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sábado, 16 de abril de 2011
De olho no C. N. C., Composição da comissão de corridas
Composição da comissão de corridas
Hoje na coluna “De olho no C.N.C.”, conforme prometido anteriormente, falaremos da composição daquele que, em um clube promotor de corridas de cavalos, é o órgão responsável, dentre outras obrigações, por fazer com que o código seja cumprido (o artigo 6, seção I do capítulo II do CNC estabelece nada menos do que 70, isso mesmo, setenta, ações de responsabilidade da comissão de corridas).
Em suas disposições preliminares (artigo terceiro), o CNC estabelece que é de competência da Comissão de Corridas e de cada Entidade interpretar este Código, aplicar suas disposições, resolver os casos omissos e propor alterações ao Departamento de Fiscalização e Fomento da Produção Animal – DFFPA. E ainda que, consideram-se conhecedores do Código Nacional de Corridas, e dos regulamentos dos hipódromos de cada Entidade, todos os associados de corridas, proprietários de cavalos, profissionais do Turfe, funcionários e auxiliares da Entidade, que ao CNC ficam submetidos.
Pelo exposto acima, não é difícil imaginar que a composição da comissão de corridas é tema dos mais importantes e que deve ser obsarvado com a máxima atenção pelo presidente de qualquer entidade turfística que seja sério e esteja comprometido com suas obrigações. Quanto aos seus membros, o artigo quinto (seção I do capítulo II) é claro ao exigir que os comissários sejam turfistas com notório conhecimento de corridas, ilibada idoneidade e que não participem de agências comerciais que promovam vendas de cavalos de corrida.
Aliás, falando em presidente de entidade, o apêndice do CNC deu ao mesmo, o poder de interferir, mesmo que indiretamente, na CC da entidade que dirigir pois em seu artigo segundo, o citado apêndice é claro ao dizer que o presidente da entidade pode nomear comissários de corrida. Além disso, o artigo terceiro é claro ao dizer que o presidente DA ENTIDADE (e não da CC) escolherá os 9 comissários julgadores (os outros artigos estabelecem as funções dos outros 9). Isto pode ser facilmente observado nos fragmentos transcritos abaixo.
Art. 1º - A Comissão de Corridas será composta por 1 (um) Presidente e 18 (dezoito) Diretores, denominados Comissários de Corrida, escolhidos na forma e prazos previstos no Estatuto Social.
Art. 2º - No caso de vacância de cargo ou impedimento prolongado de um ou mais comissários, serão eles substituídos por sócios efetivos do Clube, nomeados pelo Presidente da Entidade ou por indicação do Presidente da Comissão de Corridas.
Art. 4º - Caberá a 9 (nove) membros da Comissão de Corridas, previamente designados pelo Presidente da Entidade, a função específica de ajuizar, assistir e julgar as corridas.
Art. 5º - Compete aos demais membros da Comissão de Corridas, em número de 9 (nove), previamente designados pelo Presidente da Entidade, a direção e administração das Vilas Hípicas, Hipódromo, Casa de Apostas, Escola Nacional de Profissionais do Turfe, Departamento de Veterinária, Serviço de Vigilância, Serviço de Publicações Turfísticas da Entidade, Armazém, Serviço de Assistência Social aos Profissionais do Turfe e do Departamento de Fomento e Supervisão de Leilões e Exposições de Cavalos de Corrida, quando patrocinados ou realizados pelo Jockey Club Brasileiro.
Art. 6º - Serão realizadas, mensalmente, reuniões plenárias ordinárias da Comissão de Corridas e, extraordinárias, sempre que necessárias, convocadas e presididas pelo Presidente da Comissão, ou no seu impedimento, pelo Vice-Presidente.
Resumindo, um presidente que tenha vontade e inteligência sempre pode fazer com que a comissão de corridas funcione, seja por bem, seja por mal.
Um outro ponto relacionado à composição da comissão de corridas que custuma causar dúvidas e que constantemente é descumprido por pelo menos um dos grandes clubes promotores de corridas de cavalos do Brasil é a quantidade mínima de comissários presentes para a realização de uma reunião. O artigo 8º, seção 3 do capítulo II do código, está claramente explícito a necessidade de no mínimo 3 (três) comissários como pode ser observado no fragmento abaixo transcrito.
Art. 8º - A Comissão de Corridas reunir-se-á, ordinariamente, para apreciação e julgamento das corridas e, em caráter extraordinário, quando for necessário.
§2º - No mínimo 3 (três) comissários deverão estar presentes à reuniões mencionadas no parágrafo anterior, podendo um deles ser comissário profissional.
Colunista: Arthur Stern
Hoje na coluna “De olho no C.N.C.”, conforme prometido anteriormente, falaremos da composição daquele que, em um clube promotor de corridas de cavalos, é o órgão responsável, dentre outras obrigações, por fazer com que o código seja cumprido (o artigo 6, seção I do capítulo II do CNC estabelece nada menos do que 70, isso mesmo, setenta, ações de responsabilidade da comissão de corridas).
Em suas disposições preliminares (artigo terceiro), o CNC estabelece que é de competência da Comissão de Corridas e de cada Entidade interpretar este Código, aplicar suas disposições, resolver os casos omissos e propor alterações ao Departamento de Fiscalização e Fomento da Produção Animal – DFFPA. E ainda que, consideram-se conhecedores do Código Nacional de Corridas, e dos regulamentos dos hipódromos de cada Entidade, todos os associados de corridas, proprietários de cavalos, profissionais do Turfe, funcionários e auxiliares da Entidade, que ao CNC ficam submetidos.
Pelo exposto acima, não é difícil imaginar que a composição da comissão de corridas é tema dos mais importantes e que deve ser obsarvado com a máxima atenção pelo presidente de qualquer entidade turfística que seja sério e esteja comprometido com suas obrigações. Quanto aos seus membros, o artigo quinto (seção I do capítulo II) é claro ao exigir que os comissários sejam turfistas com notório conhecimento de corridas, ilibada idoneidade e que não participem de agências comerciais que promovam vendas de cavalos de corrida.
Aliás, falando em presidente de entidade, o apêndice do CNC deu ao mesmo, o poder de interferir, mesmo que indiretamente, na CC da entidade que dirigir pois em seu artigo segundo, o citado apêndice é claro ao dizer que o presidente da entidade pode nomear comissários de corrida. Além disso, o artigo terceiro é claro ao dizer que o presidente DA ENTIDADE (e não da CC) escolherá os 9 comissários julgadores (os outros artigos estabelecem as funções dos outros 9). Isto pode ser facilmente observado nos fragmentos transcritos abaixo.
Art. 1º - A Comissão de Corridas será composta por 1 (um) Presidente e 18 (dezoito) Diretores, denominados Comissários de Corrida, escolhidos na forma e prazos previstos no Estatuto Social.
Art. 2º - No caso de vacância de cargo ou impedimento prolongado de um ou mais comissários, serão eles substituídos por sócios efetivos do Clube, nomeados pelo Presidente da Entidade ou por indicação do Presidente da Comissão de Corridas.
Art. 4º - Caberá a 9 (nove) membros da Comissão de Corridas, previamente designados pelo Presidente da Entidade, a função específica de ajuizar, assistir e julgar as corridas.
Art. 5º - Compete aos demais membros da Comissão de Corridas, em número de 9 (nove), previamente designados pelo Presidente da Entidade, a direção e administração das Vilas Hípicas, Hipódromo, Casa de Apostas, Escola Nacional de Profissionais do Turfe, Departamento de Veterinária, Serviço de Vigilância, Serviço de Publicações Turfísticas da Entidade, Armazém, Serviço de Assistência Social aos Profissionais do Turfe e do Departamento de Fomento e Supervisão de Leilões e Exposições de Cavalos de Corrida, quando patrocinados ou realizados pelo Jockey Club Brasileiro.
Art. 6º - Serão realizadas, mensalmente, reuniões plenárias ordinárias da Comissão de Corridas e, extraordinárias, sempre que necessárias, convocadas e presididas pelo Presidente da Comissão, ou no seu impedimento, pelo Vice-Presidente.
Resumindo, um presidente que tenha vontade e inteligência sempre pode fazer com que a comissão de corridas funcione, seja por bem, seja por mal.
Um outro ponto relacionado à composição da comissão de corridas que custuma causar dúvidas e que constantemente é descumprido por pelo menos um dos grandes clubes promotores de corridas de cavalos do Brasil é a quantidade mínima de comissários presentes para a realização de uma reunião. O artigo 8º, seção 3 do capítulo II do código, está claramente explícito a necessidade de no mínimo 3 (três) comissários como pode ser observado no fragmento abaixo transcrito.
Art. 8º - A Comissão de Corridas reunir-se-á, ordinariamente, para apreciação e julgamento das corridas e, em caráter extraordinário, quando for necessário.
§2º - No mínimo 3 (três) comissários deverão estar presentes à reuniões mencionadas no parágrafo anterior, podendo um deles ser comissário profissional.
Colunista: Arthur Stern
Esporte dos Reis vence em Turf Paradise
ESPORTE DOS REIS VENCE NOS EUA - Foi na 3ª feira (5/4), no Hipódromo de Turf Paradise, que este filho de Trempolino e Uma Esperança (Legal Case), de 7 anos, criação do Haras São Quirino, venceu um Claiming (US$ 5,2 mil - 1.600m, areia), derrotando por 7 ¾ corpos a Lift My Eyes, assinalando 1’36”58. Herói do Bafra foi o 6º (9).
JT
Araras, Leilão foi Sucesso
Sucesso total no Leilão de Repodução do Haras Santa Maria de Araras
Foi realizado na tarde de ontem, sexta-feira, no Haras Bagé do Sul, em Aceguá, o tradicional Leilão de Reprodução do Haras Santa Maria de Araras alcançando sucesso absoluto superando as médias do ano passado arrecadando um total de R$1.884.000,000, com média de R$ 23.842,00 para éguas. e R$19.410,00 para os desmamados, com compradores do Brasil e Uruguai.
O leilão foi comercializado em 15 vezes.
Fonte: HSMA
Foi realizado na tarde de ontem, sexta-feira, no Haras Bagé do Sul, em Aceguá, o tradicional Leilão de Reprodução do Haras Santa Maria de Araras alcançando sucesso absoluto superando as médias do ano passado arrecadando um total de R$1.884.000,000, com média de R$ 23.842,00 para éguas. e R$19.410,00 para os desmamados, com compradores do Brasil e Uruguai.
O leilão foi comercializado em 15 vezes.
Fonte: HSMA
Leilão TNT e Internacional supera os R$ 3 milhões
Leilão TNT e Internacional supera os R$ 3 milhões
O leilão de reprodução do Stud TNT e Internacional realizado na última quinta-feira na Associação Rural de Bagé, movimentou R$ 3.532.500,00 com um preço médio de R$ 37.184,00. Além de importantes criadores brasileiros, participaram ativamente criadores uruguaios.
As reprodutoras mais caras foram GRACIOSA BAILARINA, mãe do ganhador do Derby NEGRO DA GAITA, cheia de VETTORI e MY FAIR LADY, irmã de JOE BRAVO, 2ª no GP Eliseo Ramirez (G1) cheia de ELUSIVE QUALITY. Ambas foram adquiridas por R$ 120.000,00 cada uma.
Fonte: APPS
O leilão de reprodução do Stud TNT e Internacional realizado na última quinta-feira na Associação Rural de Bagé, movimentou R$ 3.532.500,00 com um preço médio de R$ 37.184,00. Além de importantes criadores brasileiros, participaram ativamente criadores uruguaios.
As reprodutoras mais caras foram GRACIOSA BAILARINA, mãe do ganhador do Derby NEGRO DA GAITA, cheia de VETTORI e MY FAIR LADY, irmã de JOE BRAVO, 2ª no GP Eliseo Ramirez (G1) cheia de ELUSIVE QUALITY. Ambas foram adquiridas por R$ 120.000,00 cada uma.
Fonte: APPS
Archarcharch surpreende no Arkansas Derby - Grupo I
O milionário Arkansas Derby (G1), para produtos de três anos, outro trial para o Kentucky Derby,corrido hoje em Oaklawn Park, em 1.800 metros, dirt, foi, surprendentemente, vencido por Archarcharch (Arch e Woodman's Dancer, por Woodman), sob a direção de Jon Court. Ele, este ano, havia levantado neste mesmo hipódromo mas na milha, o Southwest Stakes (G3). Seu treinador é William Fires e ele defende as cores de Robert e Loval Yagos.
Em segundo, muito próximo, chegou o pilotado de Corey Nakatami, Nehro, um dos favorito dos experts, um filho de Mineshaft e The Administrator, por Afleet, segundo este ano no Louisianna Derby (G2), em 1.800 metros. O terceiro posto foi de Dance City, com J. Castellano up, um filho de City Zip e Ballet Colony, por Pleasant Colony.
Quem fracassou foi o favorito The Factor (War Front e Greyciousness, por Miswaki), treinado por Bob Baffert, que entrou descolocado.
O tempo foi de 1:49:34.
Pedra Unica
Amanhã reunião das diretorias dos Jockeys Clubs na Gávea. Na pauta a pedra única. O JCSP será representado pelo seu vice-presidente Ricardo Vidigal Monteiro de Barros.
Blog do Aron
Blog do Aron
Maylan Studart vence em Aqueduct
Time To Fly vence o grande Prêmio Henrique de Toledo Lara
Iluminado, sensacional, brilhante, em final apertado e cheio de adjetivos, Time To Fly foi a melhor no GP Henrique de Toledo Lara e ficou pronta para o GP OSAF, que será disputado na semana do GP São Paulo, no Hipódromo de Cidade Jardim.
