A advogada e professora de Direito Civil da Unisuam de Campo Grande Sylvia Fairbanks, de 29 anos, que diz ter sido agredida por um aluno, está sendo ouvida, na noite desta quarta-feira, pelo núcleo psicopedagógico da Unisuam, formado por professores da universidade. De acordo com o pró-reitor de ensino da Unisuam, Carlos Figueredo, 14 alunos, incluindo o cabo da Polícia Militar apontado como o agressor pela professora, já foram ouvidos pelo mesmo núcleo psicopedagógico, formado por um grupo de professores.
Segundo o pró-reitor, os alunos negaram que tenha havido agressão. De acordo com a versão contada por eles, durante a realização de uma prova, a professora viu uma cola dentro do Código Civil do policial. Ela, então, foi até a mesa dele e pegou o livro. O aluno teria dito que não continuaria a prova, pois todos têm direito de consultar o Código. Quando o PM foi até a mesa dela, os dois começaram uma discussão e tentaram arrancar o livro um do outro. Sylvia teria caído no chão e machucado o rosto.
Carlos Figueredo informou que, de acordo com a conclusão prévia da Unisuam sobre o caso, não houve agressão. Amanhã serão ouvidos outros 25 alunos da turma, que irão recomeçar a prova, interrompida por causa da confusão. O aluno não foi afastado das aulas.
Eu. já .estudei. lá .e foi muito legal,já estudei em outra particular famosa(tinha dentista fazendo pós de história e atrapalhando a aula) e uma pública(da área de humanas e ninguém sabia quem era Rousseau ou Condorcet!) q eram ums lixos...quem faz a facul ser boa ou ruim são os alunos,na púbica q estudei tinha um bando de gente q usava d ro g a,meninas vestidas a la geisi arruda,e coisa que até Deus duvida...
ResponderExcluirI.n.f.e.l.i.z.m.e.n.t.e professor não está sendo respeitado em lugar nenhum,se fazem isso em faculdade particular(tá lá quem quer mesmo estudar pois trabalha pra isto,paga com o "suor do rosto")imaginem em colégio público...
Eu dei aula em colégio público de baixada fluminense,é o terror!Mesmo precisando do emprego,abandonei,não fiquei nem 1 mês.
E mais confusão com um P.M.,realmente eu já precisei e não fui bem atendida,já ouvi e vi vários abusos.
Enquanto os salários não subirem,só vai ter despreparado(pra não dizer outras coisas) a imagem da P.M..Lamentável...
tem mt gente tá teclando b.e.s.t.e.i.r.a no extra e na globo.com não entende nada das faculdades de direito,nam conhecem e querem comentar.
Meu pai é muito inteligente e fez facul pública,mas como sempre foi má pessoa,fez mu t r e ta,não ganhou dinheiro,ganhou fama de es te li ona tár io e tá expulso da OAB(depois de várias suspenções),eu tenho 1 prima e primo formados em direito na UNISUAM,eu nem gosto do meu primo,mas tenho que admitir que a facul o ajudou (pois antes ele era INTELECTUALMENTE MEDÍOCRE) e agora conseguiu um alto cargo público,mudou de inhaúma pra z.sul,pra quem quer é só tentar,mas tem gente q vai pra facul pra BATE r em professora,fazer o q?
Enfim,nunca vi esses problemas lá(e poderia ter,pois aceita tudo quanto é aluno-como em todas as particulares-eu mesma sou metaleira e estudei com um monte de pastor,nunca teve confusão).
Meu comentário está mal digitado pois foi uma tentativa minha de colocá-lo em outros sites(extra e globo)onde nos censuram,então temos de usar artifícios como encher o texto de pontos para tentar passar,ou cortá-lo e colá-lo várias vezes,etc.
Queria saber o por quê da má fama da Unisuam,quando eu estudava lá,sempre que comentava com alguém na rua sobre onde estudava,falavam mal.É muito estranho isso tudo,a quem isto interessa?
Sempre vemos problemas com homens da PM,o dia que pagarem bem e exigirem alta escolaridade,prova dificílima pra entrar,comprometimento,ordem,disciplina,rígida hierarquia,aí a coisa muda.Vê se alguém ouve as mesmas coisas de um policial federal?Claro que não,a prova é concorrida pois os salários são altos,só os melhores vencem.Enqunto a PM carece de pessoal e nem deve fazer uma investigação social(pesquisar o passado do candidato) e exames psicológicos complexos,dá nisso.
ResponderExcluirNa família do meu namorado tem um que é completamente insano,o cara já bateu até na mãe(mas a mãe atura pois não quer ver o filho preso).
Existem tipos de trabalhos que são tão desgastantes que necessitam acompanhamento médico contantes,e as instituições tanto públicas quanto privadas não querem "bancar"(vejam os inúmeros casos de profissionais militares,professores,bancários com síndrome de burnout,stress pós-traumático,síndrome do pânico,depressão,etc).