HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE SÃO PAULO DÁ TRATAMENTO VIP PARA OS PLANOS DE SAÚDE E UM ANO NA FILA DE ESPERA PARA OS CARENTES
Os pacientes com plano de saúde têm tratamento 'VIP' no Hospital das Clínicas, na zona oeste de São Paulo.
Uma paciente do setor público chegou a esperar um ano por uma ressonância magnética e mais seis meses por uma consulta. Enquanto isso, no setor privado, o tempo entre uma indicação de cirurgia e a operação propriamente dita é de no máximo 15 dias.
As informações são de reportagem de Laura Capriglione e Lucca Rossi, publicada na edição do ultimo sábado, 07/05/2011,da Folha. A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL.
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sábado, 14 de maio de 2011
Alta Vista , a invicta Alta Vista volta na Taça de Prata
A líder invicta entre as potrancas da nova geração em Cidade Jardim, Alta Vista, já tem a sua próxima atuação definida: será no Grande Prêmio Margarida Polak Lara – Taça de Prata (gr.I), em 1.600 metros na grama, programado para o dia 25 de Junho, no Jockey Club de São Paulo.
A informação vem do seu treinador, Amilton Aquino de Farias. “Ela volta diretamente na Taça de Prata. Optamos por não corrê-la em mais nenhuma oportunidade antes”, informou o profissional. Para a mesma data, Farias também tem reservada a inscrição de Flemington, que atuará no Grande Prêmio J.Adhemar de Almeida Prado – Taça de Prata (gr.I).
Mas com Flemington, no entanto, poderá acontecer uma atuação ainda antes da Taça de Prata. “Talvez – isso ainda não está decidido – ele atue em algum clássico aqui mesmo no Tarumã, uma vez que prefiro corrê-lo ao trabalhá-lo forte antes da Taça de Prata. Mas nossa meta também é o dia 25 para ele”, informou.
Alta Vista (Amigoni e Bela Cy (Hostage), de criação do Haras Cifra e propriedade do Stud Galope) atuou em somente 4 oportunidades, e venceu todas: a Prova Especial Eleutério Prado e os Grandes Prêmios João Carlos Leite Penteado (gr.III), Jacutinga (gr.III) e João Cecílio Ferraz (gr.I). Já Flemington (Amigoni e Irmadohomemra (Candy Stripes), de criação do Stud Chesapeake e propriedade de Rubens Grahl) venceu a Prova Especial Rafael de Barros Filho, finalizou fora do marcador no Grande Prêmio Pres. José de Souza Queiroz (gr.II), e em seguindo formou a dupla no Grande Prêmio Antenor Lara Campos (gr.II).
por Victor Corrêa
Para Guignoni, Timeo e Another Xhow estão na briga pelo São Paulo
O vitorioso treinador Dulcino Guignoni, bicampeão do GP São Paulo, deposita as esperanças em Timeo e Another Xhow para a vitória na prova máxima paulista, que acontece neste domingo.
“Estou confiante na vitória, já que no meu ponto de vista, essa prova não tem nenhuma barbada e nenhum destaque absoluto. Têm uns cinco ou seis que brigarão pela vitória, e sem dúvida, meus dois pensionistas estão neste lote, entretanto, tudo vai depender das peripécias de corrida”, disse o treinador, acrescentando que Timeo e Another Xhow suportam muito bem as viagens.
Timeo defende as cores do Stud Yatasto e Another Xhow, do Stud Alvarenga. Guignoni tem diversas inscrições clássicas, no entanto, se prendeu a apenas as provas de Grupo 1, uma vez que são os principais destaques do meeting paulista. Também no domingo, um páreo antes da principal disputa, ele terá Netbook, do Haras São José da Serra, inscrito no GP Presidente da República, a milha internacional.
“Netbook trabalhou muito bem, agora espero uma boa viagem, uma vez que é um cavalo muito agitado. O páreo não tem nenhum destaque e acredito que tenhamos possibilidade de vitória”.
