ar por um cinto em trapézio e enxergam por meio de um acessório que cobre seus olhos chamado HMD.
Experimente a Realidade Aumentada em casa usando apenas alguns acessórios JetLev, um jato para voar sobre as águas Neste ano os estudantes inovaram, e o controle do equipamento agora é feito através da mente. O líder do projeto, Yehuda Duenyas, que usa o ideia em sua tese de mestrado, adicionou ao equipamento um headset da Emotiv . Você ainda se lembra do artigo que foi publicado no TechTudo que falava sobre um carro sendo controlado por sua mente e que também usava o Emotiv? Pois então, esse mesmo conceito está sendo usado nesse equipamento.
Por meio do software da Emotiv você pode “levitar” no ar com toda a segurança, sem o perigo de quebrar qualquer parte do seu corpo em uma queda. Claro, que isso que estão fazendo é um truque simples, mas parece coisa de cinema. Assista aos vídeos e tire suas próprias conclusões.
por Daniele Monteiro
Servidores Federais, Três mil servidores federais foram expulsos desde 2003
Três mil servidores federais foram expulsos desde 2003
Nos últimos oito anos, um total de 3.022 servidores públicos federais foi expulso, devido a envolvimento em práticas ilícitas. Esse balanço foi divulgado hoje pela Controladoria-Geral da União (CGU) e considera o período entre janeiro de 2003 e fevereiro de 2011. Na contabilização dessas mais de 3 mil expulsões estão incluídos 2.589 casos de demissões; 252 destituições de cargos em comissão e 181 cassações de aposentadorias.
Segundo a CGU, o uso do cargo para obter vantagens foi o principal fator que motivou as expulsões, somando 1.604 casos, ou seja, 33,17% do total. A improbidade administrativa ocupou o segundo lugar, com 959 casos (19,83%). O terceiro principal motivo das expulsões envolve situações de recebimento de propina, com 294 casos (6,08%). O balanço da CGU consolida informações sobre demissões, destituições de cargos comissionados e cassações de aposentadorias aplicadas a servidores públicos do Executivo Federal.
O Ministério da Previdência Social (MPS) teve a maior quantidade de expulsos entre 2003 e fevereiro de 2011, com 750 casos. Em segundo lugar ficou o Ministério da Educação, com 502 expulsões. Na terceira posição figura o Ministério da Justiça, com 399 servidores expulsos.
Em 2011, considerando os números de janeiro e fevereiro, já há um saldo de 53 expulsões, em uma conta que considera 45 demissões, três cassações de aposentadorias e cinco destituições de cargos em comissão. Em comparação, foram 60 expulsões no primeiro bimestre de 2010. Em todo o ano passado, foram 521 expulsões, divididas entre 433 demissões, 53 destituições de cargos em comissão e 35 cassações de aposentadorias.
Nos últimos oito anos, um total de 3.022 servidores públicos federais foi expulso, devido a envolvimento em práticas ilícitas. Esse balanço foi divulgado hoje pela Controladoria-Geral da União (CGU) e considera o período entre janeiro de 2003 e fevereiro de 2011. Na contabilização dessas mais de 3 mil expulsões estão incluídos 2.589 casos de demissões; 252 destituições de cargos em comissão e 181 cassações de aposentadorias.
Segundo a CGU, o uso do cargo para obter vantagens foi o principal fator que motivou as expulsões, somando 1.604 casos, ou seja, 33,17% do total. A improbidade administrativa ocupou o segundo lugar, com 959 casos (19,83%). O terceiro principal motivo das expulsões envolve situações de recebimento de propina, com 294 casos (6,08%). O balanço da CGU consolida informações sobre demissões, destituições de cargos comissionados e cassações de aposentadorias aplicadas a servidores públicos do Executivo Federal.
O Ministério da Previdência Social (MPS) teve a maior quantidade de expulsos entre 2003 e fevereiro de 2011, com 750 casos. Em segundo lugar ficou o Ministério da Educação, com 502 expulsões. Na terceira posição figura o Ministério da Justiça, com 399 servidores expulsos.
Em 2011, considerando os números de janeiro e fevereiro, já há um saldo de 53 expulsões, em uma conta que considera 45 demissões, três cassações de aposentadorias e cinco destituições de cargos em comissão. Em comparação, foram 60 expulsões no primeiro bimestre de 2010. Em todo o ano passado, foram 521 expulsões, divididas entre 433 demissões, 53 destituições de cargos em comissão e 35 cassações de aposentadorias.
Servidores Federais, Três mil servidores federais foram expulsos desde 2003
Três mil servidores federais foram expulsos desde 2003
Nos últimos oito anos, um total de 3.022 servidores públicos federais foi expulso, devido a envolvimento em práticas ilícitas. Esse balanço foi divulgado hoje pela Controladoria-Geral da União (CGU) e considera o período entre janeiro de 2003 e fevereiro de 2011. Na contabilização dessas mais de 3 mil expulsões estão incluídos 2.589 casos de demissões; 252 destituições de cargos em comissão e 181 cassações de aposentadorias.
Segundo a CGU, o uso do cargo para obter vantagens foi o principal fator que motivou as expulsões, somando 1.604 casos, ou seja, 33,17% do total. A improbidade administrativa ocupou o segundo lugar, com 959 casos (19,83%). O terceiro principal motivo das expulsões envolve situações de recebimento de propina, com 294 casos (6,08%). O balanço da CGU consolida informações sobre demissões, destituições de cargos comissionados e cassações de aposentadorias aplicadas a servidores públicos do Executivo Federal.
O Ministério da Previdência Social (MPS) teve a maior quantidade de expulsos entre 2003 e fevereiro de 2011, com 750 casos. Em segundo lugar ficou o Ministério da Educação, com 502 expulsões. Na terceira posição figura o Ministério da Justiça, com 399 servidores expulsos.
Em 2011, considerando os números de janeiro e fevereiro, já há um saldo de 53 expulsões, em uma conta que considera 45 demissões, três cassações de aposentadorias e cinco destituições de cargos em comissão. Em comparação, foram 60 expulsões no primeiro bimestre de 2010. Em todo o ano passado, foram 521 expulsões, divididas entre 433 demissões, 53 destituições de cargos em comissão e 35 cassações de aposentadorias.
Nos últimos oito anos, um total de 3.022 servidores públicos federais foi expulso, devido a envolvimento em práticas ilícitas. Esse balanço foi divulgado hoje pela Controladoria-Geral da União (CGU) e considera o período entre janeiro de 2003 e fevereiro de 2011. Na contabilização dessas mais de 3 mil expulsões estão incluídos 2.589 casos de demissões; 252 destituições de cargos em comissão e 181 cassações de aposentadorias.
Segundo a CGU, o uso do cargo para obter vantagens foi o principal fator que motivou as expulsões, somando 1.604 casos, ou seja, 33,17% do total. A improbidade administrativa ocupou o segundo lugar, com 959 casos (19,83%). O terceiro principal motivo das expulsões envolve situações de recebimento de propina, com 294 casos (6,08%). O balanço da CGU consolida informações sobre demissões, destituições de cargos comissionados e cassações de aposentadorias aplicadas a servidores públicos do Executivo Federal.
O Ministério da Previdência Social (MPS) teve a maior quantidade de expulsos entre 2003 e fevereiro de 2011, com 750 casos. Em segundo lugar ficou o Ministério da Educação, com 502 expulsões. Na terceira posição figura o Ministério da Justiça, com 399 servidores expulsos.
Em 2011, considerando os números de janeiro e fevereiro, já há um saldo de 53 expulsões, em uma conta que considera 45 demissões, três cassações de aposentadorias e cinco destituições de cargos em comissão. Em comparação, foram 60 expulsões no primeiro bimestre de 2010. Em todo o ano passado, foram 521 expulsões, divididas entre 433 demissões, 53 destituições de cargos em comissão e 35 cassações de aposentadorias.
quinta-feira, 10 de março de 2011
Cavalo Branco, eleições Jockey Club do Paraná
MAKING OFF DE UMA INCRÍVEL ELEIÇÃO DO VALE E DO NÃO VALE.
* Em clima “cinicamente” amistoso, entre Situação (Cresus) e Oposição (Jael), aconteceram as polêmicas eleições do Jockey Club do Paraná, no dia 1º de março.
* Antes, porém, enquanto a chapa do Jael tinha postura ética, os “meninos radicais” do Cresus, espalhavam impressos apócrifos, mesmo contra a ordem do “chefe”, segundo seus parceiros.
* O fluxo, na abertura da votação às 10 horas, era enorme com filas amontoadas de jovens e idosos, aguardando a demorada instalação das mesas receptoras. Atrasou.
* Nesse horário, pelos botons, era evidente a esmagadora supremacia dos votantes da chapa Credibilidade, entre executivos, empresários e aposentados.
* Por ordem da diretoria não era permitida fotografias internas, nem TV, desde o saguão, nem entrevistas, nem seguranças das chapas, exceto da Situação, onde dois “musculosos armários”, despistavam vestindo a camiseta da “Consagração” como se sócios fossem.
* E para se fazer xixi ou se fazia nas calças ou na grama, porque o reduto da sala Vip era exclusivo da Situação, atitude que o próprio candidato e advogado do JCP, José Cid Campelo Filho, se manifestou contrário.
* A “esculhambação “da relação dos votantes provocava uma procissão de ida e vinda pelas autorizações de credenciamento, face a ausência do nome do sócio das listas eleitorais. Um caos comum de quase todas as administrações do Jockey.
* Contudo, pessoalmente devo dizer que fui muito bem atendido pelo diretor Arthur Almeida, que resgatou – como para outros – credenciais para o exercício do voto.
* Curiosamente, numa dessas credenciais, uma autorização veio em nome de Olivio Gaspareto, sócio 1888, quando na verdade o nome certo era Ovidio e sócio 1976.
* E aquele voto foi aceito assim mesmo, como provavelmente outros também o foram, em prejuízo de ambas as partes. Entidade amadora, resultado amador.
* E as 12h40 o primeiro episódio desagradável que poderá ter conseqüências extremamente graves: agressão racial a um sócio suspenso do JCP.
* O associado suspenso é o popular Gibi, proibido – até prova em contrário – de adentrar ao Jockey Club do Paraná, até mesmo perguntar o porquê da suspensão, tal como eu, liberado graças a uma liminar impetrada pelo meu advogado René Dotti.
