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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Luiz Renato Ribas, PRESIDENTE OU INTERVENTOR?

JCP: PRESIDENTE OU INTERVENTOR?

* Depois de uma hibernação inesperada, eis que retorno à casa pródiga. Mas faltou muito pouco, pouco mesmo, para os inimigos estarem, agora, despreocupados.

* E o turfe, nestes trinta dias, como tem passado? Abro os olhos, faço perguntas, pesquiso aqui e ali e percebo que de novo mesmo, tudo ainda é velho, como dantes.

* E as eleições fantasmas no JCP como ficaram? Um venceu e outro perdeu, mas ninguém até agora ainda soube quem foi o vencedor e o derrotado.

* O processo na justiça continua ainda muito confuso e, até mesmo, muito estranho. Nem situação (Cresus) ou oposição (Jael) sequer apostariam num resultado a favor.

* Tão estranho continua o embate jurídico, quanto me informam que a juíza encarregada deste imbróglio teria decidido, há 3 semanas, pela escolha de um interventor: Aramys Bertholdi.

* E ele mesmo, da própria boca, me confirmou que não aceitara a indicação, face a idade (82) e a fragilidade atual de sua saúde. Sugeriu o nome de um outro ex-presidente.

* Para quem entende de leis e acompanha o desenvolvimento judicial daquelas eleições - ainda Sub Judice - descarta a veracidade formal de um eventual interventor.

* Primeiro porque há três recursos em andamento, tendo uma das partes litigantes perdido o prazo hábil para discutir o intrincado assunto eleitoral. Teria ficado na pior.

* Enfim, é possível que a decisão judicial saia ainda nesta semana ou se arraste, como é praxe da nossa justiça, até a próxima eleição em 2013.

* Nesta confusão jurídica que envolve o JCP, quem afirmar que vai ser assim ou não, com este ou aquele presidenciável ou, até mesmo, com a nomeação de um interventor estará apostando no escuro.

* E afinal como está indo o turfe no Brasil? Estável? Seria até um progresso, pois quando estive hibernado ele galopava para trás, mesmo com a idéia de um futuro turfe único.

* Uma idéia magnífica, porém, duvidosa principalmente quando se viu um JCB competindo com o JCSP no dia do GP São Paulo. Dirigentes existem. Mas são retrógrados demais. E, infelizmente, é neste caminho que vai seguindo o turfe no Brasil: marcha ré.

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