No páreo das éguas, o GP Organização Sulamericana de Fomento ao Puro Sangue de Corrida, nos dois quilômetros do gramado, no sábado, D.Guignoni vai apresentar a tordilho Gororoba do Ipê, de propriedade de Claúdio Marques e Flávio Meirelles.
“Ela tem um bom trabalho na distância, por isso não ‘aprontou’. Acho o páreo muito equilibrado, no entanto Gororoba do Ipê está muito bem, em ótima forma física e deve brigar pelas primeiras posições”, encerrou.
Por Danielle Franca.
“Estou confiante na vitória, já que no meu ponto de vista, essa prova não tem nenhuma barbada e nenhum destaque absoluto. Têm uns cinco ou seis que brigarão pela vitória, e sem dúvida, meus dois pensionistas estão neste lote, entretanto, tudo vai depender das peripécias de corrida”, disse o treinador, acrescentando que Timeo e Another Xhow suportam muito bem as viagens.
Timeo defende as cores do Stud Yatasto e Another Xhow, do Stud Alvarenga. Guignoni tem diversas inscrições clássicas, no entanto, se prendeu a apenas as provas de Grupo 1, uma vez que são os principais destaques do meeting paulista. Também no domingo, um páreo antes da principal disputa, ele terá Netbook, do Haras São José da Serra, inscrito no GP Presidente da República, a milha internacional.
“Netbook trabalhou muito bem, agora espero uma boa viagem, uma vez que é um cavalo muito agitado. O páreo não tem nenhum destaque e acredito que tenhamos possibilidade de vitória”.
No páreo das éguas, o GP Organização Sulamericana de Fomento ao Puro Sangue de Corrida, nos dois quilômetros do gramado, no sábado, D.Guignoni vai apresentar a tordilho Gororoba do Ipê, de propriedade de Claúdio Marques e Flávio Meirelles.
“Ela tem um bom trabalho na distância, por isso não ‘aprontou’. Acho o páreo muito equilibrado, no entanto Gororoba do Ipê está muito bem, em ótima forma física e deve brigar pelas primeiras posições”, encerrou.
Por Danielle Franca.
Meu Grande Prêmio São Paulo inesquecível
Em 1986, eu tinha apenas 27 anos. Era repórter de turfe do Jornal do Brasil. Na redação, dividia espaço com jornalistas famosos como Oldemário Touguinhó, Sandro Moreira, Fernando Calazans, Vicente Sena, Nilson Damasceno, Aparício Pires, Mair Pena Neto, Sérgio Rodrigues, Eloir Maciel e tantos outros. Calazans e Damasceno adoravam as corridas. E os diagramadores, Ivanir Iesbeck e Fábio Dupin, também. Mas ninguém parava na editoria mais tempo para conversar sobre turfe do que o saudoso João Saldanha.
O João entrava na redação e cumprimentava o pessoal da primeira página e ficava por lá uns 10 minutos. Em seguida passava na reportagem geral, acenava com a mão direita em posição de continência. Perguntava sobre a notícia mais importante da cidade. Batia um papo de mais de cinco minutos com o chefe de reportagem. Depois de parar para conversar fiado no caderno B, ele encerrava o seu ritual, na Editoria de Esporte. Antes de escrever a sua coluna diária, a mais lida do país, ele parava no turfe. Apaixonado pelas corridas, que segundo ele o fizeram perder uma única Copa do Mundo, todo dia ele dizia:
“E aí rapaziada do turfe. Qual é a boa?” Aquela intimidade com o jornalista mais carismático que já conheci me enchia de moral e ao meu colega Mauro de Faria. Recém formados, para nós era o máximo receber aquela atenção de uma das estrelas da companhia. O Saldanha inflava o nosso ego. Alguns anos mais tarde, empolgado com o craque Itajara, decidiu nos prestigiar. Foi até o prado para vê-lo correr e escreveu uma crônica na página de turfe. “Itajara, o cavalo do povo”. Bons tempos.
