Jeane Alves
sexta-feira, 16 de julho de 2010
DONO DA RAIA - GRANDE PREMIO BRASIL 2006
Na semana da corrida, morria o jóquei Luiz Rigoni, responsável por algumas das mais belas páginas da história do GP Brasil, O atropelador Dono da Raia estava em plena evolução, como mostrara ao vencer o GP São Paulo, meses antes. E chegou com todo mérito como favorito ao GP Brasil de 2006. No campo, apenas dois ganhadores de prova do Grupo 1: além de Dono da Raia, apenas Top Hat, do Stud JCM, que vinha de bater o recorde mundial dos 2.000 metros , na pista de grama. Dono da Raia não decepcionou. Atropelou na reta para dominar com firmeza os rivais, em 147s28/100 (na primeira vez em que o GP Brasil foi marcado em centésimos de segundo). His Friend, da Coudelaria Jéssica, formou a dupla, em percurso desfavorável, enquanto Naperon, do Stud Raça, dirigido por César Gustavo Netto, completava a Trifeta. Coração de Vidro (Stud Palura) e Sinistro (Stud Raça) completaram o marcador.
Chegaram a seguir, pela ordem: Top Hat (que ditou o ritmo do páreo), Quase Tudo, Pitombo, Nabonassar, Deuteronômio, Notec, Paraguaio, Nepotista, Oakfast, Tchintchulino, King Colony e Jokanaan.
O vencedor Dono da Raia, filho de Hibernian Rhapsody e Outra Arumba (por Henri Le Balafré) foi a primeira vitória de produto criado pelo Haras São Quirino, do Stud Mictik como proprietário, do treinador A.L.Cintra e do jóquei Marcelo Gonçalves.
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