* Bem o Gibi, na porta de fora do hipódromo, trabalhava tentando angariar votos para a chapa de sua simpatia, quando foi interpelado por um associado do JCP, que o teria chamado de negro, vagabundo e por último de “Macaco”. Gibi é negro.
* Com cinco testemunhas devidamente identificadas, o ofendido chamou a polícia que lavrou imediatamente um Boletim – BO – sobre a ocorrência que, se comprovada, é crime penal, por racismo, inafiançável.
* No hipódromo todo mundo ficou sabendo do incidente, do nome do suposto sócio agressor – provavelmente com a cabeça muito quente – criando um ambiente desconfortável. Enfim, esse é caso de polícia entre “mocinhos e bandidos.”
* Porém, no final da noitinha mais um episódio – quase sangrento – quando inesperadamente um enorme candidato da Situação investiu sobre o pequenino Eraldo Palmerini.
* Contudo, graças a uma gravata acrobática do ex-goleiro do Atlético, o Gil (Gilberto Koppe), no agressor evitou o pior. Eleição, cabeça quente, mágoas, dá nisso. Não devia, claro. Mais um BO registrado no distrito policial.
* A chapa da Situação somente ficou menos tensa no final da noite quando um camburão de votantes, provavelmente já fora do horário de trabalho, desembarcou diretamente para a urna dos sócios duvidosos, dos R$ 70,00, aquela que o juiz teria sentido cheiro de fraude.
* O movimento, então, passou a preocupar os menos avisados simpatizantes da chapa “Credibilidade”. Afinal os votos da urna apartada estariam sob judice.
* De qualquer forma ambas as chapas disfarçavam cortesia entre si, inclusive com frases típicas: “- Vim votar em você, porque o resto da chapa na presta!”
* Pura mentira, pois, o eleitor logo seria identificado pelo interlocutor, ao qual mostrara simpatia eleitoral, como uma autêntica traíra. Coisa comum de eleições.
* 20 horas, votação encerrada. Começa, então, o balcão das apostas: quem ganha, por quanto votos, em pura especulação.
* Pessoalmente, como sócio votante – não como jornalista – da “Credibilidade” coloco no papel meu vaticínio, sem incluir a urna pirata: ganha Jael por 60% a 40%, por 515 votos a 313. Por pouco, foram 59,88% contra 40,12%. E 515 (acertei) contra 356 (errei). E olhe que chutei o número de eleitores das urnas válidas, na hora, ainda sem saber o número certo do total de votos.
* Encerrada a contagem, a Oposição saiu primeiro do prado e foi comemorar pelos votos válidos e a Situação soltou foguetes somando os votos ainda sob judice, se apressando a colocar o resultado na internet, como se oficial fosse. Emoção acima da ética.
* Só falta agora prever, sem nenhum misticismo ou feitiçaria, quem levará a melhor na decisão judicial. Uma engenharia de adivinhação tão fácil quanto roubar doce da boca de criança.
por Luiz Renato Ribas
http://www.jornaldoturfe.com.br/brasil/colunistas/ribas.htm
* Em clima “cinicamente” amistoso, entre Situação (Cresus) e Oposição (Jael), aconteceram as polêmicas eleições do Jockey Club do Paraná, no dia 1º de março.
* Antes, porém, enquanto a chapa do Jael tinha postura ética, os “meninos radicais” do Cresus, espalhavam impressos apócrifos, mesmo contra a ordem do “chefe”, segundo seus parceiros.
* O fluxo, na abertura da votação às 10 horas, era enorme com filas amontoadas de jovens e idosos, aguardando a demorada instalação das mesas receptoras. Atrasou.
* Nesse horário, pelos botons, era evidente a esmagadora supremacia dos votantes da chapa Credibilidade, entre executivos, empresários e aposentados.
* Por ordem da diretoria não era permitida fotografias internas, nem TV, desde o saguão, nem entrevistas, nem seguranças das chapas, exceto da Situação, onde dois “musculosos armários”, despistavam vestindo a camiseta da “Consagração” como se sócios fossem.
* E para se fazer xixi ou se fazia nas calças ou na grama, porque o reduto da sala Vip era exclusivo da Situação, atitude que o próprio candidato e advogado do JCP, José Cid Campelo Filho, se manifestou contrário.
* A “esculhambação “da relação dos votantes provocava uma procissão de ida e vinda pelas autorizações de credenciamento, face a ausência do nome do sócio das listas eleitorais. Um caos comum de quase todas as administrações do Jockey.
* Contudo, pessoalmente devo dizer que fui muito bem atendido pelo diretor Arthur Almeida, que resgatou – como para outros – credenciais para o exercício do voto.
* Curiosamente, numa dessas credenciais, uma autorização veio em nome de Olivio Gaspareto, sócio 1888, quando na verdade o nome certo era Ovidio e sócio 1976.
* E aquele voto foi aceito assim mesmo, como provavelmente outros também o foram, em prejuízo de ambas as partes. Entidade amadora, resultado amador.
* E as 12h40 o primeiro episódio desagradável que poderá ter conseqüências extremamente graves: agressão racial a um sócio suspenso do JCP.
* O associado suspenso é o popular Gibi, proibido – até prova em contrário – de adentrar ao Jockey Club do Paraná, até mesmo perguntar o porquê da suspensão, tal como eu, liberado graças a uma liminar impetrada pelo meu advogado René Dotti.
* Bem o Gibi, na porta de fora do hipódromo, trabalhava tentando angariar votos para a chapa de sua simpatia, quando foi interpelado por um associado do JCP, que o teria chamado de negro, vagabundo e por último de “Macaco”. Gibi é negro.
* Com cinco testemunhas devidamente identificadas, o ofendido chamou a polícia que lavrou imediatamente um Boletim – BO – sobre a ocorrência que, se comprovada, é crime penal, por racismo, inafiançável.
* No hipódromo todo mundo ficou sabendo do incidente, do nome do suposto sócio agressor – provavelmente com a cabeça muito quente – criando um ambiente desconfortável. Enfim, esse é caso de polícia entre “mocinhos e bandidos.”
* Porém, no final da noitinha mais um episódio – quase sangrento – quando inesperadamente um enorme candidato da Situação investiu sobre o pequenino Eraldo Palmerini.
* Contudo, graças a uma gravata acrobática do ex-goleiro do Atlético, o Gil (Gilberto Koppe), no agressor evitou o pior. Eleição, cabeça quente, mágoas, dá nisso. Não devia, claro. Mais um BO registrado no distrito policial.
* A chapa da Situação somente ficou menos tensa no final da noite quando um camburão de votantes, provavelmente já fora do horário de trabalho, desembarcou diretamente para a urna dos sócios duvidosos, dos R$ 70,00, aquela que o juiz teria sentido cheiro de fraude.
* O movimento, então, passou a preocupar os menos avisados simpatizantes da chapa “Credibilidade”. Afinal os votos da urna apartada estariam sob judice.
* De qualquer forma ambas as chapas disfarçavam cortesia entre si, inclusive com frases típicas: “- Vim votar em você, porque o resto da chapa na presta!”
* Pura mentira, pois, o eleitor logo seria identificado pelo interlocutor, ao qual mostrara simpatia eleitoral, como uma autêntica traíra. Coisa comum de eleições.
* 20 horas, votação encerrada. Começa, então, o balcão das apostas: quem ganha, por quanto votos, em pura especulação.
* Pessoalmente, como sócio votante – não como jornalista – da “Credibilidade” coloco no papel meu vaticínio, sem incluir a urna pirata: ganha Jael por 60% a 40%, por 515 votos a 313. Por pouco, foram 59,88% contra 40,12%. E 515 (acertei) contra 356 (errei). E olhe que chutei o número de eleitores das urnas válidas, na hora, ainda sem saber o número certo do total de votos.
* Encerrada a contagem, a Oposição saiu primeiro do prado e foi comemorar pelos votos válidos e a Situação soltou foguetes somando os votos ainda sob judice, se apressando a colocar o resultado na internet, como se oficial fosse. Emoção acima da ética.
* Só falta agora prever, sem nenhum misticismo ou feitiçaria, quem levará a melhor na decisão judicial. Uma engenharia de adivinhação tão fácil quanto roubar doce da boca de criança.
por Luiz Renato Ribas
http://www.jornaldoturfe.com.br/brasil/colunistas/ribas.htm
JAEL BARROS DEVE SER ACLAMADO PELA JUSTIÇA COMO NO PRESIDENTE DO JOCKEY CLUB DO PARANÁ
JAEL DEVE SER ACLAMADO PELA
JUSTIÇA E AS ELEIÇÕES NO JCSP
Quem acompanhou as eleições do Jockey Club do Paraná, viu de perto uma “maracutaia” anunciada e obstruída pela justiça, que foi a votação em separado na urna dos “sócios piratas”. E ali ficou comprovado o dolo, a fraude. Como você vai explicar ao juiz que na urna “Ouro” e na dos sócios anteriores ao ano de 2009, a chapa CREDIBILIDADE, do Dr. Jael deu um vareio e na fraudulenta perdeu por 240 a 10?
A justiça deve aclamar o JAEL e seus pares nos próximos dias. E esta gente que lá está tem que ser tratada de forma diferenciada. Agressão verbal contra o Gibi, chamando-o de negro, macaco etc; e agressão física contra o criador Eraldo Palmerini.
Estas pessoas precisam sumir do turfe paranaense e brasileiro. E, após a posse do Dr. Jael, ficarei pelo menos quatro dias em Curitiba ajudando a levantar as notas frias que foram emitidas para pagar um servicinho gráfico.
por Marcos Rizzon
http://www.jornaldoturfe.com.br/brasil/links/carta.htm
JUSTIÇA E AS ELEIÇÕES NO JCSP
Quem acompanhou as eleições do Jockey Club do Paraná, viu de perto uma “maracutaia” anunciada e obstruída pela justiça, que foi a votação em separado na urna dos “sócios piratas”. E ali ficou comprovado o dolo, a fraude. Como você vai explicar ao juiz que na urna “Ouro” e na dos sócios anteriores ao ano de 2009, a chapa CREDIBILIDADE, do Dr. Jael deu um vareio e na fraudulenta perdeu por 240 a 10?
