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sábado, 27 de agosto de 2011
Prova Especial Ciro Frare, próximo desafio de Jokenpo
Jokenpo talvez siga para o exterior !
Já está definida a próxima exibição de Jokenpo, que em sua mais recente atuação, venceu, de forma categórica e reaparecendo de longa inatividade, a Prova Especial Duque de Caxias : será em 17 de setembro, na Prova Especial Ciro Frare, programada para os 1.500 metros da pista de areia de Cidade Jardim.
Existe a possibilidade de que o pupilo de Nelson Souza siga para o exterior mas, somente após esta corrida, é que será definido seu futuro nas pistas.
Com 5 vitórias em 7 saídas, Jokenpo é um 4 anos, filho de Choctaw Ridge e Joking Aside (Midnight Tiger) que foi criado pelo Haras Interlagos Ltda e defende as sedas do Stud Lecce, de Rotildo Slaviero.
Domingo tem Vitorio Fornasaro na Mesa do Turfe
Campeão em eficiência, Vitorio vai abrilhantar a "Mesa" deste domingo !
O treinador Vitorio Fornasaro, campeão da temporada 2010/2011 em Cidade Jardim no quesito eficiência, é o destaque do programa Mesa do Turfe deste domingo, dia 28.
Vitorio tem 3 animais inscritos ( Carmina Airosa, Zagoon e Yarolasv) e, sem dúvida,sua participação reveste-se de muita importância para o público apostador.
Com apresentação de Jair Balla e comentários de Renato Barros e Lucas Menezes, a Mesa do Turfe é levada ao ar, ao vivo, aos sábados e domingos, às 12h30, pela TV Jockey - canal 13 da Net Digital - pelas antenas parabólicas digitais e pelo site www.jockeysp.com.br
Não perca !
O treinador Vitorio Fornasaro, campeão da temporada 2010/2011 em Cidade Jardim no quesito eficiência, é o destaque do programa Mesa do Turfe deste domingo, dia 28.
Vitorio tem 3 animais inscritos ( Carmina Airosa, Zagoon e Yarolasv) e, sem dúvida,sua participação reveste-se de muita importância para o público apostador.
Com apresentação de Jair Balla e comentários de Renato Barros e Lucas Menezes, a Mesa do Turfe é levada ao ar, ao vivo, aos sábados e domingos, às 12h30, pela TV Jockey - canal 13 da Net Digital - pelas antenas parabólicas digitais e pelo site www.jockeysp.com.br
Não perca !
João Moreira ganha mais três em Cingapura
A volta de João Moreira à Cidade Jardim é muito aguardada !
O jóquei brasileiro João Moreira viveu mais um dia de conquistas em Cingapura.
Na reunião de ontem , no Hipódromo de Kranji, o "Fantasma de Cidade Jardim" venceu três dos nove páreos : a prova de abertura, com Cosmic Vanguard, o 8º, com Boom Town e o 9º, com Super Easy.
Líder da estatística, Moreira contabiliza 98 vitórias na atual temporada e parte firme rumo, não só ao bicampeonato , como também ao novo recorde - em 2010, ganhou 116 corridas.
Os turfistas paulistas contam os minutos para o retorno de Moreira em 2012.
Obrigado, Not To Tell You !
O potro Not To Tell You (Baby Speedy e Letme Tell You, por Mensageiro Alado) morreu na serra fluminense na madrugada de quinta-feira, 25 de agosto. Após ter passado por um procedimento na canela, com o veterinário Flávio Carneiro, Not To Tell You começou a ter cólicas e apesar de todo os esforços da equipe, nada pode ser feito pelo promissor corredor.
Filho de Baby Speedy, um milheiro de exceção, ganhador do GP Presidente da República (G1) no Rio de Janeiro, em 2001, ano em que foi segundo na milha internacional do GP São Paulo. Sua mãe, Letme Tell You veio dos campos criatórios da família Fragoso Pires. Criado pelo modelar Haras São José do Bom Retiro, de Gilberto Gama, Not To Tell You defendia as sedas do Stud Vale das Videiras do Rio, de Adalberto Ribeiro da Silva Neto, João Pedro Campos de Andrade Figueira, Luis Felipe Campos de Andrade Figueira e Pedro Jarbas Merlo Junior. Seu terinador, Venâncio Nahid, sempre o teve em altíssima conta.
Potro que encantou a todos desde sua estreia, quando em 20 de março, mesmo numa raia pesada e numa distância que não parecia ser a sua, Not To Tell You mostrou que era um animal de exceção e superou seus rivais em 1.300 metros. Ao retornar na P.E. Jockey Club do Rio Grande do Sul, novamente Not To Tell You mostrou que classe é classe e, no disco, primeiro ele. Nos GGPPs Conde Herzberg (G3) e no GP Jockey Club Brasileiro (G1), corrido contra as suas características, obteve uma terceira e quarta colocação, respectivamente, perdendo sua invencibilidade.
No dia do GP Brasil 2011, no GP José Paulino Nogueira (G3,) foi a última oportunidade que os turfistas tiveram para ver em ação um potro de raras qualidades, muita raça e categoria. Sem tomar conhecimento dos rivais, Not To Tell You fez as pazes com a vitória e encantou a todos com seu poderio locomotor.
Para não dizer (Not To Tell You) que nós turfistas não fizemos em tempo: Obrigado, Not To Tell You!
por Fernando Lopes – foto João Cotta
Louis Romanet fala sobre OSAF e turfe sul-americano
O jornal argentino La Nación, em sua edição de 24 de agosto, publicou entrevista exclusiva com o francês Louis Romanet, Presidente da Federação Internacional das Autoridades Hípicas (FIAH), sobre vários temas da atualidade do turfe sul-americano e internacional.
De início, Romanet destacou o papel fundamental da OSAF, bem assim de seu presidente Bruno Quintana (também presidente do Jockey Club Argentino), no sentido de começar a banir qualquer tipo de medicação (aí incluídos o Lasix e a fenilbutazona) em provas de Grupo e “Listed Races” da programação clássica do continente.
Inclusive, atribui a este movimento da OSAF a iniciativa dos EUA, pela primeira vez, de igualmente proibir, a partir de janeiro de 2012, que os potros de 2 anos, participantes de provas de Grupo naquele país, corram medicados. Para Romanet, esta tendência deve se estender também às provas da Breeders’ Cup.
Prosseguindo, na opinião de Romanet, o futuro do jogo de apostas em corridas de cavalo em todo o mundo (que hoje representa 7% do mercado mundial de jogos), está na INTERNET e nos Iphones, permitindo ao público que aposte de qualquer lugar onde se encontre.
Para ele, o investimento das sociedades promotoras de corridas de cavalo nesses dois segmentos, se afigura fundamental ao crescimento de seus respectivos volumes de apostas.
Sobre as áreas do mundo onde hoje o turfe apresenta as maiores perspectivas de crescimento, Louis Romanet citou duas delas: Hong Kong, na China, e a Austrália.
A respeito dos efeitos da recessão econômica na Europa sobre a atividade turfística, na opinião do presidente da FIAH, esta perspectiva ainda não se fez sentir no turfe europeu, cujos volumes de apostas se mantêm estáveis ou em crescimento, como é o caso da França. “Mas é claro que já estamos nos prevenindo e tomando providências a respeito”, aduziu Romanet.
A íntegra da entrevista pode ser lida no site abaixo:
http://www.lanacion.com.ar/1400130-louis-romanet-destaco-el-trabajo-de-la-osaf
De início, Romanet destacou o papel fundamental da OSAF, bem assim de seu presidente Bruno Quintana (também presidente do Jockey Club Argentino), no sentido de começar a banir qualquer tipo de medicação (aí incluídos o Lasix e a fenilbutazona) em provas de Grupo e “Listed Races” da programação clássica do continente.
Inclusive, atribui a este movimento da OSAF a iniciativa dos EUA, pela primeira vez, de igualmente proibir, a partir de janeiro de 2012, que os potros de 2 anos, participantes de provas de Grupo naquele país, corram medicados. Para Romanet, esta tendência deve se estender também às provas da Breeders’ Cup.
Prosseguindo, na opinião de Romanet, o futuro do jogo de apostas em corridas de cavalo em todo o mundo (que hoje representa 7% do mercado mundial de jogos), está na INTERNET e nos Iphones, permitindo ao público que aposte de qualquer lugar onde se encontre.
Para ele, o investimento das sociedades promotoras de corridas de cavalo nesses dois segmentos, se afigura fundamental ao crescimento de seus respectivos volumes de apostas.
Sobre as áreas do mundo onde hoje o turfe apresenta as maiores perspectivas de crescimento, Louis Romanet citou duas delas: Hong Kong, na China, e a Austrália.
A respeito dos efeitos da recessão econômica na Europa sobre a atividade turfística, na opinião do presidente da FIAH, esta perspectiva ainda não se fez sentir no turfe europeu, cujos volumes de apostas se mantêm estáveis ou em crescimento, como é o caso da França. “Mas é claro que já estamos nos prevenindo e tomando providências a respeito”, aduziu Romanet.
A íntegra da entrevista pode ser lida no site abaixo:
http://www.lanacion.com.ar/1400130-louis-romanet-destaco-el-trabajo-de-la-osaf
ADDED para os GGPPs da próxima semana
Idoneo
GP PROFESSOR NOVA MONTEIRO (G3)
IDONEO STUD SÃO JOSÉ DOS BASTIÕES
LESTE OESTE STUD CARIRI DO RECIFE
NOZZE DE FIGARO HARAS TRIBUTO À ÓPERA
STOCKHOLDER HARAS SÃO JOSÉ DA SERRA
TALK SHOW STUD DONA LUCIA
TIRO DE GUERRA STUD TNT
GALACTIC HERO STUD ESCORIAL
DECRETO (não confirmou)
HALEKULANI (não confirmou)
GP Carlos Telles e Carlos G.R.Faria(G2)
CAYMAN ISLANDS HARAS DAS ESTRELAS
JET QUEEN HARAS SANTA ANA DO RIO GRANDE
OLYMPIC BERLIM HARAS REGINA
PRÓ MEMÓRIA (foto) STUD MICHELLE E PRISCILLA
SEE THE STAR (ARG) HARAS NACIONAL
ULTIMATE HEIGHTS STUD TNT
UNIQUE RAFAELA FAZENDA E HARAS HARMONIA
UTTERLY CARINA (não confirmou)
LADY LOU (não confirmou)
MLLE. BLANCHE (não confirmou)
GP JOSÉ CARLOS E JOÃO JOSÉ DE FIGUEIREDO(G3)
CHARLEVOIX STUD RIO CALÇADO
CONCLUSIVO HARAS REGINA
DAVIGNON STUD AZUL E BRANCO
DUTCH HARBOR STUD RED RAFA
FAST FEET STUD ROBERTO GABIZO DE FARIA
GODMUSTBECRAZY HARAS DOCE VALE
IMPERADOR VOLTOU STUD ALVARENGA
SCOTTISH BOY HARAS REGINA
TSONGA STUD TNT
KÓBIRI (não confirmou)
TALK BACK (não confirmou)
Perú adere à proibição de Lasix e fenilbutazona
O Conselho Diretor do Jockey Club do Perú, seguindo a tendência dos demais Jockey Clubes do continente, resolveu também eliminar a possibilidade de qualquer medicamento ou droga (inclusive de Lasix e fenilbutazona) em suas provas da programação clássica (Grupos e “Listed Races”), a partir de janeiro de 2013.
A decisão vem de encontro aos esforços do Conselho Técnico Executivo da OSAF, presidido pelo argentino Horacio W. Bauer, de adequar todos os hipódromos ligados àquela organização às disposições do Art. 6°, do Acordo Internacional da Federação Internacional das Autoridades Hípicas (FIAH), sem reservas de qualquer tipo.
Vale mencionar que, antecipando-se a todas estas decisões, a Associação Brasileira de Criadores e Proprietários de Cavalos de Corrida (ABCPCC) já havia, em 2010, instruído aos Jockey Clubes do país sobre a proibição do uso de qualquer medicação em provas do calendário clássico brasileiro (Grupos e “Listed Races”).
A decisão vem de encontro aos esforços do Conselho Técnico Executivo da OSAF, presidido pelo argentino Horacio W. Bauer, de adequar todos os hipódromos ligados àquela organização às disposições do Art. 6°, do Acordo Internacional da Federação Internacional das Autoridades Hípicas (FIAH), sem reservas de qualquer tipo.
Vale mencionar que, antecipando-se a todas estas decisões, a Associação Brasileira de Criadores e Proprietários de Cavalos de Corrida (ABCPCC) já havia, em 2010, instruído aos Jockey Clubes do país sobre a proibição do uso de qualquer medicação em provas do calendário clássico brasileiro (Grupos e “Listed Races”).
Bom movimento no II Leilão Mixed Sales da Pro Turfe
Ratificando a boa fase do Turfe Brasileiro com bons resultados no Exterior, acréscimo nas apostas, gerando aumentos de prêmios seguidos , o 2º Mixed Sales da Agência Pro Turfe, teve excelente resposta na noite de ontem em Cidade Jardim.
Eis algumas das vendas dos Potros: Diretaprodisco (2009-Redattore) do Haras Palmerini (que obteve uma média de R$ 24.900,00) por R$ 37.500,00 para Estanislau Petrochinski - Stud Larcade, Del Ruiz (2009-Amigoni) para V.S.Lopes - Stud Jr. da Brook por R$ 22.500,00 e Drumwalo (2009-Fahim) para o Stud Nova Republica por R$ 39.000,00, todos em 15 parcelas.
A cobertura de Manduro foi adquirida pelo Haras Maluga por R$ 13.500,00 e o uso do grupo de cocheiras número 30 foi adquirido por R$ 48.000,00.
Dos 40 animais em treinamento, apenas 3 foram defendidos - índice excelente, e a média de vendas foi de R$ 9.000,00 em 12 parcelas.
O próximo Mixed Sales Pro Turfe (11 9977-2512) com Treinamento, Potros e Reprodução, deverá ser daqui a 25 dias em São Paulo, Televisionado ao vivo - e agora com Ipod e Iphone do jockeysp.com.br, além da Internet e já com importantes inscrições.
Fonte: Pro Turfe
Eis algumas das vendas dos Potros: Diretaprodisco (2009-Redattore) do Haras Palmerini (que obteve uma média de R$ 24.900,00) por R$ 37.500,00 para Estanislau Petrochinski - Stud Larcade, Del Ruiz (2009-Amigoni) para V.S.Lopes - Stud Jr. da Brook por R$ 22.500,00 e Drumwalo (2009-Fahim) para o Stud Nova Republica por R$ 39.000,00, todos em 15 parcelas.
A cobertura de Manduro foi adquirida pelo Haras Maluga por R$ 13.500,00 e o uso do grupo de cocheiras número 30 foi adquirido por R$ 48.000,00.
Dos 40 animais em treinamento, apenas 3 foram defendidos - índice excelente, e a média de vendas foi de R$ 9.000,00 em 12 parcelas.
O próximo Mixed Sales Pro Turfe (11 9977-2512) com Treinamento, Potros e Reprodução, deverá ser daqui a 25 dias em São Paulo, Televisionado ao vivo - e agora com Ipod e Iphone do jockeysp.com.br, além da Internet e já com importantes inscrições.
Fonte: Pro Turfe
Copa Jockey Club Brasileiro de amadores
PROJETO: A Copa JCB de AMADORES será composta de 6 etapas, uma a cada bimestre de 2012. No dia 29 de outubro de 2011 haverá uma prova preparatória/exibição onde serão definidos alguns dos participantes da Copa.
REGULAMENTO
Pré-requisitos e aprovação
Peso até 80 kg, com equipamento.
Idade até 60 anos.
Será obrigatória a apresentação de exame de saúde atualizado.
O competidor está sujeito à aprovação do comité de profissionais.
O competidor deverá assinar um Termo de Responsabilidade a cada etapa.
Está vedada a participação de ex-jóqueis, redeadores.
Chamada
Produtos de 5 anos s/ mais de 2 vitorias e produtos de 6 anos s/ mais de 3 vitorias.
Inscrição
Os interessados deverão se inscrever com um mês de antecedência de cada etapa. Cada competidor pagará uma taxa de inscrição por etapa no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais), que será usado para complementar a bolsa do páreo. Os competidores ficarão responsáveis por suas montarias.
Percurso
As provas serão disputadas sempre em pista de areia na distância de 1300 metros, pela variante.
Bolsa
16.830,00 sendo R$ 7.500,00 para o proprietário do 1º colocado, R$ 2.250,00 para o 2º, R$ 1.500,00 para o 3º, R$ 750,00 para o 4º e R$ 375,00 para o 5º colocado.
Apostas
Todos os páreos serão abertos para apostas.
Sistema de pontuação (similar ao da F1)
1º lugar – 25 pontos
2º lugar – 18 pontos
3º lugar – 15 pontos
4º lugar – 12 pontos
5º lugar – 10 pontos
6º lugar – 8 pontos
7º lugar – 6 pontos
8º lugar – 4 pontos
9° lugar – 2 pontos
10° lugar – 1 ponto
Obrigatório:1 descarte.
Considerações
Máximo de 10 participantes por etapa, que serão escolhidos pelos seus Handicaps/Rating
Os competidores estarão sujeitos ao Código Nacional de Corridas.
Antes de cada prova, os competidores deverão se dirigir a Comissão de Corridas para receberem as devidas orientações, visando uma corrida limpa e segura.
