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sexta-feira, 29 de abril de 2011

Amorim, Curtas

Curtas Amorim

* Guerreira Del Sur e Café Preto empataram e o “vovô” Urban Anki foi de “bandeira à bandeira o melhor”.

* É, o bom senso dos que dirigem as coisas no Hipódromo do Amorim só é bom mesmo para quem é amigo do rei. Desta feita, dois animais de cocheiras e proprietários distintos correram chaveados. Só quem é desafeto (eu) que não pode. E não me venham com a conversa fiada de que cada um pagou uma parada. Relativismo é relativismo.

* Além do relativismo, estamos passando por uma verdadeira tirania imposta pelo ditador de plantão. Gaba-se, batendo no peito, de que “administra” nosso Jockey Club, que foi pela “gestão” dele que foi possível o pagamento da primeira parte (honorários advocatícios de R$ 5 mil ao patrono do reclamante) da dívida que levaria o Amorim a perder a sua área. Pelo acordo que tive acesso ainda restam mais 30 parcelas de R$ 1 mil e outras contendas trabalhistas estão por bater à porta do Hipódromo do Amorim. Quero só ver se o positivismo e o rigorismo vai responsabilizar quem “defendeu” o Amorim nesta barbaridade! Se não fosse pelo Dr. Joarez Carvalho nem parcelamento teria.

* Na verdade a “mágica” que fazem para bem administrar o prado cachoeirense é uma inversão de prioridades (e eu posso detalhá-las adiante). Se antes primava-se pela realização de corridas, hoje os recursos que são auferidos são canalizados para o pagamento das pendências judiciais.

* E não me venham dizer que se o método anterior (dos tempos do Joca) fosse mantido as pendências judiciais estariam inadimplentes, visto que já estávamos mobilizando muita gente para levantarmos os recursos. Livro outro, rifas e patrocínios estavam entre os planos (quem me conhece sabe que eu levanto-os). Estas medidas nem passam pela cabeça de quem fica comodamente aguardando os recursos caírem do céu.

* Esperamos que a vistoria que o Ministério da Agricultura está por fazer mantenha nossa carta patente vigente. Das medidas que deveriam tomar, indicadas na última vistoria quando o Joca ainda era o presidente, estão bem cientes.

* Quem bom que as potencialidades de quem faz o turfe santamariense fossem bem aproveitadas. O trabalho que o Zé e sua diretoria faz eleva o turfe do centro do Rio Grande e o trabalho do Matheus divulgava isso tudo. Em um momento em que nossa atividade precisa de profissionalismo, boa vontade e disposição, sepultar potencialidades não seria necessário. Com conversa, diálogo e delimitação de área de atuação, tudo se resolve pessoal. Grande abraço ao Zé, ao Matheus, ao Cláudio, ao Paines, ao Dorinho, ao César e a todos os turfistas santamarienses.

por Igor Noronha - igornoronhadefreitas@yahoo.com.

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