Pulando junto com suas adversárias, Time To Fly foi posicionada a frente de apenas duas competidoras, enquanto Rubia Street, égua de muita qualidade, mas com pouca fé dos apostadores, apenas oitava força na pedra, floreava na ponta. Com ritmo lento, o jóquei E. Ferreira Filho deixou acelerar a boa Suck Out Queen, que vinha disparando no segundo posto, fazendo a defensora do Stud Santo Antonio da Posse tomar a frente nos primeiros 1.000 metros. Nos 800, as posições se mantinham, mas, ao entrar a reta, o Lavor deixou andar Rubia Street, que engrenou rapidamente, trazendo com ela a castanha La Villete e quando tudo parecia definido entre as ponteiras, surge com grande ação, já nos 200 decisivos, a pilotada do Mazini, entrando de vez na briga pela vitória. Nos 10 finais emparelharam Time To Fly e Rubia Street e no rigor de seus jóqueis foram para o fotochart. Após uns dois minutos de espera, foto revelada e vantagem para a defensora do Haras Santa Maria de Araras.
La Villete foi a terceira, a meio corpo das vencedoras, deixando a um corpo escasso a regular Hostellerie, no quarto posto. Half Step, um pouco mais afastada, completou o marcador.
Time To Fly, filha de Roi Normand e Fit To Fly, por Ghadeer, chegou a quarta vitória, em 12 apresentações, defende e foi criada pelo Haras Santa Maria de Araras, contou com o treinamento de Roberto Morgado Neto e com a direção de Marcus Mazini.
Por Celson Afonso – Foto: Gerson Martins
Desejado Damascus vence o Presidente Vargas - Grupo III
Disputado na tarde deste Sábado na Gávea o Grande Prêmio Presidente Vargas, Grupo III, vencido de forma espetacular por Desejado Damascus (foto), que assim, carimba de vez sua ida a milha internacional paulista.
Após um ótimo pulo de partida, o filho de Confidencial Talk e Duda Desejada, Punk, foi posicionado na segunda colocação, acompanhando de perto o favorito do público apostador, Conclusivo. Nos 800 metros finais seu jóquei deixou acelerar o train da carreira, obrigando também o D. Duarte ‘deixar andar’ seu pilotado, entrada a reta, enquanto seu principal adversário vinha algo solicitado, Desejado Damascus trocava orelhas e tomava a ponta sem ao menos ser exigido. Faltando 300 metros de páreo, o bridão Ilson Correa deixou o defensor do Stud Alvarenga ‘andar’, começando a usar o chicote apenas nos 200 finais, feito isso, Desejado Damascus fugiu para o espelho emplacando a expressiva marca de 1’33.’4 na milha mais importante da tarde.
Na tentativa de vencer a carreira, Conclusivo, perdeu a dupla para seu companheiro de cocheira, Scottish Boy nos últimos metros, ficando na terceira colocação. Davignon como sempre engrenou sua atropelada, mas encontrou seus rivais firmes na frente, ficando com a quarta colocação e deixando na foto Fast Feet, com o quinto posto. Wish Me Luck e Frege arremataram descolocados.
Desejado Damascus chegou a sua quinta vitória, em apenas sete saídas e deve embarcar em maio, junto com Inchattion e Desejado Thunder para a semana máxima paulista.
Por Celson Afonso - Foto: Favi Oliveira
H M OLIVEIRA ACIDENTA-SE NA GÁVEA
Após forte queda, H. M. Oliveira tem suspeita de fratura
16/4/2011 - 16:09:18
Conduzindo Otorrina no segundo páreo desta tarde, o aprendiz Henrique Merenciano Oliveira (foto) sofreu um forte acidente. A égua, que entrou a reta na segunda colocação, ameaçava descontar sobre a ponteira, mas, nos 200 finais, sofreu uma forte claudicação, caindo e derrubando o jovem piloto.
Perguntando sobre o estado do aprendiz, o médico de plantão, Dr. Vinicius Albuquerque, enfatizou que o ‘vassourinha’ passa bem no seu estado geral, estava sentido fortes dores na clavícula esquerda e realmente há suspeita de fratura, por isso, foi encaminhado ao Hospital São Lucas, onde fará exames mais específicos.
Por Celson Afonso - Foto: Internet
Ana Moser, Mulheres avaliam a Presidenta Dilma
Ana Moser, 42 anos, ex-jogadora de vôlei
“Cem dias é simbólico, mas, na prática, é pouco para ter um resultado diferente. É uma política de continuidade, mas tem a marca pessoal dela, a primeira quebra de padrão. Ela se coloca valorizando a posição da mulher, valorizando a questão dos direitos humanos. Tem posturas mais humanas, defendendo os direitos humanos. Passou uma imagem de muito trabalho, de muita seriedade, de compromisso com a missão e não com o cargo. De resultado, não tem o que avaliar, mas, em termos de postura, acho que a presidenta coloca novidades como a posição da mulher, a seriedade no trabalho, a questão de não se expor muito e a questão dos direitos humanos
II G.P. CIDADE FAZENDA RIO GRANDE É NESTE SÁBADO
o Jockey Club Fazenda Rio Grande realiza o II GRANDE PRÊMIO CIDADE FAZENDA RIO GRANDE que promete um desenrolar sensacional para este final de semana.
o GP conta com as inscrições de:
LOVE FOREVER
TALBOT LAKE
TITANIUM BLADE
ROGGE CLYDE
CASTER SUGAR
JOE BERGER
ESTRELA DO IGUASSU
o GP conta com as inscrições de:
LOVE FOREVER
TALBOT LAKE
TITANIUM BLADE
ROGGE CLYDE
CASTER SUGAR
JOE BERGER
ESTRELA DO IGUASSU
Ricardo e Falero disputam a estatística palmo a palmo
Assim como a Gávea vive um duelo de gigantes entre Dalto Duarte e Henderson Fernandes na estatística de pilotos, a Argentina presencia o mesmo clima com Jorge Ricardo e Pablo Falero. Os bridões estão disputando palmo a palmo o ranking geral (Palermo, San Isidro La Plata) com 76 vitórias cada.
Desde 2007, cada jóquei ganhou duas vezes a estatística. Somente no ano de 2009, quando se afastou das pistas para tratar um linfoma, Ricardinho não figurou no placar. No entanto, em 2010, ficou em segundo para o arque rival Falero.
Já no ranking mundial, o ídolo do turfe brasileiro está na segunda colocação com 11.093 vitórias. O líder, o canadense Russell Baze aparece com 11.236 pontos.
por Danielle Franca
MARCELLE MARTINS estréia na segunda
Marcelle trabalhando Ness. Sua montaria no 8º páreo de segunda
"Chegou a hora! Se fosse há 10 dias atrás acho que não seria o momento, mas sinto que agora sim. A hora é essa!"
Estas são as palavras de Marcelle Martins, que está há 1 ano e 3 meses na escola de aprendizes se preparando para a tão sonhada profissão. Sonhada não só por ela, mas também por sua família, e claro, em especial seu pai. Ex-jóquei e hoje treinador, o vencedor C.A.Martins se mostrou inteiramente orgulhoso e confiante com a futura carreira de sua filha nas rédeas.
Eluan Turino
Longines, cronometro oficial das pistas de Chantilly, Deauville e Longchamp
Empresa suíça acerta parceira com a France Galop
A Longines, uma das líderes no setor de relojoaria, e a France Galop, organizadora das corridas de cavalos na França, assinaram nesta terça-feira, em Paris, uma parceria de longo prazo para se tornar a cronometrista oficial das pistas de Chantilly, Deauville e Longchamp. Para Hubert Monzat, presidente da France Galop, “é um contrato muito bom, que vai aumentar o orçamento na área de comunicação da empresa”.
O ponta pé desta nova empreitada será no Prix de Diane Longines, que acontece em junho, em Chantilly. E para marcar este início, a relojoaria apresentou um cronógrafo automático de roda de colunas, com caixa de aço, inspirado num relógio de bolso criado na metade do século XIX.
A Longines, fundada há 175 anos, está presente em diversos esportes e eventos de alto nível, como esqui, tênis e Fórmula 1. Há dez anos, ela entrou no mercado equestre, na Melbourne Cup, e há seis no Royal Ascot. Recentemente tem sido exportada para Singapura, além de já ter vencido a concorrência em Churchill Downs recentemente.
por Danielle Franca - Foto: Internet
A Longines, uma das líderes no setor de relojoaria, e a France Galop, organizadora das corridas de cavalos na França, assinaram nesta terça-feira, em Paris, uma parceria de longo prazo para se tornar a cronometrista oficial das pistas de Chantilly, Deauville e Longchamp. Para Hubert Monzat, presidente da France Galop, “é um contrato muito bom, que vai aumentar o orçamento na área de comunicação da empresa”.
O ponta pé desta nova empreitada será no Prix de Diane Longines, que acontece em junho, em Chantilly. E para marcar este início, a relojoaria apresentou um cronógrafo automático de roda de colunas, com caixa de aço, inspirado num relógio de bolso criado na metade do século XIX.
A Longines, fundada há 175 anos, está presente em diversos esportes e eventos de alto nível, como esqui, tênis e Fórmula 1. Há dez anos, ela entrou no mercado equestre, na Melbourne Cup, e há seis no Royal Ascot. Recentemente tem sido exportada para Singapura, além de já ter vencido a concorrência em Churchill Downs recentemente.
por Danielle Franca - Foto: Internet
ULTRAPASSANDO conquistou o Derby Paranaense 2011
Este ano não houve animal tríplice coroado, pois cada prova da Coroa foi vencida por um cavalo diferente. Hoje, no Derby Paranaense, quem levou a melhor foi Ultrapassando (propriedade do Stud Santa Maria e criado por Haras Santa Maria de Araras). O páreo era a principal prova do primeiro semestre no Tarumã, e não havia um favorito destacado.
Vivano, Aye Lad, Ultrapassando e Jurerê largaram à frente dos demais competidores. A disputa continuou entre estes animais até a reta oposta. Mas, na curva final, Jurerê ficou para trás. No início da reta de chegada, Vivano, Ultrapassando e Aye Lad brigavam pela primeira colocação. Nos 200 metros finais, Vivano não acompanhou o ritmo, deixando Aye Lad na primeira colocação e Ultrapassando em segundo. Porém, nos últimos metros, Ultrapassando conseguiu a vitória, numa disputa cabeça-a-cabeça.
O jóquei que pilotou Ultrapassando, Vagner Leal (São Paulo) afirmou que a maior preocupação era a adaptação do cavalo com a pista. “No começo, ele sofreu um pouco. A raia de São Paulo é mais leve. Estava um pouco difícil, pois os outros animais já estão adaptados com o Tarumã. Por isso que a vitória foi apertada”, explica V. Leal.
O tempo da prova foi de 2,24”6. A ordem de chegada foi: Ultrapassando, Aye Lad,Tiro de Guerra, Olympic Torrential, Vivano, Jurerê e Sniper.
LONELY KING venceu a Taça Leilão Internacional – Geração 2008
Apenas quatro cavalos disputaram a Taça “Leilão Internacional - Geração 2008 - Patrocínio ACPCCP”. Mas, o páreo não deixou de ser emocionante. Na largada, Taititu saiu à frente dos demais. Porém, logo foi alcançado por Lonely King. A disputa, partir da primeira curva, ficou entre estes dois animais. Na curva de chegada, Lonely King arriscou atropelar. Mas, só conseguiu a vitória nos metros finais.
O jóquei de Lonely King, V. Rocha, afirmou que, apesar da força do páreo, esperava pela vitória. A ordem de chegada foi: Lonely King, Taititu, Lambança e Thunder Better
JCP
Vaquejada - Janduís - RN - 23 a 24 de Abril
Hosbawn afrima que Lula ajudou a mudar o equilibrio do mundo
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva "ajudou a mudar o equilíbrio do mundo ao trazer os países em desenvolvimento para o centro das coisas", opinou o historiador britânico Eric Hobsbawm, 94 anos. Ícone da historiografia marxista, ele se reuniu nesta quarta-feira (13) com Lula na residência do embaixador brasileiro em Londres, Roberto Jaguaribe. O convite foi feito pela equipe de Lula.
Autor do clássico "Era dos Extremos", Hobsbawm é considerado um dos maiores intelectuais vivos. Na saída da embaixada, ele deu uma rápida entrevista quando já estava sentado no banco de trás do carro, ao lado da mulher. Falando com dificuldade, o historiador teceu elogios ao governo Lula e disse que espera revê-lo mais vezes. O encontro durou cerca de uma hora e meia.
"Lula fez um trabalho maravilhoso não somente para o Brasil, mas também para a América do Sul." Em relação ao seu papel após o fim do seu mandato, Hobsbawm afirmou que, "claramente Lula está ciente de que entregou o cargo para um outro presidente e não pode parecer que está no caminho desse novo presidente".
LEIA MAIS
Com 2ª palestra paga, Lula já ganhou o mesmo que em 3 anos de governo
Em sua primeira palestra como ex-presidente, Lula enaltece governo e faz graça para o público
Lula faz palestra em fórum anual da rede de TV Al Jazeera
No exterior, palestra de Lula pode valer até R$ 332 mil
"Acho que Lula deve se concentrar em diplomacia e em outras atividades ao redor mundo. Mas acho que ele espera retornar no futuro. Tem grandes esperanças para [tocar] projetos de desenvolvimento na África, [especialmente] entre a África e o Brasil. E certamente ele não será esquecido como presidente", disse.
Sobre o encontro, disse que foi uma "experiência maravilhosa", especialmente porque conhece Lula há bastante tempo. "Eu o conheci primeiro em 1992, muito tempo antes de ser presidente. Desde então, eu o admiro. E, quando ele virou presidente, minha admiração ficou quase ilimitada. Fiquei muito feliz em poder vê-lo de novo."
