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sábado, 29 de janeiro de 2011
Evening Jewel venceu o Sunshine Millions Distaff
CARACORTADO VENCE O SUNSHINE MILLIONS TURF
ELEIÇÕES JOCKEY CLUB DE SÃO PAULO
Eleição para novo presidente oferece o desafio de administrar uma dívida de 200 milhôes de reais e conter uma preocupante sangria de público
Foi uma tarde de glória, presenciada por elegantes senhores de terno e gravata, senhoras de vestidos curtos e alguns sorrisos turbinados. Para celebrar o 457º aniversário da cidade, o Jockey Club de São Paulo organizou uma corrida especial na última terça (25). A Orquestra Filarmônica Bachiana Sesi — SP, sob a batuta do maestro João Carlos Martins, realizou um concerto e o padre Marcelo Rossi improvisou uma bênção para a capital.
Os convidados mais seletos, como o prefeito Gilberto Kassab, foram recepcionados na sala da presidência, no 4º e último andar do principal prédio do clube, de onde se descortina a melhor vista para a pista. Enquanto jóqueis e cavalos se digladiavam a 60 quilômetros por hora para o deleite do público, ali, longe dos flashes e do tilintar das taças de champanhe, era a sucessão da presidência que injetava adrenalina nas conversas. As atenções se voltavam para Márcio Toledo, o mandachuva da instituição, que desfilava ao lado da namorada, a senadora petista Marta Suplicy. Eleito em 2005 e reconduzido ao cargo três anos depois, ele terá de tirar o cavalinho da chuva: de acordo com o estatuto, Toledo não pode disputar o próximo pleito, marcado para o início de março. Por isso, todos estavam interessados em saber quem seria o candidato apoiado por ele.
E a largada para esse páreo já foi dada. Ex-presidente da Bolsa de Valores de São Paulo e sócio da faculdade Facamp, de Campinas, o empresário Eduardo da Rocha Azevedo tomou a dianteira e anunciou há duas semanas a formação de uma chapa de oposição. “Precisamos de pessoas que realmente se dediquem ao Jockey”, diz ele, que ocupou o posto de diretor de obras da agremiação no fim da década de 90, no mandato do banqueiro Antonio Grisi Filho. “Proponho a contratação de executivos para tocar o dia a dia da entidade, como ocorre em grandes companhias.”
O candidato da situação será o atual diretor de finanças, o empresário Mário Gimenes. Braço direito de Toledo desde 2005, ele defende sua gestão com unhas e dentes. “As diretorias anteriores, inclusive aquela da qual meu opositor fez parte, por pouco não nos levaram à falência”, declara ele. “Hoje a situação não é mais dramática.”
Não é bem assim. Instalado às margens do Rio Pinheiros, em uma área na qual poderiam ser construídos oito estádios do Pacaembu, o Jockey carrega uma dívida de quase 200 milhões de reais. A maior parte dessa quantia é fruto de tributos atrasados, como o IPTU. Reajustado em 2010 para 6 milhões de reais, esse imposto não foi pago a partir de 1980. Em 2006, os débitos relativos até 1995 foram renegociados e passaram a ser honrados. Já os valores correspondentes aos últimos quinze anos são questionados na Justiça — e seguem em aberto.
Toledo afirma ter instituído uma rígida política de ajustes e ampliado as fontes de renda, principalmente com o aluguel de espaços para eventos como a Casa Cor e o Q!Bazar. “Só o nosso faturamento com o estacionamento saltou de 30.000 reais para 150.000 reais mensais”, afirma ele. Em 2010, foram arrecadados 100 milhões de reais com apostas e outros 35 milhões de reais com aluguéis — o clube possui um prédio no centro, terrenos na cidade e um centro de treinamento em Campinas. Descontados os gastos com premiações (95 milhões de reais), manutenção e o pagamento de dívidas já renegociadas (35 milhões), sobram em caixa 5 milhões de reais por ano. Os valores são aproximados, mas permitem o seguinte raciocínio: se o rombo de 200 milhões de reais pudesse ser congelado, o clube levaria quarenta anos para liquidá-lo.
Fernando Moraes
Várias propostas para resolver o problema de caixa foram anunciadas. Apresentada pela atual diretoria, a mais ousada delas previa a construção de dois edifícios (um deles com trinta andares) e um centro comercial de 3.000 metros quadrados sobre a área do hipódromo hoje ocupada pelas cocheiras. Também estava prevista a criação de um novo centro de treinamento no município de Porto Feliz, a 120 quilômetros da capital, e de prédios residenciais no centro de treinamento de Campinas e na Chácara do Jockey, na Vila Sônia.
Tudo isso poderia render outros 36 milhões de reais anuais. Mas o projeto foi barrado pela Justiça, a pedido de doze associados, Azevedo entre eles. “O atual presidente decidiu abrir mão de um quinto de nossa sede e nem sequer consultou os sócios”, afirma o candidato opositor. Toledo não comenta o ocorrido, mas responde na mesma voltagem: “Quando Azevedo estava no comando, uma enorme gleba de terra em Campinas foi vendida. Isso não quitou nenhuma dívida”. Replica Azevedo: “A diferença é que fechamos esse negócio com a anuência de uma assembleia”.
Alheio ao bate-boca, o prefeito Gilberto Kassab também traçou planos para o hipódromo. Sua ideia: desapropriar o terreno e transformá-lo em parque. Qualquer obra no local, no entanto, precisará ser aprovada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado (Condephaat), já que a área foi tombada em agosto passado. A medida protege todo o perímetro do terreno e suas imponentes edificações, adornadas com dezesseis esculturas de Victor Brecheret.
Debelar a milionária crise financeira do Jockey não é o único desafio em jogo. E a crescente sangria de público? A comemoração da semana passada não espelha o que acontece no dia a dia do clube da Cidade Jardim. VEJA SÃO PAULO acompanhou a corrida do penúltimo sábado (22) — nos fins de semana, os páreos são realizados a partir das 14 horas; às segundas, por volta das 18 horas. Cerca de 300 pessoas, em geral acima dos 70 anos, se espalhavam pelos bares, arquibancadas e salão de apostas.
A direção atual, no entanto, sustenta que as provas são conferidas por 4.000 pessoas. Se for verdade, ainda é pouco. Até o início da década de 90, algumas disputas chegavam a ser acompanhadas por 8.000 aficionados. O quadro de sócios também é cada vez menor e hoje lista 3.000 pessoas, três vezes menos que nos anos 70. E estamos falando de um clube com um dos títulos familiares mais baratos da cidade. Custa 5.000 reais, que podem ser divididos em dez parcelas ou pagos à vista, com 12% de desconto. É quase um cavalo dado, do qual não se olham os dentes. Para entrar, basta a indicação de dois sócios efetivos. As mensalidades custam 240 reais. Para se ter uma ideia do que isso significa, para virar sócio de A Hebraica, frequentada por 25.000 pessoas, é preciso desembolsar mais de 30.000 reais e pagar 450 reais de mensalidade. “Muitos associados antigos eram inadimplentes e foram eliminados”, diz Toledo, que reformou a área de lazer do hipódromo e construiu uma piscina em dezembro para atrair um pouco mais de gente.
Não é de hoje que a agremiação vê sua popularidade declinar. Criado em 1875 como Club de Corridas Paulistano — primeiro na Rua Bresser, na Mooca, e desde 25 de janeiro de 1941 no endereço atual —, o Jockey recebeu o primeiro coice em 1961, quando o presidente Jânio Quadros investiu contra as apostas em animais. Obrigado a reduzir as provas a uma por semana, o clube logo precisou rever a tradição de ser um dos mais fechados do país. A solução para aumentar a frequência, posta em prática no fim da década, foi abrir as portas para os associados de outras cinquenta entidades — e abolir a exigência de paletó e gravata nas áreas sociais.
Com o tempo, porém, e a multiplicação das opções de lazer, além do surgimento de inúmeras modalidades de loterias e jogos bancados pelo governo, o marasmo voltou a tomar conta dos salões, das arquibancadas e dos guichês de aposta. Não é um fenômeno local. No Rio de Janeiro, por exemplo, a situação é parecida. “Há muito o turfe deixou de atrair novas gerações”, acredita Antonio Lafayette Salles, sócio do hipódromo paulistano há quatro décadas. Da mesma forma, o interesse pelo esporte desapareceu das páginas de jornais como “Folha de S.Paulo” e “O Estado de S. Paulo”, que costumavam veicular notícias diárias sobre páreos e leilões de cavalos. “A partir dos anos 80, as pessoas se cansaram de ler sobre o assunto”, resume Cyro Fiuza, 88 anos, repórter de turfe durante quase três décadas. “Preferem hoje ver futebol na televisão.” O próximo que tiver as rédeas do Jockey vai reverter esse cenário? Façam suas apostas.
ENTRE SORRISOS E PATADAS
Foi uma tarde de glória, presenciada por elegantes senhores de terno e gravata, senhoras de vestidos curtos e alguns sorrisos turbinados. Para celebrar o 457º aniversário da cidade, o Jockey Club de São Paulo organizou uma corrida especial na última terça (25). A Orquestra Filarmônica Bachiana Sesi — SP, sob a batuta do maestro João Carlos Martins, realizou um concerto e o padre Marcelo Rossi improvisou uma bênção para a capital.
Os convidados mais seletos, como o prefeito Gilberto Kassab, foram recepcionados na sala da presidência, no 4º e último andar do principal prédio do clube, de onde se descortina a melhor vista para a pista. Enquanto jóqueis e cavalos se digladiavam a 60 quilômetros por hora para o deleite do público, ali, longe dos flashes e do tilintar das taças de champanhe, era a sucessão da presidência que injetava adrenalina nas conversas. As atenções se voltavam para Márcio Toledo, o mandachuva da instituição, que desfilava ao lado da namorada, a senadora petista Marta Suplicy. Eleito em 2005 e reconduzido ao cargo três anos depois, ele terá de tirar o cavalinho da chuva: de acordo com o estatuto, Toledo não pode disputar o próximo pleito, marcado para o início de março. Por isso, todos estavam interessados em saber quem seria o candidato apoiado por ele.
E a largada para esse páreo já foi dada. Ex-presidente da Bolsa de Valores de São Paulo e sócio da faculdade Facamp, de Campinas, o empresário Eduardo da Rocha Azevedo tomou a dianteira e anunciou há duas semanas a formação de uma chapa de oposição. “Precisamos de pessoas que realmente se dediquem ao Jockey”, diz ele, que ocupou o posto de diretor de obras da agremiação no fim da década de 90, no mandato do banqueiro Antonio Grisi Filho. “Proponho a contratação de executivos para tocar o dia a dia da entidade, como ocorre em grandes companhias.”
O candidato da situação será o atual diretor de finanças, o empresário Mário Gimenes. Braço direito de Toledo desde 2005, ele defende sua gestão com unhas e dentes. “As diretorias anteriores, inclusive aquela da qual meu opositor fez parte, por pouco não nos levaram à falência”, declara ele. “Hoje a situação não é mais dramática.”
Não é bem assim. Instalado às margens do Rio Pinheiros, em uma área na qual poderiam ser construídos oito estádios do Pacaembu, o Jockey carrega uma dívida de quase 200 milhões de reais. A maior parte dessa quantia é fruto de tributos atrasados, como o IPTU. Reajustado em 2010 para 6 milhões de reais, esse imposto não foi pago a partir de 1980. Em 2006, os débitos relativos até 1995 foram renegociados e passaram a ser honrados. Já os valores correspondentes aos últimos quinze anos são questionados na Justiça — e seguem em aberto.
Toledo afirma ter instituído uma rígida política de ajustes e ampliado as fontes de renda, principalmente com o aluguel de espaços para eventos como a Casa Cor e o Q!Bazar. “Só o nosso faturamento com o estacionamento saltou de 30.000 reais para 150.000 reais mensais”, afirma ele. Em 2010, foram arrecadados 100 milhões de reais com apostas e outros 35 milhões de reais com aluguéis — o clube possui um prédio no centro, terrenos na cidade e um centro de treinamento em Campinas. Descontados os gastos com premiações (95 milhões de reais), manutenção e o pagamento de dívidas já renegociadas (35 milhões), sobram em caixa 5 milhões de reais por ano. Os valores são aproximados, mas permitem o seguinte raciocínio: se o rombo de 200 milhões de reais pudesse ser congelado, o clube levaria quarenta anos para liquidá-lo.
Fernando Moraes
Várias propostas para resolver o problema de caixa foram anunciadas. Apresentada pela atual diretoria, a mais ousada delas previa a construção de dois edifícios (um deles com trinta andares) e um centro comercial de 3.000 metros quadrados sobre a área do hipódromo hoje ocupada pelas cocheiras. Também estava prevista a criação de um novo centro de treinamento no município de Porto Feliz, a 120 quilômetros da capital, e de prédios residenciais no centro de treinamento de Campinas e na Chácara do Jockey, na Vila Sônia.
Tudo isso poderia render outros 36 milhões de reais anuais. Mas o projeto foi barrado pela Justiça, a pedido de doze associados, Azevedo entre eles. “O atual presidente decidiu abrir mão de um quinto de nossa sede e nem sequer consultou os sócios”, afirma o candidato opositor. Toledo não comenta o ocorrido, mas responde na mesma voltagem: “Quando Azevedo estava no comando, uma enorme gleba de terra em Campinas foi vendida. Isso não quitou nenhuma dívida”. Replica Azevedo: “A diferença é que fechamos esse negócio com a anuência de uma assembleia”.
Alheio ao bate-boca, o prefeito Gilberto Kassab também traçou planos para o hipódromo. Sua ideia: desapropriar o terreno e transformá-lo em parque. Qualquer obra no local, no entanto, precisará ser aprovada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado (Condephaat), já que a área foi tombada em agosto passado. A medida protege todo o perímetro do terreno e suas imponentes edificações, adornadas com dezesseis esculturas de Victor Brecheret.
Debelar a milionária crise financeira do Jockey não é o único desafio em jogo. E a crescente sangria de público? A comemoração da semana passada não espelha o que acontece no dia a dia do clube da Cidade Jardim. VEJA SÃO PAULO acompanhou a corrida do penúltimo sábado (22) — nos fins de semana, os páreos são realizados a partir das 14 horas; às segundas, por volta das 18 horas. Cerca de 300 pessoas, em geral acima dos 70 anos, se espalhavam pelos bares, arquibancadas e salão de apostas.
