Uma ligeirinha e a greve
* Uma história (ou seria um "causo") turfística vivida pelo ator Lima Duarte em Nova York, foi publicada no site do Silvio Senna. Ainda por cima, cita a "lenda" Kazuo Sakurai, seguramente a figura mais popular dentre os que frequentam Cidade Jardim. Não tem quem não lhe conheça. Vale a pena conferir, clicando aqui .
* A greve dos profissionais da Gávea:
1) Tudo começou, agora, na renovação das matrículas dos profissionais - leia-se - treinadores. A CC optou por ser mais dura na concessão de matrículas a treinadores que estiveram envolvidos em casos de suspeita dolosa de dopping, laranjas. etc. A CC não renovou a matrícula de J.Redenschi, JB.Silva, e vários outros. Ao A.Machado Filho, que dava nome ao J.L.Pedrosa, a mesma foi dada apenas para treinamento de cavalos que o mesmo já treinava antes de dar nome para o treinador. Isso criou um mal-estar entre a Associação dos Profissionais e o JCB. Vale lembrar que não faço juízo de valor contra nenhum desses treinadores, pois, pela versão contrária a diretoria do JCB, existe até relatórios emitido por Delegado de Polícia, isentando J.L.Pedrosa nos casos de dopping. Para os defensores deste, o que existe é uma perseguição do presidente a tudo que tenha o envolvimento do treinador.
2) No caso dos Planos de Saúde, segundo soube, o único clube que paga esse plano é o JCB. O JCSP tem um convênio com o Hospital São Luís, que dá atendimento aos profissionais que se acidentam em trabalho. Não existe Plano de Saúde para jóqueis e treinadores.
Ocorre que a apólice dos profissionais tem uma população com idade avançada e com isso o índice de sinistralidade é altíssimo, com reajustes absurdos. Para se ter uma ideia, agora em Julho, a Amil reajustou os valores em mais de 40%. Esses valores poderiam ser negociados para baixo, caso dois segurados que têm cobertura, aceitassem utilizar home care (cuidados na própria residência). Esses dois casos estão há anos sendo tratados em hospital e não aceitam ser tratados em casa. Cabe aí saber, se o atendimento em casa pudesse ser factível, sem perda de qualidade.
Novos treinadores não recebem o beneficio do Plano de Saúde, e para os jóqueis existe um Seguro à parte, conforme determina o Código de Corridas.
O JCB propôs que fosse repassado para cada cavalo em atividade, um valor de 10,00 para cobrir o aumento pedido pela Amil. Parece que sem sucesso.
O que fica claro é que, além da busca dos direitos, existe uma briga política declarada. Na próxima terça-feira, a atual diretoria se reúne e pode ser que tenhamos novidades.
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