A respeito da presidente Dilma Rousseff, Hobsbawm afirmou que só a conhece pelo que lê nos jornais e pelo que lhe contam, mas ressalta a importância de o país ter a primeira mulher presidente.
"É extremamente importante que o Brasil tenha o primeiro presidente que nunca foi para a universidade e venha da classe trabalhadora e também seja seguido pela primeira presidente mulher. Essas duas coisas são boas. Acredito, pelo que ouço, que a presidente Dilma tem sido extremamente eficiente até agora, mas até o momento não tenho como dizer muito mais", falou.
Viagem de Lula
Lula chegou na Inglaterra na noite de terça-feira (12). Além de Hobsbawm, ele teve nesta quarta um encontro com a presidente da ONG inglesa Oxfam, Barbara Stocking, que se dedica à busca de soluções para a pobreza no mundo. O tema da conversa foi sobre projetos na África.
Nesta quinta-feira (14), Lula dará uma palestra a empresários em um seminário promovido pela Telefonica em Londres. Ele pretende falar sobre as perspectivas de investimento no Brasil e sobre o fortalecimento da democracia na América do Sul, sem focar em um país específico. A assessoria de Lula não divulga o valor cobrado pelo ex-presidente, mas especulações na imprensa apontam que gira em torno de R$ 200 mil. Será a terceira palestra desde que deixou o governo.
Em seguida, ele embarca para Madri, onde fica até sábado (16), quando volta ao Brasil. Na Espanha, ele vai receber um prêmio da Prefeitura de Cádiz na sexta e, no sábado, se reúne com o primeiro-ministro José Luis Rodríguez Zapatero. À tarde, assistirá ao jogo de futebol entre Barcelona e Real Madrid
Fernanda Calgaro
Autor do clássico "Era dos Extremos", Hobsbawm é considerado um dos maiores intelectuais vivos. Na saída da embaixada, ele deu uma rápida entrevista quando já estava sentado no banco de trás do carro, ao lado da mulher. Falando com dificuldade, o historiador teceu elogios ao governo Lula e disse que espera revê-lo mais vezes. O encontro durou cerca de uma hora e meia.
"Lula fez um trabalho maravilhoso não somente para o Brasil, mas também para a América do Sul." Em relação ao seu papel após o fim do seu mandato, Hobsbawm afirmou que, "claramente Lula está ciente de que entregou o cargo para um outro presidente e não pode parecer que está no caminho desse novo presidente".
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Com 2ª palestra paga, Lula já ganhou o mesmo que em 3 anos de governo
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No exterior, palestra de Lula pode valer até R$ 332 mil
"Acho que Lula deve se concentrar em diplomacia e em outras atividades ao redor mundo. Mas acho que ele espera retornar no futuro. Tem grandes esperanças para [tocar] projetos de desenvolvimento na África, [especialmente] entre a África e o Brasil. E certamente ele não será esquecido como presidente", disse.
Sobre o encontro, disse que foi uma "experiência maravilhosa", especialmente porque conhece Lula há bastante tempo. "Eu o conheci primeiro em 1992, muito tempo antes de ser presidente. Desde então, eu o admiro. E, quando ele virou presidente, minha admiração ficou quase ilimitada. Fiquei muito feliz em poder vê-lo de novo."
A respeito da presidente Dilma Rousseff, Hobsbawm afirmou que só a conhece pelo que lê nos jornais e pelo que lhe contam, mas ressalta a importância de o país ter a primeira mulher presidente.
"É extremamente importante que o Brasil tenha o primeiro presidente que nunca foi para a universidade e venha da classe trabalhadora e também seja seguido pela primeira presidente mulher. Essas duas coisas são boas. Acredito, pelo que ouço, que a presidente Dilma tem sido extremamente eficiente até agora, mas até o momento não tenho como dizer muito mais", falou.
Viagem de Lula
Lula chegou na Inglaterra na noite de terça-feira (12). Além de Hobsbawm, ele teve nesta quarta um encontro com a presidente da ONG inglesa Oxfam, Barbara Stocking, que se dedica à busca de soluções para a pobreza no mundo. O tema da conversa foi sobre projetos na África.
Nesta quinta-feira (14), Lula dará uma palestra a empresários em um seminário promovido pela Telefonica em Londres. Ele pretende falar sobre as perspectivas de investimento no Brasil e sobre o fortalecimento da democracia na América do Sul, sem focar em um país específico. A assessoria de Lula não divulga o valor cobrado pelo ex-presidente, mas especulações na imprensa apontam que gira em torno de R$ 200 mil. Será a terceira palestra desde que deixou o governo.
Em seguida, ele embarca para Madri, onde fica até sábado (16), quando volta ao Brasil. Na Espanha, ele vai receber um prêmio da Prefeitura de Cádiz na sexta e, no sábado, se reúne com o primeiro-ministro José Luis Rodríguez Zapatero. À tarde, assistirá ao jogo de futebol entre Barcelona e Real Madrid
Fernanda Calgaro
O Derby e sua história
Dear Nati Derby 200
Domingo a Gávea vive o tradicional Derby Day. Em qualquer parte do mundo, o coração do verdadeiro turfista bate mais forte. Afinal, aproxima-se a hora da consagração do melhor produto de 3 anos da geração. A prova está marcada para as 16h55 e conta com 11 excelentes fundistas.
Instituído em fevereiro de 1881, nos mesmos moldes e perfil do Derby inglês, a prova foi proposta por um dos fundadores e depois presidente do Jockey Club, Henrique Germack Possolo. A primeira prova foi corrida em setembro de 1883 e em janeiro do ano anterior, já havia 24 potros inscritos para a disputa. A vitória ficou por conta do paulista Mascote II, filho de Osman e Duchesse, criado por Antonio da Silva Prado e de propriedade do construtor Manoel Ubelhardt Lemgruber.
São os 2.400 metros mais importantes na vida de um criador, proprietário ou profissional de turfe. Ninguém alcança a realização definitiva sem ganhar o Derby. É assim nos Estados Unidos, Europa, Austrália, África do Sul, e também no Brasil. O Derby é o clímax da atividade turfística.
Além das emoções na pista, haverá diversas atrações para o público presente. Para a garotada conta com a inédita fábrica de brindes, com oficina de massinha e mini escultura de troféu Derby. A criança poderá personalizar sua escultura e levá-la para casa. Além das oficinas, muro tirolesa para escalada, pula-pula safári, surfe mecânico, túnel centopéia e salão de beleza infantil completam a parque, que ficará localizados em frente à Tribuna A.
Para os adultos, uma praça de alimentação no estilo botequim, com carrocinhas de chopp, hambúrguer, cachorro-quente, salsichão, churrasquinho, crepe e muito mais. Lembrando que a entrada no Hipódromo da Gávea é gratuita e o estacionamento também.
por Danielle Franca
O Mundo esqueceu - Ataque a Navio que Levava Ajuda
AGORA, A VEZ DE VERMOS AS POTRANCAS
Olympic Message
Abaixo, uma resenha da terceira e última etapa da triplice coroa de fêmeas. É amplo o destaque para a maravilhosa potranca Olympic Message, aliás a única ganhadora de G1 entre as inscritas. O verdadeiro turfista não pode deixar de comparecer ao Hipódromo da Gávea, para vê-la em ação, assim como Hunka Hunka, Cisne Branco no Derby e Desejado Thunder e Sol de Angra no GP ACPCCRJ-G3, no quilômetro.
GP ZÉLIA GONZAGA PEIXOTO DE CASTRO - STUD TNT-G1
1 - AVANT TOUJOURS - Essa bisneta de Urgência faz mais uma tentativa na Tríplice Coroa. Na primeira prova chegou agarrada com as quartas e terceiras colocadas, ocasião em que seu jóquei teve problemas com o chicote. No GP Diana-G1, largou de baliza totalmente desfavorável, a 16. Deverá lutar por uma boa colocação. Se chegar na trifeta, não será uma surpresa.
2 - PERICHOLE - É provavelmente a maior candidata a escoltar Olympic Message. É uma potranca muito regular, com provam seus dois terceiros nas duas primeiras etapas da tríplice coroa, justamente para Hunka Hunka e Olympic Message. Contem com ela no final. Como neta de Effervescing, deve gostar da distância.
3 - OLYMPIC MESSAGE - É a grande estrela da companhia. Essa maravilhosa potranca depois de demolir as adversárias na primeira etapa, foi surpreendida por uma atuação irretocável de Hunka Hunka, agora belamente inscrita no Derby. Muitos turfistas gostariam de vê-la atuando contra os machos e sua rival para um tira-teima. Aqui, Olympic Message ficou absoluta. É filha de Wild Event (em sua melhor temporada) numa égua por Jules na muito consistente fundista Radnage.
4 - OLYMPIC IMMENSITY - Essa filha de Nedawi deverá gostar de atuar na distância clássica, porém, ao contrário, não deverá gostar nada da companhia. Seu retrospecto indica isso. Talvez faça papel de faixa de Olympic Message. É bisneta da maravilhosa IMMENSITY (GGPP Carlos Pellegrini-G1, Derby Paulista-G1, Diana G-1 etc..).
5 - NOIVA GRACIOSA - É uma irmã inteira de Negro da Gaita (GP Derby Paulista,G1). Tem uma vitória quando abordou os 2.400m. Foi em SP na PE José G. Nogueira, porém em pista de areia. Aqui na Gávea, correndo contra as mais velhas e correndo de ponta, chegou em quinto na milha e meia do GP Oswaldo Aranha-G2. Sua última atuação, no GP Diana, foi discreta. Vai tentar uma colocação.
6 - UP JAMAICA – Essa linda potranca vinha da razoáveis atuações na turma até atuar pela primeira vez na esfera clássica quando o fez muito bem, chegando em quinto no GP Diana-G1, vindo de trás em belo esforço. É candidata a escoltar Olympic Message. Seu pedigree é excelente, pois é filha de Wild Event (outra) em Jamaica Road (ótima milheira, secundou Canzone no GP H. Possolo,G1, em 2001) e mãe do ótimo QUICK ROAD (GGPP São Paulo-G1, Derby Paulista-G1 etc...)
7 - HUG ME BABY – Assim como Ultra Chique e Noiva Graciosa, é uma filha de Know Heights. A distância clássica lhe é a ideal. Atuou na PE Virginie contra as mais velhas de maneira discreta, mesmo que chegando a pouco mais de 5 corpos da primeira. Sua mãe SOFARSOGOOD foi boa égua tendo sido ganhadora de G3 e placê no GP OSAF-G1.
8 - EAKINS - Certamente, será a responsável pelo train da corrida. Sua atuação no GP Diana-G1 foi excelente, uma vez que imprimiu um ritmo vertiginoso à prova, fundamental para o tempo bem melhor do que o do páreo dos produtos. Em SP, ganhou o GP Hernani de A.Silva-G2, na milha, o que parece ser sua especialidade, assim como a maioria da produção de seu pai, Red Runner.
9 - ULTRA CHIQUE – Aparentemente é, junto com Perichole, a grande candidata à escolta de Olympic Message neste domingo. Sua atuação no GP Diana-G1, quarta em ótima atropelada, foi de encher os olhos. Como típica Know Heights, deverá ficar totalmente à vontade na distância clássica.
JCB
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Vagner Borges retornou as pistas cariocas com o pé direito
Vagner Borges volta com o pé direito
O aprendiz Vagner Borges retornou as pistas cariocas com o pé direito. O jovem acaba de vencer uma bela carreira com Épic Leader, no páreo de abertura da programação. O ganhador é de criação e propriedade do Stud Red Rafa. O treinamento fica por conta de Venâncio Nahid.
Borges ficou afastado por aproximadamente dois meses após sofrer uma queda durante as corridas e fraturar a clavícula.
por Danielle Franca
Pepsico anuncia Fabricante de bebida diz ter criado garrafa 100% reciclável
Fabricante de bebida diz ter criado garrafa 100% reciclável
A fabricante americana de alimentos e bebidas PepsiCo anunciou ter criado a primeira garrafa plástica inteiramente feita a partir de materiais vegetais renováveis e 100% recicláveis.
A garrafa é composta de "materiais brutos biológicos", informa a PepsiCo em um comunicado, citando a Panicum virgatum, uma gramínea encontrada principalmente em grandes planícies, cascas de coníferas e folhas de milho.
"Futuramente, o grupo quer (...) incluir cascas de laranja, maça, batata, aveia e outros produtos agrícolas derivados de atividades agroalimentares", acrescenta o comunicado divulgado na terça-feira.
A garrafa, contudo, só chegará às mãos dos consumidores a partir de 2012, ano em que a empresa começa a realizar testes de produção.
Não é a primeira vez que a PepsiCo está envolvida na pesquisa de embalagens recicláveis. Ela já fabricou uma para batatas fritas, que teve de ser retirada do mercado americano porque os compradores do produto consideraram os pacotes muito barulhentos.
Para o projeto das garrafas, a PepsiCo garante que ela será igual à versão plástica clássica.
Na França, o grupo Danone anunciou neste mês que seu produto Actimel seria vendido naquele país em uma garrafa plástica composta por 95% de cana de açúcar, após ter introduzido plástico vegetal na elaboração de garrafas de água da marca Volvic.