A direção atual, no entanto, sustenta que as provas são conferidas por 4.000 pessoas. Se for verdade, ainda é pouco. Até o início da década de 90, algumas disputas chegavam a ser acompanhadas por 8.000 aficionados. O quadro de sócios também é cada vez menor e hoje lista 3.000 pessoas, três vezes menos que nos anos 70. E estamos falando de um clube com um dos títulos familiares mais baratos da cidade. Custa 5.000 reais, que podem ser divididos em dez parcelas ou pagos à vista, com 12% de desconto. É quase um cavalo dado, do qual não se olham os dentes. Para entrar, basta a indicação de dois sócios efetivos. As mensalidades custam 240 reais. Para se ter uma ideia do que isso significa, para virar sócio de A Hebraica, frequentada por 25.000 pessoas, é preciso desembolsar mais de 30.000 reais e pagar 450 reais de mensalidade. “Muitos associados antigos eram inadimplentes e foram eliminados”, diz Toledo, que reformou a área de lazer do hipódromo e construiu uma piscina em dezembro para atrair um pouco mais de gente.
Não é de hoje que a agremiação vê sua popularidade declinar. Criado em 1875 como Club de Corridas Paulistano — primeiro na Rua Bresser, na Mooca, e desde 25 de janeiro de 1941 no endereço atual —, o Jockey recebeu o primeiro coice em 1961, quando o presidente Jânio Quadros investiu contra as apostas em animais. Obrigado a reduzir as provas a uma por semana, o clube logo precisou rever a tradição de ser um dos mais fechados do país. A solução para aumentar a frequência, posta em prática no fim da década, foi abrir as portas para os associados de outras cinquenta entidades — e abolir a exigência de paletó e gravata nas áreas sociais.
Com o tempo, porém, e a multiplicação das opções de lazer, além do surgimento de inúmeras modalidades de loterias e jogos bancados pelo governo, o marasmo voltou a tomar conta dos salões, das arquibancadas e dos guichês de aposta. Não é um fenômeno local. No Rio de Janeiro, por exemplo, a situação é parecida. “Há muito o turfe deixou de atrair novas gerações”, acredita Antonio Lafayette Salles, sócio do hipódromo paulistano há quatro décadas. Da mesma forma, o interesse pelo esporte desapareceu das páginas de jornais como “Folha de S.Paulo” e “O Estado de S. Paulo”, que costumavam veicular notícias diárias sobre páreos e leilões de cavalos. “A partir dos anos 80, as pessoas se cansaram de ler sobre o assunto”, resume Cyro Fiuza, 88 anos, repórter de turfe durante quase três décadas. “Preferem hoje ver futebol na televisão.” O próximo que tiver as rédeas do Jockey vai reverter esse cenário? Façam suas apostas.
ENTRE SORRISOS E PATADAS
Mário Gimenes: candidato da situação
“As administrações anteriores, inclusive aquela da qual meu concorrente fez parte, levaram o clube à beira da falência.”Mário Gimenes, empresário, atualmente responsável pelas finanças do Jockey, candidato da situação
Eduardo da Rocha Azevedo: chapa da oposição
"Falta profissionalismo na atual diretoria. Precisamos de pessoas que realmente se dediquem ao Jockey."Eduardo da Rocha Azevedo, empresário, da chapa da oposição
O PALCO DAS DISPUTAS
Instalada em um terreno de 620.000 metros quadrados, equivalente a oito estádios do Pacaembu, a sede do hipódromo paulistano completou sessenta anos na semana passada
"Falta profissionalismo na atual diretoria. Precisamos de pessoas que realmente se dediquem ao Jockey."Eduardo da Rocha Azevedo, empresário, da chapa da oposição
O PALCO DAS DISPUTAS
Instalada em um terreno de 620.000 metros quadrados, equivalente a oito estádios do Pacaembu, a sede do hipódromo paulistano completou sessenta anos na semana passada
Eleições Jockey Club de São Paulo
Tendo como candidato à presidente na eleição de março próximo no Jockey Club de São Paulo, Eduardo da Rocha Azevedo, a chapa de oposição intitulada "Jockey 2011", já tem definidos todos os seus nomes. A saber :
Presidente - Eduardo da Rocha Azevedo (Haras Santa Camila e Stud CED)
Vice- Presidente - Ricardo Vidigal Monteiro de Barros (Stud Hole in One)
Diretor Geral de Turfe - Jose Luiz Polacow (Haras Expert)
Diretor Geral de Finanças - Carlos Eduardo Mesquita Coutinho Nogueira (Haras Regina)
Diretor Geral de Secretaria - João Boyadjian
Diretor Geral de Obras - Jayme de Castro Barbosa (Haras Vendaval)
Diretor Geral de Operações - Clovis Salioni Junior (Haras Santa Luzia da Água Branca)
Diretor Geral de Operações - Clovis Salioni Junior (Haras Santa Luzia da Água Branca)
Diretor Social - Luiz Carlos Pasquale Rosa
Diretor Geral de Atividades Técnicas - Joaquim Ferreira da Silva
Diretor Jurídico - Rafael Christianini (Stud Cristianini)
Diretor de Esportes - Ernani Buffolo (Haras Moema)
Diretor de Área - Julio Belardi de Almeida Camargo (Haras Old Friends)
Diretor de Área - Luiz Rossini Pugliesi (Haras Atibaiense)
Diretor de Repressão ao Dopping - Thiago Salles Gomes
Diretor de Atividades Culturais - Ruy Gillet Soares
Diretor de Marketing- Eduardo Calfat Filho - (Haras Pitassaba)
Comissários de Corridas - Rômulo Fialdini (Stud Friends 4Ever), Rodrigo Schulze (Haras Truc), Nelson Aliperti Jr., Paulo Sergio Queiroz Barbosa (Haras Mariana), Luiz Antonio Campos Pupo (Stud Granadeiro), Aldo Greco (Stud Greco), Roberto Lahud (Haras Brasil), Thiago Corte Real.
Diretor de Sede - José Mauro Marques
Conselho Superior - Antonio Carlos Coutinho Nogueira (Haras São Quirino), dr. Enio Buffolo (Haras Moema), Michael Edgard Perlman (Haras Interlagos), Roberto Crissiuma Mesquita (Haras Louveira), Gonçalo Borges Torrealba (Stud TNT), Ibrahim Eris ( Stud Macro), Manoel Felix Cintra Neto (BMF), Marco Tulio Bottino (Haras São Marcos Paulista), Fernando Carramaschi e Jorge Yunes.
O lançamento oficial da candidatura de Eduardo da Rocha Azevedo está marcado para o dia 7 de fevereiro, a partir das 18:30 hs, na Sociedade Harmonia de Tênis, à Rua Canadá, nº 658, no Jardim Europa, São Paulo.
O lançamento oficial da candidatura de Eduardo da Rocha Azevedo está marcado para o dia 7 de fevereiro, a partir das 18:30 hs, na Sociedade Harmonia de Tênis, à Rua Canadá, nº 658, no Jardim Europa, São Paulo.
Mário Gimenes candidato e Presidencia do Jockey Club de São Paulo
LICCA-CHAN VENCE O CLÁSSICO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
Muito bem dirigida por Henderson Fernandes vence e mantém-se invicta entre as potrancas de 2 anos.Corrida sempre brigando pela ponta com Desejada Tóta, teve esta potranca ao seu lado até os ultimos 200 metros quando fugiu para o disco para firme vitória.
Licca-Chan é uma filha de Tiger Heart em Colette, Criação do Campeão Haras Santarém, Propriedade d0 Haras São José da Serra e foi apresentada "10" por Dulcidio Guignoni
Licca-Chan é uma filha de Tiger Heart em Colette, Criação do Campeão Haras Santarém, Propriedade d0 Haras São José da Serra e foi apresentada "10" por Dulcidio Guignoni
ZEPELLIM DE PONTA A PONTA NA GÁVEA
REPRODUTOR DUBAI DUST PAI DE ZEPELLIM
ZEPELLIM COM DIREÇÃO "10" DE V GIL GANHOU DE PONTA A PONTA O PÁREO DESTINADO A PRODUTOS DE 2 ANOS CORRIDO NA TARDE DESTE SÁBADO,29/01, NA GÁVEA.
ZEPELLIM É UM FILHO DE DUBAI DUST E QUEEN OF TIJUCAS, CRIAÇÃO DO HARAS SANTA RITA DA SERRA , PROPRIEDADE DO STUD PALURAPE E FOI APRESENTADO EM ÓTIMAS CONDIÇÕES POR L A FERNANDES FILHO
Sweet New vence o Clássico Luiz Alves de Almeida
CHOCTAW RIDGE PAI DE SWEET NEW
a principal corrida deste sábado, 29/01, CLÁSSICO LUIZ ALVEZ DE ALMEIDA , destinado a potrancas de 2 anos, marcou sensacional vitória de SWEET NEW, uma filha de CHOCTAW RIDGE em DECORPOEALMA, criação e propriedade do HARAS SÃO PEDRO DO ALTO.
a vencedora foi´espetacurlamente dirigida por A C SILVA e apresentada "10" por S DORNELES.
AGASIAS VENCE PESOS ESPECIAIS
Agasias um Filho de Fahim em Xuxa da Guanabara conquistou firme e convincente vitória em Prova de Pesos Especiais - 2400 Metros - Grama, disputada na tarde deste sábado, 29/01, em Cidade Jardim.
Agasias é de propriedade do Stud Marisa Star, Criação Haras Xara/Haras Mineral Park,
foi muito bem dirigido por Ivan Quintana e apresentado 10 por por L C Soares.
Esta foi a sexta vitória de Agasias em vinte e duas apresentações.
Agasias é de propriedade do Stud Marisa Star, Criação Haras Xara/Haras Mineral Park,
foi muito bem dirigido por Ivan Quintana e apresentado 10 por por L C Soares.
Esta foi a sexta vitória de Agasias em vinte e duas apresentações.
ALTAIR DOMINGOS VENCE CLÁSICO EM SAN ISIDRO
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA - GÁVEA
A justiça do RJ que havia mandado o JCB realizar de qualquer maneira a Assembleia para votar o impeachment do Presidente Lecca dia 15/02 deu uma pequena reformulada na decisão anterior. Abaixo o teor do despacho da Juíza da 14ª Vara Cível.
“Fls. 482/619 e 620/621 - Mantenho a decisão agravada pelos seus próprios fundamentos, entretanto, levando-se em consideração o poder de cautela do Magistrado no dever de buscar, sobretudo, o senso natural de Justiça e ademais, guiando-se pela trilha da ponderabilidade e razoabilidade, tenho por bem aditar a decisão de fls. 475, para fazer constar que em havendo decisão na A justiça do RJ que havia mandado o JCB realizar de qualquer maneira a Assembleia para votar o impeachment do Presidente Lecca dia 15/02 deu uma pequena reformulada na decisão anterior. Abaixo o teor do despacho da Juíza da 14ª Vara Cível.
“Fls. 482/619 e 620/621 - Mantenho a decisão agravada pelos seus próprios fundamentos, entretanto, levando-se em consideração o poder de cautela do Magistrado no dever de buscar, sobretudo, o senso natural de Justiça e ademais, guiando-se pela trilha da ponderabilidade e razoabilidade, tenho por bem aditar a decisão de fls. 475, para fazer constar que em havendo decisão na AGE pela destituição do Sr. Presidente, que esta decisão fique condicionada à consulta dos sócios através de plebiscito, devendo este ser realizado no prazo máximo de 60 (sessenta) dias a contar da data da próxima AGE. Justifica-se tal cuidado, haja vista que em sendo possível a realização da AGE, em 2ª convocação, com qualquer número de sócios, poder-se-ia ocorrer a presença de número ínfimo. Releva-se que nesta hipótese, uma maioria simples, dentre os presentes, colocaria em risco a destituição da Presidência por poucos votos, sendo injusto, se for considerado que o mesmo para ser eleito o fora por número expressivo de votos dos associados. Isto posto, intime-se todos, com urgência.”
Mais claro impossível. A AGE, por si só, não depõe mais o Presidente Lecca. Terá que haver um plebiscito entre os sócios posteriormente para ratificar tal decisão.
Postado por Aron Corrêa às 22:17 , que esta decisão fique condicionada à consulta dos sócios através de plebiscito, devendo este ser realizado no prazo máximo de 60 (sessenta) dias a contar da data da próxima AGE. Justifica-se tal cuidado, haja vista que em sendo possível a realização da AGE, em 2ª convocação, com qualquer número de sócios, poder-se-ia ocorrer a presença de número ínfimo. Releva-se que nesta hipótese, uma maioria simples, dentre os presentes, colocaria em risco a destituição da Presidência por poucos votos, sendo injusto, se for considerado que o mesmo para ser eleito o fora por número expressivo de votos dos associados. Isto posto, intime-se todos, com urgência.”
Mais claro impossível. A AGE, por si só, não depõe mais o Presidente Lecca. Terá que haver um plebiscito entre os sócios posteriormente para ratificar tal decisão.
por Aron Corrêa
“Fls. 482/619 e 620/621 - Mantenho a decisão agravada pelos seus próprios fundamentos, entretanto, levando-se em consideração o poder de cautela do Magistrado no dever de buscar, sobretudo, o senso natural de Justiça e ademais, guiando-se pela trilha da ponderabilidade e razoabilidade, tenho por bem aditar a decisão de fls. 475, para fazer constar que em havendo decisão na A justiça do RJ que havia mandado o JCB realizar de qualquer maneira a Assembleia para votar o impeachment do Presidente Lecca dia 15/02 deu uma pequena reformulada na decisão anterior. Abaixo o teor do despacho da Juíza da 14ª Vara Cível.
“Fls. 482/619 e 620/621 - Mantenho a decisão agravada pelos seus próprios fundamentos, entretanto, levando-se em consideração o poder de cautela do Magistrado no dever de buscar, sobretudo, o senso natural de Justiça e ademais, guiando-se pela trilha da ponderabilidade e razoabilidade, tenho por bem aditar a decisão de fls. 475, para fazer constar que em havendo decisão na AGE pela destituição do Sr. Presidente, que esta decisão fique condicionada à consulta dos sócios através de plebiscito, devendo este ser realizado no prazo máximo de 60 (sessenta) dias a contar da data da próxima AGE. Justifica-se tal cuidado, haja vista que em sendo possível a realização da AGE, em 2ª convocação, com qualquer número de sócios, poder-se-ia ocorrer a presença de número ínfimo. Releva-se que nesta hipótese, uma maioria simples, dentre os presentes, colocaria em risco a destituição da Presidência por poucos votos, sendo injusto, se for considerado que o mesmo para ser eleito o fora por número expressivo de votos dos associados. Isto posto, intime-se todos, com urgência.”
Mais claro impossível. A AGE, por si só, não depõe mais o Presidente Lecca. Terá que haver um plebiscito entre os sócios posteriormente para ratificar tal decisão.
