O deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP), disse ontem no Senado que a ciência foi omissa no debate sobre o Código Florestal, cuja reforma ele pretende ver votada ainda em abril no plenário da Câmara.
"A ciência está equivalente ao Parlamento em sua omissão", afirmou numa audiência pública nesta terça-feira, em resposta a uma pergunta do senador Pedro Taques (PDT-MT).
A julgar pelo encontro, promovido pelas comissões de Agricultura e Meio Ambiente, a polarização vista na Câmara dos Deputados em torno do projeto de Rebelo para mudar a lei de florestas deve se repetir quando o texto for enviado ao Senado.
Ontem, senadores da bancada ruralista defenderam a proposta de Rebelo, enquanto parlamentares ligados à área ambiental disseram que o tema é complexo e não pode ser examinado pela Casa até junho, prazo exigido pelo setor produtivo.
De consenso entre os senadores havia apenas duas coisas: o relator é "um grande brasileiro" e o código, de 1965, precisa ser revisto.
Rebelo voltou a afirmar que seu projeto não implica anistia a desmatadores.
Esta é uma das principais críticas do Ministério do Meio Ambiente à proposta: ela libera de multa os desmatamentos feitos até julho de 2008, que passariam a ser considerados "área rural consolidada" e dispensados de recuperação.
"Não estou propondo anistia nenhuma, embora nosso país tenha tradiação de anistia, que permanece, que é uma dádiva", disse o deputado.
"Agora se debate se anistiamos ou não o italiano [Cesare] Battisti. Eu defendo a anistia. Agora, o Edgar, que é um agricultor lá de Boca do Acre, que esperou três anos uma licença do Ibama e essa licença não veio e resolveu derrubar quatro madeiras para plantar milho e feiijão, é um criminoso que não pode ter anistia. Sinceramente, senhoras e senhores."
Rebelo voltou a dizer que o código é uma lei de 1965 que foi extensamente modificada a ponto de se tornar uma amarra à produção agrícola no país.
Disse que o debate sobre sua reforma "não é uma briga entre ruralistas e ambientalistas", mas "uma necessidade do país", e afirmou estar examinando uma proposta da Contag (Confederação dos Trabalhadores na Agricultura) para reduzir no projeto as áreas de preservação permanente (APPs) em margem de rio de um mínimo de 15 metros (o que já é uma redução de 50% em relação à lei atual) para 7,5 metros.
Maior defensora de Rebelo, a senadora Kátia Abreu (DEM-TO) chamou a exigência de reserva legal, prevista no código, de "corpo estranho" à produção e de "jabuticaba", ou seja, algo que só existe no Brasil.
Disse que o peso da comida no orçamento familiar do brasileiro caiu de 40% para 18%. "E só não chega a 12% porque não nos deixam trabalhar", declarou. "Fizemos tudo isso foi desmatando, sim."
À fala de Kátia se contrapôs o senador e ex-governador Eduardo Braga (PMDB-AM). "Nem sempre o que é executado nos países desenvolvidos é bom para o Brasil", afirmou. Ele citou as críticas feitas no passado ao excesso de regulações do sistema financeiro do país. "Foi por isso que o Brasil não naufragou na crise do subprime
por Claudio Angelo
Jeane Alves
sábado, 9 de abril de 2011
Nova Hawk vai para os One Thousand Guineas Stakes
Janaina Batista será homenageada na Tarde do Princesa Sul 2011
Padre faz campanha contra uso de roupas escandalosas em igreja
Padre faz campanha contra uso de roupas escandalosas em igreja
Fiéis que vão à missa de bermuda, chinelo de dedo e camiseta, falam ao celular e, nos casamentos, exibem busto e costas em decotes exuberantes estão incomodando o padre Michelino Roberto, da igreja Nossa Senhora do Brasil -- uma das mais requintadas de São Paulo.
A informação é da coluna Mônica Bergamo, publicada na Folha deste domingo (3). A íntegra da coluna está disponível para assinantes do jornal e do UOL.
O padre está em campanha pelos bons modos de seus fiéis. Ele lembra que, no Vaticano, seguranças impedem que pessoas vestidas com regatas ou bermudas entrem nos templos.
Para as mulheres desprevenidas, a igreja reserva um cabide com xales, de todas as cores e tons, para que não falte um que combine com seus vestidos.
por Danilo Verpa
http://www1.folha.uol.com.br/
Fiéis que vão à missa de bermuda, chinelo de dedo e camiseta, falam ao celular e, nos casamentos, exibem busto e costas em decotes exuberantes estão incomodando o padre Michelino Roberto, da igreja Nossa Senhora do Brasil -- uma das mais requintadas de São Paulo.
A informação é da coluna Mônica Bergamo, publicada na Folha deste domingo (3). A íntegra da coluna está disponível para assinantes do jornal e do UOL.
O padre está em campanha pelos bons modos de seus fiéis. Ele lembra que, no Vaticano, seguranças impedem que pessoas vestidas com regatas ou bermudas entrem nos templos.
Para as mulheres desprevenidas, a igreja reserva um cabide com xales, de todas as cores e tons, para que não falte um que combine com seus vestidos.
por Danilo Verpa
http://www1.folha.uol.com.br/
DERBY PARANAENSE, ANIMAIS E JOCKEYS
Tablada Resultados deste Sábado
1º PÁREO ,1200 METROS
1º 6 SIÃO (D.R.FREITAS)
2º 1 MESTRE CURINGA (V.FERREIRA)
3º 4 RIVKA (G.FERREIRA)
2º PÁREO 1100 METROS
1º 3 TEMPRANILLO (V.FERREIRA)
2º 1 FUNNY ENOUGH (G.FERREIRA)
3º 9 LONDON BOY (C.MACEDO)
3º PÁREO 1600 METROS (MILHA)
GRANDE PRÊMIO PRESIDENTE DO JCRGS DR. JOSÉ VECCHIO FILHO
1º 2 UKING ( D.PAZ)
2º 5 PUGLIA (V.FERREIRA)
3º 7 SUL BRASILEIRO ( M.B.COSTA)
N.C.1 REAL ESTATE
4º PÁREO 1600 METROS
HOMENAGEM IMPRENSA
1º 9 GIANT WINNER (C.MACEDO)
2º 4 APROXIMAÇÃO (F.GONÇALVES)
3º 8 HEAP (E.LIMA)
1º 6 SIÃO (D.R.FREITAS)
2º 1 MESTRE CURINGA (V.FERREIRA)
3º 4 RIVKA (G.FERREIRA)
2º PÁREO 1100 METROS
1º 3 TEMPRANILLO (V.FERREIRA)
2º 1 FUNNY ENOUGH (G.FERREIRA)
3º 9 LONDON BOY (C.MACEDO)
3º PÁREO 1600 METROS (MILHA)
GRANDE PRÊMIO PRESIDENTE DO JCRGS DR. JOSÉ VECCHIO FILHO
1º 2 UKING ( D.PAZ)
2º 5 PUGLIA (V.FERREIRA)
3º 7 SUL BRASILEIRO ( M.B.COSTA)
N.C.1 REAL ESTATE
4º PÁREO 1600 METROS
HOMENAGEM IMPRENSA
1º 9 GIANT WINNER (C.MACEDO)
2º 4 APROXIMAÇÃO (F.GONÇALVES)
3º 8 HEAP (E.LIMA)
Ta Luv com Bruno Reis vencendo a Prova Especial Associação Carioca dos Proprietários do Cavalo Puro-Sangue Inglês 2011
ETA FUMACINHA DEMORADA!
* Não sei, se pela curiosidade ou simplesmente para por lenha na fogueira, quem votou na última eleição do JCP continua especulando o nome do novo “Papa do Tarumã.”
* Até agora - domingo dia 3 de abril, quando escrevo - ainda ninguém mandou soltar, lá no Jockey, a fumacinha anunciando o novo escolhido.
* Assim, desde o dia das eleições, o presidente continua o mesmo, o Robertinho, sob o pretexto judicial de que enquanto durar o imbróglio, ele não pode fazer forfait.
* Melhor que esse pretexto seria claro, a sentença determinando qual dos “presidentes eleitos” deveria sentar no trono: Jael ou Cresus.
* Mas o que se viu até agora foram desembargadores relatores se declarando suspeitos e impedidos a uma decisão que todos sabem não será definitiva.
* Uma sentença que pode ser tão favorável para um ou como para o outro, mas não se sabe por quanto tempo, se por horas, dias ou dois anos?
* E também há a hipótese, não fora de propósito, da nomeação de um interventor a quem caberia a gestão do JCP enquanto perdurar a novela.
* Imagine-se então o presidente-interventor assumindo o posto e mandando todo o mundo, a atual diretoria e a oposição, ir pastar procurando a sua turma.
* E quais profissionais que o interventor nomearia, para a comissão de turfe, diretorias do hipódromo, sede, social, marketing, doping etc?
* Teriam de ser profissionais? No mínimo. Mas seria pouco provável que pudessem preencher todos os cargos estatutários porque, fora do turfe, não existe gente.
* E dinheiro para pagar os novos indicados? Isso sem contar, claro com a remuneração do interventor. Nomeação se aceita, mas trabalhar de graça nem pensar.
* E se não houver interventor, nem decisão judicial favorável a A ou a B, situação e oposição, quais seriam as outras hipóteses?
* A permanência da atual diretoria? Sim mas não se sabe até quando, mas como no judiciário o papel aceita tudo nada é impossível. Cada cabeça uma sentença.
* Imaginem, se assim continuar, o rodízio de cargos entre gente da diretoria e da “situação candidata” entrando e a oposição chupando o dedo por mais dois anos?
* E a hipótese de uma conciliação? Candidatos da situação e oposição se entendendo, fazendo a escolha da nova diretoria. Como? No bem me quer, no mal me quer?
* Essa idéia até foi sugerida pelo judiciário, mas nenhum dos dois presidenciáveis se atreveu a admitir esse final de novela com abraços e beijinhos. Era só o que faltava.
por Luiz renato Ribas
* Até agora - domingo dia 3 de abril, quando escrevo - ainda ninguém mandou soltar, lá no Jockey, a fumacinha anunciando o novo escolhido.
* Assim, desde o dia das eleições, o presidente continua o mesmo, o Robertinho, sob o pretexto judicial de que enquanto durar o imbróglio, ele não pode fazer forfait.
* Melhor que esse pretexto seria claro, a sentença determinando qual dos “presidentes eleitos” deveria sentar no trono: Jael ou Cresus.
* Mas o que se viu até agora foram desembargadores relatores se declarando suspeitos e impedidos a uma decisão que todos sabem não será definitiva.
* Uma sentença que pode ser tão favorável para um ou como para o outro, mas não se sabe por quanto tempo, se por horas, dias ou dois anos?
* E também há a hipótese, não fora de propósito, da nomeação de um interventor a quem caberia a gestão do JCP enquanto perdurar a novela.
* Imagine-se então o presidente-interventor assumindo o posto e mandando todo o mundo, a atual diretoria e a oposição, ir pastar procurando a sua turma.
* E quais profissionais que o interventor nomearia, para a comissão de turfe, diretorias do hipódromo, sede, social, marketing, doping etc?
* Teriam de ser profissionais? No mínimo. Mas seria pouco provável que pudessem preencher todos os cargos estatutários porque, fora do turfe, não existe gente.
* E dinheiro para pagar os novos indicados? Isso sem contar, claro com a remuneração do interventor. Nomeação se aceita, mas trabalhar de graça nem pensar.
* E se não houver interventor, nem decisão judicial favorável a A ou a B, situação e oposição, quais seriam as outras hipóteses?
* A permanência da atual diretoria? Sim mas não se sabe até quando, mas como no judiciário o papel aceita tudo nada é impossível. Cada cabeça uma sentença.
* Imaginem, se assim continuar, o rodízio de cargos entre gente da diretoria e da “situação candidata” entrando e a oposição chupando o dedo por mais dois anos?
* E a hipótese de uma conciliação? Candidatos da situação e oposição se entendendo, fazendo a escolha da nova diretoria. Como? No bem me quer, no mal me quer?
* Essa idéia até foi sugerida pelo judiciário, mas nenhum dos dois presidenciáveis se atreveu a admitir esse final de novela com abraços e beijinhos. Era só o que faltava.
por Luiz renato Ribas
ETA FUMACINHA DEMORADA!
* Não sei, se pela curiosidade ou simplesmente para por lenha na fogueira, quem votou na última eleição do JCP continua especulando o nome do novo “Papa do Tarumã.”
* Até agora - domingo dia 3 de abril, quando escrevo - ainda ninguém mandou soltar, lá no Jockey, a fumacinha anunciando o novo escolhido.
* Assim, desde o dia das eleições, o presidente continua o mesmo, o Robertinho, sob o pretexto judicial de que enquanto durar o imbróglio, ele não pode fazer forfait.
* Melhor que esse pretexto seria claro, a sentença determinando qual dos “presidentes eleitos” deveria sentar no trono: Jael ou Cresus.
* Mas o que se viu até agora foram desembargadores relatores se declarando suspeitos e impedidos a uma decisão que todos sabem não será definitiva.
* Uma sentença que pode ser tão favorável para um ou como para o outro, mas não se sabe por quanto tempo, se por horas, dias ou dois anos?
* E também há a hipótese, não fora de propósito, da nomeação de um interventor a quem caberia a gestão do JCP enquanto perdurar a novela.
* Imagine-se então o presidente-interventor assumindo o posto e mandando todo o mundo, a atual diretoria e a oposição, ir pastar procurando a sua turma.
* E quais profissionais que o interventor nomearia, para a comissão de turfe, diretorias do hipódromo, sede, social, marketing, doping etc?
* Teriam de ser profissionais? No mínimo. Mas seria pouco provável que pudessem preencher todos os cargos estatutários porque, fora do turfe, não existe gente.
* E dinheiro para pagar os novos indicados? Isso sem contar, claro com a remuneração do interventor. Nomeação se aceita, mas trabalhar de graça nem pensar.
* E se não houver interventor, nem decisão judicial favorável a A ou a B, situação e oposição, quais seriam as outras hipóteses?
* A permanência da atual diretoria? Sim mas não se sabe até quando, mas como no judiciário o papel aceita tudo nada é impossível. Cada cabeça uma sentença.
* Imaginem, se assim continuar, o rodízio de cargos entre gente da diretoria e da “situação candidata” entrando e a oposição chupando o dedo por mais dois anos?
* E a hipótese de uma conciliação? Candidatos da situação e oposição se entendendo, fazendo a escolha da nova diretoria. Como? No bem me quer, no mal me quer?
* Essa idéia até foi sugerida pelo judiciário, mas nenhum dos dois presidenciáveis se atreveu a admitir esse final de novela com abraços e beijinhos. Era só o que faltava.
por Luiz renato Ribas
* Até agora - domingo dia 3 de abril, quando escrevo - ainda ninguém mandou soltar, lá no Jockey, a fumacinha anunciando o novo escolhido.
* Assim, desde o dia das eleições, o presidente continua o mesmo, o Robertinho, sob o pretexto judicial de que enquanto durar o imbróglio, ele não pode fazer forfait.
* Melhor que esse pretexto seria claro, a sentença determinando qual dos “presidentes eleitos” deveria sentar no trono: Jael ou Cresus.
* Mas o que se viu até agora foram desembargadores relatores se declarando suspeitos e impedidos a uma decisão que todos sabem não será definitiva.
* Uma sentença que pode ser tão favorável para um ou como para o outro, mas não se sabe por quanto tempo, se por horas, dias ou dois anos?
* E também há a hipótese, não fora de propósito, da nomeação de um interventor a quem caberia a gestão do JCP enquanto perdurar a novela.
* Imagine-se então o presidente-interventor assumindo o posto e mandando todo o mundo, a atual diretoria e a oposição, ir pastar procurando a sua turma.
* E quais profissionais que o interventor nomearia, para a comissão de turfe, diretorias do hipódromo, sede, social, marketing, doping etc?
* Teriam de ser profissionais? No mínimo. Mas seria pouco provável que pudessem preencher todos os cargos estatutários porque, fora do turfe, não existe gente.
* E dinheiro para pagar os novos indicados? Isso sem contar, claro com a remuneração do interventor. Nomeação se aceita, mas trabalhar de graça nem pensar.
* E se não houver interventor, nem decisão judicial favorável a A ou a B, situação e oposição, quais seriam as outras hipóteses?
* A permanência da atual diretoria? Sim mas não se sabe até quando, mas como no judiciário o papel aceita tudo nada é impossível. Cada cabeça uma sentença.
* Imaginem, se assim continuar, o rodízio de cargos entre gente da diretoria e da “situação candidata” entrando e a oposição chupando o dedo por mais dois anos?