COPLAC CONDENADA A PAGAR MULTA POR GERENTE CHAMAR FUNCIONÁRIA DE GORDA
TST condena empresa a indenizar funcionária chamada de gorda
O Tribunal Superior do Trabalho (TST) reverteu o caso de uma assistente de qualidade demitida por justa causa por insubordinação enquanto estava grávida de quatro meses. Testemunhas confirmaram que a funcionária foi vítima de assédio moral por parte do gerente da empresa, que a teria chamado de "gorda e vagabunda" e afirmado que pessoas obesas não serviam para ele, prometendo que "faria a rapa nas gordas". De acordo com a decisão, a Coplac foi condenada a pagar R$ 10 mil por danos morais causados à ex-funcionária.
A Vara do Trabalho de Itatiba, onde foi ajuizada a reclamação, concluiu, após ouvir testemunhas, que não havia provas de falta grave por parte da empregada. A assistente de produção também nunca tinha sido advertida ou suspensa pela empresa.
O TST manteve a decisão regional, acompanhando o voto da relatora, ministra Dora Maria da Costa, que considerou inviável a revisão do caso por conta da necessidade de reexaminar o conjunto de fatos e provas.
A assistente de qualidade afirma que começou a ser perseguida quando informou que estava grávida. A empregada, que trabalhou na empresa de janeiro de 2008 a agosto de 2009, afirma ter sido afastada de suas atividades por um mês e meio, sob alegação de cumprimento de banco de horas. No retorno ao trabalho, ela teria sido transferida para o almoxarifado e dez dias depois foi demitida por justa causa.
Por sua vez, a empresa alega que os problemas começaram quando a mãe da assistente foi substituída no cargo de gerente da fábrica. Segundo a Coplan, a empregada não aceitava as ordens dadas pelo novo gerente e o enfrentava
http://not.economia.terra.com.br
O Tribunal Superior do Trabalho (TST) reverteu o caso de uma assistente de qualidade demitida por justa causa por insubordinação enquanto estava grávida de quatro meses. Testemunhas confirmaram que a funcionária foi vítima de assédio moral por parte do gerente da empresa, que a teria chamado de "gorda e vagabunda" e afirmado que pessoas obesas não serviam para ele, prometendo que "faria a rapa nas gordas". De acordo com a decisão, a Coplac foi condenada a pagar R$ 10 mil por danos morais causados à ex-funcionária.
A Vara do Trabalho de Itatiba, onde foi ajuizada a reclamação, concluiu, após ouvir testemunhas, que não havia provas de falta grave por parte da empregada. A assistente de produção também nunca tinha sido advertida ou suspensa pela empresa.
O TST manteve a decisão regional, acompanhando o voto da relatora, ministra Dora Maria da Costa, que considerou inviável a revisão do caso por conta da necessidade de reexaminar o conjunto de fatos e provas.
A assistente de qualidade afirma que começou a ser perseguida quando informou que estava grávida. A empregada, que trabalhou na empresa de janeiro de 2008 a agosto de 2009, afirma ter sido afastada de suas atividades por um mês e meio, sob alegação de cumprimento de banco de horas. No retorno ao trabalho, ela teria sido transferida para o almoxarifado e dez dias depois foi demitida por justa causa.
Por sua vez, a empresa alega que os problemas começaram quando a mãe da assistente foi substituída no cargo de gerente da fábrica. Segundo a Coplan, a empregada não aceitava as ordens dadas pelo novo gerente e o enfrentava
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ALGUNS CASOS FEIOS E INTERESSANTES
ALGUNS CASOS FEIOS E INTERESSANTES
Se não me falha a memória foi no dia 3 de agosto de 1951 que foi fundada a Associação Brasileira, em reunião no escritório de Antônio Joaquim Peixoto de Castro Júnior, à Rua Senador Dantas, no Rio. Um projeto de estatutos já havia sido preparado por José Bastos Padilha, criador do Fazenda Santa Ângela, em Castro, Paraná, mas domiciliado no Rio e que já fora presidente do Clube de Regatas Flamengo, e com o Dr. Peixoto e o meu pai iniciaram o movimento. Muitos criadores de São Paulo, do Paraná e do Rio Grande do Sul estavam presentes, e todos considerados fundadores. A primeira diretoria manteve a sede no Rio por cerca de sete anos, nada fez, era apenas representativa, e se antes dela o Stud Book Brasileiro era mantido e custeado pelo Jockey Club Brasileiro, de modo inerte sem qualquer fiscalização, passando para as mãos da Associação tudo permaneceu como estava, apenas a papelada saiu da Rua Jardim Botânico e foi para Avenida Franklin Roosevelt. Como não havia controle nem fiscalização, o Jockey Club de São Paulo teve que criar o Stud Book Paulista, o do Paraná o Paranaense e o Rio Grande do Sul o Gaúcho. As informações eram locais, e como não havia fiscalizações o que era informado era entendido como verdade. Um dia o hipólogo argentino Eduardo Bloussom, que viera para o Rio assistir um GP Brasil ficou horrorizado quando foi visitar o Stud Book Brasileiro na Avenida Franklin Roosevelt, e manifestou a sua preocupação, dizendo que se as organizações internacionais viessem a saber daquela realidade, nenhum documento ou informação de cavalo brasileiro teria reconhecimento oficial, ou seja, os cavalos brasileiros não seriam internacionalmente reconhecidos como puro-sangue de corridas. Os paulistas começaram então a se mexer, e liderados pelo criador Hernani Azevedo Silva, do Haras São Luiz, iniciaram um movimento para levar do Rio para São Paulo todos os documentos e registros do Stud Book Brasileiro, com sede nova no Jockey Club de São Paulo. Hernani Azevedo Silva foi eleito presidente, todos os documentos dos Stud Books Paulista, Paranaense e Gaúcho foram concentrados no Stud Book Brasileiro, e os Stud Books regionais foram extintos. Até o fim daquele ano, um trabalho insano montou uma organização capaz de controlar a criação e as corridas, com a necessária documentação em ordem e fiscalização efetiva. No fim do ano, diretor representante do Stud Book Brasileiro foi à Curitiba e a Porto Alegre, por ocasião dos Grandes Prêmios Paraná e Bento Gonçalves, informando que a partir do 2º trimestre do ano seguinte veterinários iriam aos haras. Foi uma providência para permitir que os haras colocassem em ordem os seus apontamentos e informações. Naquele trimestre inicial, houve muitas comunicações, de nascimentos, de mortes e até um haras gaúcho informou que uma peste, um vírus ou semelhante havia matado o único garanhão e todas as vinte éguas, e também os potros pequenos. Era caso típico do “cavalo papel”, o haras não tinha garanhão nem éguas, as informações de coberturas e nascimentos eram falsas, anualmente o haras comprava potros e potrancas no Uruguai e na Argentina, e os registravam como produtos nascidos no haras. Não era um caso especial, trocas de cavalos e registros falsos eram comuns e decorrentes da fiscalização zero. Os Stud Books tinham que acreditar no que lhes era informado, não havia outro jeito. Essa prática já vinha de longe, e para que se tenha uma idéia, quando o SBB ainda estava sob tutela do Jockey Club Brasileiro, o honorável Frederico J. Lundgren, titular do Haras Maranguape, situado no município de Paulista, em Pernambuco, ia pessoalmente uma vez por ano ao Rio de Janeiro para, com uma lista na mão, informar as ocorrências do último ano. No caso citado, não havia quaisquer dúvidas quanto à veracidade das informações, o que não era assim com todos os informantes.
Hernani Azevedo Silva determinou que o veterinário chefe do SBB elaborasse um roteiro a ser percorrido pelos veterinários fiscalizadores, e nem mesmo os dirigentes ou os veterinários encarregados da tarefa sabiam dos planos do tal veterinário-chefe. Ele resolveu que a fiscalização se iniciasse no Paraná, no haras do então presidente do clube, e também era o vice-presidente da Associação. Lá foram encontrados 4 potros já com mais de 3 meses de vida, quando pelas informações de coberturas só deveriam nascer no mês de julho, um mês após a visita dos veterinários fiscais. Dali seguiram os fiscais para outros haras, seguindo o roteiro pré-determinado. Todos os produtos nascidos de má fé foram anotados nos registros do SBB e imediatamente desqualificados como puros, isto é, perderam oficialmente a condição de P.S.I.. A conseqüência imediata foi um grande número de novas informações de criadores, corrigindo datas de coberturas e semelhantes. Não era pequeno o número de criadores que burlavam os regulamentos em função da falta de fiscalização. No Rio Grande do Sul, muitas mortes de cavalos, éguas e produtos foram comunicados antes da chegada dos fiscais.
A ação moralizadora da Associação Brasileira permitiu que se chegasse à verdade, testes sanguíneos chegaram a fechar haras. Chegou a Gávea um cavalo vindo do Cristal, que já havia corrido em prados menores e até vencido no Jockey Club do Rio Grande do Sul, onde havia atuado 7 vezes. Os sinais do tal cavalo não foram aceitos pelo veterinário encarregado da fiscalização, e um exame de sangue mostrou que o cavalo não tinha aquele pedigree. O cavalo ficou retido e o Ministério da Agricultura avisado. Um veterinário do ministério foi ao haras que havia registrado o produto, e através de exames ficou constatado que o garanhão P.S.I. não era utilizado, todos os produtos daquele haras eram filhos de um quarto de milha do haras. Toda a produção foi desqualificada, os registros não aceitos como válidos, e o haras fechou as portas. O Jockey Club do Rio Grande do Sul também foi atingido, pois um cavalo com carteira de identidade irregular havia corrido várias vezes e até vencido com os seus sinais não correspondendo à sua identificação, e mostrando falta de controle da entidade. É curioso como alguns criadores ainda entendem, na procura da velocidade para eventuais “pencas”, a utilização de cavalos da raça quarto de milha em lugar de dois grandes velocistas da raça P.S.I. basta observar os tempos dos campeões “penqueiros” com os dos melhores corredores quarto de milha. Para se falar do possivelmente melhor velocista que já passou pelas pistas da Gávea e de Cidade Jardim, Mensageiro Alado, que embora com quase 20 anos de idade continua a “fabricar” os melhores velocistas em “pencas”, e que entre muitos outros filhos de alta velocidade tem Mestre Incógnito e Chocolate Chip, que não são aproveitados por aqueles que cultuam a velocidade, e que nas raias correram em tempos nunca alcançados por cavalos de outras raças.
O controle do SBB dá margens as vezes para situações curiosas. Certa vez o Haras Anhanguera, paulista do município de Valinhos, teve negado o registro de um potro tordilho, com pai e mãe castanhos. O criador era homem decente, mas o SBB não podia concordar, pois um produto tordilho tem que ter o pai e/ou a mãe tordilhos. O criador insistiu, apelou, e a Associação mandou então um veterinário ao haras, alvitrando ser o rufião tordilho. Mas o rufião era castanho. Em conversa com o empregado, o veterinário perguntou se aquele rufião castanho trabalhava bem, o empregado disse que sim, mas bom mesmo era o anterior, um velho tordilho que havia sido aposentado.
A Associação Brasileira é uma garantia para a nossa criação, tendo tudo começado com a visita do hipólogo argentino Eduardo Bloussom e o grande valor do empresário e criador Hernani Azevedo Silva.
por Milton Lodi
Se não me falha a memória foi no dia 3 de agosto de 1951 que foi fundada a Associação Brasileira, em reunião no escritório de Antônio Joaquim Peixoto de Castro Júnior, à Rua Senador Dantas, no Rio. Um projeto de estatutos já havia sido preparado por José Bastos Padilha, criador do Fazenda Santa Ângela, em Castro, Paraná, mas domiciliado no Rio e que já fora presidente do Clube de Regatas Flamengo, e com o Dr. Peixoto e o meu pai iniciaram o movimento. Muitos criadores de São Paulo, do Paraná e do Rio Grande do Sul estavam presentes, e todos considerados fundadores. A primeira diretoria manteve a sede no Rio por cerca de sete anos, nada fez, era apenas representativa, e se antes dela o Stud Book Brasileiro era mantido e custeado pelo Jockey Club Brasileiro, de modo inerte sem qualquer fiscalização, passando para as mãos da Associação tudo permaneceu como estava, apenas a papelada saiu da Rua Jardim Botânico e foi para Avenida Franklin Roosevelt. Como não havia controle nem fiscalização, o Jockey Club de São Paulo teve que criar o Stud Book Paulista, o do Paraná o Paranaense e o Rio Grande do Sul o Gaúcho. As informações eram locais, e como não havia fiscalizações o que era informado era entendido como verdade. Um dia o hipólogo argentino Eduardo Bloussom, que viera para o Rio assistir um GP Brasil ficou horrorizado quando foi visitar o Stud Book Brasileiro na Avenida Franklin Roosevelt, e manifestou a sua preocupação, dizendo que se as organizações internacionais viessem a saber daquela realidade, nenhum documento ou informação de cavalo brasileiro teria reconhecimento oficial, ou seja, os cavalos brasileiros não seriam internacionalmente reconhecidos como puro-sangue de corridas. Os paulistas começaram então a se mexer, e liderados pelo criador Hernani Azevedo Silva, do Haras São Luiz, iniciaram um movimento para levar do Rio para São Paulo todos os documentos e registros do Stud Book Brasileiro, com sede nova no Jockey Club de São Paulo. Hernani Azevedo Silva foi eleito presidente, todos os documentos dos Stud Books Paulista, Paranaense e Gaúcho foram concentrados no Stud Book Brasileiro, e os Stud Books regionais foram extintos. Até o fim daquele ano, um trabalho insano montou uma organização capaz de controlar a criação e as corridas, com a necessária documentação em ordem e fiscalização efetiva. No fim do ano, diretor representante do Stud Book Brasileiro foi à Curitiba e a Porto Alegre, por ocasião dos Grandes Prêmios Paraná e Bento Gonçalves, informando que a partir do 2º trimestre do ano seguinte veterinários iriam aos haras. Foi uma providência para permitir que os haras colocassem em ordem os seus apontamentos e informações. Naquele trimestre inicial, houve muitas comunicações, de nascimentos, de mortes e até um haras gaúcho informou que uma peste, um vírus ou semelhante havia matado o único garanhão e todas as vinte éguas, e também os potros pequenos. Era caso típico do “cavalo papel”, o haras não tinha garanhão nem éguas, as informações de coberturas e nascimentos eram falsas, anualmente o haras comprava potros e potrancas no Uruguai e na Argentina, e os registravam como produtos nascidos no haras. Não era um caso especial, trocas de cavalos e registros falsos eram comuns e decorrentes da fiscalização zero. Os Stud Books tinham que acreditar no que lhes era informado, não havia outro jeito. Essa prática já vinha de longe, e para que se tenha uma idéia, quando o SBB ainda estava sob tutela do Jockey Club Brasileiro, o honorável Frederico J. Lundgren, titular do Haras Maranguape, situado no município de Paulista, em Pernambuco, ia pessoalmente uma vez por ano ao Rio de Janeiro para, com uma lista na mão, informar as ocorrências do último ano. No caso citado, não havia quaisquer dúvidas quanto à veracidade das informações, o que não era assim com todos os informantes.