Postado por Aron Corrêa às 22:17 , que esta decisão fique condicionada à consulta dos sócios através de plebiscito, devendo este ser realizado no prazo máximo de 60 (sessenta) dias a contar da data da próxima AGE. Justifica-se tal cuidado, haja vista que em sendo possível a realização da AGE, em 2ª convocação, com qualquer número de sócios, poder-se-ia ocorrer a presença de número ínfimo. Releva-se que nesta hipótese, uma maioria simples, dentre os presentes, colocaria em risco a destituição da Presidência por poucos votos, sendo injusto, se for considerado que o mesmo para ser eleito o fora por número expressivo de votos dos associados. Isto posto, intime-se todos, com urgência.”
Mais claro impossível. A AGE, por si só, não depõe mais o Presidente Lecca. Terá que haver um plebiscito entre os sócios posteriormente para ratificar tal decisão.
por Aron Corrêa
DOMINGO NO MADALENA, HOMENAGEM AO TURFE CEARENSE
O JCPE abre suas portas no próximo domingo, 30 de janeiro, para render uma justa homenagem a quem ajuda a fazer verdadeiramente grandes os festivais turfísticos na Madalena: as Delegações Turfísticas visitantes, com a realização do I Clássico Delegações Turfísticas, a ser corrido na distância de 2000 metros reunindo alguns dos melhores animais em atividade no Nordeste.
Aproveitando um momento que tradicionalmente se constituía na “ressaca” dos GPs Edísio Pereira e Bento Magalhães, a diretoria anterior, capitaneada por Paulo Pereira em comum acordo com a atual, presidida por Luiz Roberto Medeiros construíram um consenso de que o mercado turfístico do Nordeste precisava continuar aquecido no início do ano, o que culminou com a realização da prova máxima da próxima domingueira.
Em especial, rendemos homenagens aos veículos de imprensa que se fizeram presentes ou representados às nossas festas magnas, em especial: ao Jornal do Turfe (Marcos Rizzon),ao Planeta Turfe (Roberval de Melo), ao Raia Leve (Rodrigo Pereira) e à Revista Turf Brasil (Karol Loureiro), além de profissionais do eixo Sudeste-Sul (dentre os quais, citaríamos: Duílio Berleze, V.S.Lopes, J.A.Lopes, J.C.Sampaio, A. Queiroz, M.Oliveira, M.Platini, F.Leandro) e principalmente a toda delegação cearense (proprietários, treinadores, cavalariços, jóqueis e turfistas de uma maneira geral), sem os quais, nossas festas não teriam o mesmo brilho. Em nome de todos que fizeram e fazem o JCPE, nosso MUITO OBRIGADO!
Voltando ao programa, serão 56 animais (sendo 51 ingleses e 5 pôneis) envolvidos nas disputas de nove páreos, que se iniciarão bem cedo, às 13:00, com cânter programado para as 12:20. A prova central está prevista para ser corrida às 17:00.
1º Páreo – 1600 mts.- 13:00 Hs.
1- VUFT 55 1
Aproveitando um momento que tradicionalmente se constituía na “ressaca” dos GPs Edísio Pereira e Bento Magalhães, a diretoria anterior, capitaneada por Paulo Pereira em comum acordo com a atual, presidida por Luiz Roberto Medeiros construíram um consenso de que o mercado turfístico do Nordeste precisava continuar aquecido no início do ano, o que culminou com a realização da prova máxima da próxima domingueira.
Em especial, rendemos homenagens aos veículos de imprensa que se fizeram presentes ou representados às nossas festas magnas, em especial: ao Jornal do Turfe (Marcos Rizzon),ao Planeta Turfe (Roberval de Melo), ao Raia Leve (Rodrigo Pereira) e à Revista Turf Brasil (Karol Loureiro), além de profissionais do eixo Sudeste-Sul (dentre os quais, citaríamos: Duílio Berleze, V.S.Lopes, J.A.Lopes, J.C.Sampaio, A. Queiroz, M.Oliveira, M.Platini, F.Leandro) e principalmente a toda delegação cearense (proprietários, treinadores, cavalariços, jóqueis e turfistas de uma maneira geral), sem os quais, nossas festas não teriam o mesmo brilho. Em nome de todos que fizeram e fazem o JCPE, nosso MUITO OBRIGADO!
Voltando ao programa, serão 56 animais (sendo 51 ingleses e 5 pôneis) envolvidos nas disputas de nove páreos, que se iniciarão bem cedo, às 13:00, com cânter programado para as 12:20. A prova central está prevista para ser corrida às 17:00.
1º Páreo – 1600 mts.- 13:00 Hs.
1- VUFT 55 1
2- DANCE HITS 53 2
3- DA HORA 52 3
4- FELIZ IDEIA 53 4
5- ZUPPA 53 5
6- RIVEL 52 6
7- NOSSA BRASILEIRA 53
2º Páreo – 1300 mts.- 13:40 Hs.
1- XIXILI 56 1
1- XIXILI 56 1
2- PONTE CANNET 55 2
3- WINDRIDER 55 3
4- ROYAL ANGEL 53 4
5- BLACK BUTT 53 5
6- OPERA CORUNILHA 53 6
7- ENAGASAWA 55 7
8- HALLIMUS 55
3º Páreo -1300 mts.- 14:20 Hs.
1- VALET DI JOSEFINE 52 1
1- VALET DI JOSEFINE 52 1
2- RIO ACIMA 55 2
3- LE ROI S’AMUSE 52 3
4- DAUNTLESS EMBLEM 55 4
5- POLACO 55 5
6- XAROPE 55 6
7-RECIFE 58
4º Páreo – 1400 mts.- 14:50 Hs
1- LIKE LORAN 55 1
1- LIKE LORAN 55 1
2- VALENTE CICERO 55 2
3- FILHO DO SUCESSO 55 3
4- QUARI INDY 55 4
5- PERTURBADA 53 5
6- AUSTIN FALLS 55
5º Páreo – 1400 mts.- 15:20 Hs.
1- IMPULSIVO 55 1
1- IMPULSIVO 55 1
2- CAPITAL ASSET 55 2
3- CONCLAVE (URU) 55 3
4- SOUSCOUPE 55 4
5- TETTORE 52
6º Páreo – 1200 mts.- 15:50 Hs.PROVA ESPECIAL DERBY CLUB SOBRALENSE
1- KINLEY 56 1
2- GREAT-EXAM 56 2
3- JASPE NEGRO 56 3
4- OURIÇO 56 4
5- RIOGRANDENSE 56 5
6- ABMAEL 56 6
7º Páreo -1700 mts.- 16:20 Hs.PROVA ESPECIAL ESTADO DO CEARÁ
1- UPPER WINNER 56 1
2- GORY 56 2
3- YES BOOK 56 3
4- FOREVER FRIENDS 56 4
8º Páreo – 2000 mts.- 17:00 HsI CLÁSSICO DELEGAÇÃO TURFISTICA DO CEARÁ TURFISTICAS
1- DIA SONHADO 56 1
2- GIEL 56 2
3- ISTAMBUL 56 3
4- TANGO ARRABALERO 56 4
5- DON LOPES 56 5
6- AMIGO GAUCHO 56 6
7- JUJUY 56 7
8- PAUL GARDEN 56 8
ANIMAIS DA RAÇA PONEI – 200 mts.-17:10 HsProva Especial Socorro Saboia
1- TRIBUNA 40
2- BATON 40
3- CHIMARRITA 40
4- MARIMBÁ 40
5- BRED PITT
Potrancas de 2 Anos no Clássico Presidente Luiz Alves de Almeida
o principal páreo deste sábado em Cidade Jardim, Clássico Presidente Luiz Alves de Almeida, reservado para potrancas de 2 anos, a ser corrido na distancia de 1000 Metros na Raia de Grama, apresenta em seu campo 6 competidoras entre elas 2 estreantes, competidoras:
1 TANTE LYNCH W Blandi
2 VAN DAISY V Leal
3 SWEET NEW AC Silva
4 VIENNA PURSE M Quintana
5 ATACAMA J Aparecido
6JARDINS DO CEU F Leandro
CIDADE JARDIM TEM PESOS ESPECIAIS EM 2400 METROS
Galope Forte um dos Favoritos do Páreo
1 DA-LHE MEU REI Jeane Alves
2 AGASIAS I Santana
3 ILLUSIONIST A Queiroz
4 QUARTEL GENERAL N A Santos
5 GALOPE FORTE F Leandro
o primeiro páreo da tarde deste sábado em Cidade Jardim é um Pesos Especiais para produtos de 3 e mais anos a ser corrido em 2400 Metros da Pista de Grama, competidores:
1 DA-LHE MEU REI Jeane Alves
2 AGASIAS I Santana
3 ILLUSIONIST A Queiroz
4 QUARTEL GENERAL N A Santos
5 GALOPE FORTE F Leandro
Nelito vence 3 em Kranji
Jockey Club de Pelotas recebe apoio para o Grande Prêmio Cidade do Rio Grande
Jockey Club de Pelotas recebe apoio para o Grande Prêmio Cidade do Rio Grande
A diretoria do Jockey Club de Pelotas (JCP) reuniu-se hoje, 26, com o prefeito do Rio Grande, Fábio Branco, para oficializar o convite para o Grande Prêmio Cidade do Rio Grande, que acontecerá no dia 13 de fevereiro, no Hipódromo da Tablada, em Pelotas. “Pelotas e Rio Grande são cidades coirmãs, e com a retomada do turfe na região não poderíamos deixar de valorizar uma das provas mais importantes da região”, disse o presidente do JCP, Carlos Moreira Mazza.
O prefeito lembrou que a integração entre os hipódromos vizinhos era uma antiga tradição e que apoia a iniciativa de que seja retomada a prova turfística em homenagem a Rio Grande. “Fico muito satisfeito com o convite e farei o possível para prestigiar o evento”, declarou Branco.
O vice-presidente, Renato Braga, lembrou que a entidade contou com o apoio da imprensa, de turfistas, de lideranças políticas e da comunidade para se reerguer e agora viabiliza cotas de patrocínios aos empresários interessados em apoiar essa nova etapa. “Estaremos realizando, entre fevereiro e março, as duas principais provas do turfe na Região Sul, e para isso os apoios são fundamentais”, reforçou. As empresas interessadas em adquirir cotas de patrocínio podem entrar em contato com a secretaria do JCP. A entidade tem buscado o apoio dos diversos segmentos da sociedade na execução de muitos projetos para que seja um espaço de cultura e valorização das potencialidades da comunidade. No dia 13 de março, acontecerá o Grande Prêmio Princesa do Sul.HISTÓRICO - Fundado em 22 de junho de 1930, o Jockey Club de Pelotas faz parte do Patrimônio Histórico e Cultural da cidade de Pelotas e é um dos hipódromos mais antigos do País. Ocupando 28 hectares em local privilegiado da zona norte da cidade, o Hipódromo da Tablada é destacado por seu valor histórico e como Área Especial de Interesse Ambiental. Dos 43 hipódromos brasileiros, apenas 18 seguem em funcionamento.
A diretoria do Jockey Club de Pelotas (JCP) reuniu-se hoje, 26, com o prefeito do Rio Grande, Fábio Branco, para oficializar o convite para o Grande Prêmio Cidade do Rio Grande, que acontecerá no dia 13 de fevereiro, no Hipódromo da Tablada, em Pelotas. “Pelotas e Rio Grande são cidades coirmãs, e com a retomada do turfe na região não poderíamos deixar de valorizar uma das provas mais importantes da região”, disse o presidente do JCP, Carlos Moreira Mazza.
O prefeito lembrou que a integração entre os hipódromos vizinhos era uma antiga tradição e que apoia a iniciativa de que seja retomada a prova turfística em homenagem a Rio Grande. “Fico muito satisfeito com o convite e farei o possível para prestigiar o evento”, declarou Branco.
O vice-presidente, Renato Braga, lembrou que a entidade contou com o apoio da imprensa, de turfistas, de lideranças políticas e da comunidade para se reerguer e agora viabiliza cotas de patrocínios aos empresários interessados em apoiar essa nova etapa. “Estaremos realizando, entre fevereiro e março, as duas principais provas do turfe na Região Sul, e para isso os apoios são fundamentais”, reforçou. As empresas interessadas em adquirir cotas de patrocínio podem entrar em contato com a secretaria do JCP. A entidade tem buscado o apoio dos diversos segmentos da sociedade na execução de muitos projetos para que seja um espaço de cultura e valorização das potencialidades da comunidade. No dia 13 de março, acontecerá o Grande Prêmio Princesa do Sul.
HISTÓRICO - Fundado em 22 de junho de 1930, o Jockey Club de Pelotas faz parte do Patrimônio Histórico e Cultural da cidade de Pelotas e é um dos hipódromos mais antigos do País. Ocupando 28 hectares em local privilegiado da zona norte da cidade, o Hipódromo da Tablada é destacado por seu valor histórico e como Área Especial de Interesse Ambiental. Dos 43 hipódromos brasileiros, apenas 18 seguem em funcionamento.
A diretoria do Jockey Club de Pelotas (JCP) reuniu-se hoje, 26, com o prefeito do Rio Grande, Fábio Branco, para oficializar o convite para o Grande Prêmio Cidade do Rio Grande, que acontecerá no dia 13 de fevereiro, no Hipódromo da Tablada, em Pelotas. “Pelotas e Rio Grande são cidades coirmãs, e com a retomada do turfe na região não poderíamos deixar de valorizar uma das provas mais importantes da região”, disse o presidente do JCP, Carlos Moreira Mazza.
O prefeito lembrou que a integração entre os hipódromos vizinhos era uma antiga tradição e que apoia a iniciativa de que seja retomada a prova turfística em homenagem a Rio Grande. “Fico muito satisfeito com o convite e farei o possível para prestigiar o evento”, declarou Branco.
O vice-presidente, Renato Braga, lembrou que a entidade contou com o apoio da imprensa, de turfistas, de lideranças políticas e da comunidade para se reerguer e agora viabiliza cotas de patrocínios aos empresários interessados em apoiar essa nova etapa. “Estaremos realizando, entre fevereiro e março, as duas principais provas do turfe na Região Sul, e para isso os apoios são fundamentais”, reforçou. As empresas interessadas em adquirir cotas de patrocínio podem entrar em contato com a secretaria do JCP. A entidade tem buscado o apoio dos diversos segmentos da sociedade na execução de muitos projetos para que seja um espaço de cultura e valorização das potencialidades da comunidade. No dia 13 de março, acontecerá o Grande Prêmio Princesa do Sul.HISTÓRICO - Fundado em 22 de junho de 1930, o Jockey Club de Pelotas faz parte do Patrimônio Histórico e Cultural da cidade de Pelotas e é um dos hipódromos mais antigos do País. Ocupando 28 hectares em local privilegiado da zona norte da cidade, o Hipódromo da Tablada é destacado por seu valor histórico e como Área Especial de Interesse Ambiental. Dos 43 hipódromos brasileiros, apenas 18 seguem em funcionamento.
