Último mês de Lula teve desemprego ao redor de 5%
Nem só de armadilhas fiscais é feita a herança do governo Lula. A gestão Dilma Rousseff levará à vitrine um rubi do testamento.
Lapidada nas oficinas do IBGE, a pedra só virá à luz nesta quinta-feira (27). Mas já brilha em gabinetes da Fazenda.
A taxa de desempreso de dezembro de 2010, último mês da presidência do ex-soberano, ficou em torno dos 5%.
Em novembro, a média nacional ficara em 5,7%. Já era, então, o índice mais baixo dos dois reinados de Lula.
O desemprego caiu um pouco mais graças a um fenômeno típico dos finais de ano: o incremento das contratações temporárias, sobretudo no comércio.
Sabe-se que a taxa de janeiro de 2011 deve registrar uma alta. Mas a equipe de Dilma, mãos postas, trabalha com uma hipótese otimista.
Imagina-se que boa parte dos contratos transitórios do Natal passado vai se converter em registros definitivos que sobreviverão ao Carnaval. A ver.
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