Hernani Azevedo Silva determinou que o veterinário chefe do SBB elaborasse um roteiro a ser percorrido pelos veterinários fiscalizadores, e nem mesmo os dirigentes ou os veterinários encarregados da tarefa sabiam dos planos do tal veterinário-chefe. Ele resolveu que a fiscalização se iniciasse no Paraná, no haras do então presidente do clube, e também era o vice-presidente da Associação. Lá foram encontrados 4 potros já com mais de 3 meses de vida, quando pelas informações de coberturas só deveriam nascer no mês de julho, um mês após a visita dos veterinários fiscais. Dali seguiram os fiscais para outros haras, seguindo o roteiro pré-determinado. Todos os produtos nascidos de má fé foram anotados nos registros do SBB e imediatamente desqualificados como puros, isto é, perderam oficialmente a condição de P.S.I.. A conseqüência imediata foi um grande número de novas informações de criadores, corrigindo datas de coberturas e semelhantes. Não era pequeno o número de criadores que burlavam os regulamentos em função da falta de fiscalização. No Rio Grande do Sul, muitas mortes de cavalos, éguas e produtos foram comunicados antes da chegada dos fiscais.
A ação moralizadora da Associação Brasileira permitiu que se chegasse à verdade, testes sanguíneos chegaram a fechar haras. Chegou a Gávea um cavalo vindo do Cristal, que já havia corrido em prados menores e até vencido no Jockey Club do Rio Grande do Sul, onde havia atuado 7 vezes. Os sinais do tal cavalo não foram aceitos pelo veterinário encarregado da fiscalização, e um exame de sangue mostrou que o cavalo não tinha aquele pedigree. O cavalo ficou retido e o Ministério da Agricultura avisado. Um veterinário do ministério foi ao haras que havia registrado o produto, e através de exames ficou constatado que o garanhão P.S.I. não era utilizado, todos os produtos daquele haras eram filhos de um quarto de milha do haras. Toda a produção foi desqualificada, os registros não aceitos como válidos, e o haras fechou as portas. O Jockey Club do Rio Grande do Sul também foi atingido, pois um cavalo com carteira de identidade irregular havia corrido várias vezes e até vencido com os seus sinais não correspondendo à sua identificação, e mostrando falta de controle da entidade. É curioso como alguns criadores ainda entendem, na procura da velocidade para eventuais “pencas”, a utilização de cavalos da raça quarto de milha em lugar de dois grandes velocistas da raça P.S.I. basta observar os tempos dos campeões “penqueiros” com os dos melhores corredores quarto de milha. Para se falar do possivelmente melhor velocista que já passou pelas pistas da Gávea e de Cidade Jardim, Mensageiro Alado, que embora com quase 20 anos de idade continua a “fabricar” os melhores velocistas em “pencas”, e que entre muitos outros filhos de alta velocidade tem Mestre Incógnito e Chocolate Chip, que não são aproveitados por aqueles que cultuam a velocidade, e que nas raias correram em tempos nunca alcançados por cavalos de outras raças.
O controle do SBB dá margens as vezes para situações curiosas. Certa vez o Haras Anhanguera, paulista do município de Valinhos, teve negado o registro de um potro tordilho, com pai e mãe castanhos. O criador era homem decente, mas o SBB não podia concordar, pois um produto tordilho tem que ter o pai e/ou a mãe tordilhos. O criador insistiu, apelou, e a Associação mandou então um veterinário ao haras, alvitrando ser o rufião tordilho. Mas o rufião era castanho. Em conversa com o empregado, o veterinário perguntou se aquele rufião castanho trabalhava bem, o empregado disse que sim, mas bom mesmo era o anterior, um velho tordilho que havia sido aposentado.
A Associação Brasileira é uma garantia para a nossa criação, tendo tudo começado com a visita do hipólogo argentino Eduardo Bloussom e o grande valor do empresário e criador Hernani Azevedo Silva.
por Milton Lodi
Coração do Século 21 - Coronárias - Parte 10
O que é doença arterial coronária?
Doença arterial coronária (DAC) é um tipo de doença do coração, causada por bloqueio gradual das artérias coronárias. O coração obtém oxigênio e nutrientes do sangue que atravessa estas artérias.
Nesta doença camadas espessas de tecido gorduroso, placas, formam-se no interior das paredes dessas artérias. A medida que a placa aumenta em espessura, o fluxo de sangue diminui e às vezes a própria placa, ou um coágulo de sangue formado na placa, podem bloquear completamente a artéria. Isto faz com que o coração receba menos oxigênio. Este estreitamento das artérias pela placa, e às vezes o bloqueio completo, aumentam o risco de ataque cardíaco e morte súbita.
Quais são as causas?
Vários fatores aumentam o risco de acúmulo de placas gordurosas nas artérias:
- tendência herdada (genética);
- tabagismo;
- pressão sangüínea elevada;
- diabetes;
- obesidade;
- níveis altos de gordura de sangue (por exemplo, colesterol);
- pouco exercício físico.
Quais são os sintomas ?
A doença arterial coronária pode não ter nenhum sintoma. Quando há sintomas, o mais comum é a dor de tórax, chamada angina. Esta dor normalmente se manifesta como uma pressão pesada em baixo do esterno. Você pode sentir isto em seu abdômen, podendo pensar que é um distúrbio gástrico. Você pode sentir também a pressão em seu pescoço, ombros, braços, e até mandíbula.
Quando você tiver angina, você também pode ter freqüentemente encurtamento da respiração, aversão à luz, suores frios, ou náusea.
A angina tende a acontecer com o esforço, depois de uma refeição pesada, ou com tensão emocional. Porém, angina pode acontecer também quando você estiver descansando. A dor acontece mais fácil e freqüentemente com o tempo frio.
Como é diagnosticada?
Seu médico fará exames e questionará os sintomas e o histórico familiar. Amostras do sangue serão testadas no laboratório para que sejam conferidos os níveis e tipos de gorduras (lipídios) em seu sangue. Será necessário fazer exercícios e em seguida um eletrocardiograma (ECG) que proporcionará a melhor avaliação do médico ao verificar a resposta elétrica de seu coração e do seu corpo durante o exercício. Serão então injetados contrastes radioativos (isótopos) na circulação sangüínea e feitas radiografias para ver o funcionamento do coração durante o teste.
Ecocardiografia (ultra-som) também pode ser feito durante o exercício para que seja observado o movimento do coração.
Freqüentemente a cateterização cardíaca é necessária. Este exame mostra o fluxo de sangue através das artérias coronárias, inclusive o número e tamanho de quaisquer bloqueios, permitindo que o cardiologista ou cirurgião cardiovascular recomende o melhor tratamento.
Como proceder o tratamento?
A meta do tratamento é fazê-lo retomar um estilo de vida ativo e completamente produtivo. O tipo de tratamento depende de muitos fatores, como a idade, função do músculo cardíaco e outros problemas de saúde.
A princípio, o tratamento pode incluir mudanças na dieta e um programa de exercício monitorado. O médico pode prescrever um medicamento para prevenir dor no peito. Se depois de algum tempo este tratamento for ineficaz ou se as artérias coronárias estiverem seriamente bloqueadas, pode ser necessária uma intervenção cirúrgica como a angioplastia que é um método de abrir, ou dilatar, uma artéria parcialmente bloqueada através de um tubo fino (cateter). O procedimento envolve algum risco, porém menor que o da ponte de safena.
Se tiver bloqueios muito graves ou múltiplos, o médico pode recomendar cirurgia "bypass" da artéria coronária. Artérias do tórax, abdômen, ou braço, ou veias das pernas(safenas), são usadas para criar desvios ao redor das áreas de bloqueio nas artérias do coração.
Quanto tempo os efeitos durarão?
Da mesma maneira que o tratamento é diferente para cada pessoa, assim é o curso da doença. Muitas pessoas respondem bem à angioplastia com balão ou ponte de safena e retornam a vida muito ativa, às vezes mais ativas que antes do diagnóstico.
As pessoas que têm doença avançada com complicações na ocasião do diagnóstico e aqueles que são inaptos para adaptar-se a um estilo de vida mais saudável são menos propensos a ter um bom resultado a longo prazo.
Que cuidados devem ser tomados?
- Siga instruções do médico, inclusive aquelas relativas à dieta, atividade, exercício, horário de medicação, e consultas de acompanhamento.
- Não fume.
- Verifique periódicamente o nível de colesterol para certificar-se de que esteja normal, ainda que isto exija medicamento.
Como prevenir a doença de artéria coronária?
Reveja sua história médica pessoal e familiar e seus hábitos para que saiba qual é o risco de doença arterial coronária que apresenta para que seja capaz de determinar os melhores meios para diminuir tal risco.
Siga o conselho de seu médico para quaisquer mudanças em sua dieta e atividade diária. Alimentar-se com uma dieta saudável, ajustar-se ao tipo certo de exercício, e não fumar são o melhores meios de evitar DAC.
NOTA: Se já teve dor torácica semelhante a angina, procure atenção médica imediata.
Bibliomed, Inc.
parte 11 será postada em 20/04
Doença arterial coronária (DAC) é um tipo de doença do coração, causada por bloqueio gradual das artérias coronárias. O coração obtém oxigênio e nutrientes do sangue que atravessa estas artérias.
Nesta doença camadas espessas de tecido gorduroso, placas, formam-se no interior das paredes dessas artérias. A medida que a placa aumenta em espessura, o fluxo de sangue diminui e às vezes a própria placa, ou um coágulo de sangue formado na placa, podem bloquear completamente a artéria. Isto faz com que o coração receba menos oxigênio. Este estreitamento das artérias pela placa, e às vezes o bloqueio completo, aumentam o risco de ataque cardíaco e morte súbita.
Quais são as causas?
Vários fatores aumentam o risco de acúmulo de placas gordurosas nas artérias:
- tendência herdada (genética);
- tabagismo;
- pressão sangüínea elevada;
- diabetes;
- obesidade;
- níveis altos de gordura de sangue (por exemplo, colesterol);
- pouco exercício físico.
Quais são os sintomas ?
A doença arterial coronária pode não ter nenhum sintoma. Quando há sintomas, o mais comum é a dor de tórax, chamada angina. Esta dor normalmente se manifesta como uma pressão pesada em baixo do esterno. Você pode sentir isto em seu abdômen, podendo pensar que é um distúrbio gástrico. Você pode sentir também a pressão em seu pescoço, ombros, braços, e até mandíbula.
Quando você tiver angina, você também pode ter freqüentemente encurtamento da respiração, aversão à luz, suores frios, ou náusea.
A angina tende a acontecer com o esforço, depois de uma refeição pesada, ou com tensão emocional. Porém, angina pode acontecer também quando você estiver descansando. A dor acontece mais fácil e freqüentemente com o tempo frio.
Como é diagnosticada?
Seu médico fará exames e questionará os sintomas e o histórico familiar. Amostras do sangue serão testadas no laboratório para que sejam conferidos os níveis e tipos de gorduras (lipídios) em seu sangue. Será necessário fazer exercícios e em seguida um eletrocardiograma (ECG) que proporcionará a melhor avaliação do médico ao verificar a resposta elétrica de seu coração e do seu corpo durante o exercício. Serão então injetados contrastes radioativos (isótopos) na circulação sangüínea e feitas radiografias para ver o funcionamento do coração durante o teste.
Ecocardiografia (ultra-som) também pode ser feito durante o exercício para que seja observado o movimento do coração.
Freqüentemente a cateterização cardíaca é necessária. Este exame mostra o fluxo de sangue através das artérias coronárias, inclusive o número e tamanho de quaisquer bloqueios, permitindo que o cardiologista ou cirurgião cardiovascular recomende o melhor tratamento.
Como proceder o tratamento?
A meta do tratamento é fazê-lo retomar um estilo de vida ativo e completamente produtivo. O tipo de tratamento depende de muitos fatores, como a idade, função do músculo cardíaco e outros problemas de saúde.
A princípio, o tratamento pode incluir mudanças na dieta e um programa de exercício monitorado. O médico pode prescrever um medicamento para prevenir dor no peito. Se depois de algum tempo este tratamento for ineficaz ou se as artérias coronárias estiverem seriamente bloqueadas, pode ser necessária uma intervenção cirúrgica como a angioplastia que é um método de abrir, ou dilatar, uma artéria parcialmente bloqueada através de um tubo fino (cateter). O procedimento envolve algum risco, porém menor que o da ponte de safena.