A justiça deve aclamar o JAEL e seus pares nos próximos dias. E esta gente que lá está tem que ser tratada de forma diferenciada. Agressão verbal contra o Gibi, chamando-o de negro, macaco etc; e agressão física contra o criador Eraldo Palmerini.
Estas pessoas precisam sumir do turfe paranaense e brasileiro. E, após a posse do Dr. Jael, ficarei pelo menos quatro dias em Curitiba ajudando a levantar as notas frias que foram emitidas para pagar um servicinho gráfico.
por Marcos Rizzon
http://www.jornaldoturfe.com.br/brasil/links/carta.htm
Lagoinha, programa para este sábado 2/03
JÓQUEI CLUBE DE GOIÁS/HIPÓDROMO DA LAGOINHA - S Á B A D O
1º PÁREO AS 15:00 HS – 1.000 METROS PRÊMIO 1.000,00 sendo 800,00 ao 1º, 130,00 ao 2º col.
Produtos de 2 e mais anos sem vitória
1 JUST NOW 58
2 ILUSTRADOR 58
3 DANNY 56
4 SAUDAÇÃO 56
5 TERESA JUR 54
6 DUBAI FRONTEIRA 56
7 ABLÚVIUM 58
_________________________________________________________________________________________
2º PÁREO AS 15:40 HS – 1.100 METROS PRÊMIO 930,00 sendo 800,00 ao 1º, 130,00 ao 2º col.
Turma Especial 1
1 TEXAS WESTERN 56
2 JET KING 56
3 BLESSED NICK 56
4 UNICORN FINGER 56
5 NESS MONSTER 56
6 EJECTOR TALK 56
_____________________________________________________________________________________________________________
3º PÁREO AS 16:20 HS – 1.400 METROS PRÊMIO 1.000,00 sendo 800,00 ao 1º, 130,00 ao 2º col.
Turma Especial 1
1 QUEEN RUNNER 54
2 SUPER TRIO 56
3 SPYRO GYRA 56
4 GREAT ALI 58
5 GOOD FORCE 56
6 SHOW MY EMBLEM 56
7 SHEIK PROSPECTOR 56 _____________________________________________________________________________________
4º PÁREO AS 17:00 HS – 1.609 METROS PRÊMIO 1.000,00 sendo 800,00 ao 1º, 130,00 ao 2º col.
CHAMADA LIVRE
1 HIDDEN (P) 58
2 CALL OF DUTY (P) 54
3 IGLOO 54
4 PRINCIPE ENCANTADO 54
5 AMERICAN SAMOA 56
6 IAMTHEMASTER 56
7 OLYMPIC CHAMP 54
_______________________________________________________________________
Sprint Sales, IV Leilão Sprint Sales foi um sucesso
O evento foi organizado pelos haras Niju, de São Gabriel; JG, de Passo Fundo; Santa Tereza, de Bom Retiro e Evany, de Carazinho. Segundo Paulo Marinho, um dos organizadores das atividades, o leilão surgiu a partir da necessidade de se ter um lugar onde pudessem ser comercializados esses animais. “Precisávamos de um movimento, uma praça, onde pudéssemos vender esses nossos produtos, pois não tínhamos um lugar certo. Então foi se desenvolvendo essa ideia e, hoje, graças a Deus é uma realidade”, destaca.
Ele comenta que Carazinho sempre foi considerado destaque na cancha reta e, hoje, é uma praça que se firma no mercado de vendas e corrida de cavalos. “A cidade é respeitada em todo o Brasil e nos eventos realizados aqui sempre vem os melhores cavalos, inclusive de outros países”, enfatiza. O leilão , onde foram arrematados 60 animais, com idade entre 15 e 18 meses. Esses cavalos são os que terão a oportunidade de participar do próximo Grande Prêmio, que já está marcado para o mês de fevereiro de 2012, entre os dias 24 e 27.
O presidente do Jockey Club, Décio Neuls, salienta que, para o município, o evento é atraente, pois “traz as pessoas de volta a assistir e apostar, movimentando o Jockey e mostrando a tradição das corridas de cavalo”. O Grande Prêmio foi realizado no domingo (27/03), à tarde, com um público de, aproximadamente, três mil pessoas. Foram três corridas disputadas por três cavalos cada uma. A grande final aconteceu ontem (28/03), saindo como vencedor da prova o Mensageiro Mig. Ele é criação do Haras Nova Vitória e seu proprietário é Fábio Araldi, de Vacaria. O segundo lugar ficou com Exclusive More e o terceiro com Tanto Mar.
Sprint Sales auxilia Asilo
Pelo segundo ano consecutivo, os organizadores do evento reverteram a renda obtida na portaria para o Asilo São Vicente de Paulo. O presidente da comissão social do asilo, Douglas Müller, afirma que a entidade vive somente de filantropia, através de contribuições da comunidade. Em sua opinião “a ação que os organizadores do evento tiveram é de extrema importância”, acrescentando que “vai colaborar muito com a manutenção e as necessidades da casa”. Ele agradeceu e informou que todas as pessoas que desejarem ajudar o Asilo, podem entrar em contato com a entidade se colocarem a disposição. “Assim que for necessário elas serão convidadas a participar e com certeza será muito bem vindo o apoio de todos que puderem ajudar”, complementa.
Reciclagem, Empresa japonesa de reciclagem vai abrir filial no Paraná
Empresa japonesa de reciclagem vai abrir filial no Paraná
O secretário estadual do Planejamento e Coordenação Geral, Cassio Taniguchi, esteve reunido no Palácio das Araucárias, sede do governo do Paraná, com executivos japoneses da Hamaya, empresa que pretende abrir uma filial no Estado.
A empresa atua no ramo de reciclagem de materiais ferrosos, não-ferrosos e equipamentos eletrônicos de informática. No Paraná, os executivos japoneses estão fazendo uma prospecção para escolher a melhor região para se instalarem.
Segundo o secretário Cassio Taniguchi, o Paraná já tem uma logística e infraestrutura avançada, além de incentivos fiscais para empresas investidoras.
“Após oito anos fora do circuito de novos investimentos empresariais, o governo do estado está retomando os laços com as empresas que pretendem investir no Paraná. Estamos dando prioridade ao aumento da geração de emprego e renda que faz parte do plano de governo do governador Beto Richa”, destaca o secretário.
O diretor da empresa, Roberto Itai, disse que a parceria vai sair logo. “Num primeiro momento, nossa intenção era nos instalarmos no estado somente em 2014. Contudo, estamos realmente impressionados com as novas propostas do governo para desenvolver a região,” avaliou.
O encontro contou com a presença do presidente da Comec, Rui Hara, e de representantes da Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão-Paraná, incluindo o presidente Yoshiaki Oshiro, o vice-presidente Gilberto Hara e o diretor Fujio Takamura no trabalho de assessoramento.
O secretário estadual do Planejamento e Coordenação Geral, Cassio Taniguchi, esteve reunido no Palácio das Araucárias, sede do governo do Paraná, com executivos japoneses da Hamaya, empresa que pretende abrir uma filial no Estado.
A empresa atua no ramo de reciclagem de materiais ferrosos, não-ferrosos e equipamentos eletrônicos de informática. No Paraná, os executivos japoneses estão fazendo uma prospecção para escolher a melhor região para se instalarem.
Segundo o secretário Cassio Taniguchi, o Paraná já tem uma logística e infraestrutura avançada, além de incentivos fiscais para empresas investidoras.
“Após oito anos fora do circuito de novos investimentos empresariais, o governo do estado está retomando os laços com as empresas que pretendem investir no Paraná. Estamos dando prioridade ao aumento da geração de emprego e renda que faz parte do plano de governo do governador Beto Richa”, destaca o secretário.
O diretor da empresa, Roberto Itai, disse que a parceria vai sair logo. “Num primeiro momento, nossa intenção era nos instalarmos no estado somente em 2014. Contudo, estamos realmente impressionados com as novas propostas do governo para desenvolver a região,” avaliou.
O encontro contou com a presença do presidente da Comec, Rui Hara, e de representantes da Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão-Paraná, incluindo o presidente Yoshiaki Oshiro, o vice-presidente Gilberto Hara e o diretor Fujio Takamura no trabalho de assessoramento.
Android, Use seu Android para descobrir o nível de álcool no seu sangue
Use seu Android para descobrir o nível de álcool no seu sangue
Taxa de Álcool no Sangue é um aplicativo para os donos de Android que adoram tomar umas e outras e gostariam de saber o seu nível alcoólico. Os cálculos realizados pelo aplicativo são aproximados, sem constatação científica, e baseados em informações fornecidas pelo próprio usuário.
Taxa de Álcool no Sangue pode ser usado tanto para você ter uma noção do quanto já bebeu, quanto para divertir seus amigos naqueles dias de bebedeira. Quando desejar saber o nível de álcool no seu sangue, responda algumas perguntas rápidas e Taxa de Álcool no Sangue irá informar se você está ou não em condições normais.
Para informar o nível alcoólico do sangue do usuário, Taxa de Álcool no Sangue baseia-se em algumas informações fornecidas pelo usuário. É preciso informar os tipos de bebida que foram consumidos, bem como suas respectivas quantidades, além de informações adicionais de peso e alimentação, por exemplo.
Taxa de Álcool no Sangue é um aplicativo para os donos de Android que adoram tomar umas e outras e gostariam de saber o seu nível alcoólico. Os cálculos realizados pelo aplicativo são aproximados, sem constatação científica, e baseados em informações fornecidas pelo próprio usuário.
Taxa de Álcool no Sangue pode ser usado tanto para você ter uma noção do quanto já bebeu, quanto para divertir seus amigos naqueles dias de bebedeira. Quando desejar saber o nível de álcool no seu sangue, responda algumas perguntas rápidas e Taxa de Álcool no Sangue irá informar se você está ou não em condições normais.
Para informar o nível alcoólico do sangue do usuário, Taxa de Álcool no Sangue baseia-se em algumas informações fornecidas pelo usuário. É preciso informar os tipos de bebida que foram consumidos, bem como suas respectivas quantidades, além de informações adicionais de peso e alimentação, por exemplo.