Datas
Primeira etapa: 28 de janeiro
Segunda etapa: 17 de março
Terceira etapa: 12 de maio
Quarta etapa: 21 de julho
Quinta etapa: 22 de setembro
Ultima etapa: 10 de novembro
Qualquer dúvida ou informação, entrar em contato: bruno.beloch@jockeyrio.com.br
Fonte: JCB
REGULAMENTO
Pré-requisitos e aprovação
Peso até 80 kg, com equipamento.
Idade até 60 anos.
Será obrigatória a apresentação de exame de saúde atualizado.
O competidor está sujeito à aprovação do comité de profissionais.
O competidor deverá assinar um Termo de Responsabilidade a cada etapa.
Está vedada a participação de ex-jóqueis, redeadores.
Chamada
Produtos de 5 anos s/ mais de 2 vitorias e produtos de 6 anos s/ mais de 3 vitorias.
Inscrição
Os interessados deverão se inscrever com um mês de antecedência de cada etapa. Cada competidor pagará uma taxa de inscrição por etapa no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais), que será usado para complementar a bolsa do páreo. Os competidores ficarão responsáveis por suas montarias.
Percurso
As provas serão disputadas sempre em pista de areia na distância de 1300 metros, pela variante.
Bolsa
16.830,00 sendo R$ 7.500,00 para o proprietário do 1º colocado, R$ 2.250,00 para o 2º, R$ 1.500,00 para o 3º, R$ 750,00 para o 4º e R$ 375,00 para o 5º colocado.
Apostas
Todos os páreos serão abertos para apostas.
Sistema de pontuação (similar ao da F1)
1º lugar – 25 pontos
2º lugar – 18 pontos
3º lugar – 15 pontos
4º lugar – 12 pontos
5º lugar – 10 pontos
6º lugar – 8 pontos
7º lugar – 6 pontos
8º lugar – 4 pontos
9° lugar – 2 pontos
10° lugar – 1 ponto
Obrigatório:1 descarte.
Considerações
Máximo de 10 participantes por etapa, que serão escolhidos pelos seus Handicaps/Rating
Os competidores estarão sujeitos ao Código Nacional de Corridas.
Antes de cada prova, os competidores deverão se dirigir a Comissão de Corridas para receberem as devidas orientações, visando uma corrida limpa e segura.
Datas
Primeira etapa: 28 de janeiro
Segunda etapa: 17 de março
Terceira etapa: 12 de maio
Quarta etapa: 21 de julho
Quinta etapa: 22 de setembro
Ultima etapa: 10 de novembro
Qualquer dúvida ou informação, entrar em contato: bruno.beloch@jockeyrio.com.br
Fonte: JCB
Grande Prêmio Estado de Goias é hoje
Hoje serão realizados 6 páreos pela 4ª reunião da temporada 2011/2012. Destaque para o Grande Prêmio Estado de Goiás - Governador Marconi Perillo, que será realizado no 5º páreo do programa.
Compondo também a reunião, as Provas Especiais ACPCC-GO, "Site Pega Pelo Rabo" e Vetnil, para animais sem vitória, e o Grande Prêmio Velocidade "Água Pura Mineral" para produtos de 3 e mais anos.
Segue abaixo o informativo completo da reunião. Boa sorte a todos.
1º Páreo - 1300m - às 14h
Animal / Jóquei / Treinador / Proprietário
1- Cristal Vixen / J.Divino / SP.Silva / Stud Lualca
2- Ziazan / M.Macedo / SP.Silva / Stud Teixeira e Gomes
3- Natalina / J.Gonçalves / JO.Custódio / Stud Anhanguera
4- Selvagem / JE.Rosa / E.Santos / Stus Tiger
5- Favacho / AN.Santos / E.Santos / Stud Tiger
2º Páreo - 1400m - às 14:40min - Prova Especial ACPCC-GO
1- Habalá / J.Gonçalves / JO.Custódio / Stud Anhanguera
2- Informante / LC. Santos Jr. / E.Santos / Stud Laranja Mecânica
3- Milgauss / AN.Santos / E.Santos / Stud Laranja Mecânica
4- El Corte Inglês / G.Gouveia / D.Brandão / Stud Moratto
5- Orbana / W.Natal / E.Lima / Nelton Zavaris
6- Mat Blue / SM.Silva / VB.Santos / Stud Mano a Mano Goiás
7- Danny / E.Vieira / VB.Santos / Stud BBC
8- Old Draco / M.Santana / JM.Martins / Amarildo Reino de Lima
9- Hopscotch / JE.Rosa / JM.Martins / Amarildo Reino de Lima
10- Great Escape / M.Macedo / SP.Silva / Stud Corujinha
11- Four Inches / J.Divino / AL.Moraes / Stud NG
3º Páreo - 1300m - às 15:20min - Prova Especial Site "Pega Pelo Rabo"
1- Zaptaptap / AN.Santos / AN.Santos / Stud Terezinha
2- Catamaram / M.Santana / W.Natal / Stud Rancho 3
3- New Eagle / G.Gouveia / AL.Moraes / Stud Tião
4- Outubro / - / E.Santos / Stud Marco Antônio
5- Talisman Lark / J.Gonçalves / JO.Custódio / Stud Anhanguera
6- Jacarta Rubia / JE.Rosa / JM.Martins / Amarildo Reino de Lima
7- Nordvik / E.Vieira / FF.Souza / Stud Ponta Kayana
8- Our Friend / W.Souza / E.Santos / Stud Laranja Mecânica
9- Early Special / LC.Santos Jr. / E.Santos / Stud Laranja Mecânica
10- Dubai Fronteira / SM.Silva / J.Fernando / Haras El Dourado
11- Formidable Mio / J.Divino / J.Fernando / Haras El Dourado
12- Rio Bonito / M.Macedo / AN.Santos / Carlos Martins Expedictus
- Carpenter / SM. Silva / SP.Silva / Stud Teixeira e Campos
4º Páreo - 1100m - às 16h - GP Velocidade "Água Pura Mineral"
1- Araça Cotton / SM.Silva / VB.Santos / Stud Mano a Mano Goiás
2- Prime Hall / E.Vieira / FF.Souza / Stud Ponta Kayana
3- Amore di Job / LC.Santos Jr. / E.Santos / Stud Laranja Mecânica
4- Desejada Central / AN.Santos / E.Santos / Stud Laranja Mecânica
5- El Garufo / - / E.Santos / Stud Mohana e Antonione
6- Cafeigue / M.Macedo / SP.Silva / Stud Lualca
7- Indian Fritz / JE.Rosa / JM.Martins / Amarildo Reino de Lima
8- Tântalus / W.Souza / D.Brandão / Stud Morato
9- Selo Pronto / M.Santana / W.Natal / Stud Rancho 3
10- Zang / W.Natal / W.Natal / Stud Rancho 3
11- Dancer Dragon / J.Gonçalves / A.Antonio Filho / Sinval Domingues de Araújo
5º Páreo - 1800m - às 17h - GP Estado de Goiás - Governador Marconi Perillo
1- Kaloã / W.Natal / W.Natal / Stud Rancho 3
2- Olympic Confusion / M.Santana / W.Natal / Stud Rancho 3
3- Papel Moeda / E.Vieira / FF.Souza / Stud Ponta Kayana
4- Retrato Falado / SM.Silva / VB.Santos / Stud Mano a Mano Goiás
5- Brilhante Mineral / LC.Santana Jr. / VB.Santos / Maurício Roriz dos Santos
6- Pacato Cidadão / AN.Santos / A.Antonio Filho / Stud Laranja Mecânica
7- Hidden / J.Divino / AL.Moraes / Stud NG
8- New Pleasure / G.Gouveia / AL.Moraes / Stud NG
9- Jeu de Mots / JE.Rosa / A.Gonçalves / Esaú Mariano Pacheco
10- Super Trio / M.Macedo / J.Fernando / Haras El Dourado
11- Olympic Champ / J.Gonçalves / D.Brandão / Stud Morato
12- Da-lhe Giant / W.Souza / D.Brandão / Stud Morato
6º Páreo - 1400m - 17:40min - Prova Especial Vetnil
1- Blessed Nick / E.Vieira / AL.Moraes / Stud Tião
2- Principe Marcos / J.Divino / J.Fernando / Haras El Dourado
3- Funny Guy / G.Gouveia / R.Lima
4- Enamorador / AN.Santos / A.Antonio Filho / Sinval Domingues de Araújo
5- Um Abraço / M.Macedo / SP.Silva / Stud Teixeira e Gomes
6- Rockin Bear / W.Natal / W.Natal / Stud Rancho 3
7- Leopold / M.Santana / W.Natal / Stud Rancho 3
por Eluan Turino
Leandro Rocha vence metade da programação em Hoosier Park
Leandro Rocha vence metade da programação em Hoosier Park, nos EUA
Brilhou intensamente a estrela do jóquei brasileiro Leandro Rocha, o L.Gonçalves dos programas norte americanos, na jornada da ultima quarta feira no Hipódromo de Hoosier Park, localizado em Indianapólis,nos EUA.
Dos 10 páreos disputados, Leandro venceu 5 : o 1º, com Gruenewald, o 5º, com Frisbee, o 6º, com Smokin Prince, o 7º, com She Be Smokin e o 8º, com Wind Energy.
Com 35 vitórias e U$ 691,120 em prêmios, Leandro lidera com folga o atual meeting, que teve inicio em 2 de agosto.
Brilhou intensamente a estrela do jóquei brasileiro Leandro Rocha, o L.Gonçalves dos programas norte americanos, na jornada da ultima quarta feira no Hipódromo de Hoosier Park, localizado em Indianapólis,nos EUA.
Dos 10 páreos disputados, Leandro venceu 5 : o 1º, com Gruenewald, o 5º, com Frisbee, o 6º, com Smokin Prince, o 7º, com She Be Smokin e o 8º, com Wind Energy.
Com 35 vitórias e U$ 691,120 em prêmios, Leandro lidera com folga o atual meeting, que teve inicio em 2 de agosto.
Heath Row, Vogante e Usibelli vencem as provas especiais
Vogante
Os páreos preparatórios para a semana máxima do turfe paranaense foram disputados nesta sexta-feira, em Curitiba, e apontaram – já de antemão – os prováveis favoritos nos embates destinados a velocistas, éguas e milheiros, que serão promovidos no meeting do Grande Prêmio Paraná.
Na Prova Especial Raphael Munhoz da Rocha, que marcou o “pega” dos velocistas, em 1.200 metros na areia, vitória de Vogante, 4 anos, filho de Belo Colony e Nova Londrina (Blush Rambler), de criação do Haras Cifra e propriedade do Haras Rio Iguassu. Conduzido por Eliseu Pires dos Santos, Vogante, que é treinado por Ademar de Barros Pereira, deixou Spandali Ballet na segunda colocação, assinalando ótimos 1:12.90 para a distância.
Entre as éguas, que disputaram a Prova Especial Moysés Lupion, em 1.600 metros na areia, prevaleceu com firmeza a favorita Usibelli, 4 anos, filha de Dodge e Maid American (American Gipsy), de criação do Haras Anderson e propriedade do Haras dos Girassóis. Com Valmir Rocha “up”, Usibelli foi escoltada por Serra Pelada, na marca de 1:39.80. Treinamento a cargo de Gladston Figueiredo Santos.
E no embate dos milheiros, vitória, de ponta a ponta, de Heath Row, 5 anos, filho de Dodge e Amalfi Nera (Suspicious Mind), de criação da Coudelaria Baptista e propriedade do Stud A.M.L. Após duelo com Time To Love na reta de chegada, o conduzido de Ivaldo Santana livrou boa vantagem no disco de sentença, congelando os cronômetros em 1:39.00. O ganhador tem procedência das cocheiras de Luiz Roberto Feltran.
por Victor Corrêa
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Canadá: stakes rendem bons resultados a brasileiros
Moonlit Beauty (de antolhos) e Rosa: dupla perfeita
No último fim de semana, alguns resultados provenientes de pistas canadenses chamaram a atenção do turfista brasileiro.
Ontem, no Belle Geste Stakes, em 1.400 metros na grama, com éguas de 3 e mais anos na composição do lote e US$ 100 mil de dotação, a vitória ficou com Moonlit Beauty (Perigee Moon), de criação e propriedade de William Gierkink, que foi conduzida pelo brasileiro Eurico Rosa, numa das duas vitórias conquistadas pelo bridão em Woodbine neste domingo.
Moonlit Beauty, que é treinada por John Le Blanc Jr., derrotou a franca favorita Forest Uproar por 2 corpos e ½, assinalando 1:24.15 para a distância.
Já na sabatina, por ocasião do Eternal Search Stakes, em 1.700 metros na raia sintética de All Weather, para potrancas de 3 anos – US$ 125 mil de dotação – foi de Niigon’s Touch (Niigon), de criação e propriedade da Chiefswood Stables, a vitória.
Niigon’s Touch, que conquistou no ato a sua 3ª vitória em 5 saídas produzidas em Woodbine, é filha da reprodutora Laser Touch, que, adquirida recentemente, hoje compõe o plantel do Haras Santarém, no Paraná. Laser Touch está prenhe de Scat Daddy (líder dos garanhões "novos" nos EUA) para a sua próxima cria.
por Victor Corrêa
No último fim de semana, alguns resultados provenientes de pistas canadenses chamaram a atenção do turfista brasileiro.
Ontem, no Belle Geste Stakes, em 1.400 metros na grama, com éguas de 3 e mais anos na composição do lote e US$ 100 mil de dotação, a vitória ficou com Moonlit Beauty (Perigee Moon), de criação e propriedade de William Gierkink, que foi conduzida pelo brasileiro Eurico Rosa, numa das duas vitórias conquistadas pelo bridão em Woodbine neste domingo.
Moonlit Beauty, que é treinada por John Le Blanc Jr., derrotou a franca favorita Forest Uproar por 2 corpos e ½, assinalando 1:24.15 para a distância.
Já na sabatina, por ocasião do Eternal Search Stakes, em 1.700 metros na raia sintética de All Weather, para potrancas de 3 anos – US$ 125 mil de dotação – foi de Niigon’s Touch (Niigon), de criação e propriedade da Chiefswood Stables, a vitória.
Niigon’s Touch, que conquistou no ato a sua 3ª vitória em 5 saídas produzidas em Woodbine, é filha da reprodutora Laser Touch, que, adquirida recentemente, hoje compõe o plantel do Haras Santarém, no Paraná. Laser Touch está prenhe de Scat Daddy (líder dos garanhões "novos" nos EUA) para a sua próxima cria.
por Victor Corrêa
Processo de tombamento do Jockey Club de Campos impede obra ou demolição
As tribunas do JCC permanecerão de pé
Os amantes do turfe, não só da cidade de Campos dos Goytacazes, como também de todo o Estado do Rio de Janeiro, receberam uma boa notícia na manhã da última sexta feira (19). O jornal local, Folha da Manhã, noticiou que uma intervenção da 2ª Vara Federal de Campos impede que os arrematadores do Hipódromo Linneo de Paula Machado prossigam com qualquer tipo de obra ou demolição. A intenção é preservar o prédio, já que existe indicação legislativa para o tombamento do imóvel como patrimônio histórico e cultural da cidade.
Os funcionários e proprietários de animais que ainda moram nas dependências do clube ficaram imensamente esperançosos, pois já vinham sido feitas manifestações em protesto às ordens de despejo recebidas após o arremate do hipódromo.
O importante Jockey Club de Campos, que vinha passando por uma restauração desde o início da gestão do Presidente Octavio José Ferreira da Silva, foi leiloado para um grupo de empresários por R$ 4,5 milhões. Segundo o Presidente Octavio José, a dívida com a justiça federal, sustentada pelas gestões passadas é de R$ 178 mil, e toda a área arrematada está valendo hoje cerca de R$20 a R$30 milhões.
O Presidente se mostrou esperançoso para com a missão de reverter este imbróglio e recuperar pelo menos o que ainda sobrou do saudoso Hipódromo Linneo de Paula Machado.
- A diretoria passada abandonou completamente a parte jurídica do Jockey. E não podemos deixar um patrimônio tão valioso como este se transformar em uma montanha de entulhos.
Existe a indicação legislativa, do ex-deputado estadual Wilson Cabral, de transformar o Hipódromo em patrimônio histórico e cultural. Essa emenda já foi aprovada e está somente aguardando o sancionamento do Governador Sérgio Cabral.
Além disso, existem falhas no edital do leilão, que estão sendo questionadas na justiça. O valor é muito inferior ao que o Jockey realmente vale - ressaltou o Presidente.
por Eluan Turino
transcrito do jornal Folha da Manhã
Os amantes do turfe, não só da cidade de Campos dos Goytacazes, como também de todo o Estado do Rio de Janeiro, receberam uma boa notícia na manhã da última sexta feira (19). O jornal local, Folha da Manhã, noticiou que uma intervenção da 2ª Vara Federal de Campos impede que os arrematadores do Hipódromo Linneo de Paula Machado prossigam com qualquer tipo de obra ou demolição. A intenção é preservar o prédio, já que existe indicação legislativa para o tombamento do imóvel como patrimônio histórico e cultural da cidade.
Os funcionários e proprietários de animais que ainda moram nas dependências do clube ficaram imensamente esperançosos, pois já vinham sido feitas manifestações em protesto às ordens de despejo recebidas após o arremate do hipódromo.
O importante Jockey Club de Campos, que vinha passando por uma restauração desde o início da gestão do Presidente Octavio José Ferreira da Silva, foi leiloado para um grupo de empresários por R$ 4,5 milhões. Segundo o Presidente Octavio José, a dívida com a justiça federal, sustentada pelas gestões passadas é de R$ 178 mil, e toda a área arrematada está valendo hoje cerca de R$20 a R$30 milhões.