* E a hipótese de uma conciliação? Candidatos da situação e oposição se entendendo, fazendo a escolha da nova diretoria. Como? No bem me quer, no mal me quer?
* Essa idéia até foi sugerida pelo judiciário, mas nenhum dos dois presidenciáveis se atreveu a admitir esse final de novela com abraços e beijinhos. Era só o que faltava.
por Luiz renato Ribas
Bolsanaro, Casal de sargentos gays responde a Bolsonaro
Na entrevista abaixo, percebe-se que Fernando é mais falante que Laci, mas também bem mais diplomático:
Congresso em Foco - Toda vez que surgem polêmicas como essas das declarações de Jair Bolsonaro, surge a ideia de que a carreira militar é incompatível com a homossexualidade. Como vocês respondem a essa ideia?
Fernando - O deputado Bolsonaro é uma voz remanescente de uma turma que está vinculada a um pensamento ultrpassado, arbitrário, antidemocrático. A questão da opção sexual jamais vai definir o caráter de qualquer profissional, independentemente do ramo de trabalho. O que existe nas Forças Armadas é um grande tabu, vinculado à ideia da necessidade de uma certa virilidade para o combate. Dissemina-se a ideia de que um homossexual não teria a autoridade necessária para o comando.
E isso é verdade?
Fernando - Existem líderes militares históricos, comandantes de grandes exércitos, que eram homossexuais. O caso, por exemplo, de Alexandre, o Grande. A tropa, de um modo geral, conhecia a sua orientação sexual, e isso jamais o impediu de ter grandes vitórias militares. É verdade, era um outro tempo, uma outra cultura. Essa perseguição à homossexualidade cresce com o cristianismo. Mas o fato é que a opção homossexual de Alexandre, o Grande, o não o impediu de ser um grande soldado. Além disso, é uma grande mentira achar que os únicos dois homossexuais no Exército éramos eu e o Laci.
Vocês não são um caso isolado, então?
Fernando - Estamos longe de sermos um caso isolado. O fato de nós dois termos saído do armário, como se diz, não significa que eu deva cobrar o mesmo de outros que não queiram fazê-lo. Mas a gente conhece ene casos de até generais que são homossexuais. Eu já vivi experiências muito desconfortáveis de ter sido assediado dentro da caserna. E nem por isso deixei de obedecer ao comando dessas pessoas. Claro, não se pode aceitar assédio, porque é um comportamento que não cabe em nenhuma profissão. Mas não é pelo fato de ser homossexual que essa pessoa não tenha capacidade de comando.
Há, então, um comportamento hipócrita?
Fernando - E que se torna extremamente autoritário para quem enfrentar a hipocrisia e assumir a verdade das suas opções. As Forças Armadas estão inseridas na nossa sociedade. Não pode prevalecer essa visão ultrapassada de Bolsonaro de uma instituição à parte do resto da sociedade, com regras e leis próprias.
Mas Bolsonaro certamente deve falar por uma parcela da sociedade e das Forças Armadas ...
Fernando - O que eu acredito é que o Bolsonaro queria ganhar exposição. Duvido que ele tivesse mesmo confundido a palavra negra dita por Preta Gil pela palavra gay. Isso é altamente improvável. Ele realmente buscou uma aparição pública. É típico de políticos inescrupulosos como ele. O Bolsonaro é que é o verdadeiro Tiririca. E aqui não quero de modo algum desmerecer o Tiririca. É que o palhaço, de fato, é ele. É claro que existem, sim, débeis mentais – não dá para usar outra palavra – que votam nele. Afinal, me parece que ele já tem sete mandatos. Mas isso precisa mudar. E está mudando.
Mas ainda seria muito forte o preconceito nas Forças Armadas?
Fernando - Quantos comandantes negros nós tivemos? Quantas mulheres em postos de comando? Ninguém. Mas eu acredito que a fala de Bolsonaro hoje é representativa de um pequeno grupo. Mas de um pequeno grupo que ainda tem muita capacidade de influência. Não é muito diferente de como pensam os principais comandantes e generais do Exército. O Bolsonaro funciona como um mal necessário. Ele não reflete o comportamento institucional do Exército que até,por força da disciplina, evita se manifestar em questões polêmicas. Como o Bolsonaro não tem esse compromisso, aciona-se ele. Curioso que o Bolsonaro se diga representante dos militares, enalteça tanto os militares, e já há muito tempo ele não seja um militar.
Ele não seria tanto assim representante dos militares?
Fernando - Não no sentido de realmente discutir e ser capaz de concretizar os anseios dos militares. Por que, por exemplo, ele não discute por que o soldado, na ativa, não possa votar e ser votado? O soldado é cidadão de segunda classe? Por que não discute o absurdo de um soldado ser preso disciplinarmente e não ter direito a habeas corpus? De não ser julgado pela mesma justiça dos demais cidadãos? Por que não discute os códigos militares obsoletos? A questão da remuneração dos militares, cada vez mais aviltada?
Laci – Eu penso que Bolsonaro, na verdade, é um malandro que finge ser representante dos militares para viver de dinheiro público. Como militar, que eu ainda sou, eu vejo que ele é totalmente desacreditado na instituição. Ele é usado pela cúpula para dar esses recadinhos, pra fazer esse auêzinho. Mas, no meio, ele é desacreditado. Acham que ele é um palhaço.
Fernando – A gente fica buscando algo de concreto que ele tenha feito pela família militar, e não acha.
Laci – Ele tem o circo montado. Ele é o palhaço para angariar os votinhos dele. Na verdade, eu tenho plena convicção de que, na verdade, o Bolsonaro é um gay internalizado, um homossexual dentro de uma concha.
Você tem convicção disso? Que o ódio dele aos homossexuais vem daí?
Laci – Ele vê no espelho um homossexual e quer matar, destruir ele mesmo. A voz dele tem que ecoar para os quatro cantos do mundo e dizer: “Eu não sou isso! Eu não sou isso!”. Mas quando ele olha no espelhinho dentro de cada, ele deve dizer: “Eu sou uma bichona!” Ele deve ficar com vontade de quebrar o espelho. Garanto que ele quebrou muitos espelhos na cada dele.
Fernando – Quando você é heterossexual convicto, porque a homossexualidade vai lhe incomodar tanto?
Em contrapartida, como, de fato, repercute no meio militar a situação de vocês? Há apoio a vocês no meio militar?
Fernando – Às vezes, é difícil para a sociedade civil entender o que acontece no meio militar. A obediência no meio militar se dá muitas vezes pelo medo. Um comandante pode mandar prender um soldado por até 30 dias sem dar satisfação a ninguém. Então, as pessoas se retraem. Elas dão apoio velado. Nós sentimos que tivermos um grande apoio, mesmo que velado. E houve gente que se expôs e deu apoio explícito. E pagaram um preço alto por isso. Por exemplo, um major médico que atendeu o Laci e viu que ele estava doente, e que não era verdade a história de deserção, que teve prejuízos sérios por essa posição.
O que pode acontecer com quem claramente se manifesta, por exemplo, a favor de vocês?
Fernando – Há diversas formas de punição, também veladas. Pode-se alegar um outro motivo para punir. Ou mesmo criar dificuldades para a vida do militar. Imagine o transtorno que é para um militar, por exemplo, que está com a sua vida estruturada, filhos na escola, ser de uma hora para outra transferido para outra cidade. Muitas vezes, alega-se a necessidade dessa transferência para punir alguém. E o soldado, para manter a sua vida estável, se cala. É mais fácil a pessoa se acovardar. No caso do Laci, 18 médicos se envolveram para criar a história de que ele era um desertor. Cumprimento do dever não tem outro nome, às vezes, que covardia, não ter coragem de reagir a isso. Por outro lado, se você reage, acontece como está acontecendo conosco. O que eu vou fazer da vida? Eu tenho 15 anos de vida no Exército, com uma ficha considerada irrepreensível, diversas condecorações. Nunca fiz outra coisa. Não sei fazer outra coisa. Então, a gente não pode ser tão taxativo ao condenar quem se cala. Mas não deixa de ser uma forma de covardia.
Quando vocês entraram no Exército, vocês já tinham assumido a orientação sexual de vocês? Como isso surgiu?
Fernando – No meu caso, foi muito difícil a descoberta da homossexualidade. Eu vim de uma família muito católica, muito conservadora. A Igreja é muito perversa nesse sentido, de que tudo é pecado, que se desvia da dita normalidade. Então, no meu caso, essa descoberta durou muito tempo. Quando eu entrei no Exército, eu ainda não tinha essa convicção do que de fato eu era como ser humano. Eu sentia necessidade de experimentar, mas não tinha coragem. O despertar aconteceu já nas Forças Armadas. E o que isso mudou na minha carreira militar? Nada. Isso me traz uma mágoa muito grande. Por que, de uma hora para outra, eu já não era mais o soldado de ficha ilibada, com medalhas por bons serviços prestados à Nação?
E no seu caso, Laci?
Laci – Para mim, foi uma coisa mais natural. Antes de entrar no Exército, já sentia atração por pessoas do mesmo sexo. Na minha juventude, meus relacionamentos eram com mulheres, mas eu tinha atração por homens. Eu não tive problema na cabeça com relação a isso. Se eu gostasse de uma mulher, ficaria com uma mulher. Se gostasse de um homem, ficaria com um homem. Na minha cabeça, era assim.
Na sua cabeça. E na prática?
Laci – Na prática, a gente começou o relacionamento em 1997. Foi o primeiro relacionamento assim.
E a perseguição, como começou?
Fernando – O ano que marcou tudo foi 2006. Desde 2001, o Laci tinha um problema neurológico que o afastava de algumas atividades. Ele tem umas síncopes, umas vertigens, que o atacam de vez em quando. E durante muito tempo, o Exército aceitou isso. Em 2006, ele ficou de cama um bom tempo. Mas, na verdade, a perseguição começou sobre mim.
Sobre você?
Fernando – Eu era gerente de um sistema de saúde que autorizava cirurgias de algo custo. E verifiquei que havia um esquema de fraudes. A coisa foi tomando uma proporção muito grande que saiu do controle. Como começou a crescer, atingir muita gente, começaram uma verdadeira devassa na minha para me atacar. Buscavam um ponto fraco. E o ponto fraco foi a questão da homoafetividade. Antes de nós começarmos a nos relacionar, nós morávamos juntos, numa república. E, embora depois a gente não confirmasse a nossa relação, começaram os comentários. A coisa foi ganhando uma proporção cada vez maior. Aí, para encobrir a corrupção que havia na questão da autorização para cirurgias de alto custo, começou a perseguição. “Tem que perseguir esses dois viados filhos da puta”, como disseram. A coisa começou com punições rotineiras. Chegou atrasado, não fez determinado exercício, etc. A maioria abaixa a cabeça. E isso é a razão dos diversos suicídios que acontecem no meio militar. A diferença é que não abaixamos a cabeça. Ao contrário, fomos cada vez reagindo mais. A gente resolveu enfrentar a situação. E a gente percebeu que a forma melhor de enfrentar era dizer a verdade. Porque a verdade incomoda muito. Então, procuramos a revista Época para explicitar a verdade. Nós já tínhamos procurado o Ministério Público. Mas a justiça é extremamente lenta. Então, nós fomos à imprensa para denunciar nossa situação como forma de nos defendermos.
E isso resolveu?
Fernando - Houve mais perseguição. Houve uma ordem para sermos transferidos, para nos separar. Eu iria para São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, e ele para o estado de São Paulo. A Procuradoria dos Direitos do Cidadão barrou essa transferência. E, aí, diante da doença do Laci, foi mais fácil partir para cima dele. Dizer que não havia doença nenhuma, e caracterizar as ausências dele como deserção. Puniram ele para me calar. Quando a coisa se tornou insuportável, procuramos a revista Época. Nosso relacionamento e a denúncia do que estávamos passando virou capa da revista. Foi aí que eu creio que se armou uma armadilha para nós.
Que armadilha?
Fernando – Nós fomos convidados a ir a São Paulo para dar uma entrevista ao programa de Luciana Gimenez, na rede TV!, logo depois da publicação da revista. O Laci, para o Exército, era tido como foragido, porque ele era classificado como desertor. Para ir para São Paulo, providenciamos a saída por Goiânia, porque se saíssemos por Brasília, Laci seria preso no aeroporto. Nós combinamos rotas de fuga com a emissora para o caso de se tentar cumprir a ordem de prisão de Laci. Mas, ao contrário, enquanto o programa acontecia, a emissora foi sendo cercada. Um aparato extremamente desproporcional. Laci saiu da emissora preso. Ele foi primeiro para um hospitla militar em São Paulo. Mas, no dia seguinte, às 6h do hospital, um helicóptero pousou e nos levou para o aeroporto. De lá, fomos colocados num avião Bandeirantes, de lançamento de tropa de paraquedistas, e não sabíamos para onde nós iríamos. Passa tudo pela cabeça da gente nessa hora. Nos levaram para Belo Horizonte. Eu só fiquei mais tranquilo depois que o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) entrou e nos protegeu. Mas, quando chegou o fim de semana, estávamos já em Brasília, levaram Laci para o quartel. Deram uma surra nele. Tortura. Saco plástico na cabeça. Ficou lá preso 58 dias. Até que o Superior Tribunal Militar mandou que ele fosse solto. Foi uma grande vitória. Abre precedentes para outros casos de deserção, porque há um entendimento firmado de que o desertor tem que ficar 60 dias presos pelo menos esperando o processo. Essa decisão abre precedentes para outras. Enfim, nós tivemos situações constrangedoras, mas muita coisa foi conquistada. Nossa história vai ser levada até maio para a Corte Interamericana de Direitos Humanos. Nossa proposta é condenar o país por esses abusos. Porque o Exército é uma instituição do governo brasileiro. A estrutura governamental foi extremamente condescendente com esse estado de coisas.
O desejo de vocês, ao final do processo, é a reincorporação às Forças Armadas?
Fernando – No caso do Laci, ele ainda é soldado.
Na ativa?
Laci – Estou na ativa. De licença médica, agora.
Fernando – Eu saí. Fui obrigado a sair. Eles começaram um processo de expulsão. Seria um processo demorado. Enfrentar esse processo iria me atrapalhar. Na defesa de Laci. Eu depois escrevi um livro. Eles me deram uma porta de saída. Eu saí.
Laci – No meu caso, há um processo de reforma, por meus problemas de saúde. Eu, normalmente, já deveria ter sido reformado – aposentado – pelos meus problemas de saúde. Mas isso não aconteceu por conta dessa perseguição.
Fernando – O que a gente sofreu, não há dinheiro que pague. Vai ficar marcado para o resto das nossas vidas. O reconhecimento da perseguição homofóbica ajudaria a diminuir esse sentimento de injúria que sofremos. E serviria como exemplo para outros casos não aconteçam. Porque, insisto, o nosso caso não é um caso isolado.
Congresso em Foco - Toda vez que surgem polêmicas como essas das declarações de Jair Bolsonaro, surge a ideia de que a carreira militar é incompatível com a homossexualidade. Como vocês respondem a essa ideia?
Fernando - O deputado Bolsonaro é uma voz remanescente de uma turma que está vinculada a um pensamento ultrpassado, arbitrário, antidemocrático. A questão da opção sexual jamais vai definir o caráter de qualquer profissional, independentemente do ramo de trabalho. O que existe nas Forças Armadas é um grande tabu, vinculado à ideia da necessidade de uma certa virilidade para o combate. Dissemina-se a ideia de que um homossexual não teria a autoridade necessária para o comando.
E isso é verdade?
Fernando - Existem líderes militares históricos, comandantes de grandes exércitos, que eram homossexuais. O caso, por exemplo, de Alexandre, o Grande. A tropa, de um modo geral, conhecia a sua orientação sexual, e isso jamais o impediu de ter grandes vitórias militares. É verdade, era um outro tempo, uma outra cultura. Essa perseguição à homossexualidade cresce com o cristianismo. Mas o fato é que a opção homossexual de Alexandre, o Grande, o não o impediu de ser um grande soldado. Além disso, é uma grande mentira achar que os únicos dois homossexuais no Exército éramos eu e o Laci.
Vocês não são um caso isolado, então?
Fernando - Estamos longe de sermos um caso isolado. O fato de nós dois termos saído do armário, como se diz, não significa que eu deva cobrar o mesmo de outros que não queiram fazê-lo. Mas a gente conhece ene casos de até generais que são homossexuais. Eu já vivi experiências muito desconfortáveis de ter sido assediado dentro da caserna. E nem por isso deixei de obedecer ao comando dessas pessoas. Claro, não se pode aceitar assédio, porque é um comportamento que não cabe em nenhuma profissão. Mas não é pelo fato de ser homossexual que essa pessoa não tenha capacidade de comando.
Há, então, um comportamento hipócrita?