Mas esta semana, o assunto é GP São Paulo. Em 1986, eu e o Mauro decidimos assistir a prova. O páreo era equilibrado em nossa opinião, mas tínhamos esperança no triunfo de Cisplatine, da Fazenda Mondesir, que havia ganhado a prova no ano anterior, com outra craque, Bretagne. Hospedamo-nos no Hotel Lutz, na Praça Júlio Mesquita. O saudoso Mauro adorava uma boate de strip-tease e eu nunca tive nada contra. Havia bons restaurantes por perto e depois das corridas e do jantar, fazíamos nossa peregrinação pelos inferninhos.
O nosso foco principal, entretanto, era apostar em Cisplatine e sair do sufoco. Eram tempos de vacas magras. Depois de dar um tremendo derrame nas corridas de sábado, o dinheiro ficou escasso em nossos bolsos. Montamos esquema de emergência. No restaurante da Tribuna Social havia a famosa coxa-creme, um salgado espetacular, verdadeira refeição. Cada um comeu duas delas e mais um refrigerante. Dava para forrar o estômago até depois das carreiras. O favorito da prova era o gigante Lutz, um tordilho peruano, de quase 600 quilos, um craque extraordinário. A coincidência como o nome do nosso hotel nos deixou ainda mais encabulados. Eu e o Mauro nos largamos para Cidade Jardim com o objetivo de apostar em Cisplatine. E não seria um peruano que mudaria os nossos planos.
A confiança estava depositada num dos melhores jóqueis brasileiros de todos os tempos. Gonçalino Feijó de Almeida, o Goncinha. Alto, magro, introspectivo e carrancudo, o freio era um príncipe em cima de um puro-sangue. Frio, calculista e exterminador. Não deixava margem para erros. Estudava os rivais, cavalos e jóqueis. Calculava aonde os colegas poderiam errar de acordo com o temperamento e a maneira de atuar. Sabia dos prováveis passos dos adversários em todas as partes do percurso. E aí, então, traçava a sua estratégia. Com Cisplatine não foi diferente.
O Hipódromo estava superlotado. Perambulamos por todo o prado sem guardar lugar. O resultado foi o pior possível. Não havia mais lugar decente para assistir a corrida. Decidimos subir até a marquise, perto das cabines de transmissões. Acho que tivemos um acesso de alpinistas naquele momento. Quando me dei conta, eu e o Mauro de Faria estávamos no ponto mais elevado, com o Nilsão Genovesi, de microfone e binóculo em punho, em mais um momento de glória da profissão. O Mauro era cegueta e esqueceu o binóculo no Rio. Implorou-me que seguisse os passos da Cisplatine, sem me preocupar com o andamento da corrida.
Foi dada a largada e então aconteceram duas transmissões paralelas. A primeira, evidentemente, foi à oficial. Do Nilsão para o público de todo o país. A outra foi a minha para o míope do Mauro. Enquanto o locutor falava de todos os cavalos, eu me limitava a dizer a ele em que posição estava à égua do Mondesir. Por coincidência, o Nilsão falou pouco nela durante a primeira parte do percurso. Afinal, o Goncinha ficou no fundo do lote. Enquanto a transmissão transcorria normalmente, eu continuava a contagem regressiva do posicionamento da égua. No exato segundo em que Nilsão anunciava um fotochart difícil entre cerca de cinco animais, eu e o Mauro nos abraçávamos e comemorávamos o triunfo. O locutor nos alertou. “É uma fotografia complicada”. E o saudoso Mauro de Faria, que sem o binóculo nada enxergava, retrucou na ponta da língua. “Mas senhor, o Goncinha guardou o chicote em cima do disco. Quando ele faz isso não tem jeito. Nós estamos acostumados com ele lá na Gávea”.