O Presidente se mostrou esperançoso para com a missão de reverter este imbróglio e recuperar pelo menos o que ainda sobrou do saudoso Hipódromo Linneo de Paula Machado.
- A diretoria passada abandonou completamente a parte jurídica do Jockey. E não podemos deixar um patrimônio tão valioso como este se transformar em uma montanha de entulhos.
Existe a indicação legislativa, do ex-deputado estadual Wilson Cabral, de transformar o Hipódromo em patrimônio histórico e cultural. Essa emenda já foi aprovada e está somente aguardando o sancionamento do Governador Sérgio Cabral.
Além disso, existem falhas no edital do leilão, que estão sendo questionadas na justiça. O valor é muito inferior ao que o Jockey realmente vale - ressaltou o Presidente.
por Eluan Turino
transcrito do jornal Folha da Manhã
OS QUATRO HIPÓDROMOS DE PORTO ALEGRE E AS MULHERES MAIS BELAS DO MUNDO
Turfe um pouco..., por Mário Rozano
Interessante a chamada no site do Jockey Club de São Paulo convidando seus associados para a festa que vai homenagear, com todo o requinte característico da entidade -, as mulheres mais belas do Mundo, que vão participar do “prestigioso” concurso Miss Universo. O convite acena com a divulgação para os 90 países da “força da instituição em escala global”. Seguindo com a política de prestigiar eventos; estimular a entrada de novos associados com o simbólico valor de R$30.000,00 pelo título e oferecer equipamentos na sede social, como SPA, tênis, futebol, e até parque aquático, logo os turfistas associados poderão participar nas dependências do clube de corridas paulistano, aos sábados e domingos à tarde de shows de variedades, competições de tênis e futebol, além de desfrutar das piscinas para os dias de calor intenso. Afinal, parece que corridas de cavalo são coisas do passado e sem rentabilidade.
Já na Cidade Maravilhosa, parece que as idéias de prosperidade andam percorrendo os caminhos de um patrimônio com 85 anos, com inspiração e instigando o processo criativo para novos e rentáveis empreendimentos no interior do hipódromo mais charmoso do mundo.
Sobre corridas de cavalos e hipódromos; a provinciana capital de todos os gaúchos no final do século XIX, com seus 50.000 habitantes, possuía quatro hipódromos em simultânea atividade e concorrência. Um pouco desta história para os turfistas saudosistas:
A corrida de cavalos era a diversão do campeiro rio-grandense -, e em Porto Alegre desde meados do século XIX, ocupava um lugar de destaque na preferência da população. Um cronista do jornal O Mercantil, que se subscrevia como “O Estudante”, escreveu em 1852, a descrição de uma corrida entre um parelheiro de Porto Alegre e outro de Viamão. Mas nada diferia, então, das pencas da zona rural. Conforme o cronista “foi uma carreira conturbada”.
Em 1872, esteve em Porto Alegre o então famoso e apaixonado hipólogo e professor de equitação Capitão Luis Jácome de Abreu e Souza, com o objetivo de despertar o interesse pela criação do cavalo puro sangue inglês e pelo turfe, promoveu algumas corridas no Campo da Redenção, provisoriamente transformado em hipódromo, no entanto, a iniciativa não prosperou. Jácome escreveu vários livros sobre o assunto, e seus discípulos criaram no Rio de Janeiro, em 1867, o Club Jácome, porém de duração efêmera.
Alguns anos após, em 1877, por iniciativa do Cel. Pedro Jobim Ferreira Porto – considerado o primeiro importador de um puro sangue inglês para o Estado -, e o médico Dr. Ramiro Barcelos, fundaram o Hipódromo Porto-Alegrense, que funcionou por curto lapso de tempo.
Seu sucessor o Prado Boa Vista, também Hipódromo Porto-Alegrense, foi inaugurado em 23 de maio de 1880, com um programa de quatro páreos, acrescidos de uma corrida especial, “a pé, em três quadras, com inscrição gratuita”, como se pode ler na Gazeta de Porto Alegre de 15/5/1880: “Era realmente o tempo que Porto Alegre imitasse o exemplo da Corte de São Paulo, de Pelotas, que todos possuem clubes de corridas em completa florescência”. Provavelmente foi a primeira ação de Marketing do setor para atração de novos turfistas no Brasil. Continua a matéria da Gazeta: “Tivemos aqui uma iniciativa: foi a feita no tempo em que aqui se achava o hipólogo brasileiro Luis Jácome, que fundou um Jockey Club, mas com sua retirada da província adormeceu o útil instituto”.
O Prado Boa Vista estava localizado no atual bairro Partenon, sua inauguração logo repercutiu no desenvolvimento de seu entorno. Em 1885, quando de sua visita a Porto Alegre, a Princesa Isabel compareceu às corridas, deixando menção em seu diário de viagem. As plantas municipais de 1888, 1896 e 1906, registram a existência desse hipódromo, que funcionou até o segundo semestre de 1907. Pode-se ver no Jornal do Comércio de 8/10/1907 o programa de 10 páreos para as corridas do dia 13/10. Nessa época o Prado Boa Vista já era considerado o “velho e pitoresco hipódromo do arrabalde do Partenon”.
O segundo hipódromo fundado em Porto Alegre foi denominado Rio-Grandense, ou do Menino Deus. A partir de uma sociedade em comandita organizada em 1880, sob a razão social de Pereira, Guimarães & Cia., implantou-se esse novo Prado. Sua inauguração ocorreu em 6 de fevereiro de 1881, noticiado pelo Jornal do Comércio de 8 de fevereiro: “Inaugurou-se anteontem o Pardo Rio-Grandense. As arquibancadas dos sócios e do público estavam cheias, havendo muita gente dispersa e envolvida no movimento das corridas. Estas se efetuaram pela ordem anunciada, sendo avultadas as quantias de apostas. O Prado estava embandeirado, e acha-se preparado com gosto e comodidades para os frequentadores”.
Um regulamento desse Prado, publicado em O Mercantil de 27 de abril de 1881, permite entrever que nos hipódromos porto-alegrenses de então ainda persistiam o costume de carreiras de cancha reta: eram permitidas corridas em desafios particulares, embora os desafiantes devessem aceitar as regras do Prado, no que diz respeito ao fornecimento de selins, balanças, pesos, sineta, etc.; se os desafios tivessem mais de dois cavalos, a gerência do Prado concederia prêmios; frisava-se a obrigação de prevenir os fiscal do Prado sobre as carreiras particulares, para que houvesse oportuna comunicação ao público e funcionasse a “Casa da Poule”; os jóqueis deveriam ser livres, ou seja, não escravos, e de bons costumes.
O Prado Rio-Grandense, marcando uma fase de expansão e crescimento do Bairro Menino Deus, chegou a ter grande movimento na década de 1890, que assinalou o auge do turfe porto-alegrense. Funcionou até o ano de 1909.
O Prado Navegantes funcionou no bairro e mesmo nome por mais de uma década. Foi hipódromo que teve um duplo nascimento; sua primeira inauguração ocorreu em 18 de janeiro de 1891, para parar de funcionar pouco tempo depois; e, após, reorganização e formação de uma sociedade anônima para a exploração de suas atividades, renasceu em 16/12/1894, no mesmo ano que começara a funcionar o Prado Independência.
Quando de sua primeira inauguração em 1891, o Jornal do Comércio frisou que haviam dado “muita animação às corridas grande numero de pessoas vindas de São Leopoldo”. E o mesmo diário escrevia em 4 de fevereiro de 1891: “O prado fica distante das linhas do bonde cerca de 500 metros, situado em terreno bastante plano, que com alguma despesa mais se poderia conseguir uma excelente canha, porém a presente, tal como se acha, não oferece condições precisas, já pelas grande curvas que tem, já porque os aterros que fizeram não estão convenientemente batidos, pois os animais em certos lugares enterram-se muito e nas curvas precisam ser sofrenados para não rodarem, como aconteceu anteontem com dois (...). Quanto às mais dependências, achamos boas, especialmente o restaurante, que é bastante espaçoso e servido convenientemente”.
A partir de sua reinauguração em 1894, o Prado Navegantes entrou no rodízio regular com que os quatro hipódromos então existentes programavam as corridas dominicais. Segundo dados do jornal A Federação em 1898, sobre as sociedades anônimas existentes em Porto Alegre, o Prado Navegantes possuía um capital de 85 contos de réis, dividido em 850 ações com valor nominal de 100$000. Não se equipararia ao Prado Independência, cujo capital alcançava 140 contos de réis, nem ao Prado Boa Vista, com um capital de 100 contos de réis. Mas era superior ao Prado Rio-Grandense, do Menino Deus, cujo capital social subia apenas a 80 contos de réis.
Em 1897, o Prado Navegantes proporcionou doze reuniões, com um movimento global de apostas de 422 contos de réis, o menor entre o dos demais hipódromos (Jornal do Comércio, 3/10/1897). Mas em 1898, no conjunto do ano, proporcionou quinze reuniões, com movimento total de 448 contos de réis, ficando na terceira posição e superando em movimento o hipódromo do Menino Deus (Gazeta da Tarde, 4/1/1899).
Antes da segunda inauguração do Prado Navegantes, surgiria em Porto Alegre outro hipódromo destinado a tornar-se o único durante muito tempo e centralizar decisivamente as atividades turfísticas da cidade. Trata-se do Prado Independência, inaugurado em 25 de março de 1894. No preciso momento em que no interior do Estado, as duas facções rivais da política estadual – pica-paus e maragatos -, se dilaceravam em lutas na Revolução Federalista, o porto-alegrense organizava associações turfísticas e caia na jogatina.
O Jornal do Comércio registrou a inauguração do Prado Independência: “Este novo hipódromo, que se acha colocado em ótimo lugar, junto à estação da Companhia Carris Urbanos, dará hoje as suas corridas de estréia. O seu pavilhão, com espaçosas arquibancadas, pode dar acomodação para milhares de pessoas. Daí, bem como de qualquer lugar dentro do recinto do Prado, se poderá apreciar perfeitamente as corridas. A cancha, construída sobre belo chapadão e tendo circunferência de 1.000 metros, prestar-se-á ao fim que é destinada, mesmo depois de fortes chuvas, porque houve o cuidado da construção de largos escoadouros para as águas”. O programa de inauguração teve doze páreos, a partir de 10 horas da manhã.
Era habitual, na época, a formação de sociedades turfísticas, que organizavam corridas e concursos de apostas, podendo funcionar em um ou outro dos hipódromos existentes. Uma dessas entidades foi o Derby Club, que passou a operar no Prado Independência a partir de 1º/10/1899, assim como mais tarde organizaria corridas também no Prado Boa Vista ou no Prado Rio-Grandense.
O Prado Independência, que, a partir de 1909, eliminou pela concorrência todos os demais, foi o hipódromo da Associação Protectora do Turf, que, em 1944, se transformou no Jockey Club do Rio Grande do Sul.
Interessante a chamada no site do Jockey Club de São Paulo convidando seus associados para a festa que vai homenagear, com todo o requinte característico da entidade -, as mulheres mais belas do Mundo, que vão participar do “prestigioso” concurso Miss Universo. O convite acena com a divulgação para os 90 países da “força da instituição em escala global”. Seguindo com a política de prestigiar eventos; estimular a entrada de novos associados com o simbólico valor de R$30.000,00 pelo título e oferecer equipamentos na sede social, como SPA, tênis, futebol, e até parque aquático, logo os turfistas associados poderão participar nas dependências do clube de corridas paulistano, aos sábados e domingos à tarde de shows de variedades, competições de tênis e futebol, além de desfrutar das piscinas para os dias de calor intenso. Afinal, parece que corridas de cavalo são coisas do passado e sem rentabilidade.
Já na Cidade Maravilhosa, parece que as idéias de prosperidade andam percorrendo os caminhos de um patrimônio com 85 anos, com inspiração e instigando o processo criativo para novos e rentáveis empreendimentos no interior do hipódromo mais charmoso do mundo.
Sobre corridas de cavalos e hipódromos; a provinciana capital de todos os gaúchos no final do século XIX, com seus 50.000 habitantes, possuía quatro hipódromos em simultânea atividade e concorrência. Um pouco desta história para os turfistas saudosistas:
A corrida de cavalos era a diversão do campeiro rio-grandense -, e em Porto Alegre desde meados do século XIX, ocupava um lugar de destaque na preferência da população. Um cronista do jornal O Mercantil, que se subscrevia como “O Estudante”, escreveu em 1852, a descrição de uma corrida entre um parelheiro de Porto Alegre e outro de Viamão. Mas nada diferia, então, das pencas da zona rural. Conforme o cronista “foi uma carreira conturbada”.
Em 1872, esteve em Porto Alegre o então famoso e apaixonado hipólogo e professor de equitação Capitão Luis Jácome de Abreu e Souza, com o objetivo de despertar o interesse pela criação do cavalo puro sangue inglês e pelo turfe, promoveu algumas corridas no Campo da Redenção, provisoriamente transformado em hipódromo, no entanto, a iniciativa não prosperou. Jácome escreveu vários livros sobre o assunto, e seus discípulos criaram no Rio de Janeiro, em 1867, o Club Jácome, porém de duração efêmera.
Alguns anos após, em 1877, por iniciativa do Cel. Pedro Jobim Ferreira Porto – considerado o primeiro importador de um puro sangue inglês para o Estado -, e o médico Dr. Ramiro Barcelos, fundaram o Hipódromo Porto-Alegrense, que funcionou por curto lapso de tempo.
Seu sucessor o Prado Boa Vista, também Hipódromo Porto-Alegrense, foi inaugurado em 23 de maio de 1880, com um programa de quatro páreos, acrescidos de uma corrida especial, “a pé, em três quadras, com inscrição gratuita”, como se pode ler na Gazeta de Porto Alegre de 15/5/1880: “Era realmente o tempo que Porto Alegre imitasse o exemplo da Corte de São Paulo, de Pelotas, que todos possuem clubes de corridas em completa florescência”. Provavelmente foi a primeira ação de Marketing do setor para atração de novos turfistas no Brasil. Continua a matéria da Gazeta: “Tivemos aqui uma iniciativa: foi a feita no tempo em que aqui se achava o hipólogo brasileiro Luis Jácome, que fundou um Jockey Club, mas com sua retirada da província adormeceu o útil instituto”.
O Prado Boa Vista estava localizado no atual bairro Partenon, sua inauguração logo repercutiu no desenvolvimento de seu entorno. Em 1885, quando de sua visita a Porto Alegre, a Princesa Isabel compareceu às corridas, deixando menção em seu diário de viagem. As plantas municipais de 1888, 1896 e 1906, registram a existência desse hipódromo, que funcionou até o segundo semestre de 1907. Pode-se ver no Jornal do Comércio de 8/10/1907 o programa de 10 páreos para as corridas do dia 13/10. Nessa época o Prado Boa Vista já era considerado o “velho e pitoresco hipódromo do arrabalde do Partenon”.
O segundo hipódromo fundado em Porto Alegre foi denominado Rio-Grandense, ou do Menino Deus. A partir de uma sociedade em comandita organizada em 1880, sob a razão social de Pereira, Guimarães & Cia., implantou-se esse novo Prado. Sua inauguração ocorreu em 6 de fevereiro de 1881, noticiado pelo Jornal do Comércio de 8 de fevereiro: “Inaugurou-se anteontem o Pardo Rio-Grandense. As arquibancadas dos sócios e do público estavam cheias, havendo muita gente dispersa e envolvida no movimento das corridas. Estas se efetuaram pela ordem anunciada, sendo avultadas as quantias de apostas. O Prado estava embandeirado, e acha-se preparado com gosto e comodidades para os frequentadores”.
Um regulamento desse Prado, publicado em O Mercantil de 27 de abril de 1881, permite entrever que nos hipódromos porto-alegrenses de então ainda persistiam o costume de carreiras de cancha reta: eram permitidas corridas em desafios particulares, embora os desafiantes devessem aceitar as regras do Prado, no que diz respeito ao fornecimento de selins, balanças, pesos, sineta, etc.; se os desafios tivessem mais de dois cavalos, a gerência do Prado concederia prêmios; frisava-se a obrigação de prevenir os fiscal do Prado sobre as carreiras particulares, para que houvesse oportuna comunicação ao público e funcionasse a “Casa da Poule”; os jóqueis deveriam ser livres, ou seja, não escravos, e de bons costumes.
O Prado Rio-Grandense, marcando uma fase de expansão e crescimento do Bairro Menino Deus, chegou a ter grande movimento na década de 1890, que assinalou o auge do turfe porto-alegrense. Funcionou até o ano de 1909.
O Prado Navegantes funcionou no bairro e mesmo nome por mais de uma década. Foi hipódromo que teve um duplo nascimento; sua primeira inauguração ocorreu em 18 de janeiro de 1891, para parar de funcionar pouco tempo depois; e, após, reorganização e formação de uma sociedade anônima para a exploração de suas atividades, renasceu em 16/12/1894, no mesmo ano que começara a funcionar o Prado Independência.
Quando de sua primeira inauguração em 1891, o Jornal do Comércio frisou que haviam dado “muita animação às corridas grande numero de pessoas vindas de São Leopoldo”. E o mesmo diário escrevia em 4 de fevereiro de 1891: “O prado fica distante das linhas do bonde cerca de 500 metros, situado em terreno bastante plano, que com alguma despesa mais se poderia conseguir uma excelente canha, porém a presente, tal como se acha, não oferece condições precisas, já pelas grande curvas que tem, já porque os aterros que fizeram não estão convenientemente batidos, pois os animais em certos lugares enterram-se muito e nas curvas precisam ser sofrenados para não rodarem, como aconteceu anteontem com dois (...). Quanto às mais dependências, achamos boas, especialmente o restaurante, que é bastante espaçoso e servido convenientemente”.