Mulheres, Bancada feminina quer as mulheres ganhando mais
Bancada feminina quer as mulheres ganhando mais
A redução da desigualdade econômica entre homens e mulheres é uma das prioridades da bancada feminina da Câmara. Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2009 apontam que as mulheres compõem 42,6% da força de trabalho, em um universo de 86,7 milhões de pessoas ocupadas.
No entanto, elas recebem em torno de 32,9% menos que os homens, muitas vezes nos mesmos cargos. Outro estudo, lançado em 2010 pelo Instituto Ethos e pelo Ibope Inteligência, mostra a baixa representação feminina nos postos de chefia e direção das 500 maiores empresas do Brasil: de um total de 1.506 diretores, as mulheres eram apenas 207, ou 13,7% - nos cargos de gerência, o percentual sobe para 22%.
Nesse sentido, tramitam na Casa diversas propostas que buscam ampliar a autonomia financeira feminina. Entre elas, destaca-se o Projeto de Lei 6653/09, que prevê ações para garantir a igualdade nas oportunidades de emprego entre homens e mulheres.
Segundo a coordenadora da bancada feminina, deputada Janete Rocha Pietá (PT-SP), a proposta deve ser votada pelo Plenário no próximo dia 15, como parte do esforço para votação, no mês em que se comemora o Dia da Mulher (8 de março), de projetos apontados como prioritários pelas deputadas. “Não se trata de cotas, mas de mecanismos que favoreçam a ascensão feminina”, explica a autora da proposta, deputada Alice Portugal (PCdoB-BA).
O texto estabelece normas, algumas orientadoras, outras apenas sugestivas, para que se combata a discriminação contra a mulher e as trabalhadoras passem a exercer com mais frequência papéis estratégicos na iniciativa privada e no serviço público. “A defesa dos direitos da mulher não é uma guerra dos sexos. É a luta para que homens e mulheres tenham espaço e igualdade de chances”, defende a deputada.
Portugal ressalta que a mulher que depende exclusivamente do parceiro não tem, muitas vezes, poder de decisão sobre sua própria vida familiar. “O poder econômico é uma das ‘bolas-mestras’ da emancipação”, diz.
A opinião é compartilhada pela coordenadora da bancada feminina, deputada Janete Rocha Pietá (PT-SP), que lembra que grande parte das brasileiras, principalmente as negras, vivem na pobreza.
A pesquisadora Verônica Ferreira, do SOS Corpo - Instituto Feminino para a Democracia, reforça esse ponto de vista ao dizer que a dependência financeira da mulher dificulta o enfrentamento da situação de opressão e até de violência doméstica.
Verônica defende a implementação de políticas que favoreçam a autonomia feminina em todos os espaços sociais e destaca a necessidade de uma mudança estrutural na “sociedade patriarcal machista” e no combate à miséria, por meio, por exemplo, da reforma tributária e da redistribuição da renda no País.
Outro tema que preocupa as parlamentares é a situação das donas de casa. O Projeto de Lei 5933/05, da deputada Luci Choinacki (PT-SC), que tramita apensadoTramitação em conjunto. Quando uma proposta apresentada é semelhante a outra que já está tramitando, a Mesa da Câmara determina que a mais recente seja apensada à mais antiga.
Se um dos projetos já tiver sido aprovado pelo Senado, este encabeça a lista, tendo prioridade. O relator dá um parecer único, mas precisa se pronunciar sobre todos. Quando aprova mais de um projeto apensado, o relator faz um texto substitutivo ao projeto original.
O relator pode também recomendar a aprovação de um projeto apensado e a rejeição dos demais. ao do deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), assegura aposentadoria especial para quem não tem renda própria e se dedica exclusivamente ao trabalho doméstico de seu lar, desde que pertencente a famílias de baixa renda. Os textos aguardam análise da Comissão de Seguridade Social e Família.
A presidente da Associação das Donas de Casa de Goiás (ADC-GO) e representante da Campanha Nacional pelo Direito à Aposentadoria das Donas de Casa, Maria das Graças Santos, avisa que acompanhará os trabalhos da Câmara neste ano na expectativa de que os projetos sejam aprovados.
“Queremos reconhecer as donas de casa como trabalhadoras. Elas contribuem para a riqueza do País, mas são excluídas e vivem na informalidade, na dependência do marido ou dos filhos”, reclama.
Alice Portugal também acredita na necessidade de remunerar as donas de casa. “Muitas vezes, após 35 anos de casamento, o marido vai embora e ela, que prestou serviços a vida inteira, não tem um amparo qualquer”, diz a parlamentar.
A redução da desigualdade econômica entre homens e mulheres é uma das prioridades da bancada feminina da Câmara. Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2009 apontam que as mulheres compõem 42,6% da força de trabalho, em um universo de 86,7 milhões de pessoas ocupadas.
No entanto, elas recebem em torno de 32,9% menos que os homens, muitas vezes nos mesmos cargos. Outro estudo, lançado em 2010 pelo Instituto Ethos e pelo Ibope Inteligência, mostra a baixa representação feminina nos postos de chefia e direção das 500 maiores empresas do Brasil: de um total de 1.506 diretores, as mulheres eram apenas 207, ou 13,7% - nos cargos de gerência, o percentual sobe para 22%.
Nesse sentido, tramitam na Casa diversas propostas que buscam ampliar a autonomia financeira feminina. Entre elas, destaca-se o Projeto de Lei 6653/09, que prevê ações para garantir a igualdade nas oportunidades de emprego entre homens e mulheres.
Segundo a coordenadora da bancada feminina, deputada Janete Rocha Pietá (PT-SP), a proposta deve ser votada pelo Plenário no próximo dia 15, como parte do esforço para votação, no mês em que se comemora o Dia da Mulher (8 de março), de projetos apontados como prioritários pelas deputadas. “Não se trata de cotas, mas de mecanismos que favoreçam a ascensão feminina”, explica a autora da proposta, deputada Alice Portugal (PCdoB-BA).
O texto estabelece normas, algumas orientadoras, outras apenas sugestivas, para que se combata a discriminação contra a mulher e as trabalhadoras passem a exercer com mais frequência papéis estratégicos na iniciativa privada e no serviço público. “A defesa dos direitos da mulher não é uma guerra dos sexos. É a luta para que homens e mulheres tenham espaço e igualdade de chances”, defende a deputada.
Portugal ressalta que a mulher que depende exclusivamente do parceiro não tem, muitas vezes, poder de decisão sobre sua própria vida familiar. “O poder econômico é uma das ‘bolas-mestras’ da emancipação”, diz.
A opinião é compartilhada pela coordenadora da bancada feminina, deputada Janete Rocha Pietá (PT-SP), que lembra que grande parte das brasileiras, principalmente as negras, vivem na pobreza.
A pesquisadora Verônica Ferreira, do SOS Corpo - Instituto Feminino para a Democracia, reforça esse ponto de vista ao dizer que a dependência financeira da mulher dificulta o enfrentamento da situação de opressão e até de violência doméstica.
Verônica defende a implementação de políticas que favoreçam a autonomia feminina em todos os espaços sociais e destaca a necessidade de uma mudança estrutural na “sociedade patriarcal machista” e no combate à miséria, por meio, por exemplo, da reforma tributária e da redistribuição da renda no País.
Outro tema que preocupa as parlamentares é a situação das donas de casa. O Projeto de Lei 5933/05, da deputada Luci Choinacki (PT-SC), que tramita apensadoTramitação em conjunto. Quando uma proposta apresentada é semelhante a outra que já está tramitando, a Mesa da Câmara determina que a mais recente seja apensada à mais antiga.
Se um dos projetos já tiver sido aprovado pelo Senado, este encabeça a lista, tendo prioridade. O relator dá um parecer único, mas precisa se pronunciar sobre todos. Quando aprova mais de um projeto apensado, o relator faz um texto substitutivo ao projeto original.
O relator pode também recomendar a aprovação de um projeto apensado e a rejeição dos demais. ao do deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), assegura aposentadoria especial para quem não tem renda própria e se dedica exclusivamente ao trabalho doméstico de seu lar, desde que pertencente a famílias de baixa renda. Os textos aguardam análise da Comissão de Seguridade Social e Família.
A presidente da Associação das Donas de Casa de Goiás (ADC-GO) e representante da Campanha Nacional pelo Direito à Aposentadoria das Donas de Casa, Maria das Graças Santos, avisa que acompanhará os trabalhos da Câmara neste ano na expectativa de que os projetos sejam aprovados.
“Queremos reconhecer as donas de casa como trabalhadoras. Elas contribuem para a riqueza do País, mas são excluídas e vivem na informalidade, na dependência do marido ou dos filhos”, reclama.
Alice Portugal também acredita na necessidade de remunerar as donas de casa. “Muitas vezes, após 35 anos de casamento, o marido vai embora e ela, que prestou serviços a vida inteira, não tem um amparo qualquer”, diz a parlamentar.
quarta-feira, 9 de março de 2011
Executivos organizam partido que promete gestão empresarial
Com a promessa de levar práticas da iniciativa privada para o governo, um grupo de executivos desiludidos com siglas como PSDB e DEM articula o lançamento de uma legenda "sem políticos".
O projeto já tem nome, Partido Novo, e teve o estatuto publicado no "Diário Oficial da União" no dia 17.
Desde então, empresários e profissionais liberais têm recebido e-mails com um resumo das propostas e um anexo com fichas de adesão.
"Podíamos ter criado uma ONG, mas achamos que um partido teria capacidade de ação muito maior", diz o presidente da futura legenda, o economista carioca João Dionísio Amoêdo, 48.
Integrante do conselho de administração do Itaú BBA e ex-vice-presidente do Unibanco, ele já promoveu reuniões no Rio e em São Paulo para catequizar aliados.
O discurso liberal parece ter inspiração tucana, mas o fundador rejeita comparações com siglas tradicionais.
"Existem 27 partidos aí, mas nenhum deles defende a eficiência e a redução de impostos como principal bandeira", diz Amoêdo, que afirma nunca ter se filiado a uma legenda e não revela o voto em eleições passadas.
"A eficiência é a nossa principal plataforma. Os candidatos do Novo terão metas de gestão e serão cobrados para cumpri-las", promete.
O fundador é sócio da Casa das Garças, centro de estudos que reúne economistas como Edmar Bacha e André Lara Resende, pais do Real, e o ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga.