por Paulo Gama
O João entrava na redação e cumprimentava o pessoal da primeira página e ficava por lá uns 10 minutos. Em seguida passava na reportagem geral, acenava com a mão direita em posição de continência. Perguntava sobre a notícia mais importante da cidade. Batia um papo de mais de cinco minutos com o chefe de reportagem. Depois de parar para conversar fiado no caderno B, ele encerrava o seu ritual, na Editoria de Esporte. Antes de escrever a sua coluna diária, a mais lida do país, ele parava no turfe. Apaixonado pelas corridas, que segundo ele o fizeram perder uma única Copa do Mundo, todo dia ele dizia:
“E aí rapaziada do turfe. Qual é a boa?” Aquela intimidade com o jornalista mais carismático que já conheci me enchia de moral e ao meu colega Mauro de Faria. Recém formados, para nós era o máximo receber aquela atenção de uma das estrelas da companhia. O Saldanha inflava o nosso ego. Alguns anos mais tarde, empolgado com o craque Itajara, decidiu nos prestigiar. Foi até o prado para vê-lo correr e escreveu uma crônica na página de turfe. “Itajara, o cavalo do povo”. Bons tempos.
Mas esta semana, o assunto é GP São Paulo. Em 1986, eu e o Mauro decidimos assistir a prova. O páreo era equilibrado em nossa opinião, mas tínhamos esperança no triunfo de Cisplatine, da Fazenda Mondesir, que havia ganhado a prova no ano anterior, com outra craque, Bretagne. Hospedamo-nos no Hotel Lutz, na Praça Júlio Mesquita. O saudoso Mauro adorava uma boate de strip-tease e eu nunca tive nada contra. Havia bons restaurantes por perto e depois das corridas e do jantar, fazíamos nossa peregrinação pelos inferninhos.
O nosso foco principal, entretanto, era apostar em Cisplatine e sair do sufoco. Eram tempos de vacas magras. Depois de dar um tremendo derrame nas corridas de sábado, o dinheiro ficou escasso em nossos bolsos. Montamos esquema de emergência. No restaurante da Tribuna Social havia a famosa coxa-creme, um salgado espetacular, verdadeira refeição. Cada um comeu duas delas e mais um refrigerante. Dava para forrar o estômago até depois das carreiras. O favorito da prova era o gigante Lutz, um tordilho peruano, de quase 600 quilos, um craque extraordinário. A coincidência como o nome do nosso hotel nos deixou ainda mais encabulados. Eu e o Mauro nos largamos para Cidade Jardim com o objetivo de apostar em Cisplatine. E não seria um peruano que mudaria os nossos planos.
A confiança estava depositada num dos melhores jóqueis brasileiros de todos os tempos. Gonçalino Feijó de Almeida, o Goncinha. Alto, magro, introspectivo e carrancudo, o freio era um príncipe em cima de um puro-sangue. Frio, calculista e exterminador. Não deixava margem para erros. Estudava os rivais, cavalos e jóqueis. Calculava aonde os colegas poderiam errar de acordo com o temperamento e a maneira de atuar. Sabia dos prováveis passos dos adversários em todas as partes do percurso. E aí, então, traçava a sua estratégia. Com Cisplatine não foi diferente.
O Hipódromo estava superlotado. Perambulamos por todo o prado sem guardar lugar. O resultado foi o pior possível. Não havia mais lugar decente para assistir a corrida. Decidimos subir até a marquise, perto das cabines de transmissões. Acho que tivemos um acesso de alpinistas naquele momento. Quando me dei conta, eu e o Mauro de Faria estávamos no ponto mais elevado, com o Nilsão Genovesi, de microfone e binóculo em punho, em mais um momento de glória da profissão. O Mauro era cegueta e esqueceu o binóculo no Rio. Implorou-me que seguisse os passos da Cisplatine, sem me preocupar com o andamento da corrida.
Foi dada a largada e então aconteceram duas transmissões paralelas. A primeira, evidentemente, foi à oficial. Do Nilsão para o público de todo o país. A outra foi a minha para o míope do Mauro. Enquanto o locutor falava de todos os cavalos, eu me limitava a dizer a ele em que posição estava à égua do Mondesir. Por coincidência, o Nilsão falou pouco nela durante a primeira parte do percurso. Afinal, o Goncinha ficou no fundo do lote. Enquanto a transmissão transcorria normalmente, eu continuava a contagem regressiva do posicionamento da égua. No exato segundo em que Nilsão anunciava um fotochart difícil entre cerca de cinco animais, eu e o Mauro nos abraçávamos e comemorávamos o triunfo. O locutor nos alertou. “É uma fotografia complicada”. E o saudoso Mauro de Faria, que sem o binóculo nada enxergava, retrucou na ponta da língua. “Mas senhor, o Goncinha guardou o chicote em cima do disco. Quando ele faz isso não tem jeito. Nós estamos acostumados com ele lá na Gávea”.