A partir de sua reinauguração em 1894, o Prado Navegantes entrou no rodízio regular com que os quatro hipódromos então existentes programavam as corridas dominicais. Segundo dados do jornal A Federação em 1898, sobre as sociedades anônimas existentes em Porto Alegre, o Prado Navegantes possuía um capital de 85 contos de réis, dividido em 850 ações com valor nominal de 100$000. Não se equipararia ao Prado Independência, cujo capital alcançava 140 contos de réis, nem ao Prado Boa Vista, com um capital de 100 contos de réis. Mas era superior ao Prado Rio-Grandense, do Menino Deus, cujo capital social subia apenas a 80 contos de réis.
Em 1897, o Prado Navegantes proporcionou doze reuniões, com um movimento global de apostas de 422 contos de réis, o menor entre o dos demais hipódromos (Jornal do Comércio, 3/10/1897). Mas em 1898, no conjunto do ano, proporcionou quinze reuniões, com movimento total de 448 contos de réis, ficando na terceira posição e superando em movimento o hipódromo do Menino Deus (Gazeta da Tarde, 4/1/1899).
Antes da segunda inauguração do Prado Navegantes, surgiria em Porto Alegre outro hipódromo destinado a tornar-se o único durante muito tempo e centralizar decisivamente as atividades turfísticas da cidade. Trata-se do Prado Independência, inaugurado em 25 de março de 1894. No preciso momento em que no interior do Estado, as duas facções rivais da política estadual – pica-paus e maragatos -, se dilaceravam em lutas na Revolução Federalista, o porto-alegrense organizava associações turfísticas e caia na jogatina.
O Jornal do Comércio registrou a inauguração do Prado Independência: “Este novo hipódromo, que se acha colocado em ótimo lugar, junto à estação da Companhia Carris Urbanos, dará hoje as suas corridas de estréia. O seu pavilhão, com espaçosas arquibancadas, pode dar acomodação para milhares de pessoas. Daí, bem como de qualquer lugar dentro do recinto do Prado, se poderá apreciar perfeitamente as corridas. A cancha, construída sobre belo chapadão e tendo circunferência de 1.000 metros, prestar-se-á ao fim que é destinada, mesmo depois de fortes chuvas, porque houve o cuidado da construção de largos escoadouros para as águas”. O programa de inauguração teve doze páreos, a partir de 10 horas da manhã.
Era habitual, na época, a formação de sociedades turfísticas, que organizavam corridas e concursos de apostas, podendo funcionar em um ou outro dos hipódromos existentes. Uma dessas entidades foi o Derby Club, que passou a operar no Prado Independência a partir de 1º/10/1899, assim como mais tarde organizaria corridas também no Prado Boa Vista ou no Prado Rio-Grandense.
O Prado Independência, que, a partir de 1909, eliminou pela concorrência todos os demais, foi o hipódromo da Associação Protectora do Turf, que, em 1944, se transformou no Jockey Club do Rio Grande do Sul.
Pará, Dois meses depois, polícia do Pará não prende nenhum envolvido nas seis mortes no campo
Procurador acredita que julgamento de acusados de matar extrativistas ocorrerá na esfera federal
Polícia divulga retratos falados de dois suspeitos pelas mortes em Nova Ipixuna (PA)
Juiz do Pará se defende de acusações de facilitação de fuga de suspeitos da morte de extrativistas
A onda de crimes no campo no sudeste do Pará mobilizou entre o final de maio e o começo de junho deste ano as forças de segurança do governo federal e teve até repercussão internacional. Até agora, entretanto, nenhum dos envolvidos nas cinco mortes foi preso. Os crimes ocorreram em assentamentos no sudeste paraense, a região mais violenta do país.
As duas primeiras vítimas foram o casal de extrativistas José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo Silva, mortos em uma emboscada em Nova Ipixuna (481 km de Belém), em 24 de maio. No último dia 28, mais de dois meses após o crime, o juiz Murilo Lemos Simão, da Comarca de Marabá, pediu a prisão preventiva de José Rodrigues Moreira --suspeito de ser o mandante do crime--, Lindonjonson Silva Rocha e Alberto Lopes do Nascimento, que teriam sido os autores dos disparos que mataram o casal.
A Polícia Civil concluiu o inquérito em de 10 julho. Antes, o mesmo juiz negou em duas ocasiões os pedidos de prisão feitos pela Polícia Civil, que tinham parecer favorável do Ministério Público, alegando falta de provas. Para a CPT (Comissão Pastoral da Terra), a postura do juiz facilitou a fuga dos criminosos. Até agora nenhum dos três foi preso.
Segundo o inquérito, o casal foi morto porque impediu que Moreira comprasse terrenos dentro do assentamento agroextrativista do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) de Praialta-Piranheira --o que é ilegal-- e denunciou a irregularidade às autoridades. Meses antes da morte, José Cláudio afirmou em uma palestra que poderia ser morto a qualquer momento.
Alguns dias após a morte do casal, Eremilton Pereira dos Santos, 25, foi encontrado morto no mesmo assentamento. Mais de dois meses depois do crime o inquérito ainda não foi concluído, já que o delegado José Humberto Júnior, da Delegacia de Conflitos Agrários de Marabá, solicitou duas prorrogações para finalizar a investigação.
De acordo com a Polícia Civil, o autor do crime já está definido, mas o pedido de prisão ainda não foi decretado. Apesar de Eremilton morar no mesmo assentamento que o casal, a polícia afirma que a motivação do crime é um desentendimento em função do tráfico de drogas.
Eldorado dos Carajás e Pacajá
No dia 1º de julho, o lavrador João Vieira dos Santos, 33, foi morto a tiros em uma estrada de Eldorado dos Carajás (627 km de Belém). A vítima já havia sido baleada alguns minutos antes e foi morta quando era levada por um amigo ao hospital. O lavrador era natural de Bom Jardim, no Maranhão, e vivia no Pará, com um nome falso (Marcos Gomes) havia cerca de quatro anos. Santos foi condenado por homicídio em 2002 e fugiu da prisão.
A polícia afirma que o lavrador foi morto por vingança. Os dois homens envolvidos diretamente no crime ainda não foram identificados formalmente. As investigações ainda estão em curso, e nenhum suspeito foi preso.
O quinto camponês morto no sudeste do Pará foi Obede Loyola, 31, assassinado em Pacajá (521 km de Belém) no dia 9 de julho, véspera da chegada dos efetivos da Força Nacional de Segurança, Polícia Federal e Exército à região para conter a onda de mortes. Souza foi morto a bala a cerca de 800 metros de seu barraco, localizado em um assentamento, em uma área de mata fechada.
A delegada Daniele Bentes, da divisão de homicídios da Polícia Civil, solicitou duas prorrogações de prazo para concluir o inquérito, que ainda não foi finalizado. A polícia ainda não identificou os autores do crime.
A CPT critica a morosidade da polícia e da Justiça e questiona a afirmação da polícia de que os crimes não têm relação com a disputa por terra. Procurada, a Secretaria de Segurança Pública do Pará orientou a reportagem a procurar os delegados responsáveis pelos inquéritos ou a Polícia Civil.
A reportagem ligou para Silvio Maués, diretor da Polícia Civil, mas não conseguiu localizá-lo. O delegado José Humberto disse que não iria falar sobre o andamento das investigações.
Guilherme Balza
Do UOL Notícias
Polícia divulga retratos falados de dois suspeitos pelas mortes em Nova Ipixuna (PA)
Juiz do Pará se defende de acusações de facilitação de fuga de suspeitos da morte de extrativistas
A onda de crimes no campo no sudeste do Pará mobilizou entre o final de maio e o começo de junho deste ano as forças de segurança do governo federal e teve até repercussão internacional. Até agora, entretanto, nenhum dos envolvidos nas cinco mortes foi preso. Os crimes ocorreram em assentamentos no sudeste paraense, a região mais violenta do país.
As duas primeiras vítimas foram o casal de extrativistas José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo Silva, mortos em uma emboscada em Nova Ipixuna (481 km de Belém), em 24 de maio. No último dia 28, mais de dois meses após o crime, o juiz Murilo Lemos Simão, da Comarca de Marabá, pediu a prisão preventiva de José Rodrigues Moreira --suspeito de ser o mandante do crime--, Lindonjonson Silva Rocha e Alberto Lopes do Nascimento, que teriam sido os autores dos disparos que mataram o casal.
A Polícia Civil concluiu o inquérito em de 10 julho. Antes, o mesmo juiz negou em duas ocasiões os pedidos de prisão feitos pela Polícia Civil, que tinham parecer favorável do Ministério Público, alegando falta de provas. Para a CPT (Comissão Pastoral da Terra), a postura do juiz facilitou a fuga dos criminosos. Até agora nenhum dos três foi preso.
Segundo o inquérito, o casal foi morto porque impediu que Moreira comprasse terrenos dentro do assentamento agroextrativista do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) de Praialta-Piranheira --o que é ilegal-- e denunciou a irregularidade às autoridades. Meses antes da morte, José Cláudio afirmou em uma palestra que poderia ser morto a qualquer momento.
Alguns dias após a morte do casal, Eremilton Pereira dos Santos, 25, foi encontrado morto no mesmo assentamento. Mais de dois meses depois do crime o inquérito ainda não foi concluído, já que o delegado José Humberto Júnior, da Delegacia de Conflitos Agrários de Marabá, solicitou duas prorrogações para finalizar a investigação.
De acordo com a Polícia Civil, o autor do crime já está definido, mas o pedido de prisão ainda não foi decretado. Apesar de Eremilton morar no mesmo assentamento que o casal, a polícia afirma que a motivação do crime é um desentendimento em função do tráfico de drogas.
Eldorado dos Carajás e Pacajá
No dia 1º de julho, o lavrador João Vieira dos Santos, 33, foi morto a tiros em uma estrada de Eldorado dos Carajás (627 km de Belém). A vítima já havia sido baleada alguns minutos antes e foi morta quando era levada por um amigo ao hospital. O lavrador era natural de Bom Jardim, no Maranhão, e vivia no Pará, com um nome falso (Marcos Gomes) havia cerca de quatro anos. Santos foi condenado por homicídio em 2002 e fugiu da prisão.
A polícia afirma que o lavrador foi morto por vingança. Os dois homens envolvidos diretamente no crime ainda não foram identificados formalmente. As investigações ainda estão em curso, e nenhum suspeito foi preso.
O quinto camponês morto no sudeste do Pará foi Obede Loyola, 31, assassinado em Pacajá (521 km de Belém) no dia 9 de julho, véspera da chegada dos efetivos da Força Nacional de Segurança, Polícia Federal e Exército à região para conter a onda de mortes. Souza foi morto a bala a cerca de 800 metros de seu barraco, localizado em um assentamento, em uma área de mata fechada.
A delegada Daniele Bentes, da divisão de homicídios da Polícia Civil, solicitou duas prorrogações de prazo para concluir o inquérito, que ainda não foi finalizado. A polícia ainda não identificou os autores do crime.
A CPT critica a morosidade da polícia e da Justiça e questiona a afirmação da polícia de que os crimes não têm relação com a disputa por terra. Procurada, a Secretaria de Segurança Pública do Pará orientou a reportagem a procurar os delegados responsáveis pelos inquéritos ou a Polícia Civil.
A reportagem ligou para Silvio Maués, diretor da Polícia Civil, mas não conseguiu localizá-lo. O delegado José Humberto disse que não iria falar sobre o andamento das investigações.
Guilherme Balza
Do UOL Notícias
Pelos Bastidores da Gávea
Leandro Mancuso
* TIFF (CRIMSON TIDE), do HARAS ARROIO BUTIÁ, treinado por I.F.SOUZA, recente ganhador do Clássico Imprensa, está sendo preparado para correr a COPA LEILÕES, dia 17 de setembro, em 1.600m, grama.
* O treinador CARLOS H. COUTINHO recebeu mais 3 animais do HARAS THE BEST, que foram adquiridos recentemente no leilão do ETERNAMENTE RIO.
* O treinador M.FERREIRA encontra-se na Gávea, após a tragédia no qual atingiu o C.T. Cuiabá. Está com 16 animais aos seus cuidados e, com certeza, este número aumentará gradativamente. Boa sorte Marcos nesta nova empreitada.
* ENTAIPADA, foi adquirida pelo Stud das Meninas e ficará aos cuidados da treinadora Cristina Resende, que vem ganhando e mostrando que as mulheres estão em alta.
* O excelente potro VILLERON, do STUD PIXOTE, está agora aos cuidados de D.GUIGNONI, devendo ser preparado para alguma prova clássica em setembro. Vamos aguardar e torcer para que volte com tudo...
* Retornou o famoso trilho na Gávea, ou seja, os ligeiros colam na raia 1 e saem tirando... dificilmente alguém atropela na pista de areia no RJ.
* KITO HOPE, do turfman SERGIO BARCELLOS, recente 2º colocado no Breno Caldas, voltará no GP Salgado Filho (G.2), dia 16 de outubro.
* Quem será o ganhador da COPA DOS MILHEIROS? AYE LAD e KITO HOPE, ambos com 12 pontos, são os favoritos já que TA LUV está indo para os EUA.
* O aprendiz IAGO MULLER, que caiu nesse domingo com a égua HELIOCITA, passa bem. Foi só o susto!
* TELL IT TOO ganhou aos esbarros na grama pesada, contando com uma direção principesca de Marcos Mazini, que está a apenas 8 vitórias das 1.000.
* A joqueta Marcelle Martins retorna esta semana com gana de vitórias.
* PATROCÍNIO: Coudelarias Barcelona e os Studs Absolut, Acqua Azul, Renata e Rodrigo, JPR Empreiteiro e Serviços Gerais-(21) 9641-4913, Stud Gata da Serra e Umura Eventos.
Leandro Mancuso
* TIFF (CRIMSON TIDE), do HARAS ARROIO BUTIÁ, treinado por I.F.SOUZA, recente ganhador do Clássico Imprensa, está sendo preparado para correr a COPA LEILÕES, dia 17 de setembro, em 1.600m, grama.
* O treinador CARLOS H. COUTINHO recebeu mais 3 animais do HARAS THE BEST, que foram adquiridos recentemente no leilão do ETERNAMENTE RIO.
* O treinador M.FERREIRA encontra-se na Gávea, após a tragédia no qual atingiu o C.T. Cuiabá. Está com 16 animais aos seus cuidados e, com certeza, este número aumentará gradativamente. Boa sorte Marcos nesta nova empreitada.
* ENTAIPADA, foi adquirida pelo Stud das Meninas e ficará aos cuidados da treinadora Cristina Resende, que vem ganhando e mostrando que as mulheres estão em alta.
* O excelente potro VILLERON, do STUD PIXOTE, está agora aos cuidados de D.GUIGNONI, devendo ser preparado para alguma prova clássica em setembro. Vamos aguardar e torcer para que volte com tudo...
* Retornou o famoso trilho na Gávea, ou seja, os ligeiros colam na raia 1 e saem tirando... dificilmente alguém atropela na pista de areia no RJ.
* KITO HOPE, do turfman SERGIO BARCELLOS, recente 2º colocado no Breno Caldas, voltará no GP Salgado Filho (G.2), dia 16 de outubro.
* Quem será o ganhador da COPA DOS MILHEIROS? AYE LAD e KITO HOPE, ambos com 12 pontos, são os favoritos já que TA LUV está indo para os EUA.
* O aprendiz IAGO MULLER, que caiu nesse domingo com a égua HELIOCITA, passa bem. Foi só o susto!
* TELL IT TOO ganhou aos esbarros na grama pesada, contando com uma direção principesca de Marcos Mazini, que está a apenas 8 vitórias das 1.000.
* A joqueta Marcelle Martins retorna esta semana com gana de vitórias.
* PATROCÍNIO: Coudelarias Barcelona e os Studs Absolut, Acqua Azul, Renata e Rodrigo, JPR Empreiteiro e Serviços Gerais-(21) 9641-4913, Stud Gata da Serra e Umura Eventos.
LEILÃO DO PROTETORA - 36 Produtos da Geração 2009
LEILÃO DO PROTETORA - 36 Produtos da Geração 2009 serão apresentados no Leilão de Potros do GP Protetora do Turfe, dia 8 de setembro (5ª feira), a partir das 20h, no Tattersall da Associação Gaúcha, em Porto Alegre. Estarão vendendo a Coudelaria Jessica, Di Cellius, Ulisses Carneiro, So Brilliant, Pousada Alegre, Ponta Porã, Stud Villas Aguiar, Santa Amélia e Ereporã. Serão apresentados filhos de Public Purse (5), Crimson Tide (4), Mastro Lorenzo (3), Durban Thunder (7), Gregoriano (2), Nergy Boy (3), Onward Royal (3), Northern Afleet, Inexplicable, Signal Tap, More Style, Don Piazzolla e da revelação Prince At War. O leilão será financiado em 15 parcelas. Informações com a APPS: (11) 3035-0390
Pará, Mais um líder camponês, o 6º em 3 meses
Mais um líder camponês, o 6º em 3 meses, é morto no Pará; ninguém foi preso pelos crimes
O líder camponês Valdemar Oliveira Barbosa, conhecido como Piauí, foi assassinado a tiros por volta de 11h desta quinta-feira (24) em Marabá (PA), segundo informações da Polícia Militar. Ele foi morto enquanto andava de bicicleta pelo bairro de São Félix por dois homens que estavam em uma moto preta. Um deles disparou duas vezes contra Barbosa, de acordo com a polícia.
É o sexto camponês morto no sudeste do Pará em três meses. Até agora, nenhum dos responsáveis pelas seis mortes foi preso.