O vice-presidente da sigla, Marcelo Lessa Brandão, é executivo do grupo BFFC, que controla marcas como Bob's, KFC e Pizza Hut.
Sem garantia de que a ideia sairá do papel, os fundadores já gastaram cerca de R$ 200 mil com consultoria jurídica e outros serviços.
Publicitários produziram site, perfis em redes sociais e um vídeo promocional, que repete lemas como "Pense no Brasil como uma empresa" e "Se o Brasil fosse uma empresa, você seria o cliente".
Falta reunir as 500 mil assinaturas exigidas pelo TSE para registrar a sigla.
"Não será fácil, mas sempre gostei de desafios", anima-se Amoêdo, ex-triatleta que no ano passado venceu um dos maiores, ao se curar de um linfoma.
por Bernardo Mello Franco
O projeto já tem nome, Partido Novo, e teve o estatuto publicado no "Diário Oficial da União" no dia 17.
Desde então, empresários e profissionais liberais têm recebido e-mails com um resumo das propostas e um anexo com fichas de adesão.
"Podíamos ter criado uma ONG, mas achamos que um partido teria capacidade de ação muito maior", diz o presidente da futura legenda, o economista carioca João Dionísio Amoêdo, 48.
Integrante do conselho de administração do Itaú BBA e ex-vice-presidente do Unibanco, ele já promoveu reuniões no Rio e em São Paulo para catequizar aliados.
O discurso liberal parece ter inspiração tucana, mas o fundador rejeita comparações com siglas tradicionais.
"Existem 27 partidos aí, mas nenhum deles defende a eficiência e a redução de impostos como principal bandeira", diz Amoêdo, que afirma nunca ter se filiado a uma legenda e não revela o voto em eleições passadas.
"A eficiência é a nossa principal plataforma. Os candidatos do Novo terão metas de gestão e serão cobrados para cumpri-las", promete.
O fundador é sócio da Casa das Garças, centro de estudos que reúne economistas como Edmar Bacha e André Lara Resende, pais do Real, e o ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga.
O vice-presidente da sigla, Marcelo Lessa Brandão, é executivo do grupo BFFC, que controla marcas como Bob's, KFC e Pizza Hut.
Sem garantia de que a ideia sairá do papel, os fundadores já gastaram cerca de R$ 200 mil com consultoria jurídica e outros serviços.
Publicitários produziram site, perfis em redes sociais e um vídeo promocional, que repete lemas como "Pense no Brasil como uma empresa" e "Se o Brasil fosse uma empresa, você seria o cliente".
Falta reunir as 500 mil assinaturas exigidas pelo TSE para registrar a sigla.
"Não será fácil, mas sempre gostei de desafios", anima-se Amoêdo, ex-triatleta que no ano passado venceu um dos maiores, ao se curar de um linfoma.
por Bernardo Mello Franco
Turfe, Resoluções Jockey Club de São
Reunião Extraordinária da Comissão de Corridas do Jockey Club de São Paulo, realizada em 04 de março de 2011.
RESOLUÇÕES:
1ª) Comunicar que as pré-inscrições para os GRANDE PRÊMIO JACUTINGA – (Gr.III) – reservado a potrancas de 2 anos, na distância de 1.400 metros, pista de areia e para os CLÁSSICOS “PRES.RAFAEL A.PAES DE BARROS – (L)” – reservado a produtos de 3 e mais anos, na distância de 2.400 metros, pista de grama e “PRES.WALDYR PRUDENTE DE TOLEDO – (L)” reservado a produtos de 3 e mais anos, na distância de 1.000 metros, pista de grama, chamados para o dia 26 do corrente, serão recebidas até às 14:00 horas do dia 14, segunda-feira mediante os pagamentos ou débitos referidos no item “3” da Resolução desta Comissão de Corridas de 03 de dezembro de 2007. O ANIMAL QUE NÃO FOR PRÉ-INSCRITO, NÃO PODERÁ PARTICIPAR DA PROVA.
2ª) Lembrar aos interessados, que as inscrições para o “PÁREO DA SORTE”, chamado para o dia 21 do corrente, nas condições do Regulamento próprio, na distância de 1.500 metros, pista de grama, com dotação de R$ 10.000,00 (dez mil reais) ao primeiro colocado e reservado aos páreos abaixo relacionados, serão recebidas até às 12:00 horas da próxima sexta-feira, dia 11.
406S – Produtos de 4 anos até 1 vitória
412S – Produtos de 4 anos até 2 vitórias
510S – Produtos de 5 anos até 1 vit.,de 6 anos até 3 vits.e de 7 e mais anos até 5 vits.
520S – Produtos de 5 anos até 2 vits.,de 6 anos até 4 vits.e de 7 e mais anos até 6 vits.
(ESSES PÁREOS PODERÃO SER REUNIDOS ENTRE SI)
3ª) Comunicar aos srs. treinadores, que a partir do dia 10, quinta-feira, terá início a vacinação obrigatória da 2ª dose contra Encéfalomielite e Tétano, em todos os animais alojados nas Vilas Hípicas do Hipódromo, Centro de Treinamento de Campinas, Jockey Club São Vicente, Jockey Club de Sorocaba e demais Centros de Treinamento credenciados, sendo que os animais inscritos serão vacinados em data oportuna.
4ª) Considerando que a amostra biológica do animal Conta Corrente, vencedor do 4º páreo da corrida realizada em 12 de fevereiro p.p., mostrou na análise e contraprova a presença de substância proibida enquadrada no Grupo II, a que se refere o § 4º do artigo 163 do Código Nacional de Corridas, esta Comissão de Corridas resolve:
a) desclassificar o animal Conta Corrente para o último lugar sem direito a qualquer prêmio, classificando para todos os efeitos os animais Youngling em primeiro lugar e Xokolove, Korinne, Nitty Gritty e Natalina nas colocações subseqüentes;
b) suspender por 135 (cento e trinta e cinco) dias, a partir de 15 do corrente, o treinador E.Rodrigues (reincidente);
c) Multar em R$ 470,00 (quatrocentos e setenta Reais) o treinador E.Rodrigues.
5ª) Considerando que a amostra biológica do animal Canta Maris, vencedor do 10º páreo da corrida realizada em 12 de fevereiro p.p., mostrou na análise a presença de substância proibida enquadrada no Grupo I, a que se refere o § 4º do artigo 163 do Código Nacional de Corridas, esta Comissão de Corridas, nos termos deste artigo combinado com o Parágrafo único do artigo 176 resolve:
a) desclassificar o animal Canta Maris para o último lugar sem direito a qualquer prêmio, classificando para todos os efeitos os animais Una Ninfa em primeiro lugar e Eliofofiss, Nungara, Zelinda e Hemisfere nas colocações subseqüentes;
b) desclassificar o animal Una Ninfa, segundo colocado no 7° páreo da corrida realizada em 28 de fevereiro p.p., para o último lugar sem direito a qualquer prêmio, classificando para todos os efeitos os animais Xablita em segundo lugar e Mil Pratas, É Fúria e Paixão Tropical nas colocações subseqüentes;
c) suspender por 270 (duzentos e setenta) dias, a partir de 15 do corrente, o treinador L.C.Soares (reincidente);
d) Multar em R$ 470,00 (quatrocentos e setenta Reais) o treinador L.C.Soares.
São Paulo, 04 de março de 2011
Comissão de Corridas
RESOLUÇÕES:
1ª) Comunicar que as pré-inscrições para os GRANDE PRÊMIO JACUTINGA – (Gr.III) – reservado a potrancas de 2 anos, na distância de 1.400 metros, pista de areia e para os CLÁSSICOS “PRES.RAFAEL A.PAES DE BARROS – (L)” – reservado a produtos de 3 e mais anos, na distância de 2.400 metros, pista de grama e “PRES.WALDYR PRUDENTE DE TOLEDO – (L)” reservado a produtos de 3 e mais anos, na distância de 1.000 metros, pista de grama, chamados para o dia 26 do corrente, serão recebidas até às 14:00 horas do dia 14, segunda-feira mediante os pagamentos ou débitos referidos no item “3” da Resolução desta Comissão de Corridas de 03 de dezembro de 2007. O ANIMAL QUE NÃO FOR PRÉ-INSCRITO, NÃO PODERÁ PARTICIPAR DA PROVA.
2ª) Lembrar aos interessados, que as inscrições para o “PÁREO DA SORTE”, chamado para o dia 21 do corrente, nas condições do Regulamento próprio, na distância de 1.500 metros, pista de grama, com dotação de R$ 10.000,00 (dez mil reais) ao primeiro colocado e reservado aos páreos abaixo relacionados, serão recebidas até às 12:00 horas da próxima sexta-feira, dia 11.
406S – Produtos de 4 anos até 1 vitória
412S – Produtos de 4 anos até 2 vitórias
510S – Produtos de 5 anos até 1 vit.,de 6 anos até 3 vits.e de 7 e mais anos até 5 vits.
520S – Produtos de 5 anos até 2 vits.,de 6 anos até 4 vits.e de 7 e mais anos até 6 vits.
(ESSES PÁREOS PODERÃO SER REUNIDOS ENTRE SI)
3ª) Comunicar aos srs. treinadores, que a partir do dia 10, quinta-feira, terá início a vacinação obrigatória da 2ª dose contra Encéfalomielite e Tétano, em todos os animais alojados nas Vilas Hípicas do Hipódromo, Centro de Treinamento de Campinas, Jockey Club São Vicente, Jockey Club de Sorocaba e demais Centros de Treinamento credenciados, sendo que os animais inscritos serão vacinados em data oportuna.
4ª) Considerando que a amostra biológica do animal Conta Corrente, vencedor do 4º páreo da corrida realizada em 12 de fevereiro p.p., mostrou na análise e contraprova a presença de substância proibida enquadrada no Grupo II, a que se refere o § 4º do artigo 163 do Código Nacional de Corridas, esta Comissão de Corridas resolve:
a) desclassificar o animal Conta Corrente para o último lugar sem direito a qualquer prêmio, classificando para todos os efeitos os animais Youngling em primeiro lugar e Xokolove, Korinne, Nitty Gritty e Natalina nas colocações subseqüentes;
b) suspender por 135 (cento e trinta e cinco) dias, a partir de 15 do corrente, o treinador E.Rodrigues (reincidente);
c) Multar em R$ 470,00 (quatrocentos e setenta Reais) o treinador E.Rodrigues.