por Paulo Gama
Grande Prêmio São Paulo - Desde a Mooca, 89 anos de história
Mehemet Ali vencedor do primeiro Grande Prêmio São Paulo - 1923
Desde a Mooca, 89 anos de história
O GP São Paulo nasceu em 1923, no hipódromo da Mooca, 10 anos antes do primeiro GP Brasil. Na época e até 1947, foi corrido nas duas milhas, arredondadas para 3.200 metros. De Garbosa Bruleur, vitoriosa em 1948, até o último dos três êxitos de Adil, em 1957, foi disputado em 3.000 metros, passando a seguir, em 1958, com a vitória de Dulce, para os atuais 2.400 metros. O primeiro ganhador, defendendo as cores de Rodolpho Crespi, foi Mehemet Ali, um cavalo argentino filho de Diamond Jubilee, este um produto de St. Simon.
A prova máxima do turfe paulistano é corrida em Cidade Jardim desde 1941, e no mês de maio há quase 60 anos, desde 1948.
Sobrenomes famosos marcaram época no topo do placar, como Crespi, Cunha Bueno, Paula Machado, Lara Campos, Buarque de Macedo, Paulino Nogueira, Peixoto Castro, Lodi, Almeida Prado, Assumpção, Seabra e outros.
A carreira não foi disputada nos anos de 1930 e 1940. Porém, em 1931 houve duas edições. Da lista de 83 ganhadores encontramos 11 éguas: a inglesa Good Money (33), Coraly (47)e Garbosa Bruleur (48), depois Jocosa (51), Dulce (58), Donética (78), o duo Bretagne (85) e Cisplatine (86), Rafaga Sureña (96), Sweet Eternity (99) e a última, Canzone, em 2001. Na versão deste ano, não há fêmea inscrita.
Cavalos fundamentais como Formasterus (36), Gualicho (52/53), Quiproquó (54), Adil (55/56/57), Farwell (60), Arturo A (61/62), Viziane (71), Figuron (73), Dark Bown (80), Clackson (82), Kenético (83), Thignon Lafré (91), Much Better (94) e Quari Bravo (98), entre outros, atestam o significado e a tradição do GP São Paulo no decorrer destes 89 anos de história.
por Ricardo Ravagnani
ELITE PAULISTA IMPEDE ESTAÇÃO DO METRO E CASO ACABA EM ATAQUE A JUDEUS
Outro que brincou com o holocausto foi o humorista Danilo Gentili, do CQC. "Entendo os velhos de Higienópolis temerem o metrô. A última vez que chegaram perto de um vagão, foram parar em Auschwitz", escreveu no microblog. A Band enviou um comunicado à imprensa informando que apesar de a manifestação ter ocorrido no Twitter, fora do programa da Band, a emissora repudia com veemência esse tipo de brincadeira de mau gosto, e se solidariza com os protestos e com a comunidade judaica.
Gente diferenciada, o churrascão da "gente diferenciada"
O churrascão da "gente diferenciada" saiu da internet e ganhou as ruas do bairro de Higienópolis, região central de São Paulo, na tarde deste sábado. Começou tímido na praça Villaboim, ganhou corpo em frente o shopping Pátio e Higienópolis e deslanchou na avenida Angélica, em frente ao Pão de Açúcar. O supermercado está no local em que uma nova estação de metrô estava planejada, mas que o governo do Estado anunciou que deve mudar de local, motivo do protesto.
Durante a tarde - o protesto começou por volta das 14h - cerca de mil pessoas compareceram para marcar posição. A animação ficou por conta da bateria do movimento Passe Livre, que desde o começo do ano faz protestos sistemáticos contra o prefeito Gilberto Kassab por conta do aumento da tarifa de ônibus de R$ 2,70 para R$ 3,00. O público, formado em sua imensa maioria por jovens, teve o reforço de ciclistas, estudantes e do movimento punk, entre outros.