Barbosa era associado do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Marabá e coordenou a ocupação da fazenda Estrela da Manhã, que fica na região. Segundo a CPT, a fazenda não foi desapropriada, e o sindicalista voltou a morar na cidade, onde ajudou a organizar a ocupação urbana Folha 06, no bairro Nova Marabá.
Em 2010, Barbosa coordenou um grupo de famílias que ocupavam a fazenda Califórnia, no município de Jacundá. No final do ano passado, as famílias foram despejadas pela Polícia Militar do Pará, mas os sem-terra ameaçavam reocupar o local.
Segundo a Polícia Civil, a principal suspeita é de que o crime tenha sido motivado pela ocupação da fazenda Califórnia, de propriedade de Vicente Correa. Em maio, Barbosa registrou boletim de ocorrência no qual relata ter recebido ameaças de Correa.
O delegado José Humberto, da Delegacia de Conflitos Agrários (Deca) de Marabá, responsável pelo inquérito, afirma que é cedo para dizer que o crime tem como motivação a disputa por terras. "Estamos investigando, não dá para falar ainda."
Ninguém preso
A onda de mortes no sudeste do Pará começou em 24 de maio, quando o casal de extrativistas José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo da Silva foram mortos a tiros em uma emboscada.
Somente em 28 de julho, mais de dois meses após o crime, o juiz Murilo Lemos Simão, da Comarca de Marabá, pediu a prisão preventiva de José Rodrigues Moreira --suspeito de ser o mandante do crime--, Lindonjonson Silva Rocha e Alberto Lopes do Nascimento, que teriam sido os autores dos disparos que mataram o casal.
A Polícia Civil concluiu o inquérito em de 10 julho. Antes, o mesmo juiz negou em duas ocasiõesos pedidos de prisão feitos pela Polícia Civil, que tinham parecer favorável do Ministério Público, alegando falta de provas. Para a CPT (Comissão Pastoral da Terra), a postura do juiz facilitou a fuga dos criminosos. Até agora nenhum dos três foi preso.
Alguns dias após a morte dos extrativistas, o lavrador Eremilton Pereira dos Santos, 25, que morava no mesmo assentamento do casal, foi encontrado morto. No dia 1º de junho, um lavrador de 33 anos foi assassinado em Eldorado dos Carajás.
Inicialmente, a polícia afirmou que não havia relação entre as mortes, mas depois disse que a sequência de assassinatos seria uma estratégia dos responsáveis pelos crimes para atrapalhar a investigação policial.
Para conter a onda de violência, o governo federal decidiu enviar a Força Nacional de Segurança, além do Exército e Polícia Federal, para o sudeste do Pará e para o oeste de Rondônia, onde Adelino Ramos, liderança do Movimento Camponês Corumbiara (MCC), foi assassinado enquanto vendia verduras em Vista Alegre do Abunã, distrito de Porto Velho (RO), em 27 de maio --na época, o principal suspeito pelo crime foi preso.
Na véspera da chegada das tropas, em 9 de junho, o camponês Obede Loyla Souza, 31, foi morto no acampamento Esperança, em Pacajá (PA).
Os responsáveis pelos crimes de Carajás, Pacajá e pela terceira morte em Nova Ipixuna ainda não foram localizados.
Guilherme Balza
Do UOL Notícias
O líder camponês Valdemar Oliveira Barbosa, conhecido como Piauí, foi assassinado a tiros por volta de 11h desta quinta-feira (24) em Marabá (PA), segundo informações da Polícia Militar. Ele foi morto enquanto andava de bicicleta pelo bairro de São Félix por dois homens que estavam em uma moto preta. Um deles disparou duas vezes contra Barbosa, de acordo com a polícia.
É o sexto camponês morto no sudeste do Pará em três meses. Até agora, nenhum dos responsáveis pelas seis mortes foi preso.
Barbosa era associado do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Marabá e coordenou a ocupação da fazenda Estrela da Manhã, que fica na região. Segundo a CPT, a fazenda não foi desapropriada, e o sindicalista voltou a morar na cidade, onde ajudou a organizar a ocupação urbana Folha 06, no bairro Nova Marabá.
Em 2010, Barbosa coordenou um grupo de famílias que ocupavam a fazenda Califórnia, no município de Jacundá. No final do ano passado, as famílias foram despejadas pela Polícia Militar do Pará, mas os sem-terra ameaçavam reocupar o local.
Segundo a Polícia Civil, a principal suspeita é de que o crime tenha sido motivado pela ocupação da fazenda Califórnia, de propriedade de Vicente Correa. Em maio, Barbosa registrou boletim de ocorrência no qual relata ter recebido ameaças de Correa.
O delegado José Humberto, da Delegacia de Conflitos Agrários (Deca) de Marabá, responsável pelo inquérito, afirma que é cedo para dizer que o crime tem como motivação a disputa por terras. "Estamos investigando, não dá para falar ainda."
Ninguém preso
A onda de mortes no sudeste do Pará começou em 24 de maio, quando o casal de extrativistas José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo da Silva foram mortos a tiros em uma emboscada.
Somente em 28 de julho, mais de dois meses após o crime, o juiz Murilo Lemos Simão, da Comarca de Marabá, pediu a prisão preventiva de José Rodrigues Moreira --suspeito de ser o mandante do crime--, Lindonjonson Silva Rocha e Alberto Lopes do Nascimento, que teriam sido os autores dos disparos que mataram o casal.
A Polícia Civil concluiu o inquérito em de 10 julho. Antes, o mesmo juiz negou em duas ocasiõesos pedidos de prisão feitos pela Polícia Civil, que tinham parecer favorável do Ministério Público, alegando falta de provas. Para a CPT (Comissão Pastoral da Terra), a postura do juiz facilitou a fuga dos criminosos. Até agora nenhum dos três foi preso.
Alguns dias após a morte dos extrativistas, o lavrador Eremilton Pereira dos Santos, 25, que morava no mesmo assentamento do casal, foi encontrado morto. No dia 1º de junho, um lavrador de 33 anos foi assassinado em Eldorado dos Carajás.
Inicialmente, a polícia afirmou que não havia relação entre as mortes, mas depois disse que a sequência de assassinatos seria uma estratégia dos responsáveis pelos crimes para atrapalhar a investigação policial.
Para conter a onda de violência, o governo federal decidiu enviar a Força Nacional de Segurança, além do Exército e Polícia Federal, para o sudeste do Pará e para o oeste de Rondônia, onde Adelino Ramos, liderança do Movimento Camponês Corumbiara (MCC), foi assassinado enquanto vendia verduras em Vista Alegre do Abunã, distrito de Porto Velho (RO), em 27 de maio --na época, o principal suspeito pelo crime foi preso.
Na véspera da chegada das tropas, em 9 de junho, o camponês Obede Loyla Souza, 31, foi morto no acampamento Esperança, em Pacajá (PA).
Os responsáveis pelos crimes de Carajás, Pacajá e pela terceira morte em Nova Ipixuna ainda não foram localizados.
Guilherme Balza
Do UOL Notícias
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Stud Palurape negocia a aquisição de Too Friendly
O Stud Palurape, um dos maiores investidores do turfe nacional está negociando junto ao Haras Santa Maria de Araras a aquisição do craque Too Friendly, segundo colocado no GP Brasil 2011 (G1). A negociação está sendo viabilizada por Alexandre Dornelles, que é veterinário de ambos os proprietários. Até, no mais tardar, sexta-feira, todos os detalhes serão acertados.
O animal, que está descansando nos campos do Haras Santa Maria de Araras, no Paraná, voltará para o Rio de Janeiro e seguirá sendo treinado por Roberto Morgado Junior, no CT Mondesir.
Dono de campanha espetacular, o filho de Signal Tap e Jour de France, por Tokatee, possui seis vitórias em 14 apresentações. Três provas de Grupo I, o GP Presidente da República (RJ), GP Juliano Martins e GP Mathias Machiline.
Stud Palurape negocia a aquisição de Too Friendly
8/23/2011 - 5:51:54
O Stud Palurape, um dos maiores investidores do turfe nacional está negociando junto ao Haras Santa Maria de Araras a aquisição do craque Too Friendly, segundo colocado no GP Brasil 2011 (G1). A negociação está sendo viabilizada por Alexandre Dornelles, que é veterinário de ambos os proprietários. Até, no mais tardar, amanhã, todos os detalhes serão acertados.
O animal, que está descansando nos campos do Haras Santa Maria de Araras, no Paraná, voltará para o Rio de Janeiro e seguirá sendo treinado por Roberto Morgado Junior, no CT Mondesir.
Dono de campanha espetacular, o filho de Signal Tap e Jour de France, por Tokatee, possui seis vitórias em 14 apresentações. Três provas de Grupo I, o GP Presidente da República (RJ), GP Juliano Martins e GP Mathias Machiline.
Jorge Ricardo ganha grupo III em La Plata
Jorge Ricardo, o "fenômeno brasileiro das rédeas" , venceu a prova principal da ultima terã feira,23/08, em La Plata, na Argentina, o Clasico Manuel F.Y Emilio Gnecco (gr.III), a bordo da norte americana Dixie Ready, que assinalou 1:37.37 para os 1.600 metros da pista de areia.
Ricardo venceu também o 7º páreo, com a irlandesa Paloma Branca e agora, contabiliza 11.259 êxitos na estupenda trajetória ; o canadense Russel Baze, atual líder mundial, tem 11.338.
Números do jóquei Manoel Nunes na Ásia são impressionantes
O jóquei brasileiro Manoel Nunes, destaque do programa Mesa do Turfe do último sábado, apresenta números impressionantes em sua trajetória no turfe asiático.
Consagrado, na atual temporada, pentacampeão das estatísticas em Macau, - feito inédito no turfe local - Nunes coleciona outros recordes como as 122 vitórias obtidas em 2004/2005 e as 725 vitórias alcançadas desde que está radicado à China.
Aos 35 anos, Manoel Nunes conta ainda em seu cartel com 4 derbies (um no Brasil, com Quari Bravo e 3 em Macau, com Dopio, Sunshine Sure Win e Luen Yat Forever) e duas tríplices coroas ( Quari Bravo e Luen Yat Forever), além de inúmeras conquistas em provas graduadas.
Com exatas 1209 vitórias na carreira iniciada em 1995, na Escola de Preparação de Jóqueis do Jockey Club de São Paulo, Nunes pretende seguir em Macau por tempo ainda indeterminado
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Aristocity venceu o Gran Premio San Martin
Os 1.800m do Gran Premio San Martin (G1), corridos hoje na areia de Palermo, foram vencidos pelo sete anos Aristocity, montado por Cristian Menendez e preparado por Roberto Soza.
O filho de City West e La Aristocrata, por Equalize, vinha de vencer, em Palermo , os 1.800m, do Clasico Peru (G2).
Ele derrotou o seis anos Royku (Imperial Roy e Riku, por Cipayo), terceiro no Clasico Nove de Julio, na milha de San Isidro, vencido pelo quatro anos Curioso Sam (pilotado pelo brasileiro Altair Domingos), um Grand Slam e Miss Cursi, por Numerous. Royku foi dirigido por Juan Lagos.
Em terceiro, quatro corpos atrás, chegou o cinco anos Ibeman (com Altair Domingos up), um filho de Iberal e Tired Girl, por Lazy Boy, terceiro no citado Clasico Peru (G2).
O tempo foi de 1:44:91.
O filho de City West e La Aristocrata, por Equalize, vinha de vencer, em Palermo , os 1.800m, do Clasico Peru (G2).
Ele derrotou o seis anos Royku (Imperial Roy e Riku, por Cipayo), terceiro no Clasico Nove de Julio, na milha de San Isidro, vencido pelo quatro anos Curioso Sam (pilotado pelo brasileiro Altair Domingos), um Grand Slam e Miss Cursi, por Numerous. Royku foi dirigido por Juan Lagos.
Em terceiro, quatro corpos atrás, chegou o cinco anos Ibeman (com Altair Domingos up), um filho de Iberal e Tired Girl, por Lazy Boy, terceiro no citado Clasico Peru (G2).
O tempo foi de 1:44:91.
Treinador A. Lobo é suspenso por 180 dias
SECRETARIA DA COMISSÃO DE CORRIDAS
JOCKEY CLUB BRASILEIRO
BOLETIM OFICIAL Nº 21 de 23 de AGOSTO de 2011
RESOLUÇÕES DA COMISSÃO DE CORRIDAS
Em 23 de AGOSTO de 2011
a) Tendo em vista o resultado do exame procedido pelo Laboratório Anti‑Doping no material colhido do animal "TENENTE DODGE", primeiro colocado no 4º páreo da reunião 039º, do dia 05 de agosto de 2011, a Comissão de Corridas resolve:
1 ‑ Desclassificar os animais "TENENTE DODGE" e seu companheiro "PTVALENTINE" para último lugar, o primeiro sem direito a qualquer prêmio, e o segundo por força do parágrafo 8º;
2 ‑ Suspender por 180 (cento e oitenta) dias, o treinador Adriano Moreira Lobo (A.LOBO), reincidente, a partir do dia 23/08/2011, com base no Art. 163, parágrafo 4º, Grupo II, e parágrafos 5º e 9º do mesmo artigo do CNC, com multa concomitante de R$ 627,00 (seiscentos e vinte e sete reais) e entrada proibida no hipódromo e suas dependências até o integral cumprimento da penalidade (Art. 188‑parágrafo 2º);
3 ‑ O resultado do referido páreo passará a ser o seguinte:
1º ALL HOPES
2º LIONANCO
3º NIXON IN CHINA
4º JOBI
5º VESPER OF LOVE.
A COMISSÃO DE CORRIDAS
AUTORIZA A DIVULGAÇÃO
JOCKEY CLUB BRASILEIRO
BOLETIM OFICIAL Nº 21 de 23 de AGOSTO de 2011
RESOLUÇÕES DA COMISSÃO DE CORRIDAS
Em 23 de AGOSTO de 2011
a) Tendo em vista o resultado do exame procedido pelo Laboratório Anti‑Doping no material colhido do animal "TENENTE DODGE", primeiro colocado no 4º páreo da reunião 039º, do dia 05 de agosto de 2011, a Comissão de Corridas resolve:
1 ‑ Desclassificar os animais "TENENTE DODGE" e seu companheiro "PTVALENTINE" para último lugar, o primeiro sem direito a qualquer prêmio, e o segundo por força do parágrafo 8º;
2 ‑ Suspender por 180 (cento e oitenta) dias, o treinador Adriano Moreira Lobo (A.LOBO), reincidente, a partir do dia 23/08/2011, com base no Art. 163, parágrafo 4º, Grupo II, e parágrafos 5º e 9º do mesmo artigo do CNC, com multa concomitante de R$ 627,00 (seiscentos e vinte e sete reais) e entrada proibida no hipódromo e suas dependências até o integral cumprimento da penalidade (Art. 188‑parágrafo 2º);
3 ‑ O resultado do referido páreo passará a ser o seguinte:
1º ALL HOPES
2º LIONANCO
3º NIXON IN CHINA
4º JOBI
5º VESPER OF LOVE.
A COMISSÃO DE CORRIDAS
AUTORIZA A DIVULGAÇÃO
Roupas da Zara sendo fabricadas por escravos
Flagrantes mostram roupas da Zara sendo fabricadas por escravos
Por três vezes, equipes de fiscalização do governo federal flagraram em São Paulo trabalhadores estrangeiros submetidos a condições análogas à escravidão produzindo peças de roupa da badalada marca internacional Zara, do grupo espanhol Inditex.
A apuração é de Bianca Pyl e Maurício Hashizume, da Repórter Brasil – que acompanhou as mesmas ações retratadas na noite desta terça pelo programa A Liga, na TV Bandeirantes, e levou o nome da Zara aos TTs mundiais no microblog Twitter. Os dois jornalistas esmiuçaram o processo de produção e comercialização da empresa e trazem um relato completo do que pode estar por trás do mundo da moda:
Na mais recente operação que vasculhou subcontratadas de uma das principais “fornecedoras” da rede, 15 pessoas, incluindo uma adolescente de apenas 14 anos, foram libertadas de escravidão contemporânea de duas oficinas – uma localizada no Centro da capital paulista e outra na Zona Norte. Para sair da oficina que também era moradia, era preciso pedir autorização.
Outro lado
Em resposta a questões sobre os ocorridos enviadas pela Repórter Brasil, a Inditex – que é dona da Zara e de outras marcas de roupa com milhares de lojas espalhadas mundo afora – classificou o caso envolvendo a AHA e as oficinas subcontratadas como “terceirização não autorizada” que “violou seriamente” o Código de Conduta para Fabricantes. De acordo com a Inditex, o Código de Conduta determina que qualquer subcontração deve ser autorizada por escrito pela Inditex. A assinatura do Código do Conduta é obrigatória para todos os fornecedores da companhia e foi assumido pelo fornecedor em questão (AHA).
A empresa disse ter agido para que o fornecedor responsável pela “terceirização não autorizada” pudesse “solucionar” a situação imediatamente, assumindo as compensações econômicas dos trabalhadores e comprometendo-se a corrigir as condições de trabalho da oficina flagrada com escravidão.
Haverá, segundo a Inditex, um reforço na revisão do sistema de produção para garantir que não exista outro caso como este. “Estamos trabalhando junto com o MTE para a erradicação total destas práticas que violam não só nosso rígido Código de Conduta, como também a legislação trabalhista brasileira e internacional”. Em 2010, a Inditex produziu mais de 7 milhões de unidades de peças no Brasil, desenvolvidas, segundo a empresa, por cerca de 50 fornecedores que somam “mais de 7 mil trabalhadores”. O total de peças que estava sendo produzido irregularmente (algumas centenas de peças), adicionou a Inditex, representa “uma porcentagem inferior a 0,03%” da produção do grupo, que é um dos maiores do mundo no segmento, no país.
