Jeane Alves
sexta-feira, 16 de julho de 2010
VELODROME - GRANDE PREMIO BRASIL 2005
No GP Brasil de 2005, embora a pista se apresentasse leve, o azarão Pestanita (110,60), do Stud Raça, faixa de Sinistro, segundo mais apostado da carreira (o favorito era Evil Knievel, montaria de Jorge Ricardo, pule de 2,30), disparou na frente seguido por Deuteronômio. Como aconteceu em 2003, Marcelo Almeida corria Velodrome em terceiro, com boa vantagem para os de trás. Na reta foi estreitando a diferença que o separava de Pestanita para livrar meio corpo sobre o rival no disco, em 146s3/10, grama leve, com Sinistro, pule de 3,80, avançando para a terceira colocação, mas sem ameaçar os primeiros. Deuteronômio completou a Quadrifeta e Evil Knievel, o placar.
A seguir chegaram: Pólvora Negra, Tchintchulino, Girafinha, Capitão Risso, Pototó, Gil Blas, King Colony, Karlo Amor, Gorylla, Irretocável de Ouro, Pitombo, Paparazzi, Gabarito, Idomeneo e Top Colony.
O vencedor Velodrome, filho de Booming e Licena, criação e propriedade do Haras Dar-El-Salam em sua primeira vitória na tradicional carreira, foi o responsável pelo segundo êxito do jóquei Marcelo Almeida e do treinador Venâncio Nahid, que vencera o GP São Paulo com MacBeth. Até aqui, em 13 apresentações, conquistou seis vitórias (uma delas no Paraná) e cinco colocações no marcador, com R$ 303.941,08 em prêmios, dos quais R$ 287.475,86 só em primeiros lugares.
Gorylla, vencedor do GP Carlos Pellegrini, maior prova do turfe sul-americano, em 2003, foi levado para os EUA, onde não teve bom desempenho, voltou ao Brasil e correu pela última vez no GP Brasil de 2005, sendo levado para a reprodução, no Haras Valente.
O jóquei João Moreira, que venceu o páreo seguinte ao GP Brasil (Taça Cidade Maravilhosa) conduzindo Apetrecho, foi para a França pilotar os corredores do Stud Estrela Energia.
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