Das janelas dos prédios ao redor da manifestação, muitos moradores acompanharam o "carnaval fora de hora" de Higienópolis. Não houve nenhuma manifestação contrária e não foi registrada qualquer tipo de confusão. A avenida Angélica, entre as ruas Pará e Sergipe ficou interditada ao trânsito a partir das 16h.
Os manifestantes adaptaram a música Vai Passar, de Chico Buarque de Holanda, especialmente para o evento. "Vai passar, na avenida Angélica, o metrô popular/ Cada novo rico de Higienópolis vai se arrepiar". O samba Gente Diferenciada também animou a festa.
Alguns manifestantes levaram frango com farofa. Outros estão com espetinhos de queijo coalho, que chegaram a ser assados no fogo de uma catraca de ônibus, que foi incendiadao. Isopores de cerveja ajudaram a compor o cenário. Atrasada, uma peça de picanha chegou ao local por volta das 16h.
O jornalista Danilo Saraiva, que criou o evento como uma brincadeira na Internet, se disse satisfeito com o resultado. "O bacana é que o evento é totalmente pacífico e serve para que se abra a discussão sobre o que é melhor para a cidade. Colocou o assunto, que era restrito ao bairro, em discussão nacional", disse.
O promotor de Habitação e Urbanismo Maurício Lopes, morador do bairro, que compareceu ao evento, disse que está preparando um inquérito civil para cobrar explicações do Metrô sobre a eventual mudança.
"Os interesses privados não podem se sobrepor ao interesse público. Não se pode decidir o local de uma estação de Metrô como se decide onde colocar um ponto de ônibus. Não é jogar chocolate granulado em cima de um mapa para ver onde será colocada a estação", disse.
Ele disse que solicitou os projetos e documentos que comprovem que o local da estação não seja o mais adequado. "Há em São Paulo, estações bem próximas como a Sé e a Liberdade, ou República e Anhangabaú, que funcionam sem qualquer problema.
O estudante Emerson Porto Ferreira, 19 anos, foi o primeiro que compareceu com uma doação para o evento por volta 14h30. "Eu vim para cá por conta dessa história que os moradores não querem Metrô aqui. É preciso protestar contra o preconceito", diz.
Entenda o caso
O governo de São Paulo desistiu, após pressão de moradores, empresários e comerciantes de Higienópolis, bairro de alto padrão no centro da capital, de uma estação do metrô na avenida Angélica, segundo reportagem publicada na Folha de S. Paulo na última quarta-feira. Com isso, o governo reativou o projeto de uma estação na praça Charles Müller, no estádio do Pacaembu.
Os protestos da Associação Defenda Higienópolis contra a estação reuniu 3,5 mil assinaturas contra o plano, com campanhas na rua e no Twitter. Os moradores alegavam que a nova estação ampliaria o fluxo de pessoas no local, com o consequente "aumento de ocorrências indesejáveis", além da transformação da área em "camelódromo".
Paulistano é capacho do poder economico
Após pressão de moradores, empresários e comerciantes de Higienópolis, bairro de alto padrão no centro da capital, o governo de São Paulo desistiu de uma estação do Metrô na avenida Angélica, a principal do bairro, e vai reativar o projeto de uma estação na praça Charles Müller, no estádio do Pacaembu. As informações foram publicadas nesta quarta-feira (11) na Folha de S.Paulo.
A estação integraria a linha 6-laranja, que vai da Brasilândia, na zona norte, ao centro, passando por bairros como Perdizes, Pompeia e Santa Cecília e universidades como Mackenzie, PUC e Faap.
A proposta de mudança no projeto foi apresentada na semana passada em audiência e surgiu após protestos da Associação Defenda Higienópolis, que reuniu 3.500 assinaturas contra a estação. Os moradores alegam que o metrô no bairro aumentaria o "número de ocorrências indesejáveis" e a área se tornaria "um camelódromo".