Se tiver bloqueios muito graves ou múltiplos, o médico pode recomendar cirurgia "bypass" da artéria coronária. Artérias do tórax, abdômen, ou braço, ou veias das pernas(safenas), são usadas para criar desvios ao redor das áreas de bloqueio nas artérias do coração.
Quanto tempo os efeitos durarão?
Da mesma maneira que o tratamento é diferente para cada pessoa, assim é o curso da doença. Muitas pessoas respondem bem à angioplastia com balão ou ponte de safena e retornam a vida muito ativa, às vezes mais ativas que antes do diagnóstico.
As pessoas que têm doença avançada com complicações na ocasião do diagnóstico e aqueles que são inaptos para adaptar-se a um estilo de vida mais saudável são menos propensos a ter um bom resultado a longo prazo.
Que cuidados devem ser tomados?
- Siga instruções do médico, inclusive aquelas relativas à dieta, atividade, exercício, horário de medicação, e consultas de acompanhamento.
- Não fume.
- Verifique periódicamente o nível de colesterol para certificar-se de que esteja normal, ainda que isto exija medicamento.
Como prevenir a doença de artéria coronária?
Reveja sua história médica pessoal e familiar e seus hábitos para que saiba qual é o risco de doença arterial coronária que apresenta para que seja capaz de determinar os melhores meios para diminuir tal risco.
Siga o conselho de seu médico para quaisquer mudanças em sua dieta e atividade diária. Alimentar-se com uma dieta saudável, ajustar-se ao tipo certo de exercício, e não fumar são o melhores meios de evitar DAC.
NOTA: Se já teve dor torácica semelhante a angina, procure atenção médica imediata.
Bibliomed, Inc.
parte 11 será postada em 20/04
GRANDE PREMIO OSWALDO ARANHA 2011
PRINCIPE DOS MARES
neste final de semana teremos o Tradicional Grande Prêmio Oswaldo Aranha, sétimo páreo do domingo em Cidade Jardim e que reune os melhores fundistas Paulistas da atualidade.
1 UNO AMORE MIO - A.C.SILVA 56kg
2 UNA BELEZA - W.BLANDI 54kg
3 CONTROLLER - M.QUINTANA 59kg
4 EMBLEMA REAL - V.LEAL 56kg
" I WANT THE GLORY - I.SANTANA 56kg
5 BRENTLEY - F.LARROQUE Ap1 56kg
6 IDONEO - S.GENEROSO 56kg
7 AGASIAS - J.APARECIDO 59kg
8 AKÁ RIGUÊ - A.M.SOUZA 56kg
9 VON BRAUN - A.L.SILVA 56kg
10 RENT - S.PAIVA 59kg
11 GALOPE FORTE - A.QUEIROZ 59kg
12 PURO GALOPE - F.LEANDRO 56kg
13 PRINCIPE DOS MARES - M.PLATINI 59kg
14 CAMURIM - N.A.SANTOS 56kg
15 VULKAN - J.GULART 56kg
16 EL ALAMEIN - NÃO CORRERÁ
IDIOMAS, PROFESSOR DOMINA 58 LÍNGUAS
Foi na distante Monróvia, capital da Libéria, que o professor Ziad Fazah, 57 anos, começou a se interessar em aprender outros idiomas. Percebendo sua facilidade para a tarefa, quando ainda estava na escola, aos 15 anos, decidiu se tornar um poliglota - e hoje diz que fala nada menos do que 58 línguas.
Mas há controvérsias: o professor, autodidata, que já esteve no Guinness Book (livro dos recordes), foi confrontado em programas de TV e acusado de desconhecer palavras simples de alguns dos idiomas que alega conhecer.
Ele se defende. "Eu não convivo diariamente com as 58 línguas que aprendi, então preciso de um tempo para relembrar. Se você me pedir para falar agora um dialeto africano, por exemplo, vou ter dificuldade. Mas se me avisar, vou relembrar tudo sobre essa língua em apenas uma semana", afirma o funcionário de um curso de idiomas em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.
Fazah também falava desde criança francês, inglês e árabe, três disciplinas obrigatórias no currículo escolar. A partir disso, ele conta que ficou claro para pais e professores a facilidade para dominar outro idioma. A vontade de se tornar uma poliglota surgiu cedo e aos 16 anos ele já era constantemente chamado por uma agência de viagens da cidade para se comunicar com turistas de diversas regiões do mundo.
A técnica que usou para aprender foi desenvolvida por ele próprio, que afirma nunca ter precisado recorrer a curso nenhum, a não ser nas três línguas que lhe foram apresentadas na sala de aula. "A primeira língua que aprendi sozinho foi o alemão, que passei a dominar depois de três meses de estudo", diz.
"O que eu sempre fiz foi o seguinte. Primeiro, passava uma semana escutando fitas do idioma para conhecer a fonética. Depois, outras duas semanas estudando a gramática meia hora por dia. O último passo era recitar em voz alta diariamente o idioma, o vocabulário e construções frasais durante alguns meses."
Fazah também afirma que, no início, se dedicava a idiomas mais complexos, como mandarim e dialetos orientais. Assim, quando passou a aprender línguas como holandês e espanhol, por exemplo, o processo era muito mais fácil. O português foi um desses casos. Aos 18 anos, Fazah se mudou para o Rio de Janeiro com a família. Ao chegar à capital carioca, o liberiano aprendeu a língua nativa em apenas duas semanas. Seu extenso conhecimento em idiomas rendeu emprego no Brasil, onde passou a dar aulas particulares de qualquer língua solicitada.
Uma das histórias curiosas que envolvem Fazah foi uma ajudinha à Polícia Federal do Rio de Janeiro. Há pouco mais de 30 anos, ele conta que os jornais cariocas começaram a divulgar que um estrangeiro sem passaporte estava detido no aeroporto da capital. O tal turista não falava nenhuma palavra em português ou inglês e só se comunicava em uma língua que não era reconhecida por ninguém.
Foi um dos alunos particulares de Fazah que o aconselhou a tentar desvendar o caso. Uma vez no aeroporto, o professor conseguiu identificar que o visitante misterioso era do Afeganistão, mas falava um dialeto extinto da antiga Pérsia. A fama imediata o levou ao Guinness Book como maior poliglota vivo.
Mas nem sempre os feitos de Fazah foram aplaudidos. Sua competência linguística foi posta em dúvida no programa televisivo chileno Viva el Lunes, onde foi testado seu entendimento em diversas línguas. Ao vivo, falou espanhol e teve sucesso nas perguntas em árabe, egípcio e inglês, porém não conseguiu compreender finlandês, persa, mandarim, grego, russo e hindi.
Segundo ele, o caso, que ficou conhecido mundialmente, foi resultado de uma "emboscada" e justificou dizendo que precisava de uns dias para retomar o contato com a língua.
O hoje professor explica que não submete seus alunos ao mesmo método que garantiu seu aprendizado, já que, para ele, este tipo de ensinamento não funciona para todos. "Veja bem, eu tenho facilidade que nem todas as pessoas têm, não conseguiriam aprender desta forma. Para meus alunos, eu ensino calmamente a gramática e faço muitos exercícios de fala e escrita. Enfim, um ensinamento típico", conta
Mas há controvérsias: o professor, autodidata, que já esteve no Guinness Book (livro dos recordes), foi confrontado em programas de TV e acusado de desconhecer palavras simples de alguns dos idiomas que alega conhecer.
Ele se defende. "Eu não convivo diariamente com as 58 línguas que aprendi, então preciso de um tempo para relembrar. Se você me pedir para falar agora um dialeto africano, por exemplo, vou ter dificuldade. Mas se me avisar, vou relembrar tudo sobre essa língua em apenas uma semana", afirma o funcionário de um curso de idiomas em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.
Fazah também falava desde criança francês, inglês e árabe, três disciplinas obrigatórias no currículo escolar. A partir disso, ele conta que ficou claro para pais e professores a facilidade para dominar outro idioma. A vontade de se tornar uma poliglota surgiu cedo e aos 16 anos ele já era constantemente chamado por uma agência de viagens da cidade para se comunicar com turistas de diversas regiões do mundo.
A técnica que usou para aprender foi desenvolvida por ele próprio, que afirma nunca ter precisado recorrer a curso nenhum, a não ser nas três línguas que lhe foram apresentadas na sala de aula. "A primeira língua que aprendi sozinho foi o alemão, que passei a dominar depois de três meses de estudo", diz.
"O que eu sempre fiz foi o seguinte. Primeiro, passava uma semana escutando fitas do idioma para conhecer a fonética. Depois, outras duas semanas estudando a gramática meia hora por dia. O último passo era recitar em voz alta diariamente o idioma, o vocabulário e construções frasais durante alguns meses."
Fazah também afirma que, no início, se dedicava a idiomas mais complexos, como mandarim e dialetos orientais. Assim, quando passou a aprender línguas como holandês e espanhol, por exemplo, o processo era muito mais fácil. O português foi um desses casos. Aos 18 anos, Fazah se mudou para o Rio de Janeiro com a família. Ao chegar à capital carioca, o liberiano aprendeu a língua nativa em apenas duas semanas. Seu extenso conhecimento em idiomas rendeu emprego no Brasil, onde passou a dar aulas particulares de qualquer língua solicitada.
Uma das histórias curiosas que envolvem Fazah foi uma ajudinha à Polícia Federal do Rio de Janeiro. Há pouco mais de 30 anos, ele conta que os jornais cariocas começaram a divulgar que um estrangeiro sem passaporte estava detido no aeroporto da capital. O tal turista não falava nenhuma palavra em português ou inglês e só se comunicava em uma língua que não era reconhecida por ninguém.
Foi um dos alunos particulares de Fazah que o aconselhou a tentar desvendar o caso. Uma vez no aeroporto, o professor conseguiu identificar que o visitante misterioso era do Afeganistão, mas falava um dialeto extinto da antiga Pérsia. A fama imediata o levou ao Guinness Book como maior poliglota vivo.
Mas nem sempre os feitos de Fazah foram aplaudidos. Sua competência linguística foi posta em dúvida no programa televisivo chileno Viva el Lunes, onde foi testado seu entendimento em diversas línguas. Ao vivo, falou espanhol e teve sucesso nas perguntas em árabe, egípcio e inglês, porém não conseguiu compreender finlandês, persa, mandarim, grego, russo e hindi.
Segundo ele, o caso, que ficou conhecido mundialmente, foi resultado de uma "emboscada" e justificou dizendo que precisava de uns dias para retomar o contato com a língua.
O hoje professor explica que não submete seus alunos ao mesmo método que garantiu seu aprendizado, já que, para ele, este tipo de ensinamento não funciona para todos. "Veja bem, eu tenho facilidade que nem todas as pessoas têm, não conseguiriam aprender desta forma. Para meus alunos, eu ensino calmamente a gramática e faço muitos exercícios de fala e escrita. Enfim, um ensinamento típico", conta
TARUMÃO EXPORTA METODO DE COMO VENCER ELEIÇÕES EM JOCKEY CLUB
Vitória dos sem-cavalos
O turfista que gosta das corridas em São Vicente que tire o cavalinho da chuva, pois acaba de ser eleito para presidente (por meio de presumível manipulação de títulos), João Kaplar Filho, o mesmo senhor que permitiu em seus dois mandatos anteriores que a iluminação da pista fosse dizimada por ladrões e que, em seis anos de mandato, não promoveu mais que 10 corridas.
Agora, presidindo o grupo dos sem-cavalos (a maioria dos integrantes da chapa vencedora nem sabe onde fica o prado), deve consumar o que já se sabe a boca pequena: vai se encerrar o ciclo de corridas e urdida a venda do terreno onde se situa o prado. Para desespero das centenas de pessoas que tiram seu sustento do mesmo prado. A chapa derrotada ainda tentou obstar na justiça, por meio de liminar, a validade do pleito, argumentando, entre outras ilicitudes, que 35 títulos de proprietário do clube foram entregues a pessoas da confiança do dito Kaplar, provavelmente gratuitamente, já que não consta das contas do Jóquei nenhuma entrada de numerário referente à transação, muito menos o dinheiro das respectivas transferências. E tão pouco a autorização do Conselho Deliberativo para a respectiva transação. Como o estatuto do clube permite que se vote por procuração, os 35 beneficiários, evidentemente, delegaram ao benfeitor o direito de votar por eles. Mas, quando a advogada da chapa derrotada entrou na sala do juiz com sua petição, já lá estavam 7 outros contrários, alguns dos quais contratados pelo próprio presidente eleito. Como se vê, uma artimanha primária, que o Juiz de Direito de São Vicente acabou por não reconhecer.
Resultado: João Kaplar vai dirigir JCSV pelos próximos três anos. Ou o que é mais provável: que não terá mais clube para entregar ao seu sucessor em 2014.
Postado por Silvio Senna
http://silviosenna.blogspot.com/
titulo postado por este blog
O turfista que gosta das corridas em São Vicente que tire o cavalinho da chuva, pois acaba de ser eleito para presidente (por meio de presumível manipulação de títulos), João Kaplar Filho, o mesmo senhor que permitiu em seus dois mandatos anteriores que a iluminação da pista fosse dizimada por ladrões e que, em seis anos de mandato, não promoveu mais que 10 corridas.
