Não me lembro de eleições no Jockey Club do Paraná sem acusações contra as administrações que estão encerrando seus mandatos, assim como contra seus opositores. A sensação, que me desculpem os sócios do clube, é de muita maracutaia, desmandos, abuso de poder e ações ilegais (até com sócios mortos votando).
Acompanho de longe, por causa de amigos que curtem as corridas do cavalinhos, mas eu não gostaria de ser sócio de um clube com tantas acusações de todos os lados, principalmente às véspesas de eleições, como é o momento atual.
Mas a guerra pelo voto não deixa de ser notícia - não importando a minha opinião pessoal.
Agora, uma nova decisão – anunciada na noite desta sexta-feira (25/fev), movimenta ainda mais as eleições do Jockey paranaense. Atendendo pedido da chapa de Oposição (“Chapa Credibilidade”, liderada por Jael B. Barros), foi expedida pelo juiz da 21ª Vara Cível de Curitiba, Rogério de Assis, medida que determina a utilização de urnas separadas para receber os votos de aproximadamente 400 novos sócios incluídos sob suspeição na relação de “aptos a votar”, fato revelado apenas às vésperas da eleição.
O documento foi encaminhado pelo advogado Luiz Fernando Pereira (um dos melhores do Paraná, filho do meu amigo Mário pereira, ex-governador do Paraná) contra a “Chapa Consagração”, apoiada pela atual diretoria e liderada por Cresus Coutinho Camargo.
Assim, os “novos sócios” terão lista separada e voto em separado. Pelo que soube, foram aceitos como associados, às vésperas do pleito, mediante pagamento de uma taxa ridícula de 60 reais...
A eleição do Jockey Club do Paraná será realizada na próxima terça-feira, dia 1º de março e, mais uma vez, é tumultuada por muitas acusações, inclusive pessoais, além das administrativas e eleitorais.
Penso que é um caso de polícia
transcrita do
http://blogs.abril.com.br/blogdojj/2011/02/eleicoes-no-jockey-parana-sao-tumultuadas-como-sempre.html
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