A diretoria do Jockey Club de Pelotas (JCP) reuniu-se hoje, 26, com o prefeito do Rio Grande, Fábio Branco, para oficializar o convite para o Grande Prêmio Cidade do Rio Grande, que acontecerá no dia 13 de fevereiro, no Hipódromo da Tablada, em Pelotas. “Pelotas e Rio Grande são cidades coirmãs, e com a retomada do turfe na região não poderíamos deixar de valorizar uma das provas mais importantes da região”, disse o presidente do JCP, Carlos Moreira Mazza.
O prefeito lembrou que a integração entre os hipódromos vizinhos era uma antiga tradição e que apoia a iniciativa de que seja retomada a prova turfística em homenagem a Rio Grande. “Fico muito satisfeito com o convite e farei o possível para prestigiar o evento”, declarou Branco.
O vice-presidente, Renato Braga, lembrou que a entidade contou com o apoio da imprensa, de turfistas, de lideranças políticas e da comunidade para se reerguer e agora viabiliza cotas de patrocínios aos empresários interessados em apoiar essa nova etapa. “Estaremos realizando, entre fevereiro e março, as duas principais provas do turfe na Região Sul, e para isso os apoios são fundamentais”, reforçou. As empresas interessadas em adquirir cotas de patrocínio podem entrar em contato com a secretaria do JCP. A entidade tem buscado o apoio dos diversos segmentos da sociedade na execução de muitos projetos para que seja um espaço de cultura e valorização das potencialidades da comunidade. No dia 13 de março, acontecerá o Grande Prêmio Princesa do Sul.
HISTÓRICO - Fundado em 22 de junho de 1930, o Jockey Club de Pelotas faz parte do Patrimônio Histórico e Cultural da cidade de Pelotas e é um dos hipódromos mais antigos do País. Ocupando 28 hectares em local privilegiado da zona norte da cidade, o Hipódromo da Tablada é destacado por seu valor histórico e como Área Especial de Interesse Ambiental. Dos 43 hipódromos brasileiros, apenas 18 seguem em funcionamento.
FERRAGEAMENTO - PARTE III
Tipos de Ferraduras:
O material geralmente utilizado nas ferraduras é o aço, no entanto podem ser feitas de outros matérias: de alumínio (usadas nos cavalos de corrida dado que são mais leves); de plástico aderente (para cavalos que não suportam os cravos). Existem também ferraduras ortopédicas ou cirúrgicas utilizadas em casos de laminite e de doença do navicular.
As ferraduras de metal são mantidas no lugar por placas triangulares – os arpões. Nas ferraduras das mãos é utilizado um único arpão no meio à frente; as dos pés têm dois nos quartos. Os arpões dos quartos evitam que a ferradura se desloque para os lados, permitindo que o ferrador corte mais o casco à frente e recue um pouco a ferradura no casco; isto evita que o cavalo bata com o pé na mão do mesmo lado.
Pitons ou Rompões:
Os pitons são colocados nas ferraduras para dar uma maior aderência. São enroscados em buracos que são feitos nos talões das ferraduras podendo ter várias formas: em bico para um piso duro e, para piso mole forma quadrada. Quando o cavalo não está a trabalhar, os pitons devem ser retirados e os orifícios devem ser preenchidos com um tampão próprio ou com algodão
O material geralmente utilizado nas ferraduras é o aço, no entanto podem ser feitas de outros matérias: de alumínio (usadas nos cavalos de corrida dado que são mais leves); de plástico aderente (para cavalos que não suportam os cravos). Existem também ferraduras ortopédicas ou cirúrgicas utilizadas em casos de laminite e de doença do navicular.
As ferraduras de metal são mantidas no lugar por placas triangulares – os arpões. Nas ferraduras das mãos é utilizado um único arpão no meio à frente; as dos pés têm dois nos quartos. Os arpões dos quartos evitam que a ferradura se desloque para os lados, permitindo que o ferrador corte mais o casco à frente e recue um pouco a ferradura no casco; isto evita que o cavalo bata com o pé na mão do mesmo lado.
Pitons ou Rompões:
Os pitons são colocados nas ferraduras para dar uma maior aderência. São enroscados em buracos que são feitos nos talões das ferraduras podendo ter várias formas: em bico para um piso duro e, para piso mole forma quadrada. Quando o cavalo não está a trabalhar, os pitons devem ser retirados e os orifícios devem ser preenchidos com um tampão próprio ou com algodão
FERRAGEAMENTO - PARTE II
Métodos de Ferração:
O cavalo pode ser ferrado de dois modos: a frio ou a quente. Na ferração a frio a medida das ferraduras é a mesma da do casco, podendo o ferrador fazer alguns acertos na sua forma. Apesar destas ferraduras não ficarem tão perfeitas como as acertadas a quente, um cavalo bem ferrado a frio fica melhor servido do que um mal ferrado a quente. Na ferração a quente a ferradura, previamente aquecida é encostada ao casco; as desigualdades do corte do casco que necessitam ser corrigidas antes de colocada a ferradura são reveladas pela área chamuscada. Esta parte do casco pode ser queimada e pregada sem que o cavalo se magoe pois não possui nervos.
O cavalo pode ser ferrado de dois modos: a frio ou a quente. Na ferração a frio a medida das ferraduras é a mesma da do casco, podendo o ferrador fazer alguns acertos na sua forma. Apesar destas ferraduras não ficarem tão perfeitas como as acertadas a quente, um cavalo bem ferrado a frio fica melhor servido do que um mal ferrado a quente. Na ferração a quente a ferradura, previamente aquecida é encostada ao casco; as desigualdades do corte do casco que necessitam ser corrigidas antes de colocada a ferradura são reveladas pela área chamuscada. Esta parte do casco pode ser queimada e pregada sem que o cavalo se magoe pois não possui nervos.
FERRAGEAMENTO - PARTE I
Ferração
Na rotina do tratamento do seu cavalo não deve esquecer-se dos cuidados a ter com os cascos, pois são essências para mantê-lo saudável. Desde os seus primeiros anos o cavalo deve ser inspeccionado por um ferrador de 6 em 6 semanas, mesmo que seja somente para aparar os cascos. Em caso de o animal precisar de usar ferraduras, para tornar o trabalho mais confortável, estas também deverão ser tiradas num período de 6 semanas para que os cascos sejam aparados.
O dono do cavalo deve limpar os cascos pelo menos um vez por dia e verifica-los assim como as ferraduras para, se necessário contactar o ferrador. Deve também saber retirar uma ferradura solta para agir em casos de emergência, deve fazê-lo do seguinte modo:
► . Levantar o casco e, utilizando um saca-rebites, cortar as pontas dos cravos que estão dobradas para fora;
► . Usar a turquês para separar a ferradura do casco, começando do talão (atrás) para a pinça (frente);
► . Agarrar a ferradura a frente e arrancá-la com a turquês puxando para trás.
Na rotina do tratamento do seu cavalo não deve esquecer-se dos cuidados a ter com os cascos, pois são essências para mantê-lo saudável. Desde os seus primeiros anos o cavalo deve ser inspeccionado por um ferrador de 6 em 6 semanas, mesmo que seja somente para aparar os cascos. Em caso de o animal precisar de usar ferraduras, para tornar o trabalho mais confortável, estas também deverão ser tiradas num período de 6 semanas para que os cascos sejam aparados.
O dono do cavalo deve limpar os cascos pelo menos um vez por dia e verifica-los assim como as ferraduras para, se necessário contactar o ferrador. Deve também saber retirar uma ferradura solta para agir em casos de emergência, deve fazê-lo do seguinte modo:
► . Levantar o casco e, utilizando um saca-rebites, cortar as pontas dos cravos que estão dobradas para fora;
► . Usar a turquês para separar a ferradura do casco, começando do talão (atrás) para a pinça (frente);
► . Agarrar a ferradura a frente e arrancá-la com a turquês puxando para trás.
Floreando por Milton Lodi
Tarumã e Cristal - Calendários
Em meados de dezembro de 2010, os Jockeys Clubs do Paraná e do Rio Grande do Sul deram publicidade pela internet aos seus calendários nobres para 2011.O Jockey Club do Paraná já vem de algum tempo se enquadrando nas normas vigentes ditadas pela Associação Brasileira e seguindo a linha veterinária do Jockey Club Brasileiro. As normas determinam a dotação mínima admitida para Grandes Prêmios de G.1 o valor para o proprietário do vencedor de 5 vezes o maior prêmio de prova eliminatória no país, que no momento é 7.260 reais na Gávea, para provas de G.2 pelo menos 4 vezes, para G.3 3 vezes, e para as Listadas pelo menos 2 vezes, mas tendo como índice o maior prêmio comum local de premiação. Dentro das regras inclusive com respeito à proibição de medicamentos para correr nas provas dos três grupos e também nas provas listadas, o calendário nobre paranaense compõe-se de 82 provas, a saber em ordem crescente de importância: 15 prêmios (sem “chamada” própria, devendo assim serem nominadas em provas da programação comum), 7 taças (com regulamentos próprios), 50 provas especiais, grande prêmio regional, 7 clássicos (Listados), 1 Grupo 3 (o Derby Paranaense, em 2.200m) e 1 Grupo 1 (o GP Paraná, em 2.000m). É uma programação financeiramente equilibrada, sendo de se notar por meros exemplos que as duas iniciais provas da tríplice coroa Paranaense são clássicos, que o jornalista altamente gabaritado Raphael Munhoz da Rocha foi homenageado como titular de uma prova especial, honraria mais do que merecida.Já o Jockey Club do Rio Grande do Sul promoverá 78 provas nobres intituladas clássicos, grandes prêmios regionais, grandes prêmios Listados, grandes prêmios de G.3 e grande prêmio de G.1. São 63 clássicos regionais, 6 grandes prêmios regionais, 6 grandes prêmios Listados, 2 grandes prêmios de Grupo 3, e 1 grande prêmio de Grupo 1. Há detalhes a serem lembrados. As três provas da tríplice coroa Gaúcha não são nem Listadas, sendo que o Derby continua em 2.400 metros assim como o Bento Gonçalves. O Protetora manteve-se nos tradicionais 2.200m. O clássico que homenageia o grande criador Antônio Joaquim Peixoto de Castro Júnior, que foi corrido em 2010 constando no programa oficial como A. J. Peixoto de Castro (?), para a temporada de 2011 figura como J.A. Peixoto de Castro (?), da mesma forma que ocorreu quando da publicação do calendário de 2010. O jóquei Antônio Ricardo mereceu um clássico regional. O homenageado ex-presidente Olinto Borda Streb tem o segundo nome trocado para Borba (?).Os enfoques, ou as linhas técnicas das programações nobres do Tarumã e do Cristal são diferentes, o Paraná reconhecendo a importância dos enquadramentos nos ditames nacionais e também dos internacionais dentro do possível, o Rio Grande do Sul mantendo a sua tradicional linha local, e chegando para isso a ter que “inventar” grandes prêmios Listados. Os dirigentes dos dois clubes devem saber o que fazem, conhecem as características locais, não se pode nem deve criticar de longe e sem saber de detalhes. Quem está “de fora” pode até não entender porque o Tarumã não se lembrou de Luiz Rigoni e o Cristal de João Chaves Barcelos, Mário Difini e Mário Luiz Mazeron, porque dois clubes importantes e da segunda faixa não se utilizam da mesma forma de nomenclatura, o que em um é “prova especial” no outro é chamado de “clássico” (naturalmente regional), e assim por diante. Mas o total respeito às determinações da Associação Brasileira, quanto a medicamentos e dotações, já é muito importante.Nos turfes do Rio e de São Paulo, naturalmente regras são respeitadas, e o Paraná vem seguindo o mesmo caminho. A maior parte de sua programação nobre é constituída por “provas especiais”, não abusando de terminologia normalmente atribuídas a provas Listadas, os chamados Clássicos da Gávea e de Cidade Jardim, um respeito que o Cristal não levou em conta preferindo manter a nomenclatura local de muitos anos. Há coisas curiosas como “Grande Prêmio” sem ser de grupo, Grande Prêmio como prova Listada etc. Mas isso é cabível na ótica dos dirigentes do Paraná e do Rio Grande do Sul, que vivem os turfes locais e devem saber mais do que ninguém as conveniências locais.O que no momento mais importa é a publicidade dada aos Calendários nobres do Jockey Club do Paraná e do Jockey Club do Rio Grande do Sul, em meados de dezembro de 2010, antes do início da temporada de 2011.
Em meados de dezembro de 2010, os Jockeys Clubs do Paraná e do Rio Grande do Sul deram publicidade pela internet aos seus calendários nobres para 2011.O Jockey Club do Paraná já vem de algum tempo se enquadrando nas normas vigentes ditadas pela Associação Brasileira e seguindo a linha veterinária do Jockey Club Brasileiro. As normas determinam a dotação mínima admitida para Grandes Prêmios de G.1 o valor para o proprietário do vencedor de 5 vezes o maior prêmio de prova eliminatória no país, que no momento é 7.260 reais na Gávea, para provas de G.2 pelo menos 4 vezes, para G.3 3 vezes, e para as Listadas pelo menos 2 vezes, mas tendo como índice o maior prêmio comum local de premiação. Dentro das regras inclusive com respeito à proibição de medicamentos para correr nas provas dos três grupos e também nas provas listadas, o calendário nobre paranaense compõe-se de 82 provas, a saber em ordem crescente de importância: 15 prêmios (sem “chamada” própria, devendo assim serem nominadas em provas da programação comum), 7 taças (com regulamentos próprios), 50 provas especiais, grande prêmio regional, 7 clássicos (Listados), 1 Grupo 3 (o Derby Paranaense, em 2.200m) e 1 Grupo 1 (o GP Paraná, em 2.000m). É uma programação financeiramente equilibrada, sendo de se notar por meros exemplos que as duas iniciais provas da tríplice coroa Paranaense são clássicos, que o jornalista altamente gabaritado Raphael Munhoz da Rocha foi homenageado como titular de uma prova especial, honraria mais do que merecida.Já o Jockey Club do Rio Grande do Sul promoverá 78 provas nobres intituladas clássicos, grandes prêmios regionais, grandes prêmios Listados, grandes prêmios de G.3 e grande prêmio de G.1. São 63 clássicos regionais, 6 grandes prêmios regionais, 6 grandes prêmios Listados, 2 grandes prêmios de Grupo 3, e 1 grande prêmio de Grupo 1. Há detalhes a serem lembrados. As três provas da tríplice coroa Gaúcha não são nem Listadas, sendo que o Derby continua em 2.400 metros assim como o Bento Gonçalves. O Protetora manteve-se nos tradicionais 2.200m. O clássico que homenageia o grande criador Antônio Joaquim Peixoto de Castro Júnior, que foi corrido em 2010 constando no programa oficial como A. J. Peixoto de Castro (?), para a temporada de 2011 figura como J.A. Peixoto de Castro (?), da mesma forma que ocorreu quando da publicação do calendário de 2010. O jóquei Antônio Ricardo mereceu um clássico regional. O homenageado ex-presidente Olinto Borda Streb tem o segundo nome trocado para Borba (?).Os enfoques, ou as linhas técnicas das programações nobres do Tarumã e do Cristal são diferentes, o Paraná reconhecendo a importância dos enquadramentos nos ditames nacionais e também dos internacionais dentro do possível, o Rio Grande do Sul mantendo a sua tradicional linha local, e chegando para isso a ter que “inventar” grandes prêmios Listados. Os dirigentes dos dois clubes devem saber o que fazem, conhecem as características locais, não se pode nem deve criticar de longe e sem saber de detalhes. Quem está “de fora” pode até não entender porque o Tarumã não se lembrou de Luiz Rigoni e o Cristal de João Chaves Barcelos, Mário Difini e Mário Luiz Mazeron, porque dois clubes importantes e da segunda faixa não se utilizam da mesma forma de nomenclatura, o que em um é “prova especial” no outro é chamado de “clássico” (naturalmente regional), e assim por diante. Mas o total respeito às determinações da Associação Brasileira, quanto a medicamentos e dotações, já é muito importante.Nos turfes do Rio e de São Paulo, naturalmente regras são respeitadas, e o Paraná vem seguindo o mesmo caminho. A maior parte de sua programação nobre é constituída por “provas especiais”, não abusando de terminologia normalmente atribuídas a provas Listadas, os chamados Clássicos da Gávea e de Cidade Jardim, um respeito que o Cristal não levou em conta preferindo manter a nomenclatura local de muitos anos. Há coisas curiosas como “Grande Prêmio” sem ser de grupo, Grande Prêmio como prova Listada etc. Mas isso é cabível na ótica dos dirigentes do Paraná e do Rio Grande do Sul, que vivem os turfes locais e devem saber mais do que ninguém as conveniências locais.O que no momento mais importa é a publicidade dada aos Calendários nobres do Jockey Club do Paraná e do Jockey Club do Rio Grande do Sul, em meados de dezembro de 2010, antes do início da temporada de 2011.