Fernando - E que se torna extremamente autoritário para quem enfrentar a hipocrisia e assumir a verdade das suas opções. As Forças Armadas estão inseridas na nossa sociedade. Não pode prevalecer essa visão ultrapassada de Bolsonaro de uma instituição à parte do resto da sociedade, com regras e leis próprias.
Mas Bolsonaro certamente deve falar por uma parcela da sociedade e das Forças Armadas ...
Fernando - O que eu acredito é que o Bolsonaro queria ganhar exposição. Duvido que ele tivesse mesmo confundido a palavra negra dita por Preta Gil pela palavra gay. Isso é altamente improvável. Ele realmente buscou uma aparição pública. É típico de políticos inescrupulosos como ele. O Bolsonaro é que é o verdadeiro Tiririca. E aqui não quero de modo algum desmerecer o Tiririca. É que o palhaço, de fato, é ele. É claro que existem, sim, débeis mentais – não dá para usar outra palavra – que votam nele. Afinal, me parece que ele já tem sete mandatos. Mas isso precisa mudar. E está mudando.
Mas ainda seria muito forte o preconceito nas Forças Armadas?
Fernando - Quantos comandantes negros nós tivemos? Quantas mulheres em postos de comando? Ninguém. Mas eu acredito que a fala de Bolsonaro hoje é representativa de um pequeno grupo. Mas de um pequeno grupo que ainda tem muita capacidade de influência. Não é muito diferente de como pensam os principais comandantes e generais do Exército. O Bolsonaro funciona como um mal necessário. Ele não reflete o comportamento institucional do Exército que até,por força da disciplina, evita se manifestar em questões polêmicas. Como o Bolsonaro não tem esse compromisso, aciona-se ele. Curioso que o Bolsonaro se diga representante dos militares, enalteça tanto os militares, e já há muito tempo ele não seja um militar.
Ele não seria tanto assim representante dos militares?
Fernando - Não no sentido de realmente discutir e ser capaz de concretizar os anseios dos militares. Por que, por exemplo, ele não discute por que o soldado, na ativa, não possa votar e ser votado? O soldado é cidadão de segunda classe? Por que não discute o absurdo de um soldado ser preso disciplinarmente e não ter direito a habeas corpus? De não ser julgado pela mesma justiça dos demais cidadãos? Por que não discute os códigos militares obsoletos? A questão da remuneração dos militares, cada vez mais aviltada?
Laci – Eu penso que Bolsonaro, na verdade, é um malandro que finge ser representante dos militares para viver de dinheiro público. Como militar, que eu ainda sou, eu vejo que ele é totalmente desacreditado na instituição. Ele é usado pela cúpula para dar esses recadinhos, pra fazer esse auêzinho. Mas, no meio, ele é desacreditado. Acham que ele é um palhaço.
Fernando – A gente fica buscando algo de concreto que ele tenha feito pela família militar, e não acha.
Laci – Ele tem o circo montado. Ele é o palhaço para angariar os votinhos dele. Na verdade, eu tenho plena convicção de que, na verdade, o Bolsonaro é um gay internalizado, um homossexual dentro de uma concha.
Você tem convicção disso? Que o ódio dele aos homossexuais vem daí?
Laci – Ele vê no espelho um homossexual e quer matar, destruir ele mesmo. A voz dele tem que ecoar para os quatro cantos do mundo e dizer: “Eu não sou isso! Eu não sou isso!”. Mas quando ele olha no espelhinho dentro de cada, ele deve dizer: “Eu sou uma bichona!” Ele deve ficar com vontade de quebrar o espelho. Garanto que ele quebrou muitos espelhos na cada dele.
Fernando – Quando você é heterossexual convicto, porque a homossexualidade vai lhe incomodar tanto?
Em contrapartida, como, de fato, repercute no meio militar a situação de vocês? Há apoio a vocês no meio militar?
Fernando – Às vezes, é difícil para a sociedade civil entender o que acontece no meio militar. A obediência no meio militar se dá muitas vezes pelo medo. Um comandante pode mandar prender um soldado por até 30 dias sem dar satisfação a ninguém. Então, as pessoas se retraem. Elas dão apoio velado. Nós sentimos que tivermos um grande apoio, mesmo que velado. E houve gente que se expôs e deu apoio explícito. E pagaram um preço alto por isso. Por exemplo, um major médico que atendeu o Laci e viu que ele estava doente, e que não era verdade a história de deserção, que teve prejuízos sérios por essa posição.
O que pode acontecer com quem claramente se manifesta, por exemplo, a favor de vocês?
Fernando – Há diversas formas de punição, também veladas. Pode-se alegar um outro motivo para punir. Ou mesmo criar dificuldades para a vida do militar. Imagine o transtorno que é para um militar, por exemplo, que está com a sua vida estruturada, filhos na escola, ser de uma hora para outra transferido para outra cidade. Muitas vezes, alega-se a necessidade dessa transferência para punir alguém. E o soldado, para manter a sua vida estável, se cala. É mais fácil a pessoa se acovardar. No caso do Laci, 18 médicos se envolveram para criar a história de que ele era um desertor. Cumprimento do dever não tem outro nome, às vezes, que covardia, não ter coragem de reagir a isso. Por outro lado, se você reage, acontece como está acontecendo conosco. O que eu vou fazer da vida? Eu tenho 15 anos de vida no Exército, com uma ficha considerada irrepreensível, diversas condecorações. Nunca fiz outra coisa. Não sei fazer outra coisa. Então, a gente não pode ser tão taxativo ao condenar quem se cala. Mas não deixa de ser uma forma de covardia.
Quando vocês entraram no Exército, vocês já tinham assumido a orientação sexual de vocês? Como isso surgiu?
Fernando – No meu caso, foi muito difícil a descoberta da homossexualidade. Eu vim de uma família muito católica, muito conservadora. A Igreja é muito perversa nesse sentido, de que tudo é pecado, que se desvia da dita normalidade. Então, no meu caso, essa descoberta durou muito tempo. Quando eu entrei no Exército, eu ainda não tinha essa convicção do que de fato eu era como ser humano. Eu sentia necessidade de experimentar, mas não tinha coragem. O despertar aconteceu já nas Forças Armadas. E o que isso mudou na minha carreira militar? Nada. Isso me traz uma mágoa muito grande. Por que, de uma hora para outra, eu já não era mais o soldado de ficha ilibada, com medalhas por bons serviços prestados à Nação?
E no seu caso, Laci?
Laci – Para mim, foi uma coisa mais natural. Antes de entrar no Exército, já sentia atração por pessoas do mesmo sexo. Na minha juventude, meus relacionamentos eram com mulheres, mas eu tinha atração por homens. Eu não tive problema na cabeça com relação a isso. Se eu gostasse de uma mulher, ficaria com uma mulher. Se gostasse de um homem, ficaria com um homem. Na minha cabeça, era assim.
Na sua cabeça. E na prática?
Laci – Na prática, a gente começou o relacionamento em 1997. Foi o primeiro relacionamento assim.
E a perseguição, como começou?
Fernando – O ano que marcou tudo foi 2006. Desde 2001, o Laci tinha um problema neurológico que o afastava de algumas atividades. Ele tem umas síncopes, umas vertigens, que o atacam de vez em quando. E durante muito tempo, o Exército aceitou isso. Em 2006, ele ficou de cama um bom tempo. Mas, na verdade, a perseguição começou sobre mim.
Sobre você?
Fernando – Eu era gerente de um sistema de saúde que autorizava cirurgias de algo custo. E verifiquei que havia um esquema de fraudes. A coisa foi tomando uma proporção muito grande que saiu do controle. Como começou a crescer, atingir muita gente, começaram uma verdadeira devassa na minha para me atacar. Buscavam um ponto fraco. E o ponto fraco foi a questão da homoafetividade. Antes de nós começarmos a nos relacionar, nós morávamos juntos, numa república. E, embora depois a gente não confirmasse a nossa relação, começaram os comentários. A coisa foi ganhando uma proporção cada vez maior. Aí, para encobrir a corrupção que havia na questão da autorização para cirurgias de alto custo, começou a perseguição. “Tem que perseguir esses dois viados filhos da puta”, como disseram. A coisa começou com punições rotineiras. Chegou atrasado, não fez determinado exercício, etc. A maioria abaixa a cabeça. E isso é a razão dos diversos suicídios que acontecem no meio militar. A diferença é que não abaixamos a cabeça. Ao contrário, fomos cada vez reagindo mais. A gente resolveu enfrentar a situação. E a gente percebeu que a forma melhor de enfrentar era dizer a verdade. Porque a verdade incomoda muito. Então, procuramos a revista Época para explicitar a verdade. Nós já tínhamos procurado o Ministério Público. Mas a justiça é extremamente lenta. Então, nós fomos à imprensa para denunciar nossa situação como forma de nos defendermos.
E isso resolveu?
Fernando - Houve mais perseguição. Houve uma ordem para sermos transferidos, para nos separar. Eu iria para São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, e ele para o estado de São Paulo. A Procuradoria dos Direitos do Cidadão barrou essa transferência. E, aí, diante da doença do Laci, foi mais fácil partir para cima dele. Dizer que não havia doença nenhuma, e caracterizar as ausências dele como deserção. Puniram ele para me calar. Quando a coisa se tornou insuportável, procuramos a revista Época. Nosso relacionamento e a denúncia do que estávamos passando virou capa da revista. Foi aí que eu creio que se armou uma armadilha para nós.
Que armadilha?
Fernando – Nós fomos convidados a ir a São Paulo para dar uma entrevista ao programa de Luciana Gimenez, na rede TV!, logo depois da publicação da revista. O Laci, para o Exército, era tido como foragido, porque ele era classificado como desertor. Para ir para São Paulo, providenciamos a saída por Goiânia, porque se saíssemos por Brasília, Laci seria preso no aeroporto. Nós combinamos rotas de fuga com a emissora para o caso de se tentar cumprir a ordem de prisão de Laci. Mas, ao contrário, enquanto o programa acontecia, a emissora foi sendo cercada. Um aparato extremamente desproporcional. Laci saiu da emissora preso. Ele foi primeiro para um hospitla militar em São Paulo. Mas, no dia seguinte, às 6h do hospital, um helicóptero pousou e nos levou para o aeroporto. De lá, fomos colocados num avião Bandeirantes, de lançamento de tropa de paraquedistas, e não sabíamos para onde nós iríamos. Passa tudo pela cabeça da gente nessa hora. Nos levaram para Belo Horizonte. Eu só fiquei mais tranquilo depois que o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) entrou e nos protegeu. Mas, quando chegou o fim de semana, estávamos já em Brasília, levaram Laci para o quartel. Deram uma surra nele. Tortura. Saco plástico na cabeça. Ficou lá preso 58 dias. Até que o Superior Tribunal Militar mandou que ele fosse solto. Foi uma grande vitória. Abre precedentes para outros casos de deserção, porque há um entendimento firmado de que o desertor tem que ficar 60 dias presos pelo menos esperando o processo. Essa decisão abre precedentes para outras. Enfim, nós tivemos situações constrangedoras, mas muita coisa foi conquistada. Nossa história vai ser levada até maio para a Corte Interamericana de Direitos Humanos. Nossa proposta é condenar o país por esses abusos. Porque o Exército é uma instituição do governo brasileiro. A estrutura governamental foi extremamente condescendente com esse estado de coisas.
O desejo de vocês, ao final do processo, é a reincorporação às Forças Armadas?
Fernando – No caso do Laci, ele ainda é soldado.
Na ativa?
Laci – Estou na ativa. De licença médica, agora.
Fernando – Eu saí. Fui obrigado a sair. Eles começaram um processo de expulsão. Seria um processo demorado. Enfrentar esse processo iria me atrapalhar. Na defesa de Laci. Eu depois escrevi um livro. Eles me deram uma porta de saída. Eu saí.
Laci – No meu caso, há um processo de reforma, por meus problemas de saúde. Eu, normalmente, já deveria ter sido reformado – aposentado – pelos meus problemas de saúde. Mas isso não aconteceu por conta dessa perseguição.
Fernando – O que a gente sofreu, não há dinheiro que pague. Vai ficar marcado para o resto das nossas vidas. O reconhecimento da perseguição homofóbica ajudaria a diminuir esse sentimento de injúria que sofremos. E serviria como exemplo para outros casos não aconteçam. Porque, insisto, o nosso caso não é um caso isolado.
Parkinson, Terapia genética tem sucesso para tratar Parkinson
Terapia genética tem sucesso para tratar Parkinson
Terapia genética pode vir a ser opção para tratar rigidez muscular, tremores e lentidão de movimentos, sintomas da doença de Parkinson.
Opções atuais incluem drogas e cirurgias
Pesquisadores de sete centros dos Estados Unidos mostraram que a transferência de uma enzima chamada GAD (descarboxilase glutâmica), implantada diretamente no cérebro do doente, recupera parte de seus movimentos.
Esse foi o primeiro estudo bem-sucedido sobre transferência genética em Parkinson. Os resultados foram divulgados ontem na edição virtual do periódico médico "Lancet Neurology".
A doença de Parkinson provoca a degeneração dos neurônios na área da substância negra do cérebro, diminuindo a produção de dopamina e comprometendo o circuito nervoso envolvido na coordenação motora.
No trabalho, os pesquisadores de instituições como a Universidade de Stanford e Massachusetts General Hospital usaram um vírus como vetor da enzima GAD, responsável por produzir o neurotransmisor Gaba (ácido gama-aminobutírico), encontrado em pouca quantidade em quem sofre de doença de Parkinson.
Ao todo, 45 pessoas que tinham a doença havia mais de cinco anos foram divididas em dois grupos.
No primeiro grupo, a enzima foi injetada no cérebro. O neurotransmissor Gaba ajudou a regular o excesso de glutamato, causado pela diminuição da dopamina.
Os pacientes do outro grupo, em vez de material genético, passaram por cirurgia em que só receberam solução salínica inócua no cérebro.
Seis meses depois do experimento, houve recuperação de 23% dos movimentos nos pacientes tratado com a terapia genética.
No grupo-controle, a melhora foi de 12%. A hipótese dos autores é a de que o efeito placebo causou isso.
Terapia genética pode vir a ser opção para tratar rigidez muscular, tremores e lentidão de movimentos, sintomas da doença de Parkinson.
Opções atuais incluem drogas e cirurgias
Pesquisadores de sete centros dos Estados Unidos mostraram que a transferência de uma enzima chamada GAD (descarboxilase glutâmica), implantada diretamente no cérebro do doente, recupera parte de seus movimentos.
Esse foi o primeiro estudo bem-sucedido sobre transferência genética em Parkinson. Os resultados foram divulgados ontem na edição virtual do periódico médico "Lancet Neurology".
A doença de Parkinson provoca a degeneração dos neurônios na área da substância negra do cérebro, diminuindo a produção de dopamina e comprometendo o circuito nervoso envolvido na coordenação motora.
No trabalho, os pesquisadores de instituições como a Universidade de Stanford e Massachusetts General Hospital usaram um vírus como vetor da enzima GAD, responsável por produzir o neurotransmisor Gaba (ácido gama-aminobutírico), encontrado em pouca quantidade em quem sofre de doença de Parkinson.
Ao todo, 45 pessoas que tinham a doença havia mais de cinco anos foram divididas em dois grupos.
No primeiro grupo, a enzima foi injetada no cérebro. O neurotransmissor Gaba ajudou a regular o excesso de glutamato, causado pela diminuição da dopamina.
Os pacientes do outro grupo, em vez de material genético, passaram por cirurgia em que só receberam solução salínica inócua no cérebro.
Seis meses depois do experimento, houve recuperação de 23% dos movimentos nos pacientes tratado com a terapia genética.
No grupo-controle, a melhora foi de 12%. A hipótese dos autores é a de que o efeito placebo causou isso.