A investigação da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo (SRTE/SP) – que culminou na inspeção realizada no final de junho – se iniciou a partir de uma outra fiscalização realizada em Americana (SP), no interior, ainda em maio. Na ocasião, 52 trabalhadores foram encontrados em condições degradantes; parte do grupo costurava calças da Zara. As informações puderam ser liberadas agora para não prejudicar os trabalhadores e o processo de fiscalização.
“Por se tratar de uma grande marca, que está no mundo todo, a ação se torna exemplar e educativa para todo o setor”, coloca Giuliana Cassiano Orlandi, auditora fiscal que participou de todas as etapas da fiscalização. A ação, complementa Giuliana, serve também para mostrar a proximidade da escravidão com pessoas comuns, por meio dos hábitos de consumo. “Mesmo um produto de qualidade, comprado no shopping center, pode ter sido feito por trabalhadores vítimas de trabalho escravo.”
O quadro encontrado pelos agentes do poder público, e acompanhado pela Repórter Brasil, incluía contratações completamente ilegais, trabalho infantil, condições degradantes, jornadas exaustivas de até 16h diárias e cerceamento de liberdade (seja pela cobrança e desconto irregular de dívidas dos salários, o truck system, seja pela proibição de deixar o local de trabalho sem prévia autorização). Apesar do clima de medo entre as vítimas, um dos trabalhadores explorados confirmou que só conseguia sair da casa com a autorização do dono da oficina, só concedida em casos urgentes, como quando levou seu filho ao médico.
Quem vê as blusas de tecidos finos e as calças da estação nas vitrines das lojas da Zara não imagina que, algumas delas, foram feitas em ambientes apertados, sem ventilação, sujos, com crianças circulando entre as máquinas de costura e a fiação elétrica toda exposta. Principalmente porque as peças custam caro. Por fora, as oficinas parecem residências, mas todas têm em comum as poucas janelas sempre fechadas e com tecidos escuros para impedir a visão do que acontece do lado de dentro das oficinas improvisadas.
As vítimas libertadas pela fiscalização foram aliciadas na Bolívia e no Peru, país de origem de apenas uma das costureiras encontradas. Em busca de melhores condições de vida, deixam os seus países em busca do “sonho brasileiro”. Quando chegam aqui, geralmente têm que trabalhar inicialmente por meses, em longas jornadas, apenas para quitar os valores referentes ao custo de transporte para o Brasil. Durante a operação, auditores fiscais apreenderam dois cadernos com anotações de dívidas referentes à “passagem” e a “documentos”, além de “vales” que faziam com que o empregado aumentasse ainda mais a sua dívida. Os cadernos mostram alguns dos salários recebidos pelos empregados: de R$ 274 a R$ 460, bem menos que o salário mínimo vigente no país, que é de R$ 545.
As oficinas de costura inspecionadas não respeitavam nenhuma norma referente à Saúde e Segurança do Trabalho. Além da sujeira, os trabalhadores conviviam com o perigo iminente de incêndio, que poderia tomar grandes proporções devido a quantidade de tecidos espalhados pelo chão e à ausência de janelas, além da falta de extintores de incêndio. Após um dia extenuante de trabalho, os costureiros, e seus filhos, ainda eram obrigados a tomar banho frio. Os chuveiros permaneciam desligados por conta da sobrecarga nas instalações elétricas, feitas sem nenhum cuidado, que aumentavam os riscos de incêndio.
Brigas entre bolivianos, paraguaios e peruanos causam morte
As cadeiras onde os trabalhadores passavam sentados por mais de 12 horas diárias eram completamente improvisadas. Alguns colocavam espumas para torná-las mais confortáveis. As máquinas de costura não possuíam aterramento e tinham a correia toda exposta (foto acima). O descuido com o equipamento fundamental de qualquer confecção ameaçava especialmente as crianças, que circulavam pelo ambiente e poderiam ser gravemente feridas (dedos ddas mãos decepados ou até escalpelamento).
Para Giuliana, a superexploração dos empregados, que têm seus direitos laborais e previdenciários negados, tem o aumento das margens de lucro como motivação. “Com isso, há uma redução do preço dos produtos, caracterizando o dumping social, uma vantagem econômica indevida no contexto da competição no mercado, uma concorrência desleal”.
O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) lavrou 52 autos de infração contra a Zara devido as irregularidades nas duas oficinas. Um dos autos se refere à discriminação étnica de indígenas quéchua e aimará. De acordo com a análise feita pelos auditores, restou claro que o tratamento dispensado aos indígenas era bem pior que ao dirigido aos não-indígenas.
A primeira oficina vistoriada mantinha seis pessoas, incluindo uma adolescente de 14 anos, em condições de trabalho escravo. No momento da fiscalização, os empregados finalizavam blusas da Coleção Primavera-Verão da Zara, na cor azul e laranja (fotos acima). Para cada peça feita, o dono da oficina recebia R$ 7. Os costureiros declararam que recebiam, em média, R$ 2 por peça costurada. No dia seguinte à ação, 27 de junho, a reportagem foi até uma loja da Zara na Zona Oeste de São Paulo (SP), e encontrou uma blusa semelhante, fabricada originalmente na Espanha, sendo vendida por R$ 139.
De outra oficina localizada em movimentada avenida do Centro, foram resgatadas nove pessoas que produziam uma blusa feminina e vestidos para a mesma coleção Primavera-Verão da Zara. A intermediária AHA pagava cerca de R$ 7 por cada peça para a dona da oficina, que repassava R$ 2 aos trabalhadores. Peça semelhante a que estava sendo confeccionada foi encontrada em loja da marca com o preço de venda de R$ 139. Uma jovem de 20 anos, vinda do Peru, disse à reportagem que chegou a costurar 50 vestidos em um único dia. Em condições normais, estimou com Maria Susicléia Assis, do Sindicato das Costureiras de São Paulo e Osasco, seria preciso um tempo muito maior para que a mesma quantidade da difícil peça de vestuário fosse toda costurada.
Foi apurado que até a escolha dos tecidos era feita pelo Departamento de Produtos da Zara. O fabricante terceirizado encaminhava peças piloto por conta própria para a matriz da Zara (Inditex) na Espanha, após a aprovação de um piloto pela gerente da Zara Brasil. Somente após a anuência final da Europa, o pedido oficial era emitido para o recebimento das etiquetas. Na opinião de Luís Alexandre Faria, auditor fiscal que comandou as investigações, a empresa faz de tudo, porém, para não “aparecer” no processo.
Para a fiscalização trabalhista, não pairam dúvidas acerca do gerenciamento da produção por parte da Zara. Entre os atos típicos de poder diretivo, os agentes ressaltaram “ordens verbais, fiscalização, controle, e-mails solicitando correção e adequação das peças, controle de qualidade, reuniões de desenvolvimento, cobrança de prazos de entrega etc.”
Em resposta a questões sobre os ocorridos enviadas pela Repórter Brasil, a Inditex – que é dona da Zara e de outras marcas de roupa com milhares de lojas espalhadas mundo afora – classificou o caso envolvendo a AHA e as oficinas subcontratadas como “terceirização não autorizada” que “violou seriamente” o Código de Conduta para Fabricantes. De acordo com a Inditex, o Código de Conduta determina que qualquer subcontração deve ser autorizada por escrito pela Inditex. A assinatura do Código do Conduta é obrigatória para todos os fornecedores da companhia e foi assumido pelo fornecedor em questão (AHA).
A empresa disse ter agido para que o fornecedor responsável pela “terceirização ão autorizada” pudesse “solucionar” a situação imediatamente, assumindo as compensações econômicas dos trabalhadores e comprometendo-se a corrigir as condições de trabalho da oficina flagrada com escravidão.
Haverá, segundo a Inditex, um reforço na revisão do sistema de produção para garantir que não exista outro caso como este. “Estamos trabalhando junto com o MTE para a erradicação total destas práticas que violam não só nosso rígido Código de Conduta, como também a legislação trabalhista brasileira e internacional”. Em 2010, a Inditex produziu mais de 7 milhões de unidades de peças no Brasil, desenvolvidas, segundo a empresa, por cerca de 50 fornecedores que somam “mais de 7 mil trabalhadores”. O total de peças que estava sendo produzido irregularmente (algumas centenas de peças), adicionou a Inditex, representa “uma porcentagem inferior a 0,03%” da produção do grupo, que é um dos maiores do mundo no segmento, no país.
por Leonardo Sakamoto
http://noticias.uol.com.br
Por três vezes, equipes de fiscalização do governo federal flagraram em São Paulo trabalhadores estrangeiros submetidos a condições análogas à escravidão produzindo peças de roupa da badalada marca internacional Zara, do grupo espanhol Inditex.
A apuração é de Bianca Pyl e Maurício Hashizume, da Repórter Brasil – que acompanhou as mesmas ações retratadas na noite desta terça pelo programa A Liga, na TV Bandeirantes, e levou o nome da Zara aos TTs mundiais no microblog Twitter. Os dois jornalistas esmiuçaram o processo de produção e comercialização da empresa e trazem um relato completo do que pode estar por trás do mundo da moda:
Na mais recente operação que vasculhou subcontratadas de uma das principais “fornecedoras” da rede, 15 pessoas, incluindo uma adolescente de apenas 14 anos, foram libertadas de escravidão contemporânea de duas oficinas – uma localizada no Centro da capital paulista e outra na Zona Norte. Para sair da oficina que também era moradia, era preciso pedir autorização.
Outro lado
Em resposta a questões sobre os ocorridos enviadas pela Repórter Brasil, a Inditex – que é dona da Zara e de outras marcas de roupa com milhares de lojas espalhadas mundo afora – classificou o caso envolvendo a AHA e as oficinas subcontratadas como “terceirização não autorizada” que “violou seriamente” o Código de Conduta para Fabricantes. De acordo com a Inditex, o Código de Conduta determina que qualquer subcontração deve ser autorizada por escrito pela Inditex. A assinatura do Código do Conduta é obrigatória para todos os fornecedores da companhia e foi assumido pelo fornecedor em questão (AHA).
A empresa disse ter agido para que o fornecedor responsável pela “terceirização não autorizada” pudesse “solucionar” a situação imediatamente, assumindo as compensações econômicas dos trabalhadores e comprometendo-se a corrigir as condições de trabalho da oficina flagrada com escravidão.
Haverá, segundo a Inditex, um reforço na revisão do sistema de produção para garantir que não exista outro caso como este. “Estamos trabalhando junto com o MTE para a erradicação total destas práticas que violam não só nosso rígido Código de Conduta, como também a legislação trabalhista brasileira e internacional”. Em 2010, a Inditex produziu mais de 7 milhões de unidades de peças no Brasil, desenvolvidas, segundo a empresa, por cerca de 50 fornecedores que somam “mais de 7 mil trabalhadores”. O total de peças que estava sendo produzido irregularmente (algumas centenas de peças), adicionou a Inditex, representa “uma porcentagem inferior a 0,03%” da produção do grupo, que é um dos maiores do mundo no segmento, no país.
A investigação da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo (SRTE/SP) – que culminou na inspeção realizada no final de junho – se iniciou a partir de uma outra fiscalização realizada em Americana (SP), no interior, ainda em maio. Na ocasião, 52 trabalhadores foram encontrados em condições degradantes; parte do grupo costurava calças da Zara. As informações puderam ser liberadas agora para não prejudicar os trabalhadores e o processo de fiscalização.
“Por se tratar de uma grande marca, que está no mundo todo, a ação se torna exemplar e educativa para todo o setor”, coloca Giuliana Cassiano Orlandi, auditora fiscal que participou de todas as etapas da fiscalização. A ação, complementa Giuliana, serve também para mostrar a proximidade da escravidão com pessoas comuns, por meio dos hábitos de consumo. “Mesmo um produto de qualidade, comprado no shopping center, pode ter sido feito por trabalhadores vítimas de trabalho escravo.”
O quadro encontrado pelos agentes do poder público, e acompanhado pela Repórter Brasil, incluía contratações completamente ilegais, trabalho infantil, condições degradantes, jornadas exaustivas de até 16h diárias e cerceamento de liberdade (seja pela cobrança e desconto irregular de dívidas dos salários, o truck system, seja pela proibição de deixar o local de trabalho sem prévia autorização). Apesar do clima de medo entre as vítimas, um dos trabalhadores explorados confirmou que só conseguia sair da casa com a autorização do dono da oficina, só concedida em casos urgentes, como quando levou seu filho ao médico.
Quem vê as blusas de tecidos finos e as calças da estação nas vitrines das lojas da Zara não imagina que, algumas delas, foram feitas em ambientes apertados, sem ventilação, sujos, com crianças circulando entre as máquinas de costura e a fiação elétrica toda exposta. Principalmente porque as peças custam caro. Por fora, as oficinas parecem residências, mas todas têm em comum as poucas janelas sempre fechadas e com tecidos escuros para impedir a visão do que acontece do lado de dentro das oficinas improvisadas.
As vítimas libertadas pela fiscalização foram aliciadas na Bolívia e no Peru, país de origem de apenas uma das costureiras encontradas. Em busca de melhores condições de vida, deixam os seus países em busca do “sonho brasileiro”. Quando chegam aqui, geralmente têm que trabalhar inicialmente por meses, em longas jornadas, apenas para quitar os valores referentes ao custo de transporte para o Brasil. Durante a operação, auditores fiscais apreenderam dois cadernos com anotações de dívidas referentes à “passagem” e a “documentos”, além de “vales” que faziam com que o empregado aumentasse ainda mais a sua dívida. Os cadernos mostram alguns dos salários recebidos pelos empregados: de R$ 274 a R$ 460, bem menos que o salário mínimo vigente no país, que é de R$ 545.
As oficinas de costura inspecionadas não respeitavam nenhuma norma referente à Saúde e Segurança do Trabalho. Além da sujeira, os trabalhadores conviviam com o perigo iminente de incêndio, que poderia tomar grandes proporções devido a quantidade de tecidos espalhados pelo chão e à ausência de janelas, além da falta de extintores de incêndio. Após um dia extenuante de trabalho, os costureiros, e seus filhos, ainda eram obrigados a tomar banho frio. Os chuveiros permaneciam desligados por conta da sobrecarga nas instalações elétricas, feitas sem nenhum cuidado, que aumentavam os riscos de incêndio.
Brigas entre bolivianos, paraguaios e peruanos causam morte
As cadeiras onde os trabalhadores passavam sentados por mais de 12 horas diárias eram completamente improvisadas. Alguns colocavam espumas para torná-las mais confortáveis. As máquinas de costura não possuíam aterramento e tinham a correia toda exposta (foto acima). O descuido com o equipamento fundamental de qualquer confecção ameaçava especialmente as crianças, que circulavam pelo ambiente e poderiam ser gravemente feridas (dedos ddas mãos decepados ou até escalpelamento).
Para Giuliana, a superexploração dos empregados, que têm seus direitos laborais e previdenciários negados, tem o aumento das margens de lucro como motivação. “Com isso, há uma redução do preço dos produtos, caracterizando o dumping social, uma vantagem econômica indevida no contexto da competição no mercado, uma concorrência desleal”.
O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) lavrou 52 autos de infração contra a Zara devido as irregularidades nas duas oficinas. Um dos autos se refere à discriminação étnica de indígenas quéchua e aimará. De acordo com a análise feita pelos auditores, restou claro que o tratamento dispensado aos indígenas era bem pior que ao dirigido aos não-indígenas.
A primeira oficina vistoriada mantinha seis pessoas, incluindo uma adolescente de 14 anos, em condições de trabalho escravo. No momento da fiscalização, os empregados finalizavam blusas da Coleção Primavera-Verão da Zara, na cor azul e laranja (fotos acima). Para cada peça feita, o dono da oficina recebia R$ 7. Os costureiros declararam que recebiam, em média, R$ 2 por peça costurada. No dia seguinte à ação, 27 de junho, a reportagem foi até uma loja da Zara na Zona Oeste de São Paulo (SP), e encontrou uma blusa semelhante, fabricada originalmente na Espanha, sendo vendida por R$ 139.
De outra oficina localizada em movimentada avenida do Centro, foram resgatadas nove pessoas que produziam uma blusa feminina e vestidos para a mesma coleção Primavera-Verão da Zara. A intermediária AHA pagava cerca de R$ 7 por cada peça para a dona da oficina, que repassava R$ 2 aos trabalhadores. Peça semelhante a que estava sendo confeccionada foi encontrada em loja da marca com o preço de venda de R$ 139. Uma jovem de 20 anos, vinda do Peru, disse à reportagem que chegou a costurar 50 vestidos em um único dia. Em condições normais, estimou com Maria Susicléia Assis, do Sindicato das Costureiras de São Paulo e Osasco, seria preciso um tempo muito maior para que a mesma quantidade da difícil peça de vestuário fosse toda costurada.
Foi apurado que até a escolha dos tecidos era feita pelo Departamento de Produtos da Zara. O fabricante terceirizado encaminhava peças piloto por conta própria para a matriz da Zara (Inditex) na Espanha, após a aprovação de um piloto pela gerente da Zara Brasil. Somente após a anuência final da Europa, o pedido oficial era emitido para o recebimento das etiquetas. Na opinião de Luís Alexandre Faria, auditor fiscal que comandou as investigações, a empresa faz de tudo, porém, para não “aparecer” no processo.