Desembargador mantém AGE
Desembargador mantém AGE do Impeachment para o dia 15 de Fevereiro
O Presidente do Jockey Club Brasileiro tentou na Justiça do Rio de Janeiro a anulação da decisão da Juiza Isabela Peçanha Chagas da 14º Vara Civel, que determinou a marcação da Assembléia Geral Extraordinária que julgará o Impeachment do Sr. Luis Eduardo da Costa Carvalho da presidencia do JCB.O Desembargador Sergio Lucio Cruz negou hoje o pedido do Presidente do JCB e manteve a AGE para o dia determinado, dia 15 de Fevereiro de 2011, terça-feira.
O Presidente do Jockey Club Brasileiro tentou na Justiça do Rio de Janeiro a anulação da decisão da Juiza Isabela Peçanha Chagas da 14º Vara Civel, que determinou a marcação da Assembléia Geral Extraordinária que julgará o Impeachment do Sr. Luis Eduardo da Costa Carvalho da presidencia do JCB.O Desembargador Sergio Lucio Cruz negou hoje o pedido do Presidente do JCB e manteve a AGE para o dia determinado, dia 15 de Fevereiro de 2011, terça-feira.
TURFE GAUCHO FINALISTAS
O XLIII Grande Prêmio Turfe Gaúcho já seus finalistas para a Grande Final de 17 de Fevereiro, que são:
Noite Sulina - Jóquei - C.D.Carvalho – Filiação - Mensageiro Alado e Julie Bonbon por Shudanz – Criador: Haras Cordilheira do Sul – Proprietário: Stud Duplo Ouro – Treinador: A.C.Silveira
Sweet Christine - Jóquei - E.Lima – Filiação - Christine’s Outlaw e Sweet Emotion por Fast Gold - Criador: Haras Interlagos – Proprietário: Haras Cruz de Pedra – Treinador: C.Silva
La Passione - Jóquei - V.Rocha – Filiação – Tiger Heart e Dama da Madrugada por Jules - Criador: Haras Santarém – Proprietário: Haras Cambay – Treinador: J.Gonçalves
Tirano Fly - Jóquei: D.Paz – Filiação - Falcon Fly e Zimanche por Solstein - Criador: Haras Ponta Porã – Proprietário: Stud Favorito do Sul – Treinador: S.Rodrigues
Viola de Prata - Jóquei - C.D.Carvalho - Filiação – Mensageiro Alado e Drinking Time por Midnight Tiger - Criador: Haras Balada – Proprietário: Stud Duplo Ouro – Treinador: A.C.Silveira
Mensageiro Alado e a Equipe do Duplo Ouro foram os destaques da Eliminatórias
Noite Sulina - Jóquei - C.D.Carvalho – Filiação - Mensageiro Alado e Julie Bonbon por Shudanz – Criador: Haras Cordilheira do Sul – Proprietário: Stud Duplo Ouro – Treinador: A.C.Silveira
Sweet Christine - Jóquei - E.Lima – Filiação - Christine’s Outlaw e Sweet Emotion por Fast Gold - Criador: Haras Interlagos – Proprietário: Haras Cruz de Pedra – Treinador: C.Silva
La Passione - Jóquei - V.Rocha – Filiação – Tiger Heart e Dama da Madrugada por Jules - Criador: Haras Santarém – Proprietário: Haras Cambay – Treinador: J.Gonçalves
Tirano Fly - Jóquei: D.Paz – Filiação - Falcon Fly e Zimanche por Solstein - Criador: Haras Ponta Porã – Proprietário: Stud Favorito do Sul – Treinador: S.Rodrigues
Viola de Prata - Jóquei - C.D.Carvalho - Filiação – Mensageiro Alado e Drinking Time por Midnight Tiger - Criador: Haras Balada – Proprietário: Stud Duplo Ouro – Treinador: A.C.Silveira
Mensageiro Alado e a Equipe do Duplo Ouro foram os destaques da Eliminatórias
TRAGÉDIA, MARCOS FERREIRA FALA DO VALE DO CUIABÁ
M.Ferreira fala sobre a tragédia no Vale do Cuiabá e faz agradecimentos28/01/2011 - 13h37min
Eluan Turino
M.Ferreira com um de seus animais atingidos pela enxurrada
Durante uma conversa com a redação do Raia Leve, o treinador Marcos Ferreira contou em detalhes como foi a tragédia no Centro de Treinamento, no Vale do Cuiabá.
Foi terrível! Durante a madrugada, fui acordado por funcionários desesperados com o início da enchente. Como ainda era noite, não havia a luminosidade necessária para que enxergássemos a verdadeira devastação que sofreu o CT. Neste período, entre 4 e 6 da manhã, foram as horas mais longas da minha vida, pois ouvia-se um barulho ensurdecedor, da água levando tudo, e o barulho que ecoava entre os vales, quando deslizava alguma encosta e levava contigo centenas de árvores.
Ao amanhecer, o sofrimento só aumentava, pois podia-se ver a real situação. Ao chegar nas primeiras instalações onde haviam 4 boxes, não havia nenhum de pé. Caminhando para as outras instalações a tristeza aumentava ainda mais, pois nos deparamos com cavalos com fraturas expostas, sofrendo, presos à lama. É inexplicável tal sentimento, de só vir em sua cabeça, que todos os seus animais morreram e foram levados pela enxurrada.
Após algumas horas, chegou a defesa civil, que nos deu a seguinte informação: "Na situação que se encontra a área, só chegará ajuda aqui, dentro de 3 meses". Ao receber tal notícia o primeiro pensamento era que todos os animais morreriam.
O caos não parava por aí, pois além das perdas animais, haviam também perdas humanas. Triste ver famílias desesperadas à procura de seus familiares que sumiram em meio a enxurrada. Assim que o rio começou a diminuir o fluxo, haviam em meio aos escombros membros humanos. Parecia que estávamos em uma guerra.
Mas agora, é continuar trabalhando, infelizmente alguns animais irão deixar as pistas, e a perda das famílias das vítimas é irreparável. Seguiremos caminhando, reconstruindo o que ficou pra trás. Gostaria de fazer aqui meus sinceros agradecimentos à todos os doadores e voluntários, que ajudaram não só à mim, mas a todos os treinadores, cavalariços e profissionais que foram atingidos por esta triste tragédia.
Amigos estes que jamais irão ser somente colegas de profissão, e sim irmãos. Quero agradecer as Associações ACPCPSI, ACPCCP e ABCPCC, o Haras Old Friends, Coudelaria Jessica, Stud Alvarenga, Haras Moema, Haras Rio Iguassu, VR Transportes (Rodrigo Nickel), Agência TBS, Eduardo Rocha Azevedo, Marcio Ferreira Gusso & Proprietários, Odenir René Silveira Xavier, Reinaldo Garmatter Neto, Rubens Grahl, Silvio Batista Piotto (Piotto Transportes), Grupo de psicólogos RUNO e aos Criadores de Campinas e São Paulo que também foram extremamente solidários no envio de donativos.
Enfim, agradeço à todos os amigos solidários que nos ajudaram e estão ajudando nesta difícil retomada. Agora é seguir em frente e que Deus abençoe todos.
Marcos Ferreira - Treinador de PSI
Relato feito à redação do Raia Leve.
por Eluan Turino
Eluan Turino
M.Ferreira com um de seus animais atingidos pela enxurrada
Durante uma conversa com a redação do Raia Leve, o treinador Marcos Ferreira contou em detalhes como foi a tragédia no Centro de Treinamento, no Vale do Cuiabá.
Foi terrível! Durante a madrugada, fui acordado por funcionários desesperados com o início da enchente. Como ainda era noite, não havia a luminosidade necessária para que enxergássemos a verdadeira devastação que sofreu o CT. Neste período, entre 4 e 6 da manhã, foram as horas mais longas da minha vida, pois ouvia-se um barulho ensurdecedor, da água levando tudo, e o barulho que ecoava entre os vales, quando deslizava alguma encosta e levava contigo centenas de árvores.
Ao amanhecer, o sofrimento só aumentava, pois podia-se ver a real situação. Ao chegar nas primeiras instalações onde haviam 4 boxes, não havia nenhum de pé. Caminhando para as outras instalações a tristeza aumentava ainda mais, pois nos deparamos com cavalos com fraturas expostas, sofrendo, presos à lama. É inexplicável tal sentimento, de só vir em sua cabeça, que todos os seus animais morreram e foram levados pela enxurrada.
Após algumas horas, chegou a defesa civil, que nos deu a seguinte informação: "Na situação que se encontra a área, só chegará ajuda aqui, dentro de 3 meses". Ao receber tal notícia o primeiro pensamento era que todos os animais morreriam.
O caos não parava por aí, pois além das perdas animais, haviam também perdas humanas. Triste ver famílias desesperadas à procura de seus familiares que sumiram em meio a enxurrada. Assim que o rio começou a diminuir o fluxo, haviam em meio aos escombros membros humanos. Parecia que estávamos em uma guerra.
Mas agora, é continuar trabalhando, infelizmente alguns animais irão deixar as pistas, e a perda das famílias das vítimas é irreparável. Seguiremos caminhando, reconstruindo o que ficou pra trás. Gostaria de fazer aqui meus sinceros agradecimentos à todos os doadores e voluntários, que ajudaram não só à mim, mas a todos os treinadores, cavalariços e profissionais que foram atingidos por esta triste tragédia.
Amigos estes que jamais irão ser somente colegas de profissão, e sim irmãos. Quero agradecer as Associações ACPCPSI, ACPCCP e ABCPCC, o Haras Old Friends, Coudelaria Jessica, Stud Alvarenga, Haras Moema, Haras Rio Iguassu, VR Transportes (Rodrigo Nickel), Agência TBS, Eduardo Rocha Azevedo, Marcio Ferreira Gusso & Proprietários, Odenir René Silveira Xavier, Reinaldo Garmatter Neto, Rubens Grahl, Silvio Batista Piotto (Piotto Transportes), Grupo de psicólogos RUNO e aos Criadores de Campinas e São Paulo que também foram extremamente solidários no envio de donativos.
Enfim, agradeço à todos os amigos solidários que nos ajudaram e estão ajudando nesta difícil retomada. Agora é seguir em frente e que Deus abençoe todos.
Marcos Ferreira - Treinador de PSI
Relato feito à redação do Raia Leve.
por Eluan Turino
TABLADA INSCRIÇÕES PARA 30/01
1º Páreo 1.100 metros 15:00h S/ vitória
1 - Superfly Rodeo's - 55
2 - Rainha Babilonia - 53
3 - Raja - 53
4 - Anthrax - 55 ou
4 - Rivka - 53
5 - Il Grand Capo - 55
6 - Caviar Beluga - 55 ou
6 - Capistrano - 55
7 - Hatta - 55
8 - Funny Enough - 55
9 - Cerberus Che - 55
2º Páreo 1.400 metros 16:00h
1 - Super Galop - 55
2 - Mão Branca - 54
3 - Faceiro - 54
4 - Uloveme - 53
5 - Tche Dodge - 52
6 - Hersheys - 55
7 - Quick Gipsy - 52
7 - Netuno - 52
8 - Turumbamba - 53
9 - Du Coxa - 52
3º Páreo 600 metros 17:00h
1 - Mestre dos Reis - 54
2 - Rapadura dos Pinus - 54
3 - Craque de Frontin - 54
4 - Legaña - 50
5 - Hippie de Birigui - 53
6 - Salmone - 50
7 - Orbita Talk - 50
1 - Superfly Rodeo's - 55
2 - Rainha Babilonia - 53
3 - Raja - 53
4 - Anthrax - 55 ou
4 - Rivka - 53
5 - Il Grand Capo - 55
6 - Caviar Beluga - 55 ou
6 - Capistrano - 55
7 - Hatta - 55
8 - Funny Enough - 55
9 - Cerberus Che - 55
2º Páreo 1.400 metros 16:00h
1 - Super Galop - 55
2 - Mão Branca - 54
3 - Faceiro - 54
4 - Uloveme - 53
5 - Tche Dodge - 52
6 - Hersheys - 55
7 - Quick Gipsy - 52
7 - Netuno - 52
8 - Turumbamba - 53
9 - Du Coxa - 52
3º Páreo 600 metros 17:00h
1 - Mestre dos Reis - 54
2 - Rapadura dos Pinus - 54
3 - Craque de Frontin - 54
4 - Legaña - 50
5 - Hippie de Birigui - 53
6 - Salmone - 50
7 - Orbita Talk - 50
LEANDRO MANCUSO - NOS BASTIDORES DO TURFE
1 - Na tragédia ocorrida serra fluminense, faltou salientar a participação da Sra Giselle Lupi (proprietária do Haras The Best), que ajudou a salvar os animais, se acidentou, quebrando o joelho na captura dos 12 cavalos salvos por ela e pelo ferreiro do Vale do Cuiabá, Daniel, e segundo informações, o centro de treinamento será reconstruído.