NOTAS VARIADAS, MILTON LODI
NOTAS VARIADAS
1- Há mais de 50 anos na Gávea, havia treinadores com muitos representantes no turfe. Entre as mais numerosas estavam as famílias Morgado, Coutinho e Feijó. Os irmãos Oswaldo Feijó eram excelentes treinadores, mas com procedimentos diferentes. Gonçalino trabalhava os seus cavalos de forma mais suave, abrindo o fôlego, galopando comedidamente, treinando individualizado. Por suas mãos passaram e se fizeram treinadores de muita grandeza, dentre outros, Alcides Morales e José Silvestre de Souza (o Zé Pinto). O irmão Oswaldo Feijó era diferente, gostava de trabalhos fortes, este era o sistema dele de treinamento. Ele teve aos seus cuidados cavalos clássicos de muito bom padrão, dentre eles o tríplicecoroado Quiproquó. No fim da vida, com tuberculose em alto grau, mais de uma vez chegou a receber a extrema-unção, o que não o impedia de chegar ao prado ainda de noite, quase sem cor de tanta palidez, longo sobretudo preto que ia até os pés, e ficava sentado em uma cadeira na pelouse da tribuna dos profissionais durante todo o período dos trabalhadores, que eram praticados pelo seu filho mais moço, Enir, seu colaborador mais direto. O outro filho de Oswaldo Feijó que era treinador na Gávea chamava-se Adayr, muito bom treinador por sinal. Mas nada impedia Oswaldo Feijó de se levantar da cama de madrugada para trabalhar, e assim foi até a morte. Com a morte do pai, Enir Feijó, que tinha apelido de Marocas, foi para Cidade Jardim, e lá obteve sucesso incomum, levantando varias estatísticas. Sempre sorridente e amistoso, Enir Feijó marcou a sua época. Ele não exigia tanto nos trabalhos matinais como o pai Oswaldo, mas tinha como característica de treinamento só passear puxados na véspera das corridas os seus animais inscritos. Era um dia de reposição das forças, gastas nos trabalhos diários. Foi com essa técnica, não importando a distância do páreo a ser disputado, só passeando puxados na véspera que Enir Feijó levantou várias estatísticas de treinadores e quando não ganhava chegava sempre bem colocado.
2- A maravilhosa Garbosa Bruleur foi batizada como Garbosa II. Mais uma justa determinação do Stud Book Brasileiro proibiu a repetição de nomes mesmo com o artifício de II ou mais. A mãe de Garbosa era Lolita, filha de Ksar, por Bruleur. O nome optado foi Garbosa Bruleur. Com Kameran Khan ocorreu fato similar. Quando ele foi importado, já havia um potro no Haras SantaAnitta registrado como Kameran. Foi acrescentado o sobrenome de Khan, pois ele era criado por Aga Khan. Também Flamboyant de Fresnay quando chegou ao Brasil como Flamboyant já encontrou um homônimo do Haras Guanabara, e ganhou o sobrenome porque havia nascido no Haras Fresnay-leBoffard, de Marcel Boussac. Dar nomes aos cavalos é tarefa agradável, e requer bom gosto.
3- Quando o porto-riquenho Jorge Velásquez foi montar um fim de semana em Cidade Jardim, na época de ouro do turfe paulista, gestões de Luiz Oliveira de Barros, J. Adhemar de Almeida Prado e Hernani Azevedo Silva, ele não trouxe chicote, pediu um emprestado. Foi uma forma inteligente de aproximação com os jóqueis paulistas, criando desde logo um clima de cordialidade. E Velásquez fez mais, informou à comissão de corridas que todos os eventuais prêmios que porventura tivesse a ter direitos ele antecipadamente os doava à Associação dos Profissionais. A prática de um jóquei visitante não levar o seu próprio chicote redundou em fato curioso na Gávea.
Na primeira vez que voltou ao Jockey Club Brasileiro para montar, após a sua espetacular vitória no Grande Prêmio Brasil com Big Lark, havia um sentimento de raiva de alguns comissários contra ele, por não terem podido determinar uma desclassificação a favor do 2º colocado Baronius. Quando os jóqueis aguardavam a ordem para ir montar na sala a eles reservada, repentinamente irrompeu um furioso comissário de corridas, vociferando que o chicote que o Bolino pretendia usar era irregular, tinha comprimento demasiado. E exigiu que o Bolino lhe entregasse o chicote. O Bolino obedeceu a ordem, e logo disse ao Goncinha (G.F.Almeida) que ele não ia poder montar com o chicote que lhe fora por ele emprestado, precisava de outro. O Goncinha então disse que não havia problemas, podia emprestar outro, mas com aquele chicote então proibido ele costumava montar normalmente nas corridas da Gávea. O tal comissário ficou mudo, empalideceu, largou o chicote e foi embora, e se ele tivesse vergonha na cara, certamente teria ficado envergonhado. Os jóqueis acharam graça, não era a primeira vez, e certamente não seria última, que um dos desastrados comissários de então fazia um vexame, fruto de prepotência exacerbada.
1- Há mais de 50 anos na Gávea, havia treinadores com muitos representantes no turfe. Entre as mais numerosas estavam as famílias Morgado, Coutinho e Feijó. Os irmãos Oswaldo Feijó eram excelentes treinadores, mas com procedimentos diferentes. Gonçalino trabalhava os seus cavalos de forma mais suave, abrindo o fôlego, galopando comedidamente, treinando individualizado. Por suas mãos passaram e se fizeram treinadores de muita grandeza, dentre outros, Alcides Morales e José Silvestre de Souza (o Zé Pinto). O irmão Oswaldo Feijó era diferente, gostava de trabalhos fortes, este era o sistema dele de treinamento. Ele teve aos seus cuidados cavalos clássicos de muito bom padrão, dentre eles o tríplicecoroado Quiproquó. No fim da vida, com tuberculose em alto grau, mais de uma vez chegou a receber a extrema-unção, o que não o impedia de chegar ao prado ainda de noite, quase sem cor de tanta palidez, longo sobretudo preto que ia até os pés, e ficava sentado em uma cadeira na pelouse da tribuna dos profissionais durante todo o período dos trabalhadores, que eram praticados pelo seu filho mais moço, Enir, seu colaborador mais direto. O outro filho de Oswaldo Feijó que era treinador na Gávea chamava-se Adayr, muito bom treinador por sinal. Mas nada impedia Oswaldo Feijó de se levantar da cama de madrugada para trabalhar, e assim foi até a morte. Com a morte do pai, Enir Feijó, que tinha apelido de Marocas, foi para Cidade Jardim, e lá obteve sucesso incomum, levantando varias estatísticas. Sempre sorridente e amistoso, Enir Feijó marcou a sua época. Ele não exigia tanto nos trabalhos matinais como o pai Oswaldo, mas tinha como característica de treinamento só passear puxados na véspera das corridas os seus animais inscritos. Era um dia de reposição das forças, gastas nos trabalhos diários. Foi com essa técnica, não importando a distância do páreo a ser disputado, só passeando puxados na véspera que Enir Feijó levantou várias estatísticas de treinadores e quando não ganhava chegava sempre bem colocado.
2- A maravilhosa Garbosa Bruleur foi batizada como Garbosa II. Mais uma justa determinação do Stud Book Brasileiro proibiu a repetição de nomes mesmo com o artifício de II ou mais. A mãe de Garbosa era Lolita, filha de Ksar, por Bruleur. O nome optado foi Garbosa Bruleur. Com Kameran Khan ocorreu fato similar. Quando ele foi importado, já havia um potro no Haras SantaAnitta registrado como Kameran. Foi acrescentado o sobrenome de Khan, pois ele era criado por Aga Khan. Também Flamboyant de Fresnay quando chegou ao Brasil como Flamboyant já encontrou um homônimo do Haras Guanabara, e ganhou o sobrenome porque havia nascido no Haras Fresnay-leBoffard, de Marcel Boussac. Dar nomes aos cavalos é tarefa agradável, e requer bom gosto.
3- Quando o porto-riquenho Jorge Velásquez foi montar um fim de semana em Cidade Jardim, na época de ouro do turfe paulista, gestões de Luiz Oliveira de Barros, J. Adhemar de Almeida Prado e Hernani Azevedo Silva, ele não trouxe chicote, pediu um emprestado. Foi uma forma inteligente de aproximação com os jóqueis paulistas, criando desde logo um clima de cordialidade. E Velásquez fez mais, informou à comissão de corridas que todos os eventuais prêmios que porventura tivesse a ter direitos ele antecipadamente os doava à Associação dos Profissionais. A prática de um jóquei visitante não levar o seu próprio chicote redundou em fato curioso na Gávea.
Na primeira vez que voltou ao Jockey Club Brasileiro para montar, após a sua espetacular vitória no Grande Prêmio Brasil com Big Lark, havia um sentimento de raiva de alguns comissários contra ele, por não terem podido determinar uma desclassificação a favor do 2º colocado Baronius. Quando os jóqueis aguardavam a ordem para ir montar na sala a eles reservada, repentinamente irrompeu um furioso comissário de corridas, vociferando que o chicote que o Bolino pretendia usar era irregular, tinha comprimento demasiado. E exigiu que o Bolino lhe entregasse o chicote. O Bolino obedeceu a ordem, e logo disse ao Goncinha (G.F.Almeida) que ele não ia poder montar com o chicote que lhe fora por ele emprestado, precisava de outro. O Goncinha então disse que não havia problemas, podia emprestar outro, mas com aquele chicote então proibido ele costumava montar normalmente nas corridas da Gávea. O tal comissário ficou mudo, empalideceu, largou o chicote e foi embora, e se ele tivesse vergonha na cara, certamente teria ficado envergonhado. Os jóqueis acharam graça, não era a primeira vez, e certamente não seria última, que um dos desastrados comissários de então fazia um vexame, fruto de prepotência exacerbada.
Alegria de Pobre reaparece dia 16 de Abril em Cidade Jardim
Olympic Message corre o GP Zélia Gonzaga
Olympic Message vencendo o Grande Premio Henrique Passolo
Brilhante ganhadora de quatro provas de Grupo, inclusive o GP Henrique Possollo - Stud TNT (Gr.I), 1ª Prova da Tríplice Coroa de Éguas, na Gávea, a potranca Olympic Message, 3 anos, filha de Wild Event e Mère Catherine (Jules), de criação do Haras Santa Maria de Araras e propriedade do Haras Regina, já tem o seu próximo compromisso.
Segundo informação dos seus interessados, foi decidido que Olympic Message correrá o Grande Prêmio Zélia Gonzaga Peixoto de Castro - Stud TNT (Gr.I), 3º Prova da Tríplice Coroa de Éguas, em 2.400 metros na pista de grama, programado para o dia 17 de Abril.
por Rodrigo Pereira
http://www.raialeve.com.br
PENCA DO ARROZ É NESTE FINAL DE SEMANA
XXII PENCA DO ARROZ 2011 – GP CIDADE DE SÃO BORJA 2011
500 Metros - 10 e 11/04
1 VIPER DODGE M C 50 - Dodge em Zitanic (Spend A Buck)
Jockey C. S. Rodrigues
1 MALA YUNTA F A 48 - Music Prospector em Knwon Friend (Knwon Fact)
Jockey C. S.Rodrigues
2 EDIÇÃO DE OURO M A 50 - More Style em Secretaria Loira (Ghadeer)
Jockey V. Rodrigues
3 JUST MIG M C 50 - Mig em Just Tell Me (Exile King)
Jockey A. Silva
4 JOE FREEMAN M A 50 - Christine's Outlaw em Karen (Elmaamul)
Jockey F. Silva
Páreo da Sorte vai continuar ?
pela nota publicada pelo PPR o Páreo da Sorte tem tudo para continuar, segue o publicado pelo site:
Páreo da Sorte
Conforme prometemos, lá vão as primeiras informações, fornecidas ao Pega Pelo Rabo pelo Vice-Presidente Ricardo Vidigal Monteiro de Barros. O contrato do Páreo da Sorte vence no final de maio, e o JCSP está iniciando conversações para decidir sobre sua renovação ou não. A modalidade é lucrativa, mas não exatamente da forma ideal, pode melhorar. Com base no número atual de ligações, a periodicidade recomendada é de 45 dias, de forma que o próximo evento está previsto para 9 de maio. Tomara que a transmissão pelo menos seja pelos números e não pelos nomes das animais, como sugerimos em edição anterior.
publicado pelo site Pega pelo Rabo
http://www.pegapelorabo.com.br
Páreo da Sorte
Conforme prometemos, lá vão as primeiras informações, fornecidas ao Pega Pelo Rabo pelo Vice-Presidente Ricardo Vidigal Monteiro de Barros. O contrato do Páreo da Sorte vence no final de maio, e o JCSP está iniciando conversações para decidir sobre sua renovação ou não. A modalidade é lucrativa, mas não exatamente da forma ideal, pode melhorar. Com base no número atual de ligações, a periodicidade recomendada é de 45 dias, de forma que o próximo evento está previsto para 9 de maio. Tomara que a transmissão pelo menos seja pelos números e não pelos nomes das animais, como sugerimos em edição anterior.
publicado pelo site Pega pelo Rabo
http://www.pegapelorabo.com.br
PRINCESA DO SUL, 74º GRANDE PRÊMIO PRINCESA DO SUL
Janaina Batista vencendo o Princesa do Sul
Grande Prêmio Princesa do Sul é o evento turfístico mais importante do Jockey Club de Pelotas, e é disputado no Hipódromo da Tablada em pista de areia solta, desde sua primeira realização. Reúne cavalos thoroughbred de tres anos e mais idade. Inscrevem-se animais em campanha no Brasil, e, pela proximidade geográfica, Uruguai e Argentina, sendo para muitos destes animais a porta de entrada para o Brasil. Entre os ganhadores estão animais de campanha clássica e futuros reprodutores.
A primeira disputa ocorreu em 1936, na distância de 2.450m, sendo vencedor o uruguaio Cabileño. De lá para cá, apenas não foi realizado em uma única ocasião, 1968 , em virtude de interrupção do trânsito de equinos no Brasil e em 2010. Atualmente é disputado em 2.200 metros.
Histórico do Jockey Club de Pelotas
O Jockey Club de Pelotas foi fundado em 22 de junho de 1930 por um grupo de amantes do turfe que criou a Associação Jockey Clube de Pelotas. A entidade, de caráter civil, nasceu pela liderança do coronel Zeferino Costa Filho e tinha como objetivo promover o melhoramento do puro sangue inglês (PSI). A data da fundação foi marcada por assembléia nos salões do Clube Comercial com a presidência de Joaquim Francisco Assis Brasil que palestrou falando ao público presente sobre as vantagens sociais, morais, culturais e esportivas da criação de cavalos. Na mesma assembléia foi eleita uma comissão provisória para estudar o projeto dos Estatutos e Código de Corridas. Uma semana depois aconteceu uma nova assembléia, onde definiram a primeira diretoria, presidida por Flávio de Souza e que teve como missão dar os primeiros passos para consolidação da entidade. No dia 22 de junho de 1932 foi eleita a segunda diretoria, liderada pelo médico José Inácio do Amaral que lançou a pedra fundamental do pavilhão (19 de setembro de 1933) do JCP e foi responsável pela demarcação das pistas e nivelamento do terreno, dando início a obra do hipódromo. Durante este mandato foram realizadas as carreiras rasas que com o apoio do Coronel Zeferino Costa foram oficializadas.
A diretoria seguinte assumiu em junho de 1934 e teve a frente o cirurgião Ariano Requião de Carvalho, responsável pela implantação dos páreos clássicos e da construção do pavilhão central que foi inaugurado em dezembro daquele ano.
E foi em março de 1936 que nasceu o Grande Prêmio Princesa do Sul com a premiação de 20 mil réis para o primeiro colocado. Naquela época o sucesso foi tamanho que o evento bateu recorde de apostas no Rio Grande do Sul. Durante longos anos o JCP foi palco das relações de sociabilidade da elite pelotense do século XIX. Era o local de lazer mais freqüentado pela sociedade desta época nas tardes de domingo. Em seus tempos áureos chegou a ter 1,2 mil sócios. O Grande Prêmio Princesa acabou por se tornar a mais tradicional corrida do interior do Estado, com uma média de público de 15 mil espectadores a cada edição.
Texto : Gabriela Mazza / Satolep Press
Histórico da Competição
2450m :1936 Cabileño 154”1 Hipódromo da Tablada - Pelotas, 08 de Março de 1936 Páreo “GRANDE PREMIO PRINCEZA DO SUL” 2.450 metros - Areia Leve Para animais de qualquer procedência, de qualquer idade. “Handicap” Limitado de 46 a 62 kilos. Prêmios: 20:000$000, 3:500$000 e 1:500$000 1º CABILEÑO, 50 kg,, masc. tostado, 6 anos, Uruguai, P.S., por Caid e Kabilla. Proprietário: Manoel dos Santos Fonseca. Treinador: Pedro Silva. Jóquei: Lily Vieira. 2º VANIDOSO, 59 kg, jq.: A.Falcón; 3º SISTRO, 48 kg, jq.: G.Silva; 4º ASTRO, 50 kg, jq.: J.Marques; 5º KOSMOS, 59 kg, jq.: P.Pereira; 6º OBOÉ, 52 kg, jq.: T.Torilla; 7º BON AMI, 50 kg, jq.: E.Machado; 8º BENTANCOUR, 58 kg, jq.: J.Caetano; 9º MARIANO, 54 kg, jq.: N.Bolonia; 10º FONTINA, 52 kg, jq.: A.Galvão; 11º CHARMER, 54 kg, jq.: M.Bentancour; 12º MADCAP, 53 kg, jq.: A.Oliveira. Não correram: NILO e SANTULÓN. Ganho por cabeça. O 2º para o 3º 4 corpos. Tempo: 154” 1/5. (Record) Rateios: Poules: Simples - n. 4 --370$500 / Dupla - n. 2-3 --168$500. Movimento do páreo: 37:760$000.