5ª) Considerando que a amostra biológica do animal Canta Maris, vencedor do 10º páreo da corrida realizada em 12 de fevereiro p.p., mostrou na análise a presença de substância proibida enquadrada no Grupo I, a que se refere o § 4º do artigo 163 do Código Nacional de Corridas, esta Comissão de Corridas, nos termos deste artigo combinado com o Parágrafo único do artigo 176 resolve:
a) desclassificar o animal Canta Maris para o último lugar sem direito a qualquer prêmio, classificando para todos os efeitos os animais Una Ninfa em primeiro lugar e Eliofofiss, Nungara, Zelinda e Hemisfere nas colocações subseqüentes;
b) desclassificar o animal Una Ninfa, segundo colocado no 7° páreo da corrida realizada em 28 de fevereiro p.p., para o último lugar sem direito a qualquer prêmio, classificando para todos os efeitos os animais Xablita em segundo lugar e Mil Pratas, É Fúria e Paixão Tropical nas colocações subseqüentes;
c) suspender por 270 (duzentos e setenta) dias, a partir de 15 do corrente, o treinador L.C.Soares (reincidente);
d) Multar em R$ 470,00 (quatrocentos e setenta Reais) o treinador L.C.Soares.
São Paulo, 04 de março de 2011
Comissão de Corridas
CENTROS E TREINAMENTOS DE PSI
Floreando, por Milton Lodi
CENTROS DE TREINAMENTOS
Houve época em que turfistas cariocas entenderam de criar cavalos de corrida na região serrana. Chegaram a ser implantados mas de quarenta haras, foi conseguido de graça um terreno da prefeitura, o Jockey Club Brasileiro ajudou com dinheiro, e foi construído um Posto de Monta. Fundaram uma Associação cujos estatutos só davam direito de mando aos sócios - fundadores, e o fruto desse trabalho permaneceu vivo por alguns anos. Aquela época, a grande força da criação brasileira vinha de excelentes veterinários gaúchos, paranaenses e paulistas, e o Posto de Monta em Campinas era o núcleo central de técnica. Os eventos do Posto comandado pelo saudoso e extraordinário Ulrich Ralph Reiner, promotores de cursos de todas as espécies, era o pólo do progresso. Veterinários do Rio Grande do Sul, do Paraná e de São Paulo iam habitualmente participar desses eventos, enriquecendo os seus conhecimentos. Após a morte do alemão Professor Merkt no Rio Grande do Sul, de Heliodoro Duboc no Paraná, do Professor Stronard em São Paulo, e do Professor Octavio Dupont no Rio de Janeiro, o Posto de Monta do Jockey Club de São Paulo passou a ser a melhor fonte de modernidades veterinárias. Mas os técnicos que gravitavam pelos haras fluminense, pelo Posto da Associação do Rio de Janeiro e do turfe carioca de um modo geral, via de regra, lá não iam, esporadicamente comparecia Homero Assis Brasil, brilhante veterinário gaúcho radicado no Rio de Janeiro e poucas vezes o carioca José Roberto Taranto, e só. A criação fluminense ficou a mercê de uns poucos veterinários isolados do grande contexto. O resultado não podia ser outro, com a desatualização da veterinária praticada, com uma Associação cada vez menos forte e consistente, com a morte de fundadores, e com evidente inadequação das terras serranas fluminenses para a criação do P.S.I., os haras foram fechando as suas porteiras, e hoje só há cerca de meia dúzia de haras remanescentes, com um total de menos de 30 éguas, e a Associação, abandonada pela maioria dos fundadores ainda vivos, ficou e é praticamente inerte. Conta para sobreviver com a ajuda do Jockey Club Brasileiro, que instituiu a taxa de um por cento para Associação de todos os eventos turfísticos ou não, realizados no Tattersall da Gávea.
Eis que do clima geral de abandono e desinteresse, despontou uma nova e qualificada força, os Centros de Treinamento. O primeiro deles foi inaugurado e começou a funcionar com pleno êxito em 1958, e aos poucos, em bom clima, boa água e altitude compatível com o desejado, foram surgindo mais Centros de Treinamento, alguns bem sofisticados, com bons treinadores residentes (ou nas proximidades). Todos são particulares, naturalmente além do trato há a cobrança de um aluguel por box, mas a prática mostra que todos os melhores animais vivem nesses Centros, que contam em números aproximados com 1.500 dos 2.500 animais que fazem os programas na Gávea. Para que eles sejam reconhecidos pelo Jockey Club Brasileiro, e assim considerados “Vilas Hípicas” do clube, tem que ser reconhecidos pelo JCB, após necessária vistoria, sempre feita pelo hipólogo Bertrand Joachim Kauffmann.
De acordo com os registros quando de suas aprovações, assim são os Centros, nas regiões de Teresópolis, Petrópolis e Friburgo:
- C.T. Vale da Boa Esperança, inaugurado em 1958, com 1.070 metros de volta fechada, largura de 14 metros, total de boxes 153, altitude de 700 metros, Município de Itaipava.
- C.T. Ipiranga, inaugurado em 1966, volta fechada 1.700 metros, largura 22 metros, total de 127 boxes, altitude zero, município de Magé.
- C.T. Santa Maria de Araras, inaugurado em 1976, volta fechada de 1.250 metros, total de boxes 80, altitude 800 metros, município de Teresópolis.
- C.T. Mondesir - inaugurado em 1977, volta fechada de 1.400 metros, largura 13 metros, total de boxes 105, altitude 750 metros, município de Pedro do Rio.
- C.T. Anderson - inaugurado em 1982, volta fechada de 1.580 metros, largura de 12 metros, total de boxes 120, altitude 1.180 metros, município de Nova Friburgo.
- C.T. das Estrelas - inauguração 1986, volta fechada 1.000 metros, largura 12 metros, total de boxes 140, altitude 550 metros, município de Cordeiro.
- C.T. Dedo de Deus - inauguração 1994, volta fechada 740 metros, largura 9 metros, total de boxes 60, altitude 860 metros, município de Teresópolis.
- C.T. Verde e Preto - Inauguração de 1995, volta fechada de 1.000 metros, largura 14 metros, total de boxes 120, altitude 850 metros, município de Teresópolis.
- C.T. Itajara - inauguração 1996, volta fechada 1.013 metros, largura 10 metros, total de boxes 220, altitude 750 metros, município de Secretário.
- C.T. Bella Vista - inauguração 1997, volta fechada 600 metros, largura 10 metros, total de boxes 125, altitude 870 metros, município de Teresópolis.
- C.T. Raiz da Serra - inauguração 1997, volta fechada 760 metros, largura 6 metros, total de boxes 23, altitude zero, município de Itaguaí.
- C.T. Paraíso - inauguração em 1999, volta fechada 750 metros, largura de 10 metros, total de boxes 60, altitude 1.000 metros, município de Teresópolis.
- C.T. Horse Ville - inauguração em 2000, volta fechada de 1.100 metros, largura 30 metros, total de boxes 50, altitude zero, município de Santa Cruz.
- C.T. São Patrício - inauguração em 2001, volta fechada de 1.000 metros, largura de 12 metros, total de boxes 42, altitude de 450 metros, município de Três Rios.
- C.T. da Associação do Rio de Janeiro, inauguração em 2002, volta fechada de 600 metros, largura de 6,5 metros, total de boxes 77, altitude 900 metros, município de Teresópolis.
- C.T. Brejal - inaugurado em 2005, altitude de 1040 metros, com 60 boxes, pista com 1.000 metros de volta fechada, largura de 10 metros, município de Petrópolis.
- C.T. Pelajo, inaugurado em 2005, altitude de 580 metros, total de boxes 63, município de Teresópolis.
- C.T. Vale do Marmelo - inauguração em 2003, volta fechada de 1.000 metros, largura de 10 metros, total de boxes 240, altitude de 800 metros, município de Teresópolis.
- C.T. Estrela Energia - inauguração em 2005, volta fechada de 1.000 metros, largura de 10 metros, total de boxes 80, altitude 850 metros, município de Teresópolis.
- Hipódromo auxiliar Jockey Club Campos, na cidade de Campos dos Goitacazes (RJ), volta fechada em 1.600 metros, total de boxes 450, altitude zero.
Esses dados são os oficiais, constantes quando dos registros na Secretaria da Comissão de Corridas do Jockey Club Brasileiro, mas todos os Centros de Treinamento são particulares, e naturalmente sofreram modificações, de um modo geral com construções de mais boxes. O C.T. Itajara, ou Vale do Itajara, já conta com mais uma raia interna, de grama. O C.T. Estrela Energia já tem três pistas, sendo a maior por fora de areia, mais uma de grama e uma terceira de material composto. Eu acredito que os Centros de Treinamento estejam caminhando para cerca de 1.800 boxes tudo particular, tudo colaborando para a melhoria do turfe carioca.
Após um período de insucesso, a região serrana encontrou o seu caminho de sucesso.
Veio agora no mês de janeiro de 2011 a catástrofe que atingiu Teresópolis, Petrópolis e Friburgo, e dois dos principais Centros foram gravemente afetados. O C.T. Vale da Boa Esperança, conhecido como Cápua, foi completamente destruído, com cavalos mortos, oito tão machucados que tiveram que ser sacrificados, muita gente morreu, as casas arrasadas, enfim, um dano praticamente irreparável. Uma avaliação por alto feita por engenheiro capacitado alvitrou que uma recuperação ultrapassaria mais de dois milhões de reais. O C.T. Santa Maria de Araras também sofreu muito, morreu gente, a pista ficou em grande parte destruída, e é possível que não seja tentada a sua recuperação. Serão duas grandes baixas nos Centros, menos cerca de mais de 200 boxes.