A mudança, no entanto, irritou a Associação Viva Pacaembu. Para a entidade, a estação na praça Charles Müller seria um problema em dias de jogos, quando haveria uma concentração muito grande de diferentes torcidas no local. Hoje, os torcedores se espalham pelas estações Sumaré, Clínicas, Marechal Deodoro e Barra Funda.
"Se o governo decidiu por pressão, sem considerar a análise prévia da demanda, acho pernicioso", disse a presidente da Viva Pacaembu.
Outro lado
O Metrô informou em nota que a reavaliação da estação Angélica visa obter um "melhor equilíbrio na distribuição das estações ao longo da linha 6-laranja". A estação, segundo a companhia, ficaria a "apenas 610 m da futura estação Higienópolis-Mackenzie e a 1.500 m da estação PUC-Cardoso de Almeida".
UOL Notícias
A estação integraria a linha 6-laranja, que vai da Brasilândia, na zona norte, ao centro, passando por bairros como Perdizes, Pompeia e Santa Cecília e universidades como Mackenzie, PUC e Faap.
A proposta de mudança no projeto foi apresentada na semana passada em audiência e surgiu após protestos da Associação Defenda Higienópolis, que reuniu 3.500 assinaturas contra a estação. Os moradores alegam que o metrô no bairro aumentaria o "número de ocorrências indesejáveis" e a área se tornaria "um camelódromo".
A mudança, no entanto, irritou a Associação Viva Pacaembu. Para a entidade, a estação na praça Charles Müller seria um problema em dias de jogos, quando haveria uma concentração muito grande de diferentes torcidas no local. Hoje, os torcedores se espalham pelas estações Sumaré, Clínicas, Marechal Deodoro e Barra Funda.
"Se o governo decidiu por pressão, sem considerar a análise prévia da demanda, acho pernicioso", disse a presidente da Viva Pacaembu.
Outro lado
O Metrô informou em nota que a reavaliação da estação Angélica visa obter um "melhor equilíbrio na distribuição das estações ao longo da linha 6-laranja". A estação, segundo a companhia, ficaria a "apenas 610 m da futura estação Higienópolis-Mackenzie e a 1.500 m da estação PUC-Cardoso de Almeida".
UOL Notícias
BANDIDAGEM EM SÃO JOSÉ DOS PINHAIS, PARANÁ
LEANDRO MANCUSO - NOS BASTIDORES DA GÁVEA
Nos bastidores da Gávea
1 - Como já noticiado no Raia Leve, T.J.Pereira desencabulou e domingo levantou sua primeira prova de grupo I em Macau, no Hipódromo de Taipa. Montando Golden Gunner, na distância de 1.800 metros, grama. Muito sucesso ao amigo, que com essa brilhante vitória conquistou sua 21ª vitória.
2 - Maylan Studart arrebentou no Hipódromo de Aqueduct, ganhou um lindo pareo sendo um azarão de 57 por cada real. A família da joqueta estava na loja de apostas internacionais na Gávea, e teve festa com direito a champagne. Segundo informações precisas, muitos jogaram em sua montaria.
3 - Segundo informações de seus respectivos interessados, soube-se que VENDEL, Haras Anderson, e VILLERON, Stud Pixote, serão inscritos no GP Conde de Herzberg, 1500 metros, grama, Copa dos Potros de dois anos, dia 29 de maio. Sinal de páreo cheio !
4 - O cavalo TOP POINT, do Stud Estrela Energia, que reapareceu após quase um ano e meio de parado, arrematou um bom terceiro lugar, e deverá ser preparado para correr dia 04 de junho o Clássico Escorial, na distância de 2400 metros, grama.
5 - Jairo Borges, pai de Fabrício borges, está tinindo, mostrando a todos que o filho tem a quem puxar, e com certeza fará sucesso. Azul marinho é a boa da semana que vem.
6 - Dia 13 de maio teremos outro leilão interessante, do Haras São Quirino, do Sr.Tony Nogueira, destaque para o irmão inteiro de HONG KONG, chamado KONG HONG. O leilão será no Tattersall do JCSP.