2100m: 1937 Mariano 2.100m 132” Hipódromo da Tablada - Pelotas, 14 de Março de 1937 Páreo “GRANDE PREMIO PRINCEZA DO SUL” 2.100 metros - Areia Leve Para qualquer animal, em “Handicap” limitado de 46 a 62 kilos Prêmios: 20:000$000, 4:000$000 e 1:000$000 1º MARIANO, 54 kg,, masc. castanho, 6 anos, Uruguai, P.S., por Enzo e La Pinta 2ª. Proprietário: Stud A.B.C. Treinador: Rodolpho Pereira. Jóquei: Leonel Alves Pereira. 2º QUEÑI, 51 kg, jq.: J.Marques; 3º MARROEIRO, 46/48 kg, jq.: J.Cuadro; 4º BELLUTA, 44 kg, jq.: A.Machado (ap.); 5º ZARCILLO, 54 kg, jq.: A.Oliveira; 6º BAGUNZA, 55 kg, jq.: A.Moreno; 7º LA ASTUTA, 60 kg, jq.: A.Falcón; 8º ASTILLERO, 46/49 kg, jq.: E.Machado; 9º CONFESIÓN, 48 kg, jq.: L.Vieira; 10º KOSMOS, 60 kg, jq.: P.Pereira; 11º VANIDOSO, 57 kg, jq.: M.Bentancour; 12º ASSIS BRASIL, 51 kg, jq.: M.Oliveira. Não correu: PIPETA. Ganho por 1 corpo 1/2. O 2º para o 3º 4 corpos. Tempo: 132”. (Record) Rateios: Poules: Simples - n. 5 --111$000 / Dupla - n. 1-2 -- 53$000. Placês: Queñi -n. 3 -- 122$400 / Mariano -n. 5 - 33$000 /Marroeiro-n.6-234$000 Movimento do páreo: 24:376$000. Movimento de remates: 5:760$000.
2100m :1938 Yonose 131”1; 1939 Zapacaí 132”2; 1940 empate Itaipú/Danúbio 133”4; 1941 El Glorius 131”2; 1942 Realce 132”; 1943 En Puerta 132”2; 1944 Listo 136”; 1945 Madariaga 133”1; 1946 Manicômio 134”2; 1947 Halcón Negro 132”5; 1948 Somellier 132”; 1949 Banfield 133” ;1950 Regaño 131”; 1951 Zorron 132”4; 1952 Récio 132”; 1953 Dansarino 132”4;
3000m :1954 Carícia 193”2; 1955 Muriti 194”2; 1956 Kayak 193”4; 1957 Gato Montez 194”2; 1958 My King 194”1; 1959 Deputado 196”1; 1960 Componente 196”2; 1961 Star Maron 198”1; 1962 Lord Chanel 197”; 1963 Ubaibás 199”4; 1964 Firebird 197”; 1965 Invitada 197”;
2300m :1966 Callao 147”3; 1967 Turismo 146”5; 1968 Não foi realizado; 1969 Gobelin 146”; 1970 King Scotch 147”; 1971 Gaditano 151”2; 1972 Lexikon 145”; 1973 Mensajero 146”; 1974 Chileno 146”4; 1975 Locomotor II 147”1; 1976 Don Tibagi 148”; 1977 Sunny Joe 143”; 1978 Pakito 144”; 1979 Reide 146” ; 1980 Sang Chaud 150; 1981 Lusi 149”; 1982 Helicóptero 147”; 1983 Engate 147”4; 1984 Edición' 150”; 1985 Life Belt 147”2; 1986 Viável 148”2; 1987 Narraganset 147”; 1988 Ponche Ville 147”;
2100m :1989 Keagravo 133”4; 1990 Lesteur 137”; 1991 Four Million 133”; 1992 Ballon Rouge 134”; 1993 Ipão 131”; 1994 Jack Jones 134”; 1995 Check Control 135”; 1996 Canadian Hope 136”1; 1997 Big Kadu 134”; 1998 Indulgente 136”; 1999 John Troyanos 138”1: 2000 Ryder Cup 134”4; 2001 Autobelle 137”4; 2002 Hard Buck 134”3 ; 2003 Ganges River 137”3; 2004 Imminent Danger 134”1; 2005 Hey Willie 134”2; 2006 Ucrane Falcon 135” e 2007 Pisa Acelerado 135”; 2008 Osbabado 134"3; 2009 Really The First 136”1.
Destaques
O Grande Prêmio Princesa do Sul acontece domingo(10), às 17h, no Hipódromo da Tablada, marcando a retomada do Jockey Club de Pelotas (JCP) como referência no turfe do sul do Estado. “Estamos muito satisfeitos em reerguer este patrimônio da comunidade, que sempre foi uma referência turfística na região”, salienta o presidente da entidade, Carlos Moreira Mazza. As festividades começam no sábado(9), às 14, com uma série de quatro páreos. O destaque do dia é a Milha (1.600 metros), prova em homenagem ao Presidente do Jockey Club do Rio Grande do Sul, José Vecchio Filho.
No domingo serão seis páreos, com início às 10h. Durante a tarde a programação prevê o Grande Prêmio Velocidade (1.200 metros), que homenageia o prefeito de Pelotas, Adolfo Fetter Júnior. Na seqüência, às 17h, acontece a mais importante prova clássica do interior do país, o Grande Prêmio Princesa do Sul que contará com a participação de nove animais de diferentes cidades gaúchas. A expectativa da diretoria é que 15 mil pessoas compareçam ao Hipódromo da Tablada para prestigiar os páreos do final de semana. Estão previstas homenagens a figuras que marcaram o turfe ao longo dos 80 anos de existência da entidade, entre elas Antônio Satte Alam, Frederico Carlos Lang Filho e Antônio Carlos Veiras Martins.
Dos 43 hipódromos brasileiros, apenas 18 seguem em funcionamento. O JCP é um dos mais antigos do país. Fundado em 22 de junho de 1930, faz parte do Patrimônio Histórico e Cultural da cidade de Pelotas. Ocupando 28 hectares em local privilegiado da zona norte da cidade, o Hipódromo da Tablada é destacado por seu valor histórico. Durante o ano de 2010 a entidade teve sua Carta Patente cassada pelo Ministério da Agricultura, mas após uma ação conjunta entre diretoria e empresários locais, o Jockey Club de Pelotas conseguiu reabrir suas portas e retomar as atividades.
Durante o evento serão homenageadas Janaina Baptista, a única mulher a vencer o G.P.Princesa do Sul e a joqueta Michele Vargas, vitimada em um acidente em 2003. Serão homenageadas figuras ilustres do turfe pelotense como Sr.Frederico Carlos Lang, Sr. Antonio Satte Alam e Dr. Antonio Carlos Martins
Jockey Club de Pelotas
http://jcdepelotas.blogspot.com
Jockey Club de São Paulo
pelo que estou vendo a nova Diretoria do Jockey Club de São Paulo está tendo sérias dificuldades de encontrar soluções que alterem a atual situação do JCSP e até mesmo manter as herdadas da gestão anterior.
uma das principais dificuldades que pode surgir, em maio, será a de perder o páreo da sorte para o Jockey Club Brasileiro.
volta com toda carga a possibilidade da venda de patrimonio do Club que foi criticada e derrubada por este mesmo grupo quando oposição.
uma das principais dificuldades que pode surgir, em maio, será a de perder o páreo da sorte para o Jockey Club Brasileiro.
volta com toda carga a possibilidade da venda de patrimonio do Club que foi criticada e derrubada por este mesmo grupo quando oposição.
Vaqueiro amado
Quem não gosta de vaqueiro
não é homem informado
é gente sem formação
que nada tem estudado
se esquece que seu sapato
é feito do couro do gado
O vaqueiro é catingueiro
corre no mato fechado
atráz de bicho valente
que se apartou do gado
em seu cavalo ligeiro
pega o boi e deixa amarrado
Corre pelo tabuleiro
a pedido do patrão
campeando o seu gado
de chapéu de couro e gibão
vestindo essa roupa
que é a sua proteção
Vai atráz de novilha
quando ta perto de parir
trazendo para o curral
com medo dela sumir
ele é quem fáz o parto
do bezerro que vai mugir
Tem a época das chuvadas
aqui no nosso sertão
mais o vaqueiro acorda cedo
seja inverno ou verão
pra tirar leite das vacas
essa é a sua obrigação
Ele ainda fáz o queijo
mais sua muié maria
do leite da fazenda
que sobra todo dia
pra vender lá na cidade
onde já tem a freguêsia
No final da semana
sai pra festa de apartação
prepara a cavalaria
e bota em seu caminhão
levando o cavalo xéxeu
pra corrida de mourão
Essa é a saga de um caboco
homem valente do interior
que nasceu pra ser vaqueiro
não quer diploma de doutor
aprendeu desde menino
o que seu pai lhe ensinou
Desde muinto pequenino
aprendeu o seu valor
de ser um grande vaqueiro
como era seu avô
nunca quiz ser na vida
engenheiro, sacerdote ou promotor
Assim ele vai vivendo
cumprindo o seu destino
de ser um grande vaqueiro
nesse setão nordestino
como ele sempre aprendeu
desde o tempo de menino
TEXTO:JATÃO
Pavê de gelatina
Ingredientes para o bolo
1 caixinha de gelatina sabor morango
1 xícara (chá) de água quente
1 xícara (chá) de açúcar
1/2 xícara (chá) de margarina
3 gemas peneiradas
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
3 colheres (chá) de fermento em pó
3/4 xícara (chá) de leite
Morangos pra decorar
Ingredientes para o creme
1 lata de creme de leite
1 lata de leite condensado
4 colheres (sopa) de chocolate em pó
3 colheres (sopa) de amido de milho
Modo de preparo do bolo
Dissolva a gelatina na água quente. Espere esfriar e gele até que comece a encorpar. Bata no liquidificador a gelatina, o açúcar, a margarina, as gemas, a farinha peneirada com o fermento e o leite. Coloque numa fôrma untada e asse em forno médio (180°C), preaquecido. Tire o bolo do forno e deixe esfriar.
Modo de preparo do creme
Bata todos os ingredientes no liquidificador e leve ao fogo baixo, mexendo sempre até engrossar.
Montagem
Corte o bolo em quadradinhos e arrume-os em taças grandes. Regue com o creme de chocolate e decore com morangos.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Bicho de estimação terá que pagar passagem para viajar de ônibus
Bicho de estimação terá que pagar passagem para viajar de ônibus
O transporte de animais domésticos em linhas de ônibus que fazem transporte rodoviário dentro de São Paulo agora tem regras específicas.
Só serão aceitos animais com no máximo dez quilos, acondicionados em recipiente apropriado: uma espécie de contêiner de fibra de vidro, ou de material parecido, à prova de vazamentos.
Os animais não poderão ir no colo do dono e, por isso, será necessário o pagamento da tarifa regular da linha pelo assento que ele utilizará.
O ônibus poderá ter apenas dois animais por viagem. A portaria foi publicada anteontem no "Diário Oficial".
As regras valem para as 676 linhas com 3.030 ônibus rodoviários que circulam nas estradas do Estado.
Antes, cada empresa tinha uma regra diferente para aceitar os bichos.
As exigências não valem para o transporte de cães-guia. Eles não poderão ser vetados nos ônibus rodoviários. E as empresas também não poderão cobrar tarifa extra pelo transporte desses animais.
por Adriano Vizoni
O transporte de animais domésticos em linhas de ônibus que fazem transporte rodoviário dentro de São Paulo agora tem regras específicas.
Só serão aceitos animais com no máximo dez quilos, acondicionados em recipiente apropriado: uma espécie de contêiner de fibra de vidro, ou de material parecido, à prova de vazamentos.
Os animais não poderão ir no colo do dono e, por isso, será necessário o pagamento da tarifa regular da linha pelo assento que ele utilizará.
O ônibus poderá ter apenas dois animais por viagem. A portaria foi publicada anteontem no "Diário Oficial".
As regras valem para as 676 linhas com 3.030 ônibus rodoviários que circulam nas estradas do Estado.
Antes, cada empresa tinha uma regra diferente para aceitar os bichos.
As exigências não valem para o transporte de cães-guia. Eles não poderão ser vetados nos ônibus rodoviários. E as empresas também não poderão cobrar tarifa extra pelo transporte desses animais.
por Adriano Vizoni
Alagoas, Dinheiro de merenda era usado para pagar ração e uísque em AL
Dinheiro público que deveria ser usado para a merenda escolar em municípios do interior de Alagoas foram desviados para a compra de uísque e ração para cachorro. A suspeita é resultado de uma investigação conjunta entre Ministério Público Federal, Controladoria Geral da União e Polícia Federal em nove municípios do Estado.
A estimativa é que em dois anos tenham sido usados indevidamente R$ 8 milhões em recursos federais destinados à merenda.
A PF (Polícia Federal) deflagrou na madrugada desta quarta-feira uma operação para cumprir 16 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão nas prefeituras de Girau do Ponciano, Poço das Trincheiras, Estrela de Alagoas, Senador Rui Palmeira, Belo Monte, Limoeiro de Anadia, Lagoa da Canoa, Traipu e Craibas.
Entre os presos estão ex-prefeitos, primeiras-damas e parentes de prefeitos que ocupam cargos nas administrações municipais, além de gestores públicos. A PF não divulgou o nome dos suspeitos. Todos os mandados foram expedidos pela Justiça Federal em Arapiraca (AL). Nenhum prefeito está entre os presos. A competência para investigá-los é do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, com sede em Recife.
Segundo José Godoy, procurador da república em Arapiraca (122 km da capital), há suspeita de que o dinheiro desviado tenha sido usado também para pagar as compras semanais na casa dos suspeitos.
"Essa operação denota uma cultura muito nefasta de alguns gestores, de tratar a coisa pública com se fosse bens privados", disse Godoy. 'Usam o dinheiro da merenda para fazer as compras diárias da casa e de artigos de luxo.'"
Durante as investigações, crianças de escolas visitadas disseram que só tinham biscoito para comer. Em outras, só havia merenda para os primeiros 15 dias do mês. Nos demais, as crianças não comiam.
Segundo o procurador, o quadro encontrado nas escolas em relação à quantidade e qualidade dos alimentos oferecidos às crianças não batia com as notas fiscais nem com as licitações feitas pelas prefeituras para compra de merenda.
A operação realizada hoje é uma continuação de uma ação realizada em outubro de 2010, na qual sete pessoas foram presas suspeitas de fraudes nas licitações de merenda no Estado.
Segundo o procurador, os documentos apreendidos e os depoimentos obtidos após a primeira operação mostraram que as possíveis irregularidades iam além da fraude em licitações e abrangiam também desvio de dinheiro.
por Sílvia Freire
http://www1.folha.uol.com.br
A estimativa é que em dois anos tenham sido usados indevidamente R$ 8 milhões em recursos federais destinados à merenda.
A PF (Polícia Federal) deflagrou na madrugada desta quarta-feira uma operação para cumprir 16 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão nas prefeituras de Girau do Ponciano, Poço das Trincheiras, Estrela de Alagoas, Senador Rui Palmeira, Belo Monte, Limoeiro de Anadia, Lagoa da Canoa, Traipu e Craibas.
Entre os presos estão ex-prefeitos, primeiras-damas e parentes de prefeitos que ocupam cargos nas administrações municipais, além de gestores públicos. A PF não divulgou o nome dos suspeitos. Todos os mandados foram expedidos pela Justiça Federal em Arapiraca (AL). Nenhum prefeito está entre os presos. A competência para investigá-los é do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, com sede em Recife.
Segundo José Godoy, procurador da república em Arapiraca (122 km da capital), há suspeita de que o dinheiro desviado tenha sido usado também para pagar as compras semanais na casa dos suspeitos.
"Essa operação denota uma cultura muito nefasta de alguns gestores, de tratar a coisa pública com se fosse bens privados", disse Godoy. 'Usam o dinheiro da merenda para fazer as compras diárias da casa e de artigos de luxo.'"
Durante as investigações, crianças de escolas visitadas disseram que só tinham biscoito para comer. Em outras, só havia merenda para os primeiros 15 dias do mês. Nos demais, as crianças não comiam.
Segundo o procurador, o quadro encontrado nas escolas em relação à quantidade e qualidade dos alimentos oferecidos às crianças não batia com as notas fiscais nem com as licitações feitas pelas prefeituras para compra de merenda.
A operação realizada hoje é uma continuação de uma ação realizada em outubro de 2010, na qual sete pessoas foram presas suspeitas de fraudes nas licitações de merenda no Estado.