Catástrofe horrível.
por Milton Lodi
CENTROS DE TREINAMENTOS
Houve época em que turfistas cariocas entenderam de criar cavalos de corrida na região serrana. Chegaram a ser implantados mas de quarenta haras, foi conseguido de graça um terreno da prefeitura, o Jockey Club Brasileiro ajudou com dinheiro, e foi construído um Posto de Monta. Fundaram uma Associação cujos estatutos só davam direito de mando aos sócios - fundadores, e o fruto desse trabalho permaneceu vivo por alguns anos. Aquela época, a grande força da criação brasileira vinha de excelentes veterinários gaúchos, paranaenses e paulistas, e o Posto de Monta em Campinas era o núcleo central de técnica. Os eventos do Posto comandado pelo saudoso e extraordinário Ulrich Ralph Reiner, promotores de cursos de todas as espécies, era o pólo do progresso. Veterinários do Rio Grande do Sul, do Paraná e de São Paulo iam habitualmente participar desses eventos, enriquecendo os seus conhecimentos. Após a morte do alemão Professor Merkt no Rio Grande do Sul, de Heliodoro Duboc no Paraná, do Professor Stronard em São Paulo, e do Professor Octavio Dupont no Rio de Janeiro, o Posto de Monta do Jockey Club de São Paulo passou a ser a melhor fonte de modernidades veterinárias. Mas os técnicos que gravitavam pelos haras fluminense, pelo Posto da Associação do Rio de Janeiro e do turfe carioca de um modo geral, via de regra, lá não iam, esporadicamente comparecia Homero Assis Brasil, brilhante veterinário gaúcho radicado no Rio de Janeiro e poucas vezes o carioca José Roberto Taranto, e só. A criação fluminense ficou a mercê de uns poucos veterinários isolados do grande contexto. O resultado não podia ser outro, com a desatualização da veterinária praticada, com uma Associação cada vez menos forte e consistente, com a morte de fundadores, e com evidente inadequação das terras serranas fluminenses para a criação do P.S.I., os haras foram fechando as suas porteiras, e hoje só há cerca de meia dúzia de haras remanescentes, com um total de menos de 30 éguas, e a Associação, abandonada pela maioria dos fundadores ainda vivos, ficou e é praticamente inerte. Conta para sobreviver com a ajuda do Jockey Club Brasileiro, que instituiu a taxa de um por cento para Associação de todos os eventos turfísticos ou não, realizados no Tattersall da Gávea.
Eis que do clima geral de abandono e desinteresse, despontou uma nova e qualificada força, os Centros de Treinamento. O primeiro deles foi inaugurado e começou a funcionar com pleno êxito em 1958, e aos poucos, em bom clima, boa água e altitude compatível com o desejado, foram surgindo mais Centros de Treinamento, alguns bem sofisticados, com bons treinadores residentes (ou nas proximidades). Todos são particulares, naturalmente além do trato há a cobrança de um aluguel por box, mas a prática mostra que todos os melhores animais vivem nesses Centros, que contam em números aproximados com 1.500 dos 2.500 animais que fazem os programas na Gávea. Para que eles sejam reconhecidos pelo Jockey Club Brasileiro, e assim considerados “Vilas Hípicas” do clube, tem que ser reconhecidos pelo JCB, após necessária vistoria, sempre feita pelo hipólogo Bertrand Joachim Kauffmann.
De acordo com os registros quando de suas aprovações, assim são os Centros, nas regiões de Teresópolis, Petrópolis e Friburgo:
- C.T. Vale da Boa Esperança, inaugurado em 1958, com 1.070 metros de volta fechada, largura de 14 metros, total de boxes 153, altitude de 700 metros, Município de Itaipava.
- C.T. Ipiranga, inaugurado em 1966, volta fechada 1.700 metros, largura 22 metros, total de 127 boxes, altitude zero, município de Magé.
- C.T. Santa Maria de Araras, inaugurado em 1976, volta fechada de 1.250 metros, total de boxes 80, altitude 800 metros, município de Teresópolis.
- C.T. Mondesir - inaugurado em 1977, volta fechada de 1.400 metros, largura 13 metros, total de boxes 105, altitude 750 metros, município de Pedro do Rio.
- C.T. Anderson - inaugurado em 1982, volta fechada de 1.580 metros, largura de 12 metros, total de boxes 120, altitude 1.180 metros, município de Nova Friburgo.
- C.T. das Estrelas - inauguração 1986, volta fechada 1.000 metros, largura 12 metros, total de boxes 140, altitude 550 metros, município de Cordeiro.
- C.T. Dedo de Deus - inauguração 1994, volta fechada 740 metros, largura 9 metros, total de boxes 60, altitude 860 metros, município de Teresópolis.
- C.T. Verde e Preto - Inauguração de 1995, volta fechada de 1.000 metros, largura 14 metros, total de boxes 120, altitude 850 metros, município de Teresópolis.
- C.T. Itajara - inauguração 1996, volta fechada 1.013 metros, largura 10 metros, total de boxes 220, altitude 750 metros, município de Secretário.
- C.T. Bella Vista - inauguração 1997, volta fechada 600 metros, largura 10 metros, total de boxes 125, altitude 870 metros, município de Teresópolis.
- C.T. Raiz da Serra - inauguração 1997, volta fechada 760 metros, largura 6 metros, total de boxes 23, altitude zero, município de Itaguaí.
- C.T. Paraíso - inauguração em 1999, volta fechada 750 metros, largura de 10 metros, total de boxes 60, altitude 1.000 metros, município de Teresópolis.
- C.T. Horse Ville - inauguração em 2000, volta fechada de 1.100 metros, largura 30 metros, total de boxes 50, altitude zero, município de Santa Cruz.
- C.T. São Patrício - inauguração em 2001, volta fechada de 1.000 metros, largura de 12 metros, total de boxes 42, altitude de 450 metros, município de Três Rios.
- C.T. da Associação do Rio de Janeiro, inauguração em 2002, volta fechada de 600 metros, largura de 6,5 metros, total de boxes 77, altitude 900 metros, município de Teresópolis.
- C.T. Brejal - inaugurado em 2005, altitude de 1040 metros, com 60 boxes, pista com 1.000 metros de volta fechada, largura de 10 metros, município de Petrópolis.
- C.T. Pelajo, inaugurado em 2005, altitude de 580 metros, total de boxes 63, município de Teresópolis.
- C.T. Vale do Marmelo - inauguração em 2003, volta fechada de 1.000 metros, largura de 10 metros, total de boxes 240, altitude de 800 metros, município de Teresópolis.
- C.T. Estrela Energia - inauguração em 2005, volta fechada de 1.000 metros, largura de 10 metros, total de boxes 80, altitude 850 metros, município de Teresópolis.
- Hipódromo auxiliar Jockey Club Campos, na cidade de Campos dos Goitacazes (RJ), volta fechada em 1.600 metros, total de boxes 450, altitude zero.
Esses dados são os oficiais, constantes quando dos registros na Secretaria da Comissão de Corridas do Jockey Club Brasileiro, mas todos os Centros de Treinamento são particulares, e naturalmente sofreram modificações, de um modo geral com construções de mais boxes. O C.T. Itajara, ou Vale do Itajara, já conta com mais uma raia interna, de grama. O C.T. Estrela Energia já tem três pistas, sendo a maior por fora de areia, mais uma de grama e uma terceira de material composto. Eu acredito que os Centros de Treinamento estejam caminhando para cerca de 1.800 boxes tudo particular, tudo colaborando para a melhoria do turfe carioca.
Após um período de insucesso, a região serrana encontrou o seu caminho de sucesso.
Veio agora no mês de janeiro de 2011 a catástrofe que atingiu Teresópolis, Petrópolis e Friburgo, e dois dos principais Centros foram gravemente afetados. O C.T. Vale da Boa Esperança, conhecido como Cápua, foi completamente destruído, com cavalos mortos, oito tão machucados que tiveram que ser sacrificados, muita gente morreu, as casas arrasadas, enfim, um dano praticamente irreparável. Uma avaliação por alto feita por engenheiro capacitado alvitrou que uma recuperação ultrapassaria mais de dois milhões de reais. O C.T. Santa Maria de Araras também sofreu muito, morreu gente, a pista ficou em grande parte destruída, e é possível que não seja tentada a sua recuperação. Serão duas grandes baixas nos Centros, menos cerca de mais de 200 boxes.
Catástrofe horrível.
por Milton Lodi
Gávea, ADDEDs, GPs Arthur da Costa e Silva e Euvaldo Lodi, devem ser pagos nesta sexta-feira
Nesta sexta-feira, os proprietários interessados em terem seus animais disputando os GPs Arthur da Costa e Silva e Euvaldo Lodi, deverão ficar atentos aos pagamentos.
Para o GP Arthur da Costa e Silva (G3), o valor da 2ª parcela é de R$ 1.200,00.
Para o GP Euvaldo Lodi (G3), o valor da 1ª parcela é de R$ 300,00.
Vale citar que a 2ª parcela do ADDED para o ‘Euvaldo Lodi’ deverá ser quitada no dia 11 de março.
A conta bancária para depósito do Jockey Club Brasileiro é: Banco Itaú (341) ‑ Agência: 8390 ‑ Conta corrente nº: 01500‑9. Para o caso de pagamento por DOC, o CNPJ do Jockey Club Brasileiro é 33.621.756 / 0001‑07. Uma cópia do depósito deverá ser enviada por fax para (021) 2511.4059 / 3534.9205 ou (021) 2274‑5247, indicando o proprietário e o nome do animal, sem o que, a inscrição do animal na prova não poderá ser considerada, até as 17h. E a confirmação do recebimento do fax poderá ser feita pelo telefone (021) ‑ 3534.9058 ou (021) ‑ 35349257.
fone JCB divulgação
Para o GP Arthur da Costa e Silva (G3), o valor da 2ª parcela é de R$ 1.200,00.
Para o GP Euvaldo Lodi (G3), o valor da 1ª parcela é de R$ 300,00.
Vale citar que a 2ª parcela do ADDED para o ‘Euvaldo Lodi’ deverá ser quitada no dia 11 de março.