2 - Aula de equipe do Haras Regina ! OLYMPIC MESSAGE correu poupada durante todo o percurso, enquanto OLYMPIC ZARCA fez o trabalho de coelho, e correu muito bem. Essa parelha, se continuar, vai infernizar a vida dos adversários. Parabéns ao Dalto Duarte, Adriano Santana e roberto solanes. Será que tem alguma égua que possa ganhar da Olympic Message?
3 - LA VILLETE, do Haras LLC, com direção do Marcelo Almeida, surpreendeu a todos correndo na frente, mostrando que é de grama, onde muitos pensavam que ela nao corria. A égua está em franca evolução, no ótimo preparo de Cosminho Morgado Neto e cuidados veterinário da Dra. Marcia Ramos.
4 - Muitos reclamaram de M.Almeida (La Villete) ter usado o chicote contra o concorrente de D.Duarte (Mellon), mas gostaria de salientar que o chicote de M.Almeida possuia a ponteira branca, parecendo que houve alguma coisa. Vale informar que o chicote com ponteira branca ou de outra cor em São paulo é proibida justamente por isso.
5 - Um grupo de psicólogos está indo duas vezes por semana à Gávea, para ajudar os desabrigados dos centros de treinamento. O contato com o grupo foi feito pela esposa de Fabrício Borges.
2 - Aula de equipe do Haras Regina ! OLYMPIC MESSAGE correu poupada durante todo o percurso, enquanto OLYMPIC ZARCA fez o trabalho de coelho, e correu muito bem. Essa parelha, se continuar, vai infernizar a vida dos adversários. Parabéns ao Dalto Duarte, Adriano Santana e roberto solanes. Será que tem alguma égua que possa ganhar da Olympic Message?
3 - LA VILLETE, do Haras LLC, com direção do Marcelo Almeida, surpreendeu a todos correndo na frente, mostrando que é de grama, onde muitos pensavam que ela nao corria. A égua está em franca evolução, no ótimo preparo de Cosminho Morgado Neto e cuidados veterinário da Dra. Marcia Ramos.
4 - Muitos reclamaram de M.Almeida (La Villete) ter usado o chicote contra o concorrente de D.Duarte (Mellon), mas gostaria de salientar que o chicote de M.Almeida possuia a ponteira branca, parecendo que houve alguma coisa. Vale informar que o chicote com ponteira branca ou de outra cor em São paulo é proibida justamente por isso.
5 - Um grupo de psicólogos está indo duas vezes por semana à Gávea, para ajudar os desabrigados dos centros de treinamento. O contato com o grupo foi feito pela esposa de Fabrício Borges.
ITALIANA PEDE O DESPEJO DE JOÃO GILBERTO
Proprietária vai à Justiça para tirar João Gilberto de imóvel
O músico João Gilberto, que completa 80 anos em junho, está sendo despejado do apartamento onde mora no Leblon, zona sul do Rio.
O pedido judicial foi feito pela dona do imóvel, a condessa Italiana Georgina de Faucigny Lucinge Brandolini d'Adda.
Segundo seu advogado, ela quer o apartamento de volta em razão do comportamento excêntrico do cantor, que não permite a entrada de ninguém no imóvel.
A gota d'água foi o fato de ter colocado restrições ao acesso de pedreiros que iriam consertar uma janela.
"A proprietária é uma pessoa de posses, e não depende deste aluguel para sobreviver. Ela achou um desaforo o inquilino se apropriar desta forma do apartamento, onde passou parte da sua vida", afirma o advogado Paulo Roberto Pereira Mendes.
Georgina de Faucigny mora na Itália e é casada com Ruy Brandolini d'Adda, que tem título de conde e é um dos acionistas da Fiat.
O músico baiano aluga o local há 15 anos, e a vigência do último contrato venceu em julho do ano passado.
A ordem de despejo é fundada em denúncia vazia, instrumento que permite ao proprietário pedir o imóvel de volta sem alegar motivo.
A partir do momento em que receber a notificação, o músico tem 15 dias para dizer se vai acatá-la ou refutá-la.
João Gilberto é conhecido por viver recluso e deixar pouco o apartamento. Ele costuma pedir suas refeições por telefone e recebe poucas visitas. Quando sai de casa, sempre de taxi, pede que o carro entre na garagem.
O cantor, que não tem assessoria de imprensa e rompeu com seu empresário, não atendeu as ligações da Folha. Sua filha, Bebel, não quis comentar o assunto.
Segundo o advogado da proprietária, as negociações para que João Gilberto entregasse o imóvel começaram há seis meses. Em princípio ele havia aceitado deixá-lo, mas, em dezembro, avisou que não sairia mais. "Esperamos que tudo acabe rápido e ele se aloje em outro local. Mas pelo jeito isto vai virar uma novela", diz Mendes.
O músico João Gilberto, que completa 80 anos em junho, está sendo despejado do apartamento onde mora no Leblon, zona sul do Rio.
O pedido judicial foi feito pela dona do imóvel, a condessa Italiana Georgina de Faucigny Lucinge Brandolini d'Adda.
Segundo seu advogado, ela quer o apartamento de volta em razão do comportamento excêntrico do cantor, que não permite a entrada de ninguém no imóvel.
A gota d'água foi o fato de ter colocado restrições ao acesso de pedreiros que iriam consertar uma janela.
"A proprietária é uma pessoa de posses, e não depende deste aluguel para sobreviver. Ela achou um desaforo o inquilino se apropriar desta forma do apartamento, onde passou parte da sua vida", afirma o advogado Paulo Roberto Pereira Mendes.
Georgina de Faucigny mora na Itália e é casada com Ruy Brandolini d'Adda, que tem título de conde e é um dos acionistas da Fiat.
O músico baiano aluga o local há 15 anos, e a vigência do último contrato venceu em julho do ano passado.
A ordem de despejo é fundada em denúncia vazia, instrumento que permite ao proprietário pedir o imóvel de volta sem alegar motivo.
A partir do momento em que receber a notificação, o músico tem 15 dias para dizer se vai acatá-la ou refutá-la.
João Gilberto é conhecido por viver recluso e deixar pouco o apartamento. Ele costuma pedir suas refeições por telefone e recebe poucas visitas. Quando sai de casa, sempre de taxi, pede que o carro entre na garagem.
O cantor, que não tem assessoria de imprensa e rompeu com seu empresário, não atendeu as ligações da Folha. Sua filha, Bebel, não quis comentar o assunto.
Segundo o advogado da proprietária, as negociações para que João Gilberto entregasse o imóvel começaram há seis meses. Em princípio ele havia aceitado deixá-lo, mas, em dezembro, avisou que não sairia mais. "Esperamos que tudo acabe rápido e ele se aloje em outro local. Mas pelo jeito isto vai virar uma novela", diz Mendes.
por Marcelo Bortoloti
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
JAEL BARROS CANDIDATO, DA OPOSIÇÃO, A PRESIDENCIA DO JOCKEY CLUB DO PARANÁ
Jael B. Barros, engenheiro, 77 anos, casado há 54, paulista de nascimento, paranaense por adoção - esposa, filhos, netos e amigos - é, talvez, um dos mais premiados criadores e proprietários do Brasil, com 59 vitórias em prova de Grupo (1, 2 e 3) aqui, na Argentina e Estados Unidos (* veja quadro nesta página).
JT- Quando foi o seu início no turfe?
JAEL- Comecei em 1955, quando era ainda estudante de engenharia.
JAEL- Comecei em 1955, quando era ainda estudante de engenharia.
JT- E como criador?
JAEL- Em 1976 em minha chácara, comprada para esse fim, no Pinheirinho.
JAEL- Em 1976 em minha chácara, comprada para esse fim, no Pinheirinho.
JT- E a origem dos primeiros garanhões?
JAEL- Pardallo e Brac, foram importados da Argentina.
JAEL- Pardallo e Brac, foram importados da Argentina.
JT- E as reprodutoras?
JAEL- Adquiri, num leilão de São Paulo, 19 éguas e estava, assim, iniciada a minha criação
JAEL- Adquiri, num leilão de São Paulo, 19 éguas e estava, assim, iniciada a minha criação
.JT- E quantos produtos criou?
JAEL- Aproximadamente 600.
JAEL- Aproximadamente 600.
JT- E hoje?
JAEL- Atualmente conto com 23 éguas-mãe e 3 reprodutores.
JAEL- Atualmente conto com 23 éguas-mãe e 3 reprodutores.
JT- Mutch Better, foi sua criação máxima?
JAEL- Sim, foi a minha máxima criação, até o momento, mas a idéia é criar cada vez melhor.
JAEL- Sim, foi a minha máxima criação, até o momento, mas a idéia é criar cada vez melhor.
JT- E sua trajetória no meio gestor da criação?
JAEL- Presidente do Conselho Deliberativo da ACPCCP do Paraná de 1992 a 1994 e depois de 2002 a 2008. Presidi simultaneamente a nossa Associação e também a ABCPCC de 2002 a 2004. E atualmente sou conselheiro da nossa Associação desde 2004, do J.C. de São Paulo (2008) e do Paraná (2009).
JAEL- Presidente do Conselho Deliberativo da ACPCCP do Paraná de 1992 a 1994 e depois de 2002 a 2008. Presidi simultaneamente a nossa Associação e também a ABCPCC de 2002 a 2004. E atualmente sou conselheiro da nossa Associação desde 2004, do J.C. de São Paulo (2008) e do Paraná (2009).
JT- Defina qual é a importância do turfe para o Brasil?
JAEL- Hoje o turfe representa um importante segmento da geração de empregos, bem como um gerador de divisas para o país, com nossas exportações para o mundo todo. Assim, portanto, tem que ser levado muito a sério na composição de todos os órgãos administradores como os Jockeys Clubs e associações de classe.
JAEL- Hoje o turfe representa um importante segmento da geração de empregos, bem como um gerador de divisas para o país, com nossas exportações para o mundo todo. Assim, portanto, tem que ser levado muito a sério na composição de todos os órgãos administradores como os Jockeys Clubs e associações de classe.
JT- E existe margem para crescimento?
JAEL- Sim, o turfe tem muito a crescer no Brasil. Vejam o que ele representa na Argentina, nos EUA, na Irlanda!
JAEL- Sim, o turfe tem muito a crescer no Brasil. Vejam o que ele representa na Argentina, nos EUA, na Irlanda!
JT- Mas com profissionalismo?
JAEL- Sim, a época de amadorismo na chefia dos Jockeys Clubs brasileiros tem que acabar cujos postos de decisão tem de ser entregue a gente que entende do ramo e que sinta, no cerne, o que significa ser um criador e um proprietário.
JT- Honestamente, você como turfista de credibilidade, crê que a atual diretoria é suficientemente transparente, ou tem moral e financeiramente, o que esconder?
JAEL- É exatamente o que está faltando desde o início da atual gestão: TRANSPARÊNCIA!!! Quem não deve nada tem a esconder. Não conheço uma única pessoa que já tenha visto o famigerado contrato de cessão das áreas do Jockey Club. Por quê? Qual o motivo do segredo? Contrato de gaveta? O que é isso?
JAEL- Sim, a época de amadorismo na chefia dos Jockeys Clubs brasileiros tem que acabar cujos postos de decisão tem de ser entregue a gente que entende do ramo e que sinta, no cerne, o que significa ser um criador e um proprietário.
JT- Honestamente, você como turfista de credibilidade, crê que a atual diretoria é suficientemente transparente, ou tem moral e financeiramente, o que esconder?
JAEL- É exatamente o que está faltando desde o início da atual gestão: TRANSPARÊNCIA!!! Quem não deve nada tem a esconder. Não conheço uma única pessoa que já tenha visto o famigerado contrato de cessão das áreas do Jockey Club. Por quê? Qual o motivo do segredo? Contrato de gaveta? O que é isso?
JT- Como conselheiro atual do JCP, tomou alguma ação positiva para sugerir a instalação de uma auditoria?
JAEL- Não, por que me afastei totalmente não comparecendo sequer em uma única reunião.
JAEL- Não, por que me afastei totalmente não comparecendo sequer em uma única reunião.
JT- Qual foi a sua reação diante da denúncia ao Ministério Público da comprovada fraude da Assembléia que homologou ilicitamente aquela venda patrimonial?
JAEL- A mesma de todos: Justiça!
JAEL- A mesma de todos: Justiça!
JT- Como criador e proprietário de sucesso, qual é a sua posição com respeito a atual incompatibilidade político-social, entre a Associação e a diretoria do JCP?
JAEL- A Associação de Criadores como o próprio nome indica é o órgão de classe dos criadores, defendendo seus direitos, recebendo as sugestões, sempre para a melhoria do turfe nacional. Sempre o Jockey Club contou com o apoio da associação, recebendo todo tipo de ajuda possível, inclusive com doação de bônus aos animais vencedores dos páreos de potros. Portanto, não se justifica nenhum tipo de incompatibilidade.
JT- Sinceramente, por que num turfe atualmente tão escasso de valores humanos, exigindo cada vez mais união, se estabelece uma eleição “bate-chapa”?
JAEL- É injustificável haver um bate-chapa. Deveria haver uma união de forças para melhor lutar pelo sucesso do Jockey Club do Paraná.
JAEL- A Associação de Criadores como o próprio nome indica é o órgão de classe dos criadores, defendendo seus direitos, recebendo as sugestões, sempre para a melhoria do turfe nacional. Sempre o Jockey Club contou com o apoio da associação, recebendo todo tipo de ajuda possível, inclusive com doação de bônus aos animais vencedores dos páreos de potros. Portanto, não se justifica nenhum tipo de incompatibilidade.
JT- Sinceramente, por que num turfe atualmente tão escasso de valores humanos, exigindo cada vez mais união, se estabelece uma eleição “bate-chapa”?
JAEL- É injustificável haver um bate-chapa. Deveria haver uma união de forças para melhor lutar pelo sucesso do Jockey Club do Paraná.
JT- Quem são os turfistas tradicionais e de credibilidade que apóiam a sua candidatura?
JAEL- Nossa candidatura está sendo apoiada por vários nomes de respeito do turfe paranaense e nacional. Como por exemplo: Dr. Aramys Bertholdi, uma verdadeira legenda do turfe do Paraná; o Dr. Roberto Belina, atual Presidente da nossa Associação de Criadores; Alexandre Frare, que à frente do Haras Cifra, segue a tradição de Ciro Frare; Antonio Acyr Breda, grande proprietário e apaixonado turfista; Ítalo Trombini, um dos principais criadores do Paraná; Dr. Aristides Athaide Neto, um apaixonado pelos cavalos entre uma dezena de outros respeitáveis turfistas de alto grau de credibilidade. Todos, enfim, e ainda contando com o apoio de turfistas de escol de Cidade Jardim e da Gávea.