Segundo o procurador, os documentos apreendidos e os depoimentos obtidos após a primeira operação mostraram que as possíveis irregularidades iam além da fraude em licitações e abrangiam também desvio de dinheiro.
por Sílvia Freire
http://www1.folha.uol.com.br
PALERMO, GREVE SUSPENDE REUNIÃO
A reunião desta sexta-feira no Hipódromo de Palermo foi cancelada após a disputa do 1o páreo. O motivo foi a pena imposta ao jóquei Jorge Ruiz Dias, que foi suspenso por 10 reuniões pelos prejuízos que causou quando da direção do cavalo Star Runner (Southern Halo) no Gran Premio de Honor, disputado no último sábado.
Assim que souberam da penalidade, todos os jóqueis, apoiados por seu sindicato, resolveram que não montariam mais na reunião desta tarde/noite do Hipódromo de Palermo.
por Roberto Micka
Assim que souberam da penalidade, todos os jóqueis, apoiados por seu sindicato, resolveram que não montariam mais na reunião desta tarde/noite do Hipódromo de Palermo.
por Roberto Micka
Covardia em Escola Estadual de Sorocaba
‘Ela queria me deixar feia’, diz garota agredida em escola no interior de SP
A agressão começou porque a adolescente derrubou um caderno da colega.
A adolescente de 13 anos que foi agredida por uma colega de classe na terça-feira (3) na escola estadual Professor Lauro Sanches, em Sorocaba, no interior de São Paulo, afirmou nesta quinta-feira (5) que a agressora queria lhe deixar “feia”. A garota agredida não quer mudar de escola. Porém, ela quer esperar a cicatrização das unhadas que recebeu em todo o rosto e no pescoço para voltar às aulas.
Antes mesmo das agressões, houve uma discussão porque a adolescente, que cursa a 7ª série, não quis emprestar uma lapiseira para a colega de 15 anos. Para evitar contato, ela chegou a se sentar nos fundos da sala. Durante uma aula de matemática, porém, ela foi se sentar à frente, porque não estava conseguindo enxergar o quadro negro. Enquanto se deslocava, acabou empurrando “um pouquinho” a carteira da menina, o que provocou a queda de um caderno “que estava bem na ponta, quase caindo”.
Depois de um breve bate-boca, a jovem mais velha chutou a sua mesa e partiu para a agressão. “Ela falou: 'Eu vou deixar você feia para ninguém mais falar que você é bonita'”, contou a garota. “Ela tentou furar meu olho e disse que queria me deixar cega”, narrou a adolescente agredida. “Ela tentou arrancar meu brinco e puxou o meu cabelo. Depois que eu lavei, caiu um monte”, afirmou.
Foram muitas ameaças, segundo a aluna. “Ela quebrou meu brinco e disse aos meus amigos que era para ficar de lembrança”, contou a adolescente. “Ela falou para os meus colegas que iria me procurar depois porque queria me deixar em coma."
O professor tentou separar a briga, mas acabou desistindo e saiu para chamar alguém na diretoria. A garota foi levada ao pronto-socorro pela mãe e por uma professora.
“Minha filha não gosta de briga. Eu achei um absurdo acontecer uma coisa dessas dentro da sala de aula. Espero que a escola tome uma providência”, declarou a mãe, que preferiu não se identificar. “Tenho medo da volta às aulas, mas espero que a escola tome uma providência." “Eu e meu marido estamos revoltados. Ele disse: ‘Nós não batemos nos nossos filhos e vem alguém de fora e faz isso?’”, contou.
De acordo com a garota, a jovem que a agrediu tem "antecedentes" na mesma escola. “Eu mesma vi o montinho de cabelo que ela arrancou [de outra garota]”, afirmou.
A garota disse estar “muito triste” com o ocorrido, mas não pensa em mudar de escola. “Eu quero voltar, mas não desse jeito, porque o pessoal vai olhar. Ficou muito feio”, disse.
A direção da Escola Professor Lauro Sanches disse que não se manifestará sobre o caso. De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria da Educação, a escola convocou os pais das duas alunas ainda na terça-feira. Os pais da garota que praticou a agressão pediram a sua transferência. Ela já recebia um acompanhamento especial da escola.
O boletim de ocorrência foi registrado no plantão policial e encaminhado posteriormente à Delegacia da Infância e Juventude. A garota que cometeu o ato infracional de lesão corporal ainda não foi ouvida.
“Nós vamos ouvir também as testemunhas e remeteremos o caso à Vara da Infância e Juventude. O promotor pode propor um processo criminal. Caso seja condenada, o juiz pode optar por dar-lhe uma advertência, determinar uma prestação de serviço à comunidade ou aplicar a liberdade assistida”, afirmou o delegado da Infância e Juventude de Sorocaba, José Augusto de Barros Pupin.
A agressão começou porque a adolescente derrubou um caderno da colega.
A adolescente de 13 anos que foi agredida por uma colega de classe na terça-feira (3) na escola estadual Professor Lauro Sanches, em Sorocaba, no interior de São Paulo, afirmou nesta quinta-feira (5) que a agressora queria lhe deixar “feia”. A garota agredida não quer mudar de escola. Porém, ela quer esperar a cicatrização das unhadas que recebeu em todo o rosto e no pescoço para voltar às aulas.
Antes mesmo das agressões, houve uma discussão porque a adolescente, que cursa a 7ª série, não quis emprestar uma lapiseira para a colega de 15 anos. Para evitar contato, ela chegou a se sentar nos fundos da sala. Durante uma aula de matemática, porém, ela foi se sentar à frente, porque não estava conseguindo enxergar o quadro negro. Enquanto se deslocava, acabou empurrando “um pouquinho” a carteira da menina, o que provocou a queda de um caderno “que estava bem na ponta, quase caindo”.
Depois de um breve bate-boca, a jovem mais velha chutou a sua mesa e partiu para a agressão. “Ela falou: 'Eu vou deixar você feia para ninguém mais falar que você é bonita'”, contou a garota. “Ela tentou furar meu olho e disse que queria me deixar cega”, narrou a adolescente agredida. “Ela tentou arrancar meu brinco e puxou o meu cabelo. Depois que eu lavei, caiu um monte”, afirmou.
Foram muitas ameaças, segundo a aluna. “Ela quebrou meu brinco e disse aos meus amigos que era para ficar de lembrança”, contou a adolescente. “Ela falou para os meus colegas que iria me procurar depois porque queria me deixar em coma."
O professor tentou separar a briga, mas acabou desistindo e saiu para chamar alguém na diretoria. A garota foi levada ao pronto-socorro pela mãe e por uma professora.
“Minha filha não gosta de briga. Eu achei um absurdo acontecer uma coisa dessas dentro da sala de aula. Espero que a escola tome uma providência”, declarou a mãe, que preferiu não se identificar. “Tenho medo da volta às aulas, mas espero que a escola tome uma providência." “Eu e meu marido estamos revoltados. Ele disse: ‘Nós não batemos nos nossos filhos e vem alguém de fora e faz isso?’”, contou.
De acordo com a garota, a jovem que a agrediu tem "antecedentes" na mesma escola. “Eu mesma vi o montinho de cabelo que ela arrancou [de outra garota]”, afirmou.
A garota disse estar “muito triste” com o ocorrido, mas não pensa em mudar de escola. “Eu quero voltar, mas não desse jeito, porque o pessoal vai olhar. Ficou muito feio”, disse.
A direção da Escola Professor Lauro Sanches disse que não se manifestará sobre o caso. De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria da Educação, a escola convocou os pais das duas alunas ainda na terça-feira. Os pais da garota que praticou a agressão pediram a sua transferência. Ela já recebia um acompanhamento especial da escola.
O boletim de ocorrência foi registrado no plantão policial e encaminhado posteriormente à Delegacia da Infância e Juventude. A garota que cometeu o ato infracional de lesão corporal ainda não foi ouvida.
“Nós vamos ouvir também as testemunhas e remeteremos o caso à Vara da Infância e Juventude. O promotor pode propor um processo criminal. Caso seja condenada, o juiz pode optar por dar-lhe uma advertência, determinar uma prestação de serviço à comunidade ou aplicar a liberdade assistida”, afirmou o delegado da Infância e Juventude de Sorocaba, José Augusto de Barros Pupin.
Covardia na Escola Estadual Antonio Miguel, Sorocaba
'Ele foi covarde', diz mãe de garota agredida em escola no interior de SP
Garoto deu tapa e chutou a colega na sala de aula.
A mãe da garota que foi agredida na Escola Estadual Antônio Miguel Pereira Junior, no Central Parque, em Sorocaba, no interior de São Paulo, disse ao G1, nesta sexta-feira (13), que a adolescente ainda sente dores nas costas devido ao chute que recebeu do colega dentro da sala de aula.
“Achei que tinha sido uma briguinha de colegas de sala, mas, quando vi as imagens, à noite, eu fiquei passada. Foi sério”, afirmou a diarista Dirce dos Santos, de 46 anos, mãe da garota. “Ela sente dores nas costas e na cabeça, onde a lata de lixo bateu.”
Aluno dá tapa, chuta e atira cesto de lixo em colega dentro da sala de aula A confusão aconteceu na quarta-feira (11) e foi registrada pelo celular de um colega de classe. As imagens, que foram publicadas no YouTube, mostram um garoto dando um tapa na estudante e lhe dando um chute nas costas. O garoto também jogou um cesto de lixo, que acertou a garota na cabeça.
Uma amiga da vítima, que estuda na mesma sala de aula, disse que seus colegas de classe estavam incentivando o garoto a agredir a menina porque ela se apoiou nele para não cair, rasgando “um pouquinho a camiseta dele”, durante uma aula de educação física. “Eles falavam: 'vamos te dar 15 copos de pinga se você bater na menina'”, narrou a amiga. Quando ela se levantou para ir beber água, o garoto partiu para a agressão, ainda segundo a amiga.
"Ele foi covarde de atacar a menina pelas costas. Será que a professora não viu a confusão?", disse a mãe da vítima. De acordo com a diretora da escola, Sueli Terezinha Monteiro Gomes, a professora estava na sala, corrigindo exercícios nas mesas dos alunos e não percebeu o início da briga.
Ao ver as imagens, o irmão da adolescente que estuda no mesmo colégio também não se controlou e revidou, dando um soco no garoto. “Ele me disse que não queria fazer isso. Quando viu o vídeo, não conseguiu se controlar”, contou a mãe.
Suspensão
Os dois garotos foram punidos com três dias de suspensão e, por isso, só voltam às aulas na próxima terça-feira (17). “Três dias ainda é pouco. Ele deveria ser expulso”, disse a colega de sala que presenciou a confusão.
Depois do ocorrido, as famílias dos dois adolescentes foram até a escola e acabaram entrando em um acordo. “Decidiram não levar o caso até a polícia, mas se comprometeram a conversar com os adolescentes em casa”, disse a diretora Sueli.
No entanto, de acordo com Dirce dos Santos, as famílias dos adolescentes foram convocadas a comparecer à delegacia na segunda-feira (16).
Segundo a diretora da escola, todas as providências necessárias foram tomadas, já que os pais foram chamados e os dois alunos foram suspensos.
Divulgação
O aluno que aparece nas imagens nunca teve problemas de indisciplina. “Ele foi incitado pelos colegas. Nas imagens ele está se achando um astro. É a primeira vez que isso acontece em sala de aula”, observou.
Para a diretora, quem disponibilizou o vídeo na internet também cometeu um ato grave. “Estamos tentando identificar quem fez isso. É tão grave quanto a ação do seu colega”, afirmou. Ela também afirmou que a escola trabalha sempre no intuito de coibir atos de violência.
A reportagem não conseguiu entrar em contato com a família do garoto que agrediu a colega.
Garoto deu tapa e chutou a colega na sala de aula.
A mãe da garota que foi agredida na Escola Estadual Antônio Miguel Pereira Junior, no Central Parque, em Sorocaba, no interior de São Paulo, disse ao G1, nesta sexta-feira (13), que a adolescente ainda sente dores nas costas devido ao chute que recebeu do colega dentro da sala de aula.
“Achei que tinha sido uma briguinha de colegas de sala, mas, quando vi as imagens, à noite, eu fiquei passada. Foi sério”, afirmou a diarista Dirce dos Santos, de 46 anos, mãe da garota. “Ela sente dores nas costas e na cabeça, onde a lata de lixo bateu.”
Aluno dá tapa, chuta e atira cesto de lixo em colega dentro da sala de aula A confusão aconteceu na quarta-feira (11) e foi registrada pelo celular de um colega de classe. As imagens, que foram publicadas no YouTube, mostram um garoto dando um tapa na estudante e lhe dando um chute nas costas. O garoto também jogou um cesto de lixo, que acertou a garota na cabeça.
Uma amiga da vítima, que estuda na mesma sala de aula, disse que seus colegas de classe estavam incentivando o garoto a agredir a menina porque ela se apoiou nele para não cair, rasgando “um pouquinho a camiseta dele”, durante uma aula de educação física. “Eles falavam: 'vamos te dar 15 copos de pinga se você bater na menina'”, narrou a amiga. Quando ela se levantou para ir beber água, o garoto partiu para a agressão, ainda segundo a amiga.
"Ele foi covarde de atacar a menina pelas costas. Será que a professora não viu a confusão?", disse a mãe da vítima. De acordo com a diretora da escola, Sueli Terezinha Monteiro Gomes, a professora estava na sala, corrigindo exercícios nas mesas dos alunos e não percebeu o início da briga.
Ao ver as imagens, o irmão da adolescente que estuda no mesmo colégio também não se controlou e revidou, dando um soco no garoto. “Ele me disse que não queria fazer isso. Quando viu o vídeo, não conseguiu se controlar”, contou a mãe.
Suspensão
Os dois garotos foram punidos com três dias de suspensão e, por isso, só voltam às aulas na próxima terça-feira (17). “Três dias ainda é pouco. Ele deveria ser expulso”, disse a colega de sala que presenciou a confusão.
Depois do ocorrido, as famílias dos dois adolescentes foram até a escola e acabaram entrando em um acordo. “Decidiram não levar o caso até a polícia, mas se comprometeram a conversar com os adolescentes em casa”, disse a diretora Sueli.
No entanto, de acordo com Dirce dos Santos, as famílias dos adolescentes foram convocadas a comparecer à delegacia na segunda-feira (16).
Segundo a diretora da escola, todas as providências necessárias foram tomadas, já que os pais foram chamados e os dois alunos foram suspensos.
Divulgação
O aluno que aparece nas imagens nunca teve problemas de indisciplina. “Ele foi incitado pelos colegas. Nas imagens ele está se achando um astro. É a primeira vez que isso acontece em sala de aula”, observou.
Para a diretora, quem disponibilizou o vídeo na internet também cometeu um ato grave. “Estamos tentando identificar quem fez isso. É tão grave quanto a ação do seu colega”, afirmou. Ela também afirmou que a escola trabalha sempre no intuito de coibir atos de violência.
A reportagem não conseguiu entrar em contato com a família do garoto que agrediu a colega.
Lady Kiki e Isabelita correm o Diana, em Maroñas
Lady Kiki vencendo o Clásico Rendija
Duas boas programações foram organizadas para o próximo final de semana, no Hipódromo de Maroñas, com um total de 22 páreos e ótimas atrações. O destaque da corrida de domingo, quando serão disputados 14 páreos, é o Clásico Diana, do Grupo III, em 1.600 metros, para éguas de 3 anos e mais idade. No campo de nove competidoras, a presença das brasileiras Lady Kiki e Isabelita, que enfrentará Grand Pearl, Spring Fizz (ARG), Condesa Ritz, Riaza, Calvaire, La Espadilla e Pure Smile (ARG).
Na programação de sábado, quando serão disputados 8 páreos, a principal atração é o Clásico Las Piedras, em 2.200 metros, para produtos de 3 anos e mais idade. Entre os onze competidores inscritos, a presença da brasileiro Figo. Os demais participantes são Carry Pot, Nexus (ARG), Day Boy (ARG), Cacio, Rianxo, No Limits, El Tamango, Alcatraz, Giddy (ARG) e Galit.