7 - V.Borges está tinindo, e para quem não sabe ele é contratado do Stud Alvarenga. O rapaz está com a corda toda, ótimo trabalho do agente Paulo Gama.
8 - No Quilômetro Internacional paulista teremos uma novidade, dois cavalos oriundos das pencas de Fórmula 1 do sul do país. Estarão estreando direto no clássico, são eles ZORA BE BACK e ULTRAHEROIC.
9 - Parabéns para a Coudelaria Mont Blanc 2009, Sr.Kirk, assíduo frequentador dos matinais, possui vários cavalos e agora vem mostrando melhora gradativa nos seus animais com a contratação do segundo gerente J.P.Severo. Zufall ganhou fácil esse final de semana.
10 - Bolacha Doce, do Haras The Best, ganhou linda corrida, e a égua vem mostrando melhora gradativa, com o ótimo preparo de C.H.Coutinho, que vem demostrando ótimo trabalho com seus animais no CT Bella Vista.
11 - VIVER VERÁ demonstrou ser um potro de exceção, ganhou aos esbarros, propriedade do Stud Michelle e Priscilla, dará o que falar.
12 - PARTIDA BOA, do Stud Palurape, preparo nota dez de M.R.Lopes, ganhou bela corrida, e detalhe curioso: seu joquei R.Costa se acidentou no mesmo dia pela manha na raia, foi levado de ambulância as pressas para o hospital e conseguiu montar a égua no segundo páreo.
13 - Cosminho Morgado Neto vai à São Paulo com LEWIS, Haras LLC, e terá a direção de M.Almeida, e TÔNEMAÍ, do Stud LECCA, e terá a direção de I.Correa.
por Leandro Mancuso
1 - Como já noticiado no Raia Leve, T.J.Pereira desencabulou e domingo levantou sua primeira prova de grupo I em Macau, no Hipódromo de Taipa. Montando Golden Gunner, na distância de 1.800 metros, grama. Muito sucesso ao amigo, que com essa brilhante vitória conquistou sua 21ª vitória.
2 - Maylan Studart arrebentou no Hipódromo de Aqueduct, ganhou um lindo pareo sendo um azarão de 57 por cada real. A família da joqueta estava na loja de apostas internacionais na Gávea, e teve festa com direito a champagne. Segundo informações precisas, muitos jogaram em sua montaria.
3 - Segundo informações de seus respectivos interessados, soube-se que VENDEL, Haras Anderson, e VILLERON, Stud Pixote, serão inscritos no GP Conde de Herzberg, 1500 metros, grama, Copa dos Potros de dois anos, dia 29 de maio. Sinal de páreo cheio !
4 - O cavalo TOP POINT, do Stud Estrela Energia, que reapareceu após quase um ano e meio de parado, arrematou um bom terceiro lugar, e deverá ser preparado para correr dia 04 de junho o Clássico Escorial, na distância de 2400 metros, grama.
5 - Jairo Borges, pai de Fabrício borges, está tinindo, mostrando a todos que o filho tem a quem puxar, e com certeza fará sucesso. Azul marinho é a boa da semana que vem.
6 - Dia 13 de maio teremos outro leilão interessante, do Haras São Quirino, do Sr.Tony Nogueira, destaque para o irmão inteiro de HONG KONG, chamado KONG HONG. O leilão será no Tattersall do JCSP.
7 - V.Borges está tinindo, e para quem não sabe ele é contratado do Stud Alvarenga. O rapaz está com a corda toda, ótimo trabalho do agente Paulo Gama.
8 - No Quilômetro Internacional paulista teremos uma novidade, dois cavalos oriundos das pencas de Fórmula 1 do sul do país. Estarão estreando direto no clássico, são eles ZORA BE BACK e ULTRAHEROIC.
9 - Parabéns para a Coudelaria Mont Blanc 2009, Sr.Kirk, assíduo frequentador dos matinais, possui vários cavalos e agora vem mostrando melhora gradativa nos seus animais com a contratação do segundo gerente J.P.Severo. Zufall ganhou fácil esse final de semana.
10 - Bolacha Doce, do Haras