Agora, presidindo o grupo dos sem-cavalos (a maioria dos integrantes da chapa vencedora nem sabe onde fica o prado), deve consumar o que já se sabe a boca pequena: vai se encerrar o ciclo de corridas e urdida a venda do terreno onde se situa o prado. Para desespero das centenas de pessoas que tiram seu sustento do mesmo prado. A chapa derrotada ainda tentou obstar na justiça, por meio de liminar, a validade do pleito, argumentando, entre outras ilicitudes, que 35 títulos de proprietário do clube foram entregues a pessoas da confiança do dito Kaplar, provavelmente gratuitamente, já que não consta das contas do Jóquei nenhuma entrada de numerário referente à transação, muito menos o dinheiro das respectivas transferências. E tão pouco a autorização do Conselho Deliberativo para a respectiva transação. Como o estatuto do clube permite que se vote por procuração, os 35 beneficiários, evidentemente, delegaram ao benfeitor o direito de votar por eles. Mas, quando a advogada da chapa derrotada entrou na sala do juiz com sua petição, já lá estavam 7 outros contrários, alguns dos quais contratados pelo próprio presidente eleito. Como se vê, uma artimanha primária, que o Juiz de Direito de São Vicente acabou por não reconhecer.
Resultado: João Kaplar vai dirigir JCSV pelos próximos três anos. Ou o que é mais provável: que não terá mais clube para entregar ao seu sucessor em 2014.
Postado por Silvio Senna
http://silviosenna.blogspot.com/
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Zepellin em São Paulo
O bom potro Zepellim, do Stud Palurape, deverá ser inscrito na semana do GP São Paulo, e correrá um clássico na semana máxima paulista. Ainda falando do Stud Palurape, seus resultados com os potros comprados nos leilões tem surtido efeito, meritos a equipe e principalmente Alexandre Dornelles, filho de Carlos Dornelles, que demonstra ser um ótimo veterinário. Vale ressaltar que ele trabalha também para o Haras Santa Maria de Araras.
Shamrocker vencedora do "David Jones Australian Derby"
A potranca Neozelandesa Shamrocker (unica femea na prova), foi a brilhante vencedora do "David Jones Australian Derby" (G I), 2.400 metros pista de grama, prova que foi realizada no ultimo sábado no Hipódromo de Randwick, na Austrália.
Sob o comando do jóquei Glenn Boss, Shamrocker cruzou o disco com 1 1/4 corpos de vantagem sobre Retrieve (Rahy). Anacheeva (Anabaa), Praecido (One Cool Cat) e king Gladiator (Galileo) completaram o placar, entre 14 participantes.
Shamrocker, 3 anos, filha de O'Reilly e Bohemian Blues por Blues Traveller, foi criada por Mrs. M.R. e V Trillo e pertence a JR Dimery, Raffles Farm e Sindicate. Apresentada por Danny O'Brien, chegou a sua quarta vitória em 12 apresentações (3 clássicas). Tempo da prova, 2:29"46, pista de grama macia.
(Sábado, 9 de abril 2.011 - 12:50hs)
por Roberto Micka
Cego vence GP em Irati
Aconteceu neste final de semana um dos maiores GP no Jockey Club de Irati, dias 09/10/11/04/2011 na distância de 500 metros. Parabéns a parceria do Irati Pr e a do Sertãozinho, os senhores Ticão, Cesar Gadens, Lebre, Caio, Enio, Nego Frison e a todos que acreditaram na força do potro Cego que venceu com determinação somente de bico
Soretas
http://www.soretas.com.br/
ESTRELA ENERGIA, CORREDORES PRONTOS PARA "ROUBAR A CENA"
Corredores do Estrela Energia prontos para ‘roubar a cena’
Perichole (foto) e Energia Cósmica são as apostas do Stud Estrela Energia para brilhar no Derby Day deste domingo, assim como brilhou nesta mesma data em 2009, quando levou as duas provas de Grupo 1, os GPs Zélia Gonzaga Peixoto de Castro e Cruzeiro do Sul – Derby, com Estrela Anki e Gibson.
O treinador Givanildo Duarte, responsável pela chancela do staff do casal Dalva de Oliveira e Stefan Friborg, comentou o que espera da atuação de seus pensionistas Perichole, inscrita na 3ª Prova da Tríplice Coroa de Potrancas e Energia Cósmica, anotado no Derby, a 3ª Prova da Tríplice Coroa de Produtos, ambas em 2.400 metros, grama e patrocinadas pelo Stud TNT.
“Perichole vem de ótimas atuações, inclusive em provas importante e correndo com grandes forças como Olympic Message e chegando juntas. Tenho ciência de que ganhar da defensora do Haras Regina é difícil, mas não é impossível. Com isso, acredito em boa corrida novamente. Energia Cósmica vem de duas corridas seguidas, o Derby paulista e a 2ª etapa da coroa. No entanto, ele é um potro que tem um porte maravilhoso e boa desenvoltura. Temos muita convicção nele, por isso, espero ótima atuação, inclusive vitoriosa”, explicou o profissional.
Além dos corredores já citados, G.Duarte vai encilhar o fundista Zeuss Cometa, anotado na Prova Especial Coaraze – 2ª Etapa da Taça Quati, em 2.800 metros, grama, também no domingo.
“Zeuss Cometa tem a filiação toda de fundo, por isso gosta mais de correr na distância e foi o que motivou a inscrição nos 2.800 metros. Ele está mais amadurecido, portanto mais velho, porém com um coração de ‘garoto’. É um páreo regular, onde a força fica por conta de Chuchu Beleza, pela última atuação, e Morcote, pela experiência de correr provas de fundo”, relembrou o profissional.
por Danielle Franca - Foto: Davi Oliveira
Perichole (foto) e Energia Cósmica são as apostas do Stud Estrela Energia para brilhar no Derby Day deste domingo, assim como brilhou nesta mesma data em 2009, quando levou as duas provas de Grupo 1, os GPs Zélia Gonzaga Peixoto de Castro e Cruzeiro do Sul – Derby, com Estrela Anki e Gibson.
O treinador Givanildo Duarte, responsável pela chancela do staff do casal Dalva de Oliveira e Stefan Friborg, comentou o que espera da atuação de seus pensionistas Perichole, inscrita na 3ª Prova da Tríplice Coroa de Potrancas e Energia Cósmica, anotado no Derby, a 3ª Prova da Tríplice Coroa de Produtos, ambas em 2.400 metros, grama e patrocinadas pelo Stud TNT.
“Perichole vem de ótimas atuações, inclusive em provas importante e correndo com grandes forças como Olympic Message e chegando juntas. Tenho ciência de que ganhar da defensora do Haras Regina é difícil, mas não é impossível. Com isso, acredito em boa corrida novamente. Energia Cósmica vem de duas corridas seguidas, o Derby paulista e a 2ª etapa da coroa. No entanto, ele é um potro que tem um porte maravilhoso e boa desenvoltura. Temos muita convicção nele, por isso, espero ótima atuação, inclusive vitoriosa”, explicou o profissional.
Além dos corredores já citados, G.Duarte vai encilhar o fundista Zeuss Cometa, anotado na Prova Especial Coaraze – 2ª Etapa da Taça Quati, em 2.800 metros, grama, também no domingo.
“Zeuss Cometa tem a filiação toda de fundo, por isso gosta mais de correr na distância e foi o que motivou a inscrição nos 2.800 metros. Ele está mais amadurecido, portanto mais velho, porém com um coração de ‘garoto’. É um páreo regular, onde a força fica por conta de Chuchu Beleza, pela última atuação, e Morcote, pela experiência de correr provas de fundo”, relembrou o profissional.
por Danielle Franca - Foto: Davi Oliveira
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Fernando Henrique, Oposição precisa conquistar a classe média, afirma FHC
Oposição precisa conquistar a classe média, afirma FHC
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defende uma revisão profunda da estratégia do PSDB e da oposição para voltar ao poder, informa reportagem de Daniela Lima, publicada na Folha desta terça-feira (íntegra somente para assinantes do jornal ou do UOL).
Em Araraquara, FHC critica política econômica e diz que Dilma é diferente de Lula
Em artigo que será publicado nesta semana, o tucano diz que a oposição deveria desistir de conquistar as camadas mais pobres do eleitorado e se conectar com a nova classe média.
Folha de São Paulo
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defende uma revisão profunda da estratégia do PSDB e da oposição para voltar ao poder, informa reportagem de Daniela Lima, publicada na Folha desta terça-feira (íntegra somente para assinantes do jornal ou do UOL).
Em Araraquara, FHC critica política econômica e diz que Dilma é diferente de Lula
Em artigo que será publicado nesta semana, o tucano diz que a oposição deveria desistir de conquistar as camadas mais pobres do eleitorado e se conectar com a nova classe média.
Folha de São Paulo
Alianthus vence a Milha do Grosser Preis des Volkswagen Zentrum Nordrhein (G3),
Alianthus (Hernando e Allure, por Königsstüll), defensor das cores do Barão Georg Von Ullmann (as mesmas, nas pistas, dos craques Shirocco, que serviu no Brasil no ano passado, e Manduro, que virá este ano, os dois trazidos por um grupo de criadores tendo à frente o Stud Capitão), montado por Adrie de Vries e preparado por Jens Hirshberger, venceu, no ultimo domingo, em Dusseldorf, a milha do Grosser Preis des Volkswagen Zentrum Nordrhein (G3), para produtos de quatro anos e mais idade.
Foi sua quarta vitória em prova de Grupo, a terceira de G3, tendo ainda um G2, sempre nas distâncias de 1.600m e 1.700m. Ele suplantou Magic Eye (Nayef e Mucch Commended, por Most Welcome), por meio corpo. A terceira posição ficou com Sanjii Danon (Big Shuffle e Serpina, por Grand Lodge).
JCB
Foi sua quarta vitória em prova de Grupo, a terceira de G3, tendo ainda um G2, sempre nas distâncias de 1.600m e 1.700m. Ele suplantou Magic Eye (Nayef e Mucch Commended, por Most Welcome), por meio corpo. A terceira posição ficou com Sanjii Danon (Big Shuffle e Serpina, por Grand Lodge).
JCB
Belém, Ibama multa prefeito de Belém por existência de lixão
Ibama multa prefeito de Belém por existência de lixão
O Ibama do Pará multou a prefeitura e o prefeito de Belém, Duciomar Costa (PTB), pela existência de um lixão a céu aberto sem licença ambiental e sem tratamento dos resíduos sólidos.
Costa fica sujeito à multa de R$ 4.000 por dia após ser notificado. Para a prefeitura, o valor é de R$ 40 mil diários, até que apresente um projeto concreto para adequar a área.
Hoje, segundo o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), o aterro do Aurá recebe diariamente cerca de 2.000 toneladas de lixo originado em Belém e outras cinco cidades. Localizado próximo ao município de Ananindeua, atrai urubus e catadores de lixo.
A ausência de ações de proteção, de acordo com o órgão, permite por exemplo que o chorume produzido atinja um igarapé que deságua no rio Guamá, onde é captada parte da água que abastece a capital paraense.
Ainda conforme o Ibama, a Secretaria de Saneamento já havia sido notificada duas vezes para apresentar melhorias, em 2009 e fevereiro de 2011. Como avaliou que nenhuma medida foi tomada, aplicou as multas. O prefeito também foi responsabilizado porque o Ibama o considera gestor do aterro.
Procurada, a Prefeitura de Belém não soube confirmar se recebeu oficialmente o comunicado e disse que só vai se manifestar depois de análise da assessoria jurídica.
por Felipe Luchete
O Ibama do Pará multou a prefeitura e o prefeito de Belém, Duciomar Costa (PTB), pela existência de um lixão a céu aberto sem licença ambiental e sem tratamento dos resíduos sólidos.
Costa fica sujeito à multa de R$ 4.000 por dia após ser notificado. Para a prefeitura, o valor é de R$ 40 mil diários, até que apresente um projeto concreto para adequar a área.
Hoje, segundo o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), o aterro do Aurá recebe diariamente cerca de 2.000 toneladas de lixo originado em Belém e outras cinco cidades. Localizado próximo ao município de Ananindeua, atrai urubus e catadores de lixo.
A ausência de ações de proteção, de acordo com o órgão, permite por exemplo que o chorume produzido atinja um igarapé que deságua no rio Guamá, onde é captada parte da água que abastece a capital paraense.
Ainda conforme o Ibama, a Secretaria de Saneamento já havia sido notificada duas vezes para apresentar melhorias, em 2009 e fevereiro de 2011. Como avaliou que nenhuma medida foi tomada, aplicou as multas. O prefeito também foi responsabilizado porque o Ibama o considera gestor do aterro.
Procurada, a Prefeitura de Belém não soube confirmar se recebeu oficialmente o comunicado e disse que só vai se manifestar depois de análise da assessoria jurídica.
por Felipe Luchete
Consilux trabalha normalmente para a prefeitura de Curitiba
Os deputados da Comissão de Transporte e Comunicação da Assembleia Legislativa do Paraná visitaram, na manhã desta terça-feira, a empresa Consilux que fabrica e administra os radares de Curitiba e constataram que, apesar de o prefeito Luciano Ducci (PSB) ter anunciado há cerca de um mês o rompimento do contrato com a empresa após a denúncia do programa Fantástico da Rede Globo, sobre fraudes em licitações e possibilidade de manipulação das multas, a empresa continua trabalhando normalmente para a prefeitura.
“Fomos recebidos pelo presidente da empresa, Aldo Vendramin, que contou que nada mudou na forma de trabalhar da Consilux de um mês para cá”, disse o deputado Tadeu Veneri (PT). “Ele disse que não há rompimento de contrato pois, até hoje, não foi notificado disso. Não há nenhum ato assinado pela prefeitura que determine esse rompimento”, acrescentou. O deputado contou, também que Vendramin adiantou que se houver rompimento no contrato, válido por mais um ano, irá questionar na Justiça.
Veneri discordou até da justificativa dada pela Urbanização de Curitiba S/A (Urbs) de que a empresa pública estaria assumindo gradualmente o controle do sistema. “Não mudou nada. É a Consilux que está operando tudo. E para a Urbs adquirir a tecnologia e ter os técnicos capacitados a operar o sistema, levaria quase um ano”, disse o deputado, que considerou a declaração de rompimento de contrato um blefe do prefeito.
