JCB presta esclarecimentos sobre plano de saúde, caixa beneficente e cocheiras
Diante das informações infundadas que têm circulado no ambiente turfístico, o JCB vem prestar os seguintes esclarecimentos:
O JCB não deixou de pagar o plano de saúde dos profissionais do turfe
A diretoria do JCB vem discutindo desde 2009 com a APTRJ e com a Amil uma solução para os aumentos acentuados e contínuos do custo do seguro saúde dos profissionais do turfe. A alta dos custos médicos - motivada principalmente por casos de beneficiários com longos períodos de internação hospitalar - levaria o JCB a assumir mais um reajuste no prêmio pago à operadora, desta vez de cerca de 45%.
A alternativa a esse reajuste, que inviabiliza economicamente a apólice, exigiria que dois beneficiários com internação hospitalar de vários anos fossem transferidos para outras clínicas ou para o sistema de home care. A negociação foi feita diretamente pela presidência do JCB e pela diretoria da Amil, mas a resistência dos familiares impediu o acordo.
Dessa forma, como foi informado à APTRJ, o JCB continuará a pagar o valor do prêmio atual, e caberá aos profissionais arcar com o custo do reajuste. Em média, esse valor representa R$ 160,00 por profissional. Supondo que todos os treinadores estejam na apólice, o repasse do custo para o trato equivaleria a apenas R$ 12 por cavalo.
Assim como faz em relação aos funcionários, o JCB sempre pagou o seguro saúde dos profissionais do turfe, ainda que a relação dos treinadores não seja com o clube. Na verdade, caberia aos proprietários assumir o custo do seguro saúde dos profissionais.
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