Às 9 horas da manhã apenas quatro ou cinco cavalos galopavam e a pista maroñense parecia um deserto, a gripe faz estragos e ainda pode ser pior.
A epidemia chegada desde o Brasil, de onde vem provocando danos se expandiram rapidamente em Maroñas e tem afetado uma inumerável quantidade de elementos. A epidemia vem acompanhada de febre em normalmente leva de 3 a 4 dias de recuperação, ao que se deve somar aos prazos necessários para deixar os animais em condições de competição.
Como em toda enfermidade existem casos que fogem a normalidade, e vão desde aqueles que levam um dia em estado de contaminação até os casos letais, segundo pôde ser apurado já foram registrados três óbitos relacionados com a doença.
Quanto às corridas e a programação do final de semana é um certeza que teremos muitos forfaits, e que neste momento é difícil saber quantos serão, pois os treinadores têm animais que não estão em condições de competir, e outros que estão sob controle.
O problema pode trazer, inclusive, maiores consequências e são vários os que acreditam que a atividade no final de semana de 7 e 8 de abril no Hipódromo Nacional de Maroñas, corre sério risco de ser suspensa.
Germán Boiso
Burreros.com
Mário Rozano
Postado por MÁRIO ROZANO
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