JAEL- Nossa candidatura está sendo apoiada por vários nomes de respeito do turfe paranaense e nacional. Como por exemplo: Dr. Aramys Bertholdi, uma verdadeira legenda do turfe do Paraná; o Dr. Roberto Belina, atual Presidente da nossa Associação de Criadores; Alexandre Frare, que à frente do Haras Cifra, segue a tradição de Ciro Frare; Antonio Acyr Breda, grande proprietário e apaixonado turfista; Ítalo Trombini, um dos principais criadores do Paraná; Dr. Aristides Athaide Neto, um apaixonado pelos cavalos entre uma dezena de outros respeitáveis turfistas de alto grau de credibilidade. Todos, enfim, e ainda contando com o apoio de turfistas de escol de Cidade Jardim e da Gávea.
JT- E se eleito, qual seria o seu primeiro ato no comando do JCP?
JAEL- Abertura total de todas as gavetas, tornando público todos os contratos assinados pela atual diretoria.
JAEL- Abertura total de todas as gavetas, tornando público todos os contratos assinados pela atual diretoria.
JT- Se presidente do J.C. do Paraná, qual seria sua estratégia, a logística profissional, para tornar o turfe paranaense economicamente sustentável?
JAEL- Cremos que muita coisa poderá ser feita para que o Jockey Club do Paraná seja economicamente sustentável através de relações, contratos, parcerias etc. Muitas idéias estão brotando em nossa mente e de nossos parceiros e lógico, tudo feito com total transparência
JAEL- Cremos que muita coisa poderá ser feita para que o Jockey Club do Paraná seja economicamente sustentável através de relações, contratos, parcerias etc. Muitas idéias estão brotando em nossa mente e de nossos parceiros e lógico, tudo feito com total transparência
entrevista concedida ao Jonal do Turfe
ARVORES, PRONTAS PARA MORRER
Moradores da Rua Teffé, no Bom Retiro, em Curitiba, estão indignados com a prefeitura de Curitiba. Segundo eles, na segunda-feira passada, várias árvores ao longo da via foram marcadas para corte.
O problema, no entanto, é que as árvores destacadas foram plantadas e cuidadas pelos próprios moradores durante os últimos anos. Eles não querem, também, a transformação da rua, que no trecho não tem saída, em avenida, o que deve acontecer em breve, devido à implantação do Anel Viário de Curitiba.Gerson Gasparin Barão, que mora há 23 anos no local, reclama que na última reunião representantes da prefeitura garantiram que a conversa seria retomada antes do começo da obra, o que ainda não aconteceu. ‘Marcamos nova audiência, mas agora vemos que a obra será feita mesmo assim. Foi um compromisso público’, reclama.Geny Novloski conta que filhos e netos de moradores da rua brincam na praça diariamente. ‘Crescemos em torno dessa praça. Eu brinquei e plantei uma árvore como a maioria dos que moraram aqui. Onde está a preocupação da cidade ecológica?’, questiona.CompensaçãoAlém da Rua Teffé, o Anel Viário passará por outros sete bairros: Rebouças, Alto da XV, Alto da Glória, Centro Cívico, Mercês, Batel e Água Verde. Segundo a prefeitura, a obra vai ajudar a desafogar o trânsito na área central.
Sobre as árvores, a administração municipal informou que será preciso retirar 77 plantas ao longo dos 25 quilômetros do anel. Para compensar, outras 150 árvores serão plantadas. Um engenheiro da prefeitura deverá convocar os moradores para uma reunião, em que serão repassadas informações sobre a obra.
O problema, no entanto, é que as árvores destacadas foram plantadas e cuidadas pelos próprios moradores durante os últimos anos. Eles não querem, também, a transformação da rua, que no trecho não tem saída, em avenida, o que deve acontecer em breve, devido à implantação do Anel Viário de Curitiba.Gerson Gasparin Barão, que mora há 23 anos no local, reclama que na última reunião representantes da prefeitura garantiram que a conversa seria retomada antes do começo da obra, o que ainda não aconteceu. ‘Marcamos nova audiência, mas agora vemos que a obra será feita mesmo assim. Foi um compromisso público’, reclama.Geny Novloski conta que filhos e netos de moradores da rua brincam na praça diariamente. ‘Crescemos em torno dessa praça. Eu brinquei e plantei uma árvore como a maioria dos que moraram aqui. Onde está a preocupação da cidade ecológica?’, questiona.CompensaçãoAlém da Rua Teffé, o Anel Viário passará por outros sete bairros: Rebouças, Alto da XV, Alto da Glória, Centro Cívico, Mercês, Batel e Água Verde. Segundo a prefeitura, a obra vai ajudar a desafogar o trânsito na área central.
Sobre as árvores, a administração municipal informou que será preciso retirar 77 plantas ao longo dos 25 quilômetros do anel. Para compensar, outras 150 árvores serão plantadas. Um engenheiro da prefeitura deverá convocar os moradores para uma reunião, em que serão repassadas informações sobre a obra.
Jael Barros candidato a Presidencia do Jockey Club do Paraná
Jael como criador e proprietário é um dos maiores campeões do Turfe Brasileiro e Latino Americano e como Presidente do Jockey Club do Paraná vai agregar prestigio impar ao nosso Jockey Club quem venceu as provas de Grupo que Jael venceu merece todo o apoio dos turfistas
Paranaense e Brasileiro.
Haras J B Barros vitórias em Provas de Grupo:
PROVAS DE GRUPO
1988 GP Taça Pinheiro de Ouro G.3 IDEOLOGIST Brac e Pintora
1989 GP Taça Pinheiro de Ouro G.3 JONDORO Cavo D’oro e Com Rodete
1990 GP Oswaldo Aranha G.1 I AM GOOD Cavo D’oro e Jacoppa Del Sellaio
1990 GP Cândido Egídio de S. Aranha G.3 IMPAVID Cavo D’oro e Blue Lucky
1990 GP Ipiranga G.1 KING OF RIVERS Rio Bravo e Reina Del Sur
1990 GP Paraná G.1 KING OF RIVERS Rio Bravo e Reina Del Sur
1992 GP Luis Oliveira de Barros G.3 KANALOA Cavo D’oro e Blue Lucky
1992 GP Prefeito do Município de SP G.3 LIZT Baynoun e Catilia1992 GP Paraná G.1 KANALOA Cavo D’oro e Blue Lucky
1992 GP Governador do Estado G.3 LIZT Baynoun e Catilia
1992 GP Pres. Silvio A. Penteado G.3 KANALOA Cavo D’oro e Blue Lucky
1993 GP Taça Pinheiro de Ouro G.3 MADRUGÃO Regimen e Reyna Del Sur
1993 GP 25 de Janeiro G.2 KANALOA Cavo D’oro e Blue Lucky
1993 GP A.J. Peixoto de Castro Jr. G.2 MUCH BETTER Baynoun e Charming Doll
1994 GP Taça Pinheiro de Ouro G.3 NECTARMEL Baynoun e Hi Honey
1994 GP Latino-Americano G.1 MUCH BETTER Baynoun e Charming Doll
1994 GP São Paulo G.1 MUCH BETTER Baynoun e Charming Doll
1994 GP Brasil G.1 MUCH BETTER Baynoun e Charming Doll
1994 GP Pellegrini G.1 MUCH BETTER Baynoun e Charming Doll
1996 GP Pres. Arthur da Costa e Silva G.3 MUCH BETTER Baynoun e Charming Doll
1996 GP Latino-Americano G.1 MUCH BETTER Baynoun e Charming Doll
1996 GP 16 de Julho G.2 MUCH BETTER Baynoun e Charming Doll
1999 GP Criação Nacional - Taça de Prata G.1 VERRUMA Emmson e Call Box
1999 GP João Cecílio Ferraz G.2 VERRUMA Emmson e Call Box
2000 Taça Cidade Maravilhosa G.3 VENERADO Baynoun e Friendly
2001 Athenia Hdcp G.3/Belmont Park-USA VERRUMA Emmson e Call Box
2001 Dhalia Hdcp G.2/Hollywood Park-USA VERRUMA Emmson e Call Box
2002 GP Taca Pinheiro de Ouro G.3 ANNISTER Mane Minister e Suranne
2002 GP Pres. Raphael A. Paes de Barros G.2 COUNT DOWN Roy e Call Box
2002 GP Ipiranga G.1 BYZANTIUM Burooj e Suranne
2002 GP Pres. Antonio Correa Barbosa G.2 BACCARAT Burooj e Real Mania
2002 GP CPCCSP G.2 COUNT DOWN Roy e Call Box
2002 GP Paraná G.1 BACCARAT Burooj e Real Mania
2003 GP Cândido Egydio de Souza Aranha G.3 WOLF OF ARTIC Emmson e Artic Pearl
2003 GP J.A. de Almeida Prado - Taça de Prata G.1 COQUETEL Burooj e Tunic
2003 GP JCB G.3 ANNISTER Mane Minister e Suranne
2003 GP DERBY PAULISTA G.1 COQUETEL Burooj e Tunic
2004 GP ABCCP - Criterium Paranaense G.3 DOUBLE DREAM Ghadeer e Ocala’s Dream
2004 GP Criação Nacional - Taça de Prata G.1 DOUBLE DREAM Ghadeer e Ocala’s Dream
2004 GP JCSP - 2ª Prova da Tríplice Coroa G.1 DETECTIVE Burooj e Moana
2005 GP José Cerquinho Assumpção G.3 EYJUR Dayjur e Southern Law
2005 GP Antenor de Lara Campos G.2 ÉUMSONHO Burooj e Ocala’s Dream
2005 GP Presidente da República G.1 EYJUR Dayjur e Southern Law
2005 GP Marciano de Aguiar Moreira G.2 DIZZY FANTASTIC Clackson e Fantastic Waimea
2OO5 GP Antonio da Silva Prado G.2 DEUTERONÔMIO Baynoun e Du Chatillon
2006 GP Linneo de Paula Machado G.3 DEUTERONÔMIO Baynoun e Du Chatillon
2006 GP João Borges Filho G.2 PARAGUAIO Baynoun e Ipanema Girl
2006 GP Paraná G.1 FOGONAROUPA Clackson e Law Breaker
2007 GP JOÃO BORGES FILHO G.2 PARAGUAIO Baynoun e Ipanema Girl
2007 GP OSAF G.1 DADELAND Roi Normand e Kahaloa
2007 GP ABCPCC G.1 FAST LOOK Inexplicable e Look Like Mims
2009 GP LATINO-AMERICANO G.1 HOT SIX Burooj e Baby Six
2009 GP PRES. JOSÉ DE SOUZA QUEIROZ G.2 INDOMITO Red Runner e Recall Box 2009 GP PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA G.2 INDOMITO Red Runner e Recall Box
2010 GP DIANA G.1 INCHATILLON Inexplicable e Du Chatillon
2010 GP PRES. JOSE CERQUINHO ASSUMPÇÃO G.2 HERICOACOARA Inexplicable e Robra
2010 GP ROBERTO E NELSON G. SEABRA G.1 INCHATILLON Inexplicable e Du Chatillon
2010 GP PARANÁ G.1 JABURÚ VIP Inexplicable e Daflan
2010 GP NATAL G.3 JECA Inexplicable e Volition
JAEL BARROS SAI CANDIDATO DA OPOSIÇÃO NO JOCKEY CLUB DO PARANÁ
Jael B. Barros, engenheiro, 77 anos, casado há 54, paulista de nascimento, paranaense por adoção - esposa, filhos, netos e amigos - é, talvez, um dos mais premiados criadores e proprietários do Brasil, com 59 vitórias em prova de Grupo (1, 2 e 3) aqui, na Argentina e Estados Unidos (* veja quadro nesta página).
JT- Quando foi o seu início no turfe?
JT- Quando foi o seu início no turfe?
JAEL- Comecei em 1955, quando era ainda estudante de engenharia.
JT- E como criador?
JT- E como criador?
JAEL- Em 1976 em minha chácara, comprada para esse fim, no Pinheirinho.
JT- E a origem dos primeiros garanhões?
JT- E a origem dos primeiros garanhões?
JAEL- Pardallo e Brac, foram importados da Argentina.
JT- E as reprodutoras?
JT- E as reprodutoras?
JAEL- Adquiri, num leilão de São Paulo, 19 éguas e estava, assim, iniciada a minha criação.
JT- E quantos produtos criou?
JT- E quantos produtos criou?
JAEL- Aproximadamente 600.
JT- E hoje?
JT- E hoje?
JAEL- Atualmente conto com 23 éguas-mãe e 3 reprodutores.
JT- Mutch Better, foi sua criação máxima?
JT- Mutch Better, foi sua criação máxima?
JAEL- Sim, foi a minha máxima criação, até o momento, mas a idéia é criar cada vez melhor.
JT- E sua trajetória no meio gestor da criação?
JT- E sua trajetória no meio gestor da criação?
JAEL- Presidente do Conselho Deliberativo da ACPCCP do Paraná de 1992 a 1994 e depois de 2002 a 2008. Presidi simultaneamente a nossa Associação e também a ABCPCC de 2002 a 2004. E atualmente sou conselheiro da nossa Associação desde 2004, do J.C. de São Paulo (2008) e do Paraná (2009).
JT- Defina qual é a importância do turfe para o Brasil?
JT- Defina qual é a importância do turfe para o Brasil?
JAEL- Hoje o turfe representa um importante segmento da geração de empregos, bem como um gerador de divisas para o país, com nossas exportações para o mundo todo. Assim, portanto, tem que ser levado muito a sério na composição de todos os órgãos administradores como os Jockeys Clubs e associações de classe.
JT- E existe margem para crescimento?
JT- E existe margem para crescimento?
JAEL- Sim, o turfe tem muito a crescer no Brasil. Vejam o que ele representa na Argentina, nos EUA, na Irlanda!
JT- Mas com profissionalismo?
JT- Mas com profissionalismo?
JAEL- Sim, a época de amadorismo na chefia dos Jockeys Clubs brasileiros tem que acabar cujos postos de decisão tem de ser entregue a gente que entende do ramo e que sinta, no cerne, o que significa ser um criador e um proprietário.
JT- Honestamente, você como turfista de credibilidade, crê que a atual diretoria é suficientemente transparente, ou tem moral e financeiramente, o que esconder?
JAEL- É exatamente o que está faltando desde o início da atual gestão: TRANSPARÊNCIA!!! Quem não deve nada tem a esconder. Não conheço uma única pessoa que já tenha visto o famigerado contrato de cessão das áreas do Jockey Club. Por quê? Qual o motivo do segredo? Contrato de gaveta? O que é isso?
JT- Como conselheiro atual do JCP, tomou alguma ação positiva para sugerir a instalação de uma auditoria?