A conta bancária para depósito do Jockey Club Brasileiro é: Banco Itaú (341) ‑ Agência: 8390 ‑ Conta corrente nº: 01500‑9. Para o caso de pagamento por DOC, o CNPJ do Jockey Club Brasileiro é 33.621.756 / 0001‑07. Uma cópia do depósito deverá ser enviada por fax para (021) 2511.4059 / 3534.9205 ou (021) 2274‑5247, indicando o proprietário e o nome do animal, sem o que, a inscrição do animal na prova não poderá ser considerada, até as 17h. E a confirmação do recebimento do fax poderá ser feita pelo telefone (021) ‑ 3534.9058 ou (021) ‑ 35349257.
fone JCB divulgação
Turf, Gávea e Cidade Jardim, simulcasting nesta sexta , 11/03
Nesta sexta-feira, o Jockey Club Brasileiro realiza corridas em simulcasting com o Hipódromo de Cidade Jardim. Em São Paulo, com a realização de nove páreos, as corridas começam às 16h15. No Rio, como de hábito, o primeiro páreo começa às 17h e serão realizados nove páreos.
fonte - JCB Divulgação
fonte - JCB Divulgação
NOVIDADES E TENDÊNCIAS DO TURFE MUNDIAL - PARTE I
NOVIDADES E TENDÊNCIAS DO TURFE MUNDIAL
É na reunião da Federação Internacional das Autoridades Hípicas (FIAH), realizada uma vez por ano em Paris, França, um dia depois da disputa do Prix de l’Arc du Triomphe, que o turfe mundial se reúne para debater seu presente e planejar seu futuro. Lá estão 59 países com assento na Federação, mais 4 organizações regionais, e 7 outras nações admitidas como observadores.
O Brasil está representado na FIAH pelos Jockey Clubes do Rio de Janeiro (2 assentos) e São Paulo (idem). Nos últimos anos, porém, parece que as duas sociedades promotoras de corridas se esqueceram disso (ano passado, por exemplo, ninguém do Jockey Club Brasileiro apareceu por lá). E como se esqueceram, dia virá em que simplesmente perderemos os assentos na FIAH, com todas as conseqüências daí resultantes. Esses são alguns dos problemas do atual turfe brasileiro, e, como tal, só o Brasil poderá resolvê-los. Mas isso é assunto para outro momento e outra ocasião.
O que interessa saber para efeito deste artigo, é que na última reunião da FIAH alguns tópicos importantes foram discutidos, entre eles a questão da evolução do jogo de apostas em corridas de cavalo, o uso da TV na divulgação dos principais eventos, e as estatísticas sobre a evolução da criação mundial. Tentaremos condensar as principais conclusões a respeito. Como se segue.
Jogo de apostas
Não é verdade que o jogo de apostas, bem assim, o interesse pelo esporte esteja em decadência em todo o mundo como, equivocadamente, se costuma afirmar. O que há são perdas naqueles países mais atingidos pela crise econômica deflagrada em outubro de 2008 nos EUA, cujas repercussões continuam até hoje, em maior ou menor escala.
Nesse contexto, o movimento geral de apostas (MGA) recuou 9,8% na América e 15,8% na Irlanda (um dos maiores atingidos pelo tsunami de outubro de 2008). E no Japão, o país onde mais se aposta em corridas de cavalo, a queda foi de 5,5%. Em compensação, o MGA da Austrália cresceu 12,8% e o de Hong Kong, China, 9,8%, aumentos esses bastante expressivos se considerarmos o panorama mundial da economia.
Em Hong Kong, o crescimento se deveu ao rebate de 10% dado a quem aposta mais de 1.000 euros e perde, fato que encorajou os grandes jogadores a jogar mais com menos 10% em seu orçamento. Para o novo secretario geral da Federação Internacional, o japonês Aki Akitani, colocado à disposição da FIAH pelo seu empregador, a Japan Racing Association, a experiência bem sucedida de Hong Kong equivale à aplicação no turfe do “Princípio de Pareto” (que demonstra que 20% dos clientes de um empreendimento – no caso, os grandes jogadores –, são responsáveis por cerca de 80% das receitas).
Na França, o Pari Mutuel Urbain (PMU) fez o mesmo, bonificando as apostas de vencedor e placé, os jogos mais populares naquele país, conseguindo com isso aumentar em 14% a arrecadação dos mesmos.
Nos idos da década de 1900, período 1992-1996, o Jockey Club Brasileiro fez o mesmo, e com ótimos resultados (principalmente no combate ao jogo paralelo), bonificando em 10% as apostas de vencedor e placé. Depois, o tempo passou, a Comissão de Corridas mudou, quem sabia fazer conta se afastou, extinguiu-se o cargo de diretor da Casa de Apostas, e tudo, afinal, se perdeu. Hoje, não há um responsável direto pela atividade e a estrutura dos jogos pode mudar ao sabor das conveniências do momento. Pena.
Em termos globais, o agregado do MGA nos países onde existe um turfe organizado alcançou 84,2 bilhões de euros (cerca de US$ 117 bilhões) em 2009, com uma queda de 1,2% sobre os mesmos números de 2008; 90% desse total são realizados pelas 8 maiores nações do turfe mundial. Para se ter uma idéia, 54,3% do movimento de apostas em corridas de cavalo está hoje concentrado na Ásia e Oceania; 33,7% na Europa e países mediterrâneos; e 12% nas Américas.
Em todas as palestras havidas, ficou claro que o futuro das rendas da atividade está diretamente ligado ao uso da INTERNET e suas várias aplicações. Em outras palavras, o turfe do futuro só terá possibilidade de enfrentar em pé de igualdade a concorrência de outros tipos de jogos, ampliando a captação de apostas via INTERNET. Neste particular, alguns países como a França, Austrália e Japão, entre outros, constituem a vanguarda do movimento. Nos EUA, essa questão tem sido bastante dificultada pelas legislações diferentes de cada estado da União. Ainda assim, a INTERNET foi responsável, em 2009, pela venda de cerca de US$ 1,3 bilhão em apostas nas corridas de cavalo da América.
por Sergio Barcellos
É na reunião da Federação Internacional das Autoridades Hípicas (FIAH), realizada uma vez por ano em Paris, França, um dia depois da disputa do Prix de l’Arc du Triomphe, que o turfe mundial se reúne para debater seu presente e planejar seu futuro. Lá estão 59 países com assento na Federação, mais 4 organizações regionais, e 7 outras nações admitidas como observadores.
O Brasil está representado na FIAH pelos Jockey Clubes do Rio de Janeiro (2 assentos) e São Paulo (idem). Nos últimos anos, porém, parece que as duas sociedades promotoras de corridas se esqueceram disso (ano passado, por exemplo, ninguém do Jockey Club Brasileiro apareceu por lá). E como se esqueceram, dia virá em que simplesmente perderemos os assentos na FIAH, com todas as conseqüências daí resultantes. Esses são alguns dos problemas do atual turfe brasileiro, e, como tal, só o Brasil poderá resolvê-los. Mas isso é assunto para outro momento e outra ocasião.
O que interessa saber para efeito deste artigo, é que na última reunião da FIAH alguns tópicos importantes foram discutidos, entre eles a questão da evolução do jogo de apostas em corridas de cavalo, o uso da TV na divulgação dos principais eventos, e as estatísticas sobre a evolução da criação mundial. Tentaremos condensar as principais conclusões a respeito. Como se segue.
Jogo de apostas
Não é verdade que o jogo de apostas, bem assim, o interesse pelo esporte esteja em decadência em todo o mundo como, equivocadamente, se costuma afirmar. O que há são perdas naqueles países mais atingidos pela crise econômica deflagrada em outubro de 2008 nos EUA, cujas repercussões continuam até hoje, em maior ou menor escala.
Nesse contexto, o movimento geral de apostas (MGA) recuou 9,8% na América e 15,8% na Irlanda (um dos maiores atingidos pelo tsunami de outubro de 2008). E no Japão, o país onde mais se aposta em corridas de cavalo, a queda foi de 5,5%. Em compensação, o MGA da Austrália cresceu 12,8% e o de Hong Kong, China, 9,8%, aumentos esses bastante expressivos se considerarmos o panorama mundial da economia.
Em Hong Kong, o crescimento se deveu ao rebate de 10% dado a quem aposta mais de 1.000 euros e perde, fato que encorajou os grandes jogadores a jogar mais com menos 10% em seu orçamento. Para o novo secretario geral da Federação Internacional, o japonês Aki Akitani, colocado à disposição da FIAH pelo seu empregador, a Japan Racing Association, a experiência bem sucedida de Hong Kong equivale à aplicação no turfe do “Princípio de Pareto” (que demonstra que 20% dos clientes de um empreendimento – no caso, os grandes jogadores –, são responsáveis por cerca de 80% das receitas).
Na França, o Pari Mutuel Urbain (PMU) fez o mesmo, bonificando as apostas de vencedor e placé, os jogos mais populares naquele país, conseguindo com isso aumentar em 14% a arrecadação dos mesmos.
Nos idos da década de 1900, período 1992-1996, o Jockey Club Brasileiro fez o mesmo, e com ótimos resultados (principalmente no combate ao jogo paralelo), bonificando em 10% as apostas de vencedor e placé. Depois, o tempo passou, a Comissão de Corridas mudou, quem sabia fazer conta se afastou, extinguiu-se o cargo de diretor da Casa de Apostas, e tudo, afinal, se perdeu. Hoje, não há um responsável direto pela atividade e a estrutura dos jogos pode mudar ao sabor das conveniências do momento. Pena.
Em termos globais, o agregado do MGA nos países onde existe um turfe organizado alcançou 84,2 bilhões de euros (cerca de US$ 117 bilhões) em 2009, com uma queda de 1,2% sobre os mesmos números de 2008; 90% desse total são realizados pelas 8 maiores nações do turfe mundial. Para se ter uma idéia, 54,3% do movimento de apostas em corridas de cavalo está hoje concentrado na Ásia e Oceania; 33,7% na Europa e países mediterrâneos; e 12% nas Américas.
Em todas as palestras havidas, ficou claro que o futuro das rendas da atividade está diretamente ligado ao uso da INTERNET e suas várias aplicações. Em outras palavras, o turfe do futuro só terá possibilidade de enfrentar em pé de igualdade a concorrência de outros tipos de jogos, ampliando a captação de apostas via INTERNET. Neste particular, alguns países como a França, Austrália e Japão, entre outros, constituem a vanguarda do movimento. Nos EUA, essa questão tem sido bastante dificultada pelas legislações diferentes de cada estado da União. Ainda assim, a INTERNET foi responsável, em 2009, pela venda de cerca de US$ 1,3 bilhão em apostas nas corridas de cavalo da América.
por Sergio Barcellos
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