Entre sábado e domingo, mais dezesseis representantes brasileiros serão apresentados.
por Rodrigo Pereira
Haras Maluga com Potros para Leilão
- O Haras Maluga terá entre 12 e 14 potros para leilão, inclusive um irmão inteiro da boa égua Fascinante Demais, com colocações na esfera Clássica, e também filhos de Point Grey, chamados In Imbé, Ituberá, Indra Devi, entre outros filhos de Hard Buck
por Leandro Mancuso
por Leandro Mancuso
Carlos Henrique em franca recuperação
Lagoinha programa para o próximo sábado , 9 de Abril
Cafeique vai em busca da terceira vitória consecutiva
1º Páreo - 14:30min - 1200m - Prêmio: R$1.000,00
1- Senha Secreta / JE.Rosa / JE.Rosa / Amarildo Reino de Lima
2- Cristal Vixen / AN.Santos / SP.Silva / Haras Millenium
3- Ablúvium / W.Souza / D.Brandão / Stud Morato
4- Orbana / W.Natal / E.Lima / Nelton Zavaris
5- Dubai Fronteira / M.Macedo / J.Fernando / Haras El Dourado
6- Danny / SM.Silva / VB.Santos / Stud BBC
7- Gladiador do Delta / J.Gonçalves / J.Fernando / Haras Delta 29
2º Páreo - 15:10min - 1500m - Prêmio: R$930,00 - Turma Especial 1
1- Teresa Jur / JE.Rosa / VB.Santos / Stud Jorge e Maurício
2- Super Trio / J.Gonçalves / J.Fernando / Haras El Dourado
3- Blessed Nick / J.Divino / AL.Moraes / Stud NG
4- Great Ali / AN.Santos / AN.Santos / Stud Terezinha
5- Zang / M.Macedo / W.Natal / Stud Rancho 3
6- Dito da Guanabara / W.Natal / W.Natal / Stud Rancho 3
3º Páreo - 16:20min - 1.609m - Prêmio: R$930,00 - Turma Especial 2
1- Retrato Falado / SM.Silva / VB.Santos / Stud Mano a Mano
2- Listador / JE.Rosa / JE.Rosa / Amarildo Reino de Lima
3- Kaloã / W.Natal / W.Natal / Stud Rancho 3
4- Única Raia / M.Macedo / J.Rodrigues / Victor Hugo Mosquera
5- Igloo / AN.Santos / A.Gonçalves / Esaú Mariano Pacheco
6- Royal Business / J.Divino / AL.Moraes / Haras Bemvenuto
4º Páreo - 17:00h - 1300m - Prêmio: R$1.000,00 - Chamada Livre
1- Iamthemaster / J.Divino / E.Santos / Stud Meu Brother
2- Cafeigue / AN.Santos / SP.Silva / Haras Millenium
3- Libero of Cord / W.Natal / W.Natal / Stud Rancho 3
4- Selo Pronto / J.Gonçalves / W.Natal / Stud Rancho 3
5- Good First / M.Macedo / E.Santos / Stud Ana Julia
6- Software / JE.Rosa / VB.Santos / Faculdade Padrão
7- Araça Cotton / SM.Silva / VB.Santos / Stud Mano a Mano
DERBY PARANAENSE COM 7 INSCRIÇÕES
a ser corrido no próximo dia 5 de abril o Grande Prêmio Derby Paranaense, Grupo III,
recebeu a inscrição de 7 competidores que prometem um desenrolar sensacional para esta tradicional prova do Turfe Paranaense
Vivano tenta repetir a vitória da segunda etapada Triplice Coroa Paranaense
Vivano
Olympic Torrential
Jurerê
Tiro de Guerra.
Sniper
Ultrapassando
Aye Lad defenderá
Suzana Davis libera aprendiz
Suzana Davis, Joqueta Pioneira
A starter e a atual professora da Escola de Aprendizes do Cristal Suzana Davis, liberou o aprendiz Adailton Oliveira de Nascimento, nascido na Cidade de Dourados, no Mato Grosso do Sul, no dia 08/10/1993. O garoto que nasceu respirando os mesmos ares do craque Marcos Mazini, começa na 4ª categoria e constará no programa como A.Nascimento.
Boa sorte ao garoto.
por Leandro Mancuso
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Heloísa Maria Cruz Ferro, Acusada de desviar dinheiro da merenda para uísque é solta
O TRF (Tribunal Regional Federal) da Quinta Região, em Recife (PE), concedeu na noite de sexta-feira (1º) liberdade para a primeira-dama do município alagoano de Limoeiro de Anadia (108 km de Maceió). Heloísa Maria Cruz Ferro, mulher do prefeito James Marlan, é uma das acusadas de desviar dinheiro público destinado à merenda escolar para comprar uísque e ração para cachorro.
Dinheiro de merenda era usado para pagar ração e uísque em AL
Ela havia sido presa na quarta-feira (30) em uma operação conjunta entre Ministério Público Federal, Controladoria Geral da União e Polícia Federal em nove municípios do Estado.
O TRF entendeu que ela poderia ficar em liberdade por já ter prestado depoimento.
A estimativa é que em dois anos tenham sido usados indevidamente R$ 8 milhões em recursos federais destinados à merenda.
Além de Limoeiro de Anadia, a PF cumprir 16 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão nas prefeituras de Girau do Ponciano, Poço das Trincheiras, Estrela de Alagoas, Senador Rui Palmeira, Belo Monte, Lagoa da Canoa, Traipu e Craibas.
A PF não divulgou o nome dos suspeitos. Todos os mandados foram expedidos pela Justiça Federal em Arapiraca (AL). Nenhum prefeito está entre os presos.
Segundo José Godoy, procurador da república em Arapiraca (122 km da capital), há suspeita de que o dinheiro desviado tenha sido usado também para pagar as compras semanais na casa dos suspeitos.
Durante as investigações, crianças de escolas visitadas disseram que só tinham biscoito para comer. Em outras, só havia merenda para os primeiros 15 dias do mês. Nos demais, as crianças não comiam.
http://www1.folha.uol.com.br
Dinheiro de merenda era usado para pagar ração e uísque em AL
Ela havia sido presa na quarta-feira (30) em uma operação conjunta entre Ministério Público Federal, Controladoria Geral da União e Polícia Federal em nove municípios do Estado.
O TRF entendeu que ela poderia ficar em liberdade por já ter prestado depoimento.
A estimativa é que em dois anos tenham sido usados indevidamente R$ 8 milhões em recursos federais destinados à merenda.
Além de Limoeiro de Anadia, a PF cumprir 16 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão nas prefeituras de Girau do Ponciano, Poço das Trincheiras, Estrela de Alagoas, Senador Rui Palmeira, Belo Monte, Lagoa da Canoa, Traipu e Craibas.
A PF não divulgou o nome dos suspeitos. Todos os mandados foram expedidos pela Justiça Federal em Arapiraca (AL). Nenhum prefeito está entre os presos.
Segundo José Godoy, procurador da república em Arapiraca (122 km da capital), há suspeita de que o dinheiro desviado tenha sido usado também para pagar as compras semanais na casa dos suspeitos.
Durante as investigações, crianças de escolas visitadas disseram que só tinham biscoito para comer. Em outras, só havia merenda para os primeiros 15 dias do mês. Nos demais, as crianças não comiam.
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Relatório da PF confirma denúncia do mensalão
Relatório final da Polícia Federal sobre o escândalo do mensalão confirma que existiu o esquema de desvio de dinheiro público e uso para a compra de apoio político no Congresso.
Com 332 páginas, o documento foi produzido por ordem de Joaquim Barbosa, o ministro que relata o julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal.
A PF entregou o relatório a Barbosa no final de fevereiro.
O ministro já repassou o documento à Procuradoria Geral da República.
O documento da PF é a mais importante peça produzida pelo governo federal sobre o mensalão. Mais rumoroso escândalo dos dois mandatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ele foi revelado pela Folha em 2005.
O relatório é um balde de água fria nos políticos e partidos que se esforçam para esvaziar a denúncia feita pela PGR em 2006 e acolhida pelo STF.
O próprio ex-presidente Lula havia dito, ao deixar o Planalto, que iria provar que o mensalão "foi uma farsa".
O julgamento no STF deve ocorrer no ano que vem. São 38 réus, entre eles o ex-ministro José Dirceu.
O relatório da PF confirma que houve o esquema de corrupção. Diz que agências e outros negócios do publicitário Marcos Valério desviavam verba pública por meio de contratos superfaturados ou fictícios. O dinheiro ia parar na conta de políticos de cinco partidos, num reparte que era organizado pela cúpula do PT.
O dinheiro, segundo confirma a PF, era destinado ao financiamento de campanhas eleitorais ou ao uso pessoal desses políticos.
A Folha procurou neste sábado a Polícia Federal, a Procuradoria Geral da República, o ministro Joaquim Barbosa e o Ministério da Justiça. Eles não quiseram fazer comentários sobre o conteúdo do relatório da PF.
http://www1.folha.uol.com.b
Com 332 páginas, o documento foi produzido por ordem de Joaquim Barbosa, o ministro que relata o julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal.
A PF entregou o relatório a Barbosa no final de fevereiro.
O ministro já repassou o documento à Procuradoria Geral da República.
O documento da PF é a mais importante peça produzida pelo governo federal sobre o mensalão. Mais rumoroso escândalo dos dois mandatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ele foi revelado pela Folha em 2005.
O relatório é um balde de água fria nos políticos e partidos que se esforçam para esvaziar a denúncia feita pela PGR em 2006 e acolhida pelo STF.
O próprio ex-presidente Lula havia dito, ao deixar o Planalto, que iria provar que o mensalão "foi uma farsa".
O julgamento no STF deve ocorrer no ano que vem. São 38 réus, entre eles o ex-ministro José Dirceu.
O relatório da PF confirma que houve o esquema de corrupção. Diz que agências e outros negócios do publicitário Marcos Valério desviavam verba pública por meio de contratos superfaturados ou fictícios. O dinheiro ia parar na conta de políticos de cinco partidos, num reparte que era organizado pela cúpula do PT.
O dinheiro, segundo confirma a PF, era destinado ao financiamento de campanhas eleitorais ou ao uso pessoal desses políticos.
A Folha procurou neste sábado a Polícia Federal, a Procuradoria Geral da República, o ministro Joaquim Barbosa e o Ministério da Justiça. Eles não quiseram fazer comentários sobre o conteúdo do relatório da PF.
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Saúde, 07 de Abril, Dia Mundial da Saúde
Dia Mundial da Saúde, comemorado neste dia 7 de abril, girará em torno da crise mundial do pessoal de saúde. Nessa data, centenas de organizações em todo o mundo, incentivarão à realização de atos, destinados a chamar a atenção para esta crise e para enfatizar como é digno e valioso, trabalhar em prol da saúde
Ministros têm 'bolsa aluguel' de até R$ 6.680
Os 37 ministros da presidente Dilma Rousseff começaram o ano com aumento de 148% no valor do auxílio-moradia a que têm direito. Desde fevereiro, podem pedir restituição de até R$ 6.680,78 para custear hospedagem.
O novo teto do aluguel corresponde a 12 salários mínimos e equivale a 25% da remuneração dos ministros.
Assim, quando em dezembro passado o Congresso equiparou rendimentos do primeiro escalão do governo ao salário mais alto do funcionalismo --R$ 26,7 mil--, automaticamente reajustou o valor do benefício, fixado anteriormente em R$ 2,6 mil.
O auxílio-moradia não integra os R$ 26,7 mil. É um valor à parte, requisitado pelos ministros e depositado em sua conta bancária.
Além dos ministros, mais de 4.000 funcionários em cargos de confiança têm direito à indenização mediante apresentação de recibo. No ano passado, foram gastos R$ 41,5 milhões em aluguel e hospedagem.
Dos 16 ministros que requisitaram o auxílio-moradia, ao menos dez já ultrapassaram o limite anterior.
Outros dez residem em imóvel funcional (pertencente à União), cinco têm casa própria em Brasília e três informaram viver em casas de parentes ou amigos. É o caso do titular do Ministério das Cidades, Mário Negromonte, que se declara hóspede do deputado João Leão (PP-BA).
O ministro Afonso Florence (Desenvolvimento Agrário) recebeu o auxílio nos dois primeiros meses do ano, mas optou por ganhar o benefício da Câmara, por ser deputado eleito.
Três ministros ou não deram resposta à Folha ou afirmaram bancar o aluguel do próprio bolso.
O ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio) ainda não pediu restituição, mas sua assessoria informou que ele gasta, em média, R$ 6 mil mensais para pagar o flat onde vive, variável de acordo com os serviços usados.
A lei que regula o auxílio-moradia não fala explicitamente sobre ressarcimentos referentes ao condomínio e outras taxas e serviços.
Diz apenas que contará com o privilégio o servidor que comprovar "aluguel de moradia ou com meio de hospedagem administrado por empresa hoteleira".
A conta geral pode ficar ainda maior, se Dilma resolver autorizar o reajuste salarial também para os cargos de confiança. Têm direito ao auxílio servidores que ganham a partir de R$ 6.843,76.
Além de imediato impacto nas contas públicas, sobretudo em fase de ajuste fiscal, um eventual aumento inflacionaria os aluguéis em Brasília, dos mais caros do país
por Fernanda Odilla e Natuza
http://www1.folha.uol.com.br
O novo teto do aluguel corresponde a 12 salários mínimos e equivale a 25% da remuneração dos ministros.
Assim, quando em dezembro passado o Congresso equiparou rendimentos do primeiro escalão do governo ao salário mais alto do funcionalismo --R$ 26,7 mil--, automaticamente reajustou o valor do benefício, fixado anteriormente em R$ 2,6 mil.
O auxílio-moradia não integra os R$ 26,7 mil. É um valor à parte, requisitado pelos ministros e depositado em sua conta bancária.
Além dos ministros, mais de 4.000 funcionários em cargos de confiança têm direito à indenização mediante apresentação de recibo. No ano passado, foram gastos R$ 41,5 milhões em aluguel e hospedagem.
Dos 16 ministros que requisitaram o auxílio-moradia, ao menos dez já ultrapassaram o limite anterior.
Outros dez residem em imóvel funcional (pertencente à União), cinco têm casa própria em Brasília e três informaram viver em casas de parentes ou amigos. É o caso do titular do Ministério das Cidades, Mário Negromonte, que se declara hóspede do deputado João Leão (PP-BA).
O ministro Afonso Florence (Desenvolvimento Agrário) recebeu o auxílio nos dois primeiros meses do ano, mas optou por ganhar o benefício da Câmara, por ser deputado eleito.
Três ministros ou não deram resposta à Folha ou afirmaram bancar o aluguel do próprio bolso.
O ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio) ainda não pediu restituição, mas sua assessoria informou que ele gasta, em média, R$ 6 mil mensais para pagar o flat onde vive, variável de acordo com os serviços usados.
A lei que regula o auxílio-moradia não fala explicitamente sobre ressarcimentos referentes ao condomínio e outras taxas e serviços.
Diz apenas que contará com o privilégio o servidor que comprovar "aluguel de moradia ou com meio de hospedagem administrado por empresa hoteleira".
A conta geral pode ficar ainda maior, se Dilma resolver autorizar o reajuste salarial também para os cargos de confiança. Têm direito ao auxílio servidores que ganham a partir de R$ 6.843,76.
Além de imediato impacto nas contas públicas, sobretudo em fase de ajuste fiscal, um eventual aumento inflacionaria os aluguéis em Brasília, dos mais caros do país
por Fernanda Odilla e Natuza
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Monte Athos vai mandar mais 14 animais para o Cristal
Segundo informações em relação ao Haras Monte Athos, Jorge Fraga disse que realmente irão mais 14 cavalos para o Cristal, devendo ficar somente alguns em Cidade Jardim, e já com cocheiras novas para seus animais em Porto Alegre.
por Leandro Mancuso
por Leandro Mancuso
Cristal, Diretoria pesquisa novo horário para as carreiras
Marcelle Marques Martins é a mais nova joqueta do Turfe Brasileiro
Enquanto a Gávea vive uma disputa digna de duas feras, Dalto Duarte e Henderson Fernandes, na estatística de jóqueis, onde a cada meia hora a liderança está nas mãos de cada um deles, em breve estreia nas pistas a bela Marcelle Marques Martins. Na última terça-feira, conforme resolução publicada no mesmo dia, a jovem de 17 anos recebeu matrícula de aprendiz e deverá em breve estar grafada nos programas oficiais como M.Martins.
Determinação, segundo o dicionário, significa decisão, precisão, definição exata. Esta é a palavra que melhor define Marcelle. Com um sonho de se tornar joqueta desde criança, a filha do ex-jóquei e hoje treinador Carlos Alberto Martins pretende fazer história no turfe carioca.
JCB - Como estão seus sentimentos neste momento, após ter recebido a matrícula de aprendiz?
M.Martins - Estou bem ansiosa. Esta noite passei muito mal, acho que foi nervosismo. Com dor na barriga e de cabeça. Mas estou muito feliz, pois é uma fase importante que se inicia na minha vida. Espero por isto faz muito tempo. Passei um ano e três meses na escolinha (Escola de Profissionais do Turfe) aprendendo. E durante este período o mais difícil foi ver ‘todo mundo’ passando por mim, como por exemplo, o I.Muller e o I.Gaier, que começaram depois do meu ingresso, e eu ficando pra traz e aí pensava: quando será a minha vez?
JCB – O que você acha que seja seu diferencial?