“Uma afirmação muito mais emocional que racional, para dar uma resposta à opinião pública, mas totalmente sem fundamento. E quem fez isso foi o prefeito, não foi qualquer um. Não posso acreditar que fez por desconhecimento ou ingenuidade. É inviável esse rompimento, tecnicamente e financeiramente”, concluiu.
A diretora de trânsito da Urbs, Rosângela Batistela rebateu as declarações do deputado. Segundo a diretora, “A Urbs já fez a ocupação do sistema. O âmago de todo o processo já está com a Urbs. Tudo o que chega das câmeras já é processado pela Urbs. A Consilux ainda é dona do equipamento e faz a manutenção”, disse.
Batistela disse que a Urbs ainda estuda juridicamente todas as implicações do rompimento do contrato e ainda não sabe se irá adquirir a tecnologia e os equipamentos da Consilux. “Mas a lição deste caso é que a gestão deve ser da prefeitura, do órgão de trânsito, e isto já está sendo feito. Não se pode romper tudo da noite para o dia. Tudo está sendo muito bem estudado antes de ser feito”, justificou.
Resposta da Consilux:
A assessoria de imprensa da Consilux entrou em contato com a editoria de Pollítica de O Estado no começo da noite desta terça-feira para informar, a respeito da matéria acima, que a empresa foi notificada pela prefeitura sobre a rescisão do contrato, conforme nota de esclarecimento emitida em 18 do mês de março passado, cujo teor publicamos abaixo:
"A Consilux recebeu ontem no final da tarde a notificação que inicia o processo para rescisão do contrato e está avaliando juridicamente. A empresa tem 5 dias para se manifestar. A Consilux reafirma absoluta correção e o adequado desempenho na execução do contrato com a Prefeitura de Curitiba e também gostaria de reafirmar a invulnerabilidade do sistema de controladores de velocidade de Curitiba.
Os advogados analisarão juridicamente, uma vez que todo o sistema e equipamentos pertencem à Consilux, desenvolvedora e responsável por esta tecnologia de última geração. A empresa não irá discutir o mérito político da decisão do prefeito de Curitiba e reafirma a absoluta correção e o adequado desempenho na execução do contrato com a Prefeitura de Curitiba e também gostaria de reafirmar a invulnerabilidade do sistema de controladores de velocidade da capital".
Roger Pereira
“Fomos recebidos pelo presidente da empresa, Aldo Vendramin, que contou que nada mudou na forma de trabalhar da Consilux de um mês para cá”, disse o deputado Tadeu Veneri (PT). “Ele disse que não há rompimento de contrato pois, até hoje, não foi notificado disso. Não há nenhum ato assinado pela prefeitura que determine esse rompimento”, acrescentou. O deputado contou, também que Vendramin adiantou que se houver rompimento no contrato, válido por mais um ano, irá questionar na Justiça.
Veneri discordou até da justificativa dada pela Urbanização de Curitiba S/A (Urbs) de que a empresa pública estaria assumindo gradualmente o controle do sistema. “Não mudou nada. É a Consilux que está operando tudo. E para a Urbs adquirir a tecnologia e ter os técnicos capacitados a operar o sistema, levaria quase um ano”, disse o deputado, que considerou a declaração de rompimento de contrato um blefe do prefeito.
“Uma afirmação muito mais emocional que racional, para dar uma resposta à opinião pública, mas totalmente sem fundamento. E quem fez isso foi o prefeito, não foi qualquer um. Não posso acreditar que fez por desconhecimento ou ingenuidade. É inviável esse rompimento, tecnicamente e financeiramente”, concluiu.
A diretora de trânsito da Urbs, Rosângela Batistela rebateu as declarações do deputado. Segundo a diretora, “A Urbs já fez a ocupação do sistema. O âmago de todo o processo já está com a Urbs. Tudo o que chega das câmeras já é processado pela Urbs. A Consilux ainda é dona do equipamento e faz a manutenção”, disse.
Batistela disse que a Urbs ainda estuda juridicamente todas as implicações do rompimento do contrato e ainda não sabe se irá adquirir a tecnologia e os equipamentos da Consilux. “Mas a lição deste caso é que a gestão deve ser da prefeitura, do órgão de trânsito, e isto já está sendo feito. Não se pode romper tudo da noite para o dia. Tudo está sendo muito bem estudado antes de ser feito”, justificou.
Resposta da Consilux:
A assessoria de imprensa da Consilux entrou em contato com a editoria de Pollítica de O Estado no começo da noite desta terça-feira para informar, a respeito da matéria acima, que a empresa foi notificada pela prefeitura sobre a rescisão do contrato, conforme nota de esclarecimento emitida em 18 do mês de março passado, cujo teor publicamos abaixo:
"A Consilux recebeu ontem no final da tarde a notificação que inicia o processo para rescisão do contrato e está avaliando juridicamente. A empresa tem 5 dias para se manifestar. A Consilux reafirma absoluta correção e o adequado desempenho na execução do contrato com a Prefeitura de Curitiba e também gostaria de reafirmar a invulnerabilidade do sistema de controladores de velocidade de Curitiba.
Os advogados analisarão juridicamente, uma vez que todo o sistema e equipamentos pertencem à Consilux, desenvolvedora e responsável por esta tecnologia de última geração. A empresa não irá discutir o mérito político da decisão do prefeito de Curitiba e reafirma a absoluta correção e o adequado desempenho na execução do contrato com a Prefeitura de Curitiba e também gostaria de reafirmar a invulnerabilidade do sistema de controladores de velocidade da capital".
Roger Pereira
Quadriball tem tudo para correr o GP São Paulo
Cidade Jardim, Preparatórias para a semana do internacional Grane Pêmio São Paulo
Una Beleza
Preparatórias para a semana internacional são o destaque
Uma programação recheadas de embates dos mais interessantes está programada para o próximo fim de semana no Jockey Club de São Paulo. As últimas preparatórias para a semana internacional de maio serão realizadas, entre as reuniões de sábado e domingo.
A principal delas fica por conta do Grande Prêmio Oswaldo Aranha (gr.III), em 2.400 metros na grama, aberto a produtos de 3 e mais anos, derradeiro teste para o GP São Paulo 2011, na sétima prova de domingo.
De dentro para fora no extenso starting-gate, estarão posicionados Uno Amore Mio (N.A.Santos-56-1), Una Beleza (W.Blandi-54-2), Controller (M.Quintana-59-3), Emblema Real (V.Leal-56-4), I Want The Glory (I.Santana-56-5), Brentley (F.Larroque ap.1-56-6), Idoneo (S.Generoso-56-7), Agasias (J.Aparecido-59-8), Aká Riguê (A.M.Souza-56-9), Von Braun (A.C.Silva-56-10), Rent (S.Paiva-59-11), Galope Forte (A.Queiroz-59-12), Puro Galope (F.Leandro-56-12), Príncipe dos Mares (M.Platini-59-14), Camurim (N.A.Santos-56-15) e Vulkan (J.Gulart-56-16).
Na mesma reunião, por ocasião da quinta prova, produtos de 3 e mais anos acertam o passo para a “milha internacional” no Grande Prêmio Pres. Antônio T. De Assumpção Netto (gr.III), em 1.600 metros na grama. Vupt Vapt (J.Aparecido-60-1), Heath Row (A.Queiroz-60-2), Salute (A.C.Silva-57-3), Un Belini (W.Blandi-57-8), Contradiction (I.Santana-57-4), Olhar de Campeão (V.Leal-60-5), Urion (N.A.Santos-57-7) e Império de Birigui (F.Leandro-60-6).
Ainda no domingo, produtos de 2 anos disputarão a Prova Especial José e Luiz Vieira de Carvalho, em 1.500 metros na pista de grama, no quinto páreo. Estarão na competição Iniesta (J.Aparecido-55-1), Ling Ling (R.Maia-55-2), Mr.Fantasy (J.Gulart-53-3), Zitron (F.Leandro-55-4), By Chance (V.Rocha-55-5), É Do Iguassú (A.Queiroz-55-6), Gabilu (M.Aurélio-55-7), Que Fenômeno (I.Santana-55-8), Viewfinder (N.A.Santos-55-9) e Tiger Woods (W.Blandi-55-10).
Na sabatina, a grande atração é Grande Prêmio Pres. Fábio da Silva Prado (gr.III), em 1.800 metros na grama, com éguas de 3 e mais anos na composição do lote, sexta prova da programação. Buscam o “último furo” para o OSAF os nomes de Barbada do Urubu (A.Mesquita-59-1), Paris-It (F.Leandro-56-2), Tenna (A.M.Souza-56-12), Renania (V.Leal-59-4), Verdena (J.Ventura-59-7), Sra.Dondoca (N.A.Santos-59-5), Tarry Town (A.C.Silva-59-6), Inyati (S.Generoso-59-8), Alegria de Pobre (B.Ardiles-59-9), Vale da Lua (J.Aparecido-56-10), No Excuses (M.Platini-59-11), Pura Classe (I.Santana-56-13), Adrya di Job (A.Queiroz-56-14), Volta Olímpica (J.Gulart-59-16), Nozze di Fígaro (Jeane Alves-59-17) e Mamma Maria (A.L.Silva-59-18).
por Victor Corrêa
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Escândalo no JCB, La Villette tira segundo e não leva
A foto mostra La Villette tirando segundo ?
O proprietário da égua La Villette (Haras LLC) obteve, na Justiça, em ação contra o Jockey, decisão liminar que obrigou o clube a exibir a fotografia da chegada do páreo nº 512, 10º da reunião de 24/9/10. O resultado oficial, proclamado após a revelação do fotochart, foi contestado, em relação ao segundo lugar, por inúmeros apostadores que viram a fotografia pela televisão.
Segundo o resultado oficial, a égua La Villette tirou o terceiro lugar. A fotografia agora exibida, porém, evidencia que a competidora que ficou em segundo lugar não tinha qualquer vantagem, por mínima que fosse, sobre La Villette. Ao contrário, estudos com a ampliação da foto mostram que, se alguma vantagem havia entre as duas éguas, era favorável a La Villette (focinho escuro, por fora).
O julgamento errôneo prejudicou os apostadores que jogaram em La Villette para placê, dupla, exata e outras modalidades de apostas do páreo, que movimentou R$56.949,64. La Villette era uma das mais apostadas entre as onze concorrentes.
Vale ainda lembrar que o referido páreo foi o último do programa, sendo assim, decisivo para o resultado do Open Betting, uma das modalidades de apostas que movimenta maiores recursos no JCB.
O Raia Leve exibe as fotografias e põe cópias delas à disposição dos interessados, para eventuais providências de ressarcimento.
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Vupt Vapt retorna no GP Antonio Assumpção 2011
umas das principais atrações dets domingo em Cidade Jardim, o GRANDE PRÊMIO PRES.ANTONIO T.DE ASSUMPÇÃO NETTO - G.III - 1.600 m - Grama, marca o retorno de
Vupt Vapt as carreiras paulistas, correndo como favorito Vupt Vapt vai enfrentar adversário de primeira linha.
GRANDE PRÊMIO PRES.ANTONIO T.DE ASSUMPÇÃO NETTO - GR.III - 1.600 METROS - GRAMA
1 VUPT VAPT - J.APARECIDO 60KG
2 HEATH ROW - A.QUEIROZ 60KG
3 SALUTE - A.C.SILVA 57KG
" UN BELINI - W.BLANDI 57KG
4 CONTRADICTION - I.SANTANA 57KG
5 OLHAR DE CAMPEÃO - V.LEAL 60KG
" URION - N.A.SANTOS 57KG
6 IMPÉRIO DE BIRIGUI - F.LEANDRO 60KG
Tiger Woods volta em raia de Grama
o potro Tiger Woods, lider da geração, em Cidade Jardim, retorna as pistas neste domingo na PROVA ESPECIAL JOSÉ E LUIZ VIEIRA DE CARVALHO
MESQUITA - 1.500 METROS - GRAMA - enfrenatndo forte grupo.
1 INIESTA - J.APARECIDO 55kg
2 LING LING - R.MAIA 55kg
3 MR. FANTASY - J.GULART 55/3kg
4 ZITRON - F.LEANDRO 55kg
5 BY CHANCE - V.ROCHA 55kg
6 É DO IGUASSU - A.QUEIROZ 55kg
7 GABILÚ - M.AURÉLIO 55kg
8 QUE FENOMENO - I.SANTANA 55kg
9 VIEWFINDER - N.A.SANTOS 55kg
10 TIGER WOODS - W.BLANDI 55kg
11 DISTRITO POLICIAL - NÃO CORRERÁ
HARAS SANTA MARIA DE ARARAS, GRANDE LEILÃO DE REPRODUÇÃO, 15/04
Fazenda Rio Grande, Grande Premio Cidade de Fazenda Rio Grande
Grande Prêmio CIDADE DE FAZENDA RIO GRANDE, neste final de semana homenagem ao turfista LEONILDO ZONTA.
PROGRAMAÇÃO: Quinta-Feria(20:00) confirmação dos participantes; Sábado (17:00)Apresentação dos participantes; (21:00) Remates no Tattersall do Jockey Club; Domingo (16:00) Eliminatórias do GP; Segunda-Feira (15:30) Final do GP Cidade de Fazenda Rio Grande - PROVÁVEIS PARTICIPANTES: Haras Rio Iguassu; Leonildo Zonta; Zezo Pontarolo; Stud Mandrake, José Luiz Rocha; Haras Belmont Ltda e Haras Springfield.
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