JT- Como conselheiro atual do JCP, tomou alguma ação positiva para sugerir a instalação de uma auditoria?
JAEL- Não, por que me afastei totalmente não comparecendo sequer em uma única reunião.
JT- Qual foi a sua reação diante da denúncia ao Ministério Público da comprovada fraude da Assembléia que homologou ilicitamente aquela venda patrimonial?
JT- Qual foi a sua reação diante da denúncia ao Ministério Público da comprovada fraude da Assembléia que homologou ilicitamente aquela venda patrimonial?
JAEL- A mesma de todos: Justiça!
JT- Como criador e proprietário de sucesso, qual é a sua posição com respeito a atual incompatibilidade político-social, entre a Associação e a diretoria do JCP?
JT- Como criador e proprietário de sucesso, qual é a sua posição com respeito a atual incompatibilidade político-social, entre a Associação e a diretoria do JCP?
JAEL- A Associação de Criadores como o próprio nome indica é o órgão de classe dos criadores, defendendo seus direitos, recebendo as sugestões, sempre para a melhoria do turfe nacional. Sempre o Jockey Club contou com o apoio da associação, recebendo todo tipo de ajuda possível, inclusive com doação de bônus aos animais vencedores dos páreos de potros. Portanto, não se justifica nenhum tipo de incompatibilidade.
JT- Sinceramente, por que num turfe atualmente tão escasso de valores humanos, exigindo cada vez mais união, se estabelece uma eleição “bate-chapa”?
JAEL- É injustificável haver um bate-chapa. Deveria haver uma união de forças para melhor lutar pelo sucesso do Jockey Club do Paraná.
JT- Quem são os turfistas tradicionais e de credibilidade que apóiam a sua candidatura?
JT- Quem são os turfistas tradicionais e de credibilidade que apóiam a sua candidatura?
JAEL- Nossa candidatura está sendo apoiada por vários nomes de respeito do turfe paranaense e nacional. Como por exemplo: Dr. Aramys Bertholdi, uma verdadeira legenda do turfe do Paraná; o Dr. Roberto Belina, atual Presidente da nossa Associação de Criadores; Alexandre Frare, que à frente do Haras Cifra, segue a tradição de Ciro Frare; Antonio Acyr Breda, grande proprietário e apaixonado turfista; Ítalo Trombini, um dos principais criadores do Paraná; Dr. Aristides Athaide Neto, um apaixonado pelos cavalos entre uma dezena de outros respeitáveis turfistas de alto grau de credibilidade. Todos, enfim, e ainda contando com o apoio de turfistas de escol de Cidade Jardim e da Gávea.
JT- E se eleito, qual seria o seu primeiro ato no comando do JCP?
JT- E se eleito, qual seria o seu primeiro ato no comando do JCP?
JAEL- Abertura total de todas as gavetas, tornando público todos os contratos assinados pela atual diretoria.
JT- Se presidente do J.C. do Paraná, qual seria sua estratégia, a logística profissional, para tornar o turfe paranaense economicamente sustentável?
JT- Se presidente do J.C. do Paraná, qual seria sua estratégia, a logística profissional, para tornar o turfe paranaense economicamente sustentável?
JAEL- Cremos que muita coisa poderá ser feita para que o Jockey Club do Paraná seja economicamente sustentável através de relações, contratos, parcerias etc. Muitas idéias estão brotando em nossa mente e de nossos parceiros e lógico, tudo feito com total transparência
entrevista concedida ao Jonal do Turfe
EQUINOS, PROGRAMA DE INSIMINAÇÃO ARTIFICIAL - PARTE II
EQUINOS, PROGRAMA DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL
Todas as reprodutoras são inseminadas artificialmente. Para isso, são submetidas ao controle reprodutivo através de palpação retal e ultra-sonografia. O controle se faz com a freqüência necessária para se determinar o melhor momento para realizar a inseminação.Com o auxílio do ultra-som as alterações fisiológicas dos ovários e útero podem ser observados de maneira eficiente e segura para a reprodutora. O exame dos ovários nos revela a presença do folículo maduro, prestes a ovular. Este é o momento aguardado para se realizar a inseminação.O sêmen do garanhão é, então, coletado, com auxilio de vagina artificial, manipulado e avaliado no laboratório. Somente após a verificação da qualidade do sêmen é que a reprodutora é inseminada. Temos ainda a opção da utilização de sêmen congelado, nacional ou importado.O exame com o ultra-som continua sendo realizado na reprodutora, desta vez para se verificar a ovulação, momento em que o folículo se rompe e libera o óvulo, que será fertilizado pelo espermatozóide colocado no útero da reprodutora pela inseminação artificial.Caso não tenha ocorrido a ovulação nas 48 horas após a inseminação, a reprodutora é inseminada novamente. Após alguns dias da ovulação, de 11 a 15 dias, será realizado o primeiro exame ultrasonográfico para a detecção da prenhez. Rotineiramente serão realizados exames para acompanhar o desenvolvimento do embrião. Caso a reprodutora esteja no programa de Transferência de Embrião (T.E.), entre 6 e 9 dias após a ovulação procederemos a lavagem uterina para recuperar o embrião e transferi-lo a uma égua receptora.
Todas as reprodutoras são inseminadas artificialmente. Para isso, são submetidas ao controle reprodutivo através de palpação retal e ultra-sonografia. O controle se faz com a freqüência necessária para se determinar o melhor momento para realizar a inseminação.Com o auxílio do ultra-som as alterações fisiológicas dos ovários e útero podem ser observados de maneira eficiente e segura para a reprodutora. O exame dos ovários nos revela a presença do folículo maduro, prestes a ovular. Este é o momento aguardado para se realizar a inseminação.O sêmen do garanhão é, então, coletado, com auxilio de vagina artificial, manipulado e avaliado no laboratório. Somente após a verificação da qualidade do sêmen é que a reprodutora é inseminada. Temos ainda a opção da utilização de sêmen congelado, nacional ou importado.O exame com o ultra-som continua sendo realizado na reprodutora, desta vez para se verificar a ovulação, momento em que o folículo se rompe e libera o óvulo, que será fertilizado pelo espermatozóide colocado no útero da reprodutora pela inseminação artificial.Caso não tenha ocorrido a ovulação nas 48 horas após a inseminação, a reprodutora é inseminada novamente. Após alguns dias da ovulação, de 11 a 15 dias, será realizado o primeiro exame ultrasonográfico para a detecção da prenhez. Rotineiramente serão realizados exames para acompanhar o desenvolvimento do embrião. Caso a reprodutora esteja no programa de Transferência de Embrião (T.E.), entre 6 e 9 dias após a ovulação procederemos a lavagem uterina para recuperar o embrião e transferi-lo a uma égua receptora.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
TNT PATROCINA AS TRIPLICES COROAS DA GÁVEA
Stud TNT, o patrocinador oficial das Tríplices Coroas Carioca 201126/1/2011 - 16:00:47
Uma das fardas mais tradicionais do turfe nacional será a patrocinadora oficial das provas da Tríplices Coroas Carioca de produtos e potrancas: as do Stud TNT. O patrocínio tera a duração de três anos e caso um animal conquiste a tríplice coroa, o proprietário receberá um bônus de R$ 80 mil oferecido pelo Stud TNT.
As cores encarnado com gola, gravata, braçadeiras e boné azuis venceram todas as provas da Tríplice Coroa, GP Brasil, GP São Paulo, seus grandes objetivos. A criação TNT, sempre voltada para estes grandes clássicos do calendário nacional vem agora associar-se ao Jockey Club Brasileiro o que é motivo de grande alegria para ambos.
Uma das fardas mais tradicionais do turfe nacional será a patrocinadora oficial das provas da Tríplices Coroas Carioca de produtos e potrancas: as do Stud TNT. O patrocínio tera a duração de três anos e caso um animal conquiste a tríplice coroa, o proprietário receberá um bônus de R$ 80 mil oferecido pelo Stud TNT.
As cores encarnado com gola, gravata, braçadeiras e boné azuis venceram todas as provas da Tríplice Coroa, GP Brasil, GP São Paulo, seus grandes objetivos. A criação TNT, sempre voltada para estes grandes clássicos do calendário nacional vem agora associar-se ao Jockey Club Brasileiro o que é motivo de grande alegria para ambos.
JCB
TURFE GAÚCHO, TV TURFE TRANSMITE ELIMINATÓRIAS
Senhor Chile vencedor do GP de 2010
As eliminatórias para o 43º GP Turfe Gaúcho, que acontece no Hipódromo do Cristal, no Rio Grande do Sul, serão transmitidas ao vivo pelo TV Turfe. A programação terá início às 15h10. Serão cinco eliminatórias e mais oito páreos. A final acontecerá no dia 17 de fevereiro.
As eliminatórias para o 43º GP Turfe Gaúcho, que acontece no Hipódromo do Cristal, no Rio Grande do Sul, serão transmitidas ao vivo pelo TV Turfe. A programação terá início às 15h10. Serão cinco eliminatórias e mais oito páreos. A final acontecerá no dia 17 de fevereiro.
por Danielle Franca
Equinos, Lingua Amarrada
Alguns animais apresentam uma disfunção respiratória chamada “Deslocamento Dorsal do Palato Mole - DDPM”. Esta estrutura é responsável pela divisão da faringe em cavidade nasal e oral nos cavalos. Devido ao cavalo ser um respirador nasal obrigatório, é extremamente importante que o Palato Mole fique numa posição ventral (abaixo) à cartilagem Epiglote, exceto durante a deglutição para evitar que ingesta (água, alimentos, ou saliva) passe para o trato respiratório. O deslocamento dorsal (para cima) desta estrutura causa uma obstrução funcional a passagem do ar durante a expiração que pode levar a queda de rendimento e performance. Por tratar-se basicamente de uma estrutura muscular, o “amarramento” da língua tensiona rostralmente (para fora) o Palato, tendendo a impedir que ele se desloque dorsalmente, mantendo a passagem do ar para os pulmões. Este procedimento pode permitir que o animal desempenhe sua função atlética de maneira adequada. Outra maneira de tentarmos prevenir este deslocamento é através do uso de um aparelho que “pressiona” o Palato Mole ventralmente, na intenção de mantê-lo em sua posição anatômica. Temos também o uso de equipamentos (cabeçadas) que restringem a abertura da boca durante o exercício. Estes equipamentos diminuem o efeito desestabilizante da respiração no Palato Mole. Em nosso hipódromo, os profissionais utilizam uma série de materiais para proceder a amarração, tais como, ataduras de crepe, meias femininas de seda, tiras de nylon com velcro, elásticos de borracha, etc. Por ser uma estrutura extremante vascularizada e sensível, é imprescindível que a amarração da língua seja feita por profissional com extrema experiência neste tipo de procedimento. Algumas ocorrências verificadas nestes casos são a realização do nó extremante apertado, o que causa uma brutal diminuição do fluxo sanguíneo; nó frouxo que se solta durante o galope ou até mesmo na corrida; colocação do nó na posição errada, causando mordeduras da língua, entre outras. O tratamento definitivo desta patologia é a correção cirúrgica que pode ser realizada através de diversas técnicas. Uma pesquisa recente realizada no Reino Unido mostra que cavalos, que tiveram a Língua Amarrada em corridas consecutivas, tiveram um aumento significativo de ganho em prêmios comparados a suas corridas antes da utilização deste procedimento, concluindo que a Língua Amarrada parece ter um efeito benéfico na performance do Puro Sangue Inglês.
Luís Renato Oseliero - Médico Veterinário – CRMV-SP: 11070
EQUINOS, PROGRAMA DE INSININAÇÃO ARTIFICIAL - PARTE II
EQUINOS, PROGRAMA DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL
programa de insimanação artificialTodas as reprodutoras são inseminadas artificialmente. Para isso, são submetidas ao controle reprodutivo através de palpação retal e ultra-sonografia. O controle se faz com a freqüência necessária para se determinar o melhor momento para realizar a inseminação.Com o auxílio do ultra-som as alterações fisiológicas dos ovários e útero podem ser observados de maneira eficiente e segura para a reprodutora. O exame dos ovários nos revela a presença do folículo maduro, prestes a ovular. Este é o momento aguardado para se realizar a inseminação.O sêmen do garanhão é, então, coletado, com auxilio de vagina artificial, manipulado e avaliado no laboratório. Somente após a verificação da qualidade do sêmen é que a reprodutora é inseminada. Temos ainda a opção da utilização de sêmen congelado, nacional ou importado.O exame com o ultra-som continua sendo realizado na reprodutora, desta vez para se verificar a ovulação, momento em que o folículo se rompe e libera o óvulo, que será fertilizado pelo espermatozóide colocado no útero da reprodutora pela inseminação artificial.Caso não tenha ocorrido a ovulação nas 48 horas após a inseminação, a reprodutora é inseminada novamente. Após alguns dias da ovulação, de 11 a 15 dias, será realizado o primeiro exame ultrasonográfico para a detecção da prenhez. Rotineiramente serão realizados exames para acompanhar o desenvolvimento do embrião. Caso a reprodutora esteja no programa de Transferência de Embrião (T.E.), entre 6 e 9 dias após a ovulação procederemos a lavagem uterina para recuperar o embrião e transferi-lo a uma égua receptora.
programa de insimanação artificialTodas as reprodutoras são inseminadas artificialmente. Para isso, são submetidas ao controle reprodutivo através de palpação retal e ultra-sonografia. O controle se faz com a freqüência necessária para se determinar o melhor momento para realizar a inseminação.Com o auxílio do ultra-som as alterações fisiológicas dos ovários e útero podem ser observados de maneira eficiente e segura para a reprodutora. O exame dos ovários nos revela a presença do folículo maduro, prestes a ovular. Este é o momento aguardado para se realizar a inseminação.O sêmen do garanhão é, então, coletado, com auxilio de vagina artificial, manipulado e avaliado no laboratório. Somente após a verificação da qualidade do sêmen é que a reprodutora é inseminada. Temos ainda a opção da utilização de sêmen congelado, nacional ou importado.O exame com o ultra-som continua sendo realizado na reprodutora, desta vez para se verificar a ovulação, momento em que o folículo se rompe e libera o óvulo, que será fertilizado pelo espermatozóide colocado no útero da reprodutora pela inseminação artificial.Caso não tenha ocorrido a ovulação nas 48 horas após a inseminação, a reprodutora é inseminada novamente. Após alguns dias da ovulação, de 11 a 15 dias, será realizado o primeiro exame ultrasonográfico para a detecção da prenhez. Rotineiramente serão realizados exames para acompanhar o desenvolvimento do embrião. Caso a reprodutora esteja no programa de Transferência de Embrião (T.E.), entre 6 e 9 dias após a ovulação procederemos a lavagem uterina para recuperar o embrião e transferi-lo a uma égua receptora.