3) Em relação à pedra única, qual a sua opinião e posição?
Crésus: A pedra única é uma aspiração antiga, pela qual eu lutei muito para que se tornasse realidade. Não sei como está hoje, mas se depender de mim será uma realidade.
Jael: Não poderia ser contrário, jamais. A pedra única talvez seja a salvação da lavoura no turfe brasileiro. Eu já vejo com muito bons olhos as discussões que hoje se fazem a respeito da pedra única. E, você veja uma coisa, eu já disse aqui que sou favorável ao Márcio Toledo: o Márcio foi o primeiro, presidindo o Jockey Club de São Paulo, a não dar corridas no dia do Grande Prêmio Paraná. Isto para mim foi um ponto inicial fabuloso, porque é por aí que se inicia a pedra única. Então, eu sou francamente favorável.
4) Como você vê a realização de corridas semanais no Jockey Club do Paraná? Se acredita na possibilidade de isso acontecer, como pretende viabilizá-las?
Crésus: Eu vejo com muita simpatia, e acho que o público turfista tem necessidade disso. Para viabilizá-las, seria aumentando o número de animais na vila hípica.
Jael: É claro que o ideal seria dar corridas semanais no Tarumã. Para viabilizá-las, terá que haver um Jockey Club do Paraná forte, com uma situação financeira muito bem definida. Para isto eu vou precisar ver como eu vou receber o caixa do Jockey Club do Paraná, a parte da tesouraria, porque eu não sei: eles não dizem para ninguém, não deixam ninguém saber como é que nós estamos hoje, se temos dinheiro, se não temos. Então, é lógico que pretendemos realizar corridas semanais, dependendo, no entanto, de como está o nosso caixa. Ou então, se devemos melhorar primeiro o caixa.
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