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sábado, 30 de abril de 2011

FINALMENTE UM PRESIDENTE PURO-SANGUE?

FINALMENTE UM PRESIDENTE PURO-SANGUE?

* Estamos às vésperas de um dos mais importantes Grandes Prêmios nacionais, o GP São Paulo, agora sob nova direção.

* A propósito, cada vez mais, ano a ano a festa máxima de Cidade Jardim tem sido decepcionante em público e movimento de apostas.

* Um público cada vez menor, não só em São Paulo, como no Rio, Curitiba e Porto Alegre, a despeito dos exageros ufanos dos sites regionais.

* Claro que para efeito de marketing, é melhor exagerar a presença de mais de 30 mil pessoas, no hipódromo, que dos 5 mil verdadeiros.

* De qualquer maneira, diferente dos anos anteriores, Cidade Jardim, por inúmeros fatores, deverá registrar em 2011 uma boa recuperação.

* Entre esses fatores positivos, sem dúvida o sangue novo de gestão liderada por Eduardo da Rocha Azevedo, já se fez sentir.

* Primeiro pelos sinais nas apostas e no entendimento, sem meias palavras, com criadores, proprietários e profissionais.

* Logo que tomou posse, o maioral paulista parecia que já tinha tudo engatilhado para por em ação já no seu primeiro dia de gestão.

* Estendeu sua mão imediatamente aos demais Jockeys Clubs regionais, e muito especialmente ao J.C. do Paraná com ações bem positivas.

* Em seguida, tratou também de colocar em prática o que havia sido concebido há algum tempo: o “Turfe Forte” com metas nacionais.

* O “Turfe Forte” foi idéia aplaudida na época por todos, inclusive o J.C. de São Paulo, mas que não saía além do papel. Parecia mais um papelão.

* O mesmo grupo de criadores e proprietários que elegeu o novo presidente paulista, foi o mesmo que planejou o “Turfe Forte”.

* Das metas nacionais, consta a implantação, finalmente, do “Turfe Único” da “Pedra Única”, a maior esperança da redenção do nosso esporte.

* Nada melhor, então, que um Grande Prêmio, do nível do “São Paulo” para fortalecer o entendimento por uma liderança nacional.

* Não conhecemos pessoalmente o presidente do JCSP, Sr. Eduardo da Rocha Azevedo, mas deu para perceber que ele é duro na queda.

* E isso já foi sentido, sem desmerecer a ninguém, pelos seus principais aliados das entidades do Sul, em especial, pelo Luis Eduardo do Rio.

* Fazemos votos que em maio, durante o “São Paulo”, todas as forças turfísticas caminhem com um único propósito: o entendimento nacional.

* Não mais com meias palavras, longos e nefastos blá-blás, mas sim com a execução, na prática, fazer valer o tripé: idéia, planejamento e ação.



por Luiz Renato Ribas
ribas@cinevideo.com.br

Luiz Renato Ribas

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