Para a fiscalização trabalhista, não pairam dúvidas acerca do gerenciamento da produção por parte da Zara. Entre os atos típicos de poder diretivo, os agentes ressaltaram “ordens verbais, fiscalização, controle, e-mails solicitando correção e adequação das peças, controle de qualidade, reuniões de desenvolvimento, cobrança de prazos de entrega etc.”
Em resposta a questões sobre os ocorridos enviadas pela Repórter Brasil, a Inditex – que é dona da Zara e de outras marcas de roupa com milhares de lojas espalhadas mundo afora – classificou o caso envolvendo a AHA e as oficinas subcontratadas como “terceirização não autorizada” que “violou seriamente” o Código de Conduta para Fabricantes. De acordo com a Inditex, o Código de Conduta determina que qualquer subcontração deve ser autorizada por escrito pela Inditex. A assinatura do Código do Conduta é obrigatória para todos os fornecedores da companhia e foi assumido pelo fornecedor em questão (AHA).
A empresa disse ter agido para que o fornecedor responsável pela “terceirização ão autorizada” pudesse “solucionar” a situação imediatamente, assumindo as compensações econômicas dos trabalhadores e comprometendo-se a corrigir as condições de trabalho da oficina flagrada com escravidão.
Haverá, segundo a Inditex, um reforço na revisão do sistema de produção para garantir que não exista outro caso como este. “Estamos trabalhando junto com o MTE para a erradicação total destas práticas que violam não só nosso rígido Código de Conduta, como também a legislação trabalhista brasileira e internacional”. Em 2010, a Inditex produziu mais de 7 milhões de unidades de peças no Brasil, desenvolvidas, segundo a empresa, por cerca de 50 fornecedores que somam “mais de 7 mil trabalhadores”. O total de peças que estava sendo produzido irregularmente (algumas centenas de peças), adicionou a Inditex, representa “uma porcentagem inferior a 0,03%” da produção do grupo, que é um dos maiores do mundo no segmento, no país.
por Leonardo Sakamoto
http://noticias.uol.com.br
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Inexcedível é bi na Prova Especial Família Marchioni
Inexcedível venceu "ao léu" !
Confirmando plenamente seu favoritismo, Inexcedível não deu confiança às adversárias e venceu, pelo 2º ano consecutivo, a Prova Especial Família Marchioni, disputada no ultimo domingo em Cidade Jardim.
Com Waldomiro Blandi bastante tranquilo em seu dorso, Inexcedível, levada à raia em excelente estado por Eduardo Garcia, dominou a carreira nos últimos 400 metros e fugiu para o disco, cruzando com folga de 4 1/4 corpos sobre a 2ª colocada Opera Ballo. Volta Olímpíca, Varsity e Ramatuelle completaram o reduzido lote. Os cronômetros assinalaram 1:23.42 para os 1.400 metros da pista de areia encharcada.
Inexcedível, de criação e propriedade do Stud Maggiore, é uma 4 anos, filha de Mastro Lorenzo e Extensiva (Figuron), cuja campanha aponta agora para 3 vitórias em 6 apresentações.
Vulkan, do Haras Faxina, leva a Prova Especial Narvik
Em excelente trabalho de equipe, Vulkan leva a melhor !
Com sua companheira de cocheiras Wonderful Faxina fazendo verdadeiramente o papel de faixa, indo brigar com o favorito Bom de Luta da largada até a entrada da reta de chegada, Vulkan surgiu com apetite nos metros finais para dominar a situação e vencer a Prova Especial Narvik, disputada em 3.000 metros, grama pesada, na tarde de domingo no Hipódromo Paulistano.
Antônio Queiroz esteve perfeito no dorso de Vulkan, que foi apresentado em estado irretocável por Acedenir Gulart. Na 2ª posição, à 2 1/4 corpos, arrematou El Alamein, Bilheteira, na grade de fora, foi a 3ª Sweatshirt foi o 4º e Agasias deu números finais ao placar - correram 8. Os cronômetros registraram 3:12.79.
De criação e propriedade do Haras Faxina - criador também do animal homenagado Narvik - Vulkan é um 4 anos, filho de Nugget do Faxina e Lenda do Faxina (Rabat). Seu cartel apresenta agora 3 vitórias em 12 saídas.
Tell It To, uma atropelada irresistível
Com uma atropelada fulminante e irresistível, Tell It To levantou a Prova Especial Jayme Moniz Aragão, atração maior da reunião do ultimo domingo 21 de agosto no Jockey Club Brasileiro.
Com um ritmo prova muito aceso movido por Tide White e Melloni. Jelousy, e Gorino estavam perto dos ponteiros. O ganhador estava posicionado na quinta posição, à frente apenas de Frege, Royal Canadian e Penalti Desejado. Na grande curva Melloni, sempre aberto, tomou a ponta de Tide White, mas o tordilho não deu trégua ao cavalo do Stud Correas.
Na hora da verdade, os ponteiros foram logo suplantados, por Gorino, que forçou uma passagem por dentro e foi o primeiro a dominar. Frege e Jelousy também se apresentaram, mas Gorino resitia bravamente. Só que como um bólido, todo cheio de lama, pelo meio de pista, Tell It To apareceu com ação avassaladora e na remada de Marcos Mazini foi para a ponta conquistando belo êxito.
A luta pelo segundo posto foi intensa e Gorino aguentou até os metros finais, mas Frege e Penalti Desejado, esse vindo do fundo do lote, ultrapassaram o pilotado de Carlos Lavor, que teve de se contentar com a quarta colocação. Frege manteve a dupla com pequena vantagem sobre Penalti Desejado. Jelousy fechou o marcador. Melloni, Tide White e Royal Canadian finalizaram descolocados. Netbook e Sugiro não correram.
Preparado pela fera Julio Cesar Sampaio, Tell It To (Wild Event e Note Well, por Jules) é um 5 anos, de criação do Haras Santa Maria de Araras e propriedade do Stud Araré. Esta foi sua sétima vitória em 27 saídas. Para os 1.400 metros, em pista de grama muito pesada e com seis metros de cerca móvel, o ganhador assinalou 1min26s52.
Tablada, resultados de domingo, 21/08
1º Páreo - 1.300 metros
1º - Belo do Sul - J. Mattos (4)
2º - To Ligado - G. Ferreira
3º - Caboclo Pretolin - F. Gonçalves
4º - Reykjavik - V. Montes
5º - Red Clown - H. Demarco
6º - Hatta - L. Amaral
7º - Calandria Sam - M. Barreto
Belo do Sul, 4 anos, filho de Peinador e Atiçada do Sul por Nervos de Aço, criado pelo Haras Santa Rosa do Sul e propriedade do Stud J. S. Gás. Treinado por J. P. Correa, marcou 84" 1/5.
2º Páreo - 1.300 metros
1º - Victor Rei - V. Montes
2º - Comandante Sulista - V. Ferreira
3º - Ten Winner - J. Mattos (4)
4º - Urcamp Girl - F. Gonçalves
5º - Dom Bernardo - L. Amaral
6º - Craque de Frontin - H. Demarco
7º - Quartiere Italiano - G. Ferreira
8º - Evento Sagrado - M. Barreto
Victor Rei, 5 anos, filho de Legend Victor e Meadow Blue por Pride of Araby, criado pelo Haras Cerro Formoso e propriedade do Stud Gugu. Treinado por C. A. Garcia, marcou 82" 3/5.
3º Páreo - 1.400 metros
1º - Tamborim - M. Barreto
2º - Noteiro - V. Ferreira
3º - Galo Bueno - J. Mattos (4)
4º - Quadriveloz - H. Demarco
5º - Lord Cardinal - V. Montes
6º - Chairman - G. Ferreira
Tamborim, 6 anos, filho de Torrential e Manha de Carnaval por Groom Dancer, criado pelo Haras Santa Rita da Serra e propriedade do Stud Braguinha. Treinado por M. Petrechel, marcou 87" 2/5.
4º Páreo - 1.400 metros
1º - Quioza Dutchman - L. Amaral
2º - Heap - M. Barreto
3º - Mestre Beleza - J. Mattos (4)
4º - Polakinho - V. Ferreira
5º - Milenar - H. Demarco
6º - Um Balaço - F. Gonçalves
7º - Super Galop - V. Montes
Quioza Dutchman, 4 anos, filho de Lost Dutchman e Galant Trevi por Clackson, criado por Diacono Gamaliel Meneghel e propriedade do Stud J.C. Treinado por J. Gonçalves, marcou 88" 2/
1º - Belo do Sul - J. Mattos (4)
2º - To Ligado - G. Ferreira
3º - Caboclo Pretolin - F. Gonçalves
4º - Reykjavik - V. Montes
5º - Red Clown - H. Demarco
6º - Hatta - L. Amaral
7º - Calandria Sam - M. Barreto
Belo do Sul, 4 anos, filho de Peinador e Atiçada do Sul por Nervos de Aço, criado pelo Haras Santa Rosa do Sul e propriedade do Stud J. S. Gás. Treinado por J. P. Correa, marcou 84" 1/5.
2º Páreo - 1.300 metros
1º - Victor Rei - V. Montes
2º - Comandante Sulista - V. Ferreira
3º - Ten Winner - J. Mattos (4)
4º - Urcamp Girl - F. Gonçalves
5º - Dom Bernardo - L. Amaral
6º - Craque de Frontin - H. Demarco
7º - Quartiere Italiano - G. Ferreira
8º - Evento Sagrado - M. Barreto
Victor Rei, 5 anos, filho de Legend Victor e Meadow Blue por Pride of Araby, criado pelo Haras Cerro Formoso e propriedade do Stud Gugu. Treinado por C. A. Garcia, marcou 82" 3/5.
3º Páreo - 1.400 metros
1º - Tamborim - M. Barreto
2º - Noteiro - V. Ferreira
3º - Galo Bueno - J. Mattos (4)
4º - Quadriveloz - H. Demarco
5º - Lord Cardinal - V. Montes
6º - Chairman - G. Ferreira
Tamborim, 6 anos, filho de Torrential e Manha de Carnaval por Groom Dancer, criado pelo Haras Santa Rita da Serra e propriedade do Stud Braguinha. Treinado por M. Petrechel, marcou 87" 2/5.
4º Páreo - 1.400 metros
1º - Quioza Dutchman - L. Amaral
2º - Heap - M. Barreto
3º - Mestre Beleza - J. Mattos (4)
4º - Polakinho - V. Ferreira
5º - Milenar - H. Demarco
6º - Um Balaço - F. Gonçalves
7º - Super Galop - V. Montes
Quioza Dutchman, 4 anos, filho de Lost Dutchman e Galant Trevi por Clackson, criado por Diacono Gamaliel Meneghel e propriedade do Stud J.C. Treinado por J. Gonçalves, marcou 88" 2/
Dabirsim mantém invencibilidade no Prix Morny
Dabirsim mantém invencibilidade no Prix Morny (G1)
Corrido domingo, 21/08, em Deauville, o Prix Morny (G1), das provas européias mais importantes e tradicionais reservadas aos dois anos, em 1.200m, foi vencido (foto Deauville) pelo favorito Dabirsim, filho do japonês Hat Trick e Rumored, por Royal Academy, na direção de Frankie Dettori, treinado por Christophe Ferland e de propriedade de Simon Springer. Quatro apresentações e quatro vitórias sendo que a anterior havia sido nos também 1.200m do Prix de Cabourg (G3), também em Deauville,
Três corpos atrás, em s gundo, ficou o segundo favorito Family One (Dubai Destination e Ascot Family, por Desert Style), da Ecurie Ascot, conduzido por Ioritz Mendizabal e preparo de Yann Barberot, campeão dos 1.100m do Prix Robert Papin (G2), em Maisons-Laffitte, e dos 1.000m do Prix du Bois (G3), em Chantilly. Agora, ele tem quatro vitórias e dois segundos lugares.
Em terceiro, a um corpo, chegou Vladimir (Kheleyf e Cath The Sea, por Barathea), com Maxime Guyon em seu dorso e treinado por Mauricio Delcher-Sanchez Jr., com campanha em pistas espanholas.
Jukebox Jury vence fácil o Prix Kergolay
O tordilho Jukebox Jury vence fácil o Prix Kergolay (G2), em Deauville
Com grande facilidade (foto Deauville), o cinco anos Jukebox Jury, filho do fantástico Montjeu e Mare aux Fées, por Kenmare, montado por Neil Callan, preparado, por Michael Johnston e de propriedade de A-D. Spencer, venceu , no ultimo domingo,os 3.000m do Prix Kergolay (G2). Ele foi quarto no Deustchland-Preis Grosser Hansa-Preis (G1), em Hamburgo, vencido por Campanalogist (Kingmambo e Ring of Music, por Sadler's Wells).
A segunda posição ficou com o castrado de nove anos Kasbah Blues (Kahyai e Marirtal Bliss, por Double Bed), com Maxime Guyon up e preparo de François Doumen, terceiro este ano, em Saint-Cloud, no Prix de Barbeville (G3), dominado por Dunaden (Nicobar e La Maria, por Kaldounévées).
Brigantin (Cozzene e Banyu Dewi, por Poliglote), de quatro anos, na condução de Pierre-Charles Boudot e preparo de André Fabre, foi o terceiro (a meio corpo), o favorito, e terceiro na Gold Cup (G1), em Ascot, vencida por Fame and Glory (Montjeu e Gryata, por Shirley Heights up), com Opinion Poll (Halling e e Ahead, por Shirley Heights), ganhador, ontem em York, da Lonsdale Cup (G2), na segunda colocação.
Announce vence o Prix Jean Romanet
Dobradinha de Khalid Abdullah nos 2.000m do Prix Jean Romanet (G1)
Corridos no ultimo domingo em Deauville, os 2.000m do Prix Jean Romanet (G1) foram amplamente dominados pelas cores de Khalid Abdullah que fizeram ponta e dupla (foto Deauville)
Treinada na França por André Fabre e pilotada por Maxime Guyon, Announce (Selkirk e Hachita, por Gone West), ganhadora do Prix Allez France (G3), e segunda nos Prix Corrida (G2), para a bela Sarafina (Refuse to Bend e Sanariya, por Darshaan), e no La Coupe (G3), para Cirrus des Aigles (Even Top e Taille de Guêpe, por Septième Ciel), foi a vencedora.
Pequena diferença (meia cabeça) a separou dxe sua companheira (treinada por Sir Henry Cecil), vinda da Inglaterra, Timepiece (Zamindar e Clepsydra, por Sadler's Wells), com Tom Queally up, ganhadora do Falmouth Stakes (G1), em Newmarket, e que vinha de terceiro na milha do Prix Rothschild (G1), dominada pela fenomenal Goldikova (Anabaa e Born Gold, por Blushing Groom).
Dois corpos e meio atrás, em terceiro, chegou Lily of the Valley, com Christophe Soumillon up, uma Galileo e Pennegale, por Pennekamp, treinada por Jean-Claude Rouget e de propriedade de Bernard Barsi. No ano passado, entre outras provas, ela ganhou os 2.000m do Prix de l'Opéra (G1).
Prado Mauro Jacinto - Piaui
Summer Soirée é a campeã do Del Mar Oaks
Corrido no ultimo sábado em 1.800m, grama, o Del Mar Oaks (G1), para potrancas de três anos, teve como vencedora Summer Soirée (foto Del Mar), uma War Front e Mazel Tov, por Mazel Trick, propriedade do Team Valor International, preparada por H. Graham Motion e dirigida por Gabriel Senz. Este ano, ela já havia vencido a milha do Bourbonette Oaks (G3) e o Boiling Spring Stakes (G3).
O segundo posto, meio corpo atrás, foi de Star Billing (Dynaformer e Topliner, por Thunder Gulch), de George Krikorian, treinada por John Shirreffs e com Victor Espinoza up, ganhadora do Señorita Stakes (G3), milha, grama, e terceira no American Oaks (G1), 2.000m, grama.
Ela livrou escasso focinho sobre a terceira colocada, Nereid (Rock Hard Ten e Dowry, por Belong to Me, de Eric Kronfeld, conduzida por Jopseph Talamo e treinamento, como Star Billing, entregue a John Schirrefs, exatamente a ganhadora do American Oaks (G1).
Jorge Ricardo espera recuperar recorde mundial até o final de 2012
Jorge Ricardo - Quick Road
De bem com a vida, o jóquei brasileiro, Jorge Antônio Ricardo, 49 anos, continua a fazer enorme sucesso em Buenos Aires. Líder da estatística geral de pilotos, com 67 triunfos a mais do que o uruguaio Pablo Falero, ele se aproxima rapidamente do canadense Russel Base na briga pelo recorde mundial de vitórias. Toda dia, quando volta para casa após montar nos hipódromos de Palermo, San Isidro e La Plata, ele corre para a internet e verifica o desempenho de Base nos Estados Unidos. Ontem à noite, depois de ganhar uma prova no Hipódromo de San Isidro, constatou que apenas 82 vitórias o separam do canadense. Ricardo lembra, que depois de seu retorno às pistas, recuperado de um câncer no sistema linfático, a diferença era superior a 170 vitórias.
“Já descontei bastante. Aliás, ele tem ganhado pouco neste período. Tem montado num Hipódromo chamado Santa Rosa. Mas não espero moleza. Depois que ele voltar a montar naqueles prados pequenos da Califórnia, principalmente Golden Gate, a coisa fica difícil de novo para mim. Mas estou esperançoso porque voltei a ganhar no meu padrão normal. Se eu conseguir manter minha atual média de vitórias até o final do ano que vem estarei na cola dele”, promete.