M.Martins - A vantagem no peso é um ponto favorável para mim. Nas demais atribuições, sinto-me igual a todos os aprendizes. Não tenho medo e acho isso importante. Estou treinando bastante e quero cada vez trabalhar mais para chegar na hora de montar efetivamente, estar bem.
JCB - Como é sua relação com os demais profissionais?
M.Martins - Todos me tratam muito bem. Uns dizem que eu tenho que trabalhar mais, e aprender mais, outros já dizem que estou ‘pronta’. Quando trabalho de parelha com algum jóquei é muito bom, porque eles acabam vendo onde estou errando e o que está certo, e isso é muito válido.
JCB - O trabalho daqui pra frente é árduo. Como você vê isso?
M.Martins – Sei que será difícil. Mas como é meu sonho, não ligo muito para as dificuldades. Tenho consciência que haverá preconceito por ser mulher, pois podem achar que não vou conseguir segurar com firmeza e guiar bem um animal. Estou pronta para desmistificar estes tabus.
JCB – Está prepara para as privações que exige a profissão, como por exemplo, se privar dos finais de semana?
M.Martins - Vivo no universo do turfe desde que nasci então conheço muitas das dificuldades, principalmente por presenciar de perto a trajetória do meu pai. Desde que entrei na escolinha, fui me preparando para todos os tipos de privações que a profissão de jóquei impõe. Um exemplo claro é abrir mão de alguns cursos como a dança, que eu adoro. Se é um sonho meu ser joqueta, vou me privar de certas coisas para realiza-lo.
JCB - O que o público pode esperar?
M.Martins - Se serei uma boa profissional, só o futuro dirá. Mas que eu vou me empenhar ao máximo, isso eles podem ter certeza. Eu trabalho muito para que um dia possam ter orgulho de mim.
JCB - E a família, como fica nesta história?
M.Martins - A minha mãe está mais calma no quesito estreia, só tem receio de eu levar um tombo, já que a primeira vez que veio me ver trabalhar no matinal, cai duas vezes e ficou apavorada. Mas meu pai está mais nervoso que eu. Disse que parece que é ele quem vai estrear. Minha família torce muito pelo meu sucesso. Sem dúvida o apoio familiar é o mais importante.
JCB - Já tem alguma montaria em vista?
M.Martins - Por parte dos outros treinadores, não sei, pois acredito que eles primeiro vão preferir ver como estou atuando para depois me confiar uma montaria. Mas meu pai, assim como ajudou diversos aprendizes, vai inscrever alguns animais e prometeu-me as montarias. Então, caso tudo ocorra bem, na próxima segunda-feira já assino.
Assim como Josiane Goulart, que está brilhando intensamente no Hipódromo de Cidade Jardim e Maylan Studart, que está fazendo história em Nova York, no país da Dilma Rousseff, as mulheres pedem passagem.
por Danielle Franca
GRANDE PRÊMIO GENTIL CARLESSO ESTA PRÓXIMO
JOCKEY CLUB DE ALEGRETE XXI GP GENTIL CARLESSO Homenageado: Adalberto Arioli Data: 01 e 02 de maio de 2011. Para potros PSI registrados no Stud Book de origem, inéditos e corridos com sobrecarga de 0 a 7 Kg. Machos 52Kg Fêmeas 50 Kg.Distancia: 600m Inscrição R$ 5.000,00 Lance: R$ 5.000,00 -Premiação: R$ 100.000,00 - Treinadores: ao vencedor R$ 20.000,00 - Aos demais 4% do apostado em seu animal, mais bônus de R$ 1.000,00
Kito Hope deve voltar no Clássico Itajara
Racismo, vítima de racismo no RS entra para programa de proteção
O estudante Helder Santos, 25 anos, voltou para Salvador (BA) após ter sido ameaçado de morte por policiais militares denunciados por ele por crime de racismo em Jaguarão (RS), onde Santos cursa História na faculdade Unipampa. Na Bahia, ele entrou temporariamente para o Programa de Proteção a Testemunhas da Secretaria da Justiça.
Depois da denúncia, viaturas policiais começaram a passar pela porta do estudante em velocidade baixa em Jaguarão. Em seguida, ele recebeu duas cartas anônimas com ameaças de morte. Nas cartas, Santos era chamado de "baiano fedido, negro sujo". Diante disso, ele resolveu retornar para a Bahia.
Na sexta, o estudante foi recebido pelo secretário da Justiça da Bahia, Almiro Sena, que prometeu cobrar do secretário da Justiça do Rio Grande do Sul providências para que os policiais acusados de racismo sejam punidos. Também foi anunciado que o universitário, que é da cidade de Feira de Santana, vai ser beneficiado pelo Programa de Proteção a Testemunhas, até que seja anunciada uma decisão definitiva.
A Polícia Militar do Rio Grande do Sul anunciou o afastamento do serviço de rua dos cinco militares apontados por Santos por tê-lo tratado de maneira preconceituosa em uma abordagem. Eles estão afastados do trabalho desde o início da sindicância, que foi aberta pela Brigada Militar para apurar as denúncias de agressão, racismo, abuso de autoridade e ameaça à vida.
Denúncias
O Ministério Público baiano (MP-BA) registrou, em 2009, cerca de 360 denúncias de racismo. O número de casos de homofobia não são contabilizados. Demais preconceitos, na maioria das vezes, são tratados, pelo Código Penal, como injúria. "Há situações em que a pessoa se sente intimidada por diversos motivos e procura a Justiça", diz Cícero Ornelas, da Promotoria de Combate a Racismo e Intolerância Religiosa.
Segundo ele, menos de 20% dos casos geram processos. "A prova básica é a testemunhal e muitas vezes não conseguimos, pois as pessoas temem falar", disse o promotor.
http://noticias.terra.com.b
Depois da denúncia, viaturas policiais começaram a passar pela porta do estudante em velocidade baixa em Jaguarão. Em seguida, ele recebeu duas cartas anônimas com ameaças de morte. Nas cartas, Santos era chamado de "baiano fedido, negro sujo". Diante disso, ele resolveu retornar para a Bahia.
Na sexta, o estudante foi recebido pelo secretário da Justiça da Bahia, Almiro Sena, que prometeu cobrar do secretário da Justiça do Rio Grande do Sul providências para que os policiais acusados de racismo sejam punidos. Também foi anunciado que o universitário, que é da cidade de Feira de Santana, vai ser beneficiado pelo Programa de Proteção a Testemunhas, até que seja anunciada uma decisão definitiva.
A Polícia Militar do Rio Grande do Sul anunciou o afastamento do serviço de rua dos cinco militares apontados por Santos por tê-lo tratado de maneira preconceituosa em uma abordagem. Eles estão afastados do trabalho desde o início da sindicância, que foi aberta pela Brigada Militar para apurar as denúncias de agressão, racismo, abuso de autoridade e ameaça à vida.
Denúncias
O Ministério Público baiano (MP-BA) registrou, em 2009, cerca de 360 denúncias de racismo. O número de casos de homofobia não são contabilizados. Demais preconceitos, na maioria das vezes, são tratados, pelo Código Penal, como injúria. "Há situações em que a pessoa se sente intimidada por diversos motivos e procura a Justiça", diz Cícero Ornelas, da Promotoria de Combate a Racismo e Intolerância Religiosa.
Segundo ele, menos de 20% dos casos geram processos. "A prova básica é a testemunhal e muitas vezes não conseguimos, pois as pessoas temem falar", disse o promotor.
http://noticias.terra.com.b
Gávea, Liderança da nova geração em jogo na Gávea
A Secretaria da Comissão de Corridas formou uma ótima programação para o conjunto de reuniões desta semana. Ao todo, serão disputados 40 páreos, sendo nove na sexta e o mesmo número na segunda e 22 durante o final de semana, 11 em cada dia. Os principais destaques ficam por conta da realização de duas provas de Grupo III, ambas destinadas à nova geração, os GPs Luiz Fernando Cirne Lima e Mário de Azevedo Ribeiro.
No sábado, sete potrancas disputam o Grande Prêmio Luiz Fernando Cirne Lima em 1.400 metros, pista de grama. Todas deslocando 55 quilos, estarão assim colocadas no starting-gate para a 1ª Etapa da Copa dos 2 anos: Via Blue - C.Lavor (55-1), Tchelona - J.Leme (55-2), Ultimate Heights - L.Duarte (55-3), Fio de Seda - M.Almeida (55-4), Fusili (P1) - M.Mazini (55-5), See The Star(ARG) (P1) - D.Duarte (55-6) e Narcisse Noir - B.Reis (55-7). Este páreo tem largada prevista para as 16h55.
Domingo, oito potros decidem o GP Mário de Azevedo Ribeiro, também em 1.400 metros do gramado. Assim como as potrancas, os potros carregarão 55 quilos e alinharão da seguinte forma na 1ª Etapa da Copa dos 2 anos: Urso Polar - L.Duarte (55-1), Zepellim - V.Gil (55-2), Vaidoso - M.Almeida (55-3), Fita Azul - J.Coelho (55-4), Villeron - J.Leme (55-5), Blefador - C.Lavor (55-6), Lurton (P1) - D.Duarte (55-7) e Valoroso (P1) - H.Fernandes (55-8). Esta prova acontece no sexto páreo, às 16h55.
por Danielle Franca - Foto: João Cotta
No sábado, sete potrancas disputam o Grande Prêmio Luiz Fernando Cirne Lima em 1.400 metros, pista de grama. Todas deslocando 55 quilos, estarão assim colocadas no starting-gate para a 1ª Etapa da Copa dos 2 anos: Via Blue - C.Lavor (55-1), Tchelona - J.Leme (55-2), Ultimate Heights - L.Duarte (55-3), Fio de Seda - M.Almeida (55-4), Fusili (P1) - M.Mazini (55-5), See The Star(ARG) (P1) - D.Duarte (55-6) e Narcisse Noir - B.Reis (55-7). Este páreo tem largada prevista para as 16h55.
Domingo, oito potros decidem o GP Mário de Azevedo Ribeiro, também em 1.400 metros do gramado. Assim como as potrancas, os potros carregarão 55 quilos e alinharão da seguinte forma na 1ª Etapa da Copa dos 2 anos: Urso Polar - L.Duarte (55-1), Zepellim - V.Gil (55-2), Vaidoso - M.Almeida (55-3), Fita Azul - J.Coelho (55-4), Villeron - J.Leme (55-5), Blefador - C.Lavor (55-6), Lurton (P1) - D.Duarte (55-7) e Valoroso (P1) - H.Fernandes (55-8). Esta prova acontece no sexto páreo, às 16h55.
por Danielle Franca - Foto: João Cotta
JOCKEY CLUB BRASILEIRO, COMO NÃO GOSTAR
A revista Veja Rio, em edição especial de aniversário da Cidade do Rio de Janeiro, presta homenagem à data, mostrando uma lista com as 446 razões que fazem desta cidade um lugar especial tão especial.
Como não poderia deixar de estar presente na lista, o Hipódromo da Gávea, com “o glamour dos cavalinhos”, como é referenciado na Revista.
A revista ainda informa “A fase não é das melhores, mas uma vez por ano o Hipódromo da Gávea recebe o badalado GP Brasil, quando as mulheres usam chapéu e os homens vestem terno. Encravado entre a Lagoa, o Leblon e a Gávea, tem 640.000 metros quadrados de área”.
Infelizmente, é verdade. A fase é das piores. É conhecimento público e notório em todo o Rio de janeiro a situação do Jockey Club Brasileiro. Administração confusa, polêmica, sem rumo e sem planejamento, demissões em massa de funcionários, dezenas de processos na justiça, contratações milionárias de novos funcionários, ausência de presidente da comissão de corridas, ausência de diretor de casa de apostas, decisões cada vez mais desvirtuada do foco do cavalo de corrida, movimento de apostas decrescente, enfim, tudo que os proprietários, criadores e turfistas não querem e não aprovam.
Mas mesmo assim, o Hipódromo da Gávea mantém sua beleza e magnitude. Quiçá houvesse capacidade de quem de direito, para trazer visitantes, turistas ou os próprios moradores da cidade, para conhecer o querido hipódromo. Talvez algum goste e fique por aqui.
Campanhas de divulgação junto às agências de turismo, à secretaria de turismo, aos hotéis, às empresas, às embaixadas, aos clubes, publicidade em outdoors, enfim, centenas de coisas que podem ser feitas.
Só não faz quem não quer, ou quando não se tem recursos, que não é o nosso caso.
Obrigado à Revista veja por fazer o que não fazemos, marketing.
Luiz Octavio Figueiredo
Presidente da Associação Carioca dos Proprietários do Cavalo Puro Sangue Inglês.
CRISTAL, INDICAÇÕES PARA ESTA QUINTA, 07/05
1º Páreo: Rei Tex superou o confirmador Big Hardy e abriu a reunião na ótima condução de Douglas Paz.
2º Páreo: Grandstand ditou o “train” de carreira e marcou mais um ponto para o Haras Maluga. Xwife em boa atuação superou Gaulesa e evitou a dobradinha.
3º Páreo: Axio, foi corrido com muita calma pelo experiente Erenito Lima, e quando virou a reta pediu licença e foi passando ao natural. Caviar Beluga atropelou bem aberto e formou uma dupla de ótimo rateio.
4º Páreo: Universal Danz não tomou conhecimento de suas adversárias e venceu sem dar susto em parte alguma do percurso. Estação Top e Doida Stella completaram a trifeta.
5º Páreo: Fee Marraine e Go Golden proporcionaram uma chegada emocionante, sendo que no final prevaleceu a pilotada do inspirado D.paz.
6º Páreo: Aranel nem parecia a mesma das atuações anteriores, desta feita a pupila de Paulo Monteiro acompanhou as ligeiras de perto e já na entrada da reta mostrava que seria a ganhadora.
7º Páreo: Vila de Noel em mais uma condução principesca de D.Paz (5ª vitória na reunião) cruzou o disco dois corpos a frente de Milagrosa de Bagé. Grécia Azul que puxou o “train” foi à terceira colocada.
8º Páreo: Amigo Roma mesmo largando em baliza desfavorável, venceu com autoridade e deixou amostras de que poderá lutar pela liderança da geração. Petalo de Fiato também fez ótima estréia e formou a dupla. Duke Herói mais uma vez mostrou velocidade e ficou em terceiro. Hi-Five que errou a partida, voava no final e completou a quadrifeta esse mostrou ser fora de série .
9º Páreo: True Cat acertou a pisada e só parou na hora de tirar fotografia. Hotbetia mais uma vez teve atuação destacada e escoltou a ganhadora.
10º Páreo: Grand Crack mesmo em turma mais forte, mostrou que anda tinindo e marcou mais uma vitória para o competente Carlos Carvalho., detalhe curioso que o proprietário do cavalo ganhador errou o pick 7 no seu cavalo .kkk
2º Páreo: Grandstand ditou o “train” de carreira e marcou mais um ponto para o Haras Maluga. Xwife em boa atuação superou Gaulesa e evitou a dobradinha.
3º Páreo: Axio, foi corrido com muita calma pelo experiente Erenito Lima, e quando virou a reta pediu licença e foi passando ao natural. Caviar Beluga atropelou bem aberto e formou uma dupla de ótimo rateio.
4º Páreo: Universal Danz não tomou conhecimento de suas adversárias e venceu sem dar susto em parte alguma do percurso. Estação Top e Doida Stella completaram a trifeta.
5º Páreo: Fee Marraine e Go Golden proporcionaram uma chegada emocionante, sendo que no final prevaleceu a pilotada do inspirado D.paz.
6º Páreo: Aranel nem parecia a mesma das atuações anteriores, desta feita a pupila de Paulo Monteiro acompanhou as ligeiras de perto e já na entrada da reta mostrava que seria a ganhadora.
7º Páreo: Vila de Noel em mais uma condução principesca de D.Paz (5ª vitória na reunião) cruzou o disco dois corpos a frente de Milagrosa de Bagé. Grécia Azul que puxou o “train” foi à terceira colocada.
8º Páreo: Amigo Roma mesmo largando em baliza desfavorável, venceu com autoridade e deixou amostras de que poderá lutar pela liderança da geração. Petalo de Fiato também fez ótima estréia e formou a dupla. Duke Herói mais uma vez mostrou velocidade e ficou em terceiro. Hi-Five que errou a partida, voava no final e completou a quadrifeta esse mostrou ser fora de série .
9º Páreo: True Cat acertou a pisada e só parou na hora de tirar fotografia. Hotbetia mais uma vez teve atuação destacada e escoltou a ganhadora.
10º Páreo: Grand Crack mesmo em turma mais forte, mostrou que anda tinindo e marcou mais uma vitória para o competente Carlos Carvalho., detalhe curioso que o proprietário do cavalo ganhador errou o pick 7 no seu cavalo .kkk
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