Ricardinho está confiante em voltar a ser o campeão da estatística geral de jóqueis na Argentina. Ele soube tirar proveito de alguns contratempos sofridos por Falero este ano. Além de algumas contusões, o uruguaio tirou um período de férias, coisa que nunca faz parte dos planos do brasileiro. “Tenho mais de 20 vitórias de vantagem em Palermo e espero vencer a estatística individual do hipódromo. Tenho muita chance. Em San Isidro estávamos empatados, mas hoje (ontem) ele ganhou dois páreos e eu apenas um. A tendência é que ele aumente esta vantagem. É um prado em que ele ganha demais. Em La Plata, o Falero não vai. A pista é antiga e os jóqueis correm muito agrupados. Enfim, são carreiras perigosas. Eu até entendo o Falero evitar montar por lá. Mas eu não posso me dar a este luxo senão eu não alcanço o Russel Base nunca mais”, brinca.
Adaptado a vida em Buenos Aires, e satisfeito com a vida tranquila no belo apartamento no bairro de Palermo que divide com a mulher, Renata e a filha, Giovana, Ricardo esteve no Rio, no domingo passado, Dia dos Pais, para ficar ao lado dos seus outros dois filhos, Jorge Antônio Ricardo Júnior, e Nicole. O jóquei brasileiro afirma ter saudade deles, mas o bom momento profissional que atravessa não lhe permite pensar em voltar ao Brasil tão cedo.
“O Stud Rubio B está em fase maravilhosa. O titular da coudelaria, Ricardo Benedicto, não para de investir. Já está com dois haras e está sempre a procura de boas matrizes e reprodutores. Estamos com um potro de categoria, Evilásio, invicto depois de duas apresentações e um dos favoritos da Polla de Potrillos, daqui a 15 dias. Temos também uma potranca, Life For Sale, de enorme classe. Com relação à estatística de proprietários conseguimos ganhar por antecipação”, exulta.
Com relação ao outro jóquei brasileiro que faz grande sucesso em Buenos Aires, Altair Domingos, Ricardo só tem elogios. Explica que o paranaense tem se dedicado bastante aos treinos, conquistou os treinadores com sua simplicidade e, além disso, segundo Ricardo, comprovou a excelente técnica dos tempos de Cidade Jardim.
“O Domingos sofreu o mesmo problema que tive quando vim para cá. Ter que montar para um único proprietário durante seis meses. Depois desta primeira etapa, para quem é bom jóquei, feito ele, as coisas acontecem naturalmente. Aqui tem corrida todo dia. Os páreos são cheios e não tem moleza. Mas para quem gosta de trabalhar há espaço. Bem, com 49 anos, neste ritmo, no mundo só tem Jorge Ricardo não é?”, brinca. Eu lembro que tem também o Russel Base, que já fez 50. “É verdade. Este cara é um tremendo chato. Não desiste nunca. Vou ganhar uns cabelos brancos a mais por causa dele”, admite sorridente.
por Paulo Gama
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Cristal, Informativo com montarias para o dia 25 de agosto de 2011
Informativo com montarias para o dia 25 de agosto de 2011
1º Páreo às 15:00 - 1.100(Areia)
R$ 1.450,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
1 Xeque Xeque............... M.B.Souza (ap.4)......... 58.... 1
2 Venta Sonora.............. T.Silva........................ 58.... 2
3 Belo Galão.................. A.Nascimento (ap.4)..... 58.... 3
4 Olympic Prize.............. L.Conceicao................. 58.... 4
5 Uragano Danz.............. R.Araujo...................... 58.... 5
6 Kid Birthday................ R.Arias........................ 58.... 6
2º Páreo às 15:40 - 1.100(Areia)
R$ 1.450,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
1 Queligeira.................... C.Machado.................. 52.... 1
2 Mestre Curinga............ M.Boeira...................... 57.... 2
3 Bird Winner................. Y.Toebe (ap.4)............. 58.... 3
4 Hinojo........................ W.P.Silva (ap.3)........... 57.... 4
5 Vlad King.................... M.B.Souza (ap.4)......... 58.... 5
6 Sião........................... R.Arias........................ 57.... 6
7 Individuo.................... E.Lima......................... 57.... 7
8 Dell’Arca..................... R.Araujo...................... 58.... 8
3º Páreo às 16:10 - 1.100(Areia)
R$ 1.750,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
1 Malena Jet.................. C.Machado.................. 56.... 1
2 Acqua do Pontal.......... N.Silva........................ 56.... 2
3 Rigurita....................... L.Gouvea..................... 56.... 3
4 Foca Negra.................. R.C.Borges.................. 56.... 4
5 Madame Arisca............ W.P.Silva (ap.3)........... 56.... 5
6 Fantasia do Sissi.......... C.Macedo.................... 56.... 6
7 Tibera......................... M.B.Costa................... 56.... 7
4º Páreo às 16:40 - 1.609(Areia)
R$ 2.600,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
CLÁSSICO JOCKEY CLUB DO RIO GRANDE DO SUL - CRITERIUM DE POTROS
1 Aramaico.................... H.F.Santos.................. 56.... 1
2 Campo D’Una.............. V.Leal......................... 56.... 2
3 Hermano Lô................. M.B.Costa................... 56.... 3
4 Hastapopoulos............. C.Machado.................. 56.... 4
5 Gold Seal.................... L.Conceicao................. 56.... 5
6 Debocaemboca............ V.Gil........................... 56.... 6
7 Arqueiro do Rio........... L.Souza....................... 56.... 7
5º Páreo às 17:05 - 1.820(Areia)
R$ 1.750,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
- Pesos Especiais
1 Sul Brasileiro............... N.Silva........................ 52.... 1
2 Sorte Forte (P1).......... C.Machado.................. 52.... 2
3 Tonton Macoute.......... L.Conceicao................. 57.... 3
4 Ebony Graf (P1).......... E.Lima......................... 52.... 4
5 Puglia......................... L.G.Acosta................... 57.... 5
6 Homem da Lei.............. M.B.Costa................... 55.... 6
7 Ask Me Not................. M.S.Barreto................. 61.... 7
8 Columério................... R.Arias........................ 58.... 8
6º Páreo às 17:30 - 1.100(Areia)
R$ 1.750,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
1 Mestre Balaqueiro......... L.Gouvea..................... 56.... 1
2 Fogo do Mig............... R.Arias........................ 56.... 2
3 Mr.Niki....................... C.Machado.................. 56.... 3
4 The Falcon.................. R.Araujo...................... 56.... 4
5 Alemão....................... F.Oliveira..................... 56.... 5
6 Valemount.................. N.Silva........................ 56.... 6
7 Fator Final................... C.Macedo.................... 56.... 7
7º Páreo às 17:55 - 1.100(Areia)
R$ 1.750,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
1 Atrevido..................... C.Macedo.................... 56.... 1
2 Hi-Five....................... M.B.Costa................... 56.... 2
3 Hombre Rei................. V.Leal......................... 56.... 3
4 Los Gemelos................ W.P.Silva (ap.3)........... 56.... 4
5 Coronel Gastão............ C.Machado.................. 56.... 5
6 A Magic...................... E.Lima......................... 56.... 6
7 Lost Soldier................. R.Araujo...................... 56.... 7
8 Type Hyrat.................. L.Conceicao................. 56.... 8
8º Páreo às 18:30 - 1.100(Areia)
R$ 1.450,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
1 Queraíba..................... L.Conceicao................. 57.... 1
2 Sociedade Anonima...... A.Nascimento (ap.4)..... 57.... 2
3 Morena de Fé (P1)....... L.Ramos...................... 57.... 3
4 Spiletta....................... L.Souza....................... 57.... 4
5 Embarass (P1)............ R.Araujo...................... 57.... 5
6 Vitaminada.................. R.C.Borges.................. 57.... 6
7 Garnet........................ L.G.Acosta................... 57.... 7
8 Lança Letal.................. Y.Toebe (ap.4)............. 57.... 8
9 Hoot.......................... H.F.Santos.................. 57.... 9
9º Páreo às 18:55 - 1.100(Areia)
R$ 1.450,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
1 Pedra Filosofal............. R.Arias........................ 58.... 1
2 Golodice..................... M.B.Souza (ap.4)......... 54.... 2
3 Miss Fast.................... C.Machado.................. 57.... 3
4 Waif Panther................ A.Nascimento (ap.4)..... 57.... 4
5 Carta Nueva................ R.Araujo...................... 57.... 5
6 Onça Prateada.............. H.de Marco.................. 54.... 6
7 Linda Vigilante............. Y.Toebe (ap.4)............. 57.... 7
8 Mãe-do-Fogo............... L.Conceicao................. 57.... 8
9 Murky........................ W.P.Silva (ap.3)........... 58.... 9
10º Páreo às 19:25 - 1.100(Areia)
R$ 1.450,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
1 Teves......................... R.Araujo...................... 58.... 1
2 Juvencio..................... L.Gouvea..................... 57.... 2
3 Ecologico.................... E.Lima......................... 57.... 3
4 Senhor Chile................ R.C.Borges.................. 57.... 4
5 Negro de Aço.............. M.B.Souza (ap.4)......... 57.... 5
6 Sonho Real................. M.Boeira...................... 57.... 6
7 Super Boat.................. L.Conceicao................. 58.... 7
8 Pride Runner................ L.G.Acosta................... 58.... 8
9 Maullin....................... R.Arias........................ 58.... 9
10 Jorge Alemão.............. Y.Toebe (ap.4)............. 58.. 10
1º Páreo às 15:00 - 1.100(Areia)
R$ 1.450,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
1 Xeque Xeque............... M.B.Souza (ap.4)......... 58.... 1
2 Venta Sonora.............. T.Silva........................ 58.... 2
3 Belo Galão.................. A.Nascimento (ap.4)..... 58.... 3
4 Olympic Prize.............. L.Conceicao................. 58.... 4
5 Uragano Danz.............. R.Araujo...................... 58.... 5
6 Kid Birthday................ R.Arias........................ 58.... 6
2º Páreo às 15:40 - 1.100(Areia)
R$ 1.450,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
1 Queligeira.................... C.Machado.................. 52.... 1
2 Mestre Curinga............ M.Boeira...................... 57.... 2
3 Bird Winner................. Y.Toebe (ap.4)............. 58.... 3
4 Hinojo........................ W.P.Silva (ap.3)........... 57.... 4
5 Vlad King.................... M.B.Souza (ap.4)......... 58.... 5
6 Sião........................... R.Arias........................ 57.... 6
7 Individuo.................... E.Lima......................... 57.... 7
8 Dell’Arca..................... R.Araujo...................... 58.... 8
3º Páreo às 16:10 - 1.100(Areia)
R$ 1.750,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
1 Malena Jet.................. C.Machado.................. 56.... 1
2 Acqua do Pontal.......... N.Silva........................ 56.... 2
3 Rigurita....................... L.Gouvea..................... 56.... 3
4 Foca Negra.................. R.C.Borges.................. 56.... 4
5 Madame Arisca............ W.P.Silva (ap.3)........... 56.... 5
6 Fantasia do Sissi.......... C.Macedo.................... 56.... 6
7 Tibera......................... M.B.Costa................... 56.... 7
4º Páreo às 16:40 - 1.609(Areia)
R$ 2.600,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
CLÁSSICO JOCKEY CLUB DO RIO GRANDE DO SUL - CRITERIUM DE POTROS
1 Aramaico.................... H.F.Santos.................. 56.... 1
2 Campo D’Una.............. V.Leal......................... 56.... 2
3 Hermano Lô................. M.B.Costa................... 56.... 3
4 Hastapopoulos............. C.Machado.................. 56.... 4
5 Gold Seal.................... L.Conceicao................. 56.... 5
6 Debocaemboca............ V.Gil........................... 56.... 6
7 Arqueiro do Rio........... L.Souza....................... 56.... 7
5º Páreo às 17:05 - 1.820(Areia)
R$ 1.750,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
- Pesos Especiais
1 Sul Brasileiro............... N.Silva........................ 52.... 1
2 Sorte Forte (P1).......... C.Machado.................. 52.... 2
3 Tonton Macoute.......... L.Conceicao................. 57.... 3
4 Ebony Graf (P1).......... E.Lima......................... 52.... 4
5 Puglia......................... L.G.Acosta................... 57.... 5
6 Homem da Lei.............. M.B.Costa................... 55.... 6
7 Ask Me Not................. M.S.Barreto................. 61.... 7
8 Columério................... R.Arias........................ 58.... 8
6º Páreo às 17:30 - 1.100(Areia)
R$ 1.750,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
1 Mestre Balaqueiro......... L.Gouvea..................... 56.... 1
2 Fogo do Mig............... R.Arias........................ 56.... 2
3 Mr.Niki....................... C.Machado.................. 56.... 3
4 The Falcon.................. R.Araujo...................... 56.... 4
5 Alemão....................... F.Oliveira..................... 56.... 5
6 Valemount.................. N.Silva........................ 56.... 6
7 Fator Final................... C.Macedo.................... 56.... 7
7º Páreo às 17:55 - 1.100(Areia)
R$ 1.750,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
1 Atrevido..................... C.Macedo.................... 56.... 1
2 Hi-Five....................... M.B.Costa................... 56.... 2
3 Hombre Rei................. V.Leal......................... 56.... 3
4 Los Gemelos................ W.P.Silva (ap.3)........... 56.... 4
5 Coronel Gastão............ C.Machado.................. 56.... 5
6 A Magic...................... E.Lima......................... 56.... 6
7 Lost Soldier................. R.Araujo...................... 56.... 7
8 Type Hyrat.................. L.Conceicao................. 56.... 8
8º Páreo às 18:30 - 1.100(Areia)
R$ 1.450,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
1 Queraíba..................... L.Conceicao................. 57.... 1
2 Sociedade Anonima...... A.Nascimento (ap.4)..... 57.... 2
3 Morena de Fé (P1)....... L.Ramos...................... 57.... 3
4 Spiletta....................... L.Souza....................... 57.... 4
5 Embarass (P1)............ R.Araujo...................... 57.... 5
6 Vitaminada.................. R.C.Borges.................. 57.... 6
7 Garnet........................ L.G.Acosta................... 57.... 7
8 Lança Letal.................. Y.Toebe (ap.4)............. 57.... 8
9 Hoot.......................... H.F.Santos.................. 57.... 9
9º Páreo às 18:55 - 1.100(Areia)
R$ 1.450,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
1 Pedra Filosofal............. R.Arias........................ 58.... 1
2 Golodice..................... M.B.Souza (ap.4)......... 54.... 2
3 Miss Fast.................... C.Machado.................. 57.... 3
4 Waif Panther................ A.Nascimento (ap.4)..... 57.... 4
5 Carta Nueva................ R.Araujo...................... 57.... 5
6 Onça Prateada.............. H.de Marco.................. 54.... 6
7 Linda Vigilante............. Y.Toebe (ap.4)............. 57.... 7
8 Mãe-do-Fogo............... L.Conceicao................. 57.... 8
9 Murky........................ W.P.Silva (ap.3)........... 58.... 9
10º Páreo às 19:25 - 1.100(Areia)
R$ 1.450,00 - Exata/Dupla/Trifeta/Quadrifeta
1 Teves......................... R.Araujo...................... 58.... 1
2 Juvencio..................... L.Gouvea..................... 57.... 2
3 Ecologico.................... E.Lima......................... 57.... 3
4 Senhor Chile................ R.C.Borges.................. 57.... 4
5 Negro de Aço.............. M.B.Souza (ap.4)......... 57.... 5
6 Sonho Real................. M.Boeira...................... 57.... 6
7 Super Boat.................. L.Conceicao................. 58.... 7
8 Pride Runner................ L.G.Acosta................... 58.... 8
9 Maullin....................... R.Arias........................ 58.... 9
10 Jorge Alemão.............. Y.Toebe (ap.4)............. 58.. 10
Verano é o Campeão do XIV Clássico Roberto Sá
Em uma condução decidida de J.Júlio, Verano, um macho, castanho, 6 anos, por Invitato Mio e Vera Mossa (ARG), emplacou um bandeira-a-bandeira e levantou, de forma categórica o XIV Clássico Roberto Sá, principal prova da domingueira no Hipódromo da Madalena.
Dada a largada, alguns animais fizeram questão da ponta, com Verano levando a melhor na primeira passagem, seguido de perto por Filho do Sucesso, Deuzeito, El Herdeiro e Public State. Na reta oposta, observou-se o progresso de Recife, dando a falsa impressão que brigaria pela vitória.
Na reta final, Verano endureceu e conquistou um triunfo autoritário. Deuzeito, em grande atuação, foi o segundo com Filho do Sucesso chegando a seguir e completando o placar remunerado. O favorito Canuti nunca foi visto em carreira, fechando a raia
Elusive Kate vence o Prix du Calvados
Montada por Olivier Peslier, Elusive Kate (Elusive Quality e Gout de Terrain, por Lemon Drop Kid), treinada por John Gosden e defensora das cores de Magnolia Rac/Mrs. Hood, foi a firme vencedora (foto Deauville) dos 1.400m do Prix du Calvados (G3), para potrancas de dois anos, corridos há pouco em Deauville. Ela permanece, assim, invicta em duas apresentações naquela pista pois antes havia vencido os tamém 1.400m do Prix Six Perfections (L.).
Um corpo e meio atrás, com, Christophe Soumillon up, em segundo, chegou Mashoora (Barathea e Lovely Blossom, por Spinning World), que é treinada por Jean-Claude Rouget. O terceiro posto, a 3/4 de corpo, ficou com Switcher (Whipper e Bahamamia, por Vettori), preparada por Tom Doscombe e dirigida por Richard Kingscote. Em Royal Ascot, foi ela a quarta nos 1.200m do Albany Stakes (G3), vencidos por Samitar (Rock of Gibraltar e Aileen's Gift, por Rainbow Quest).
O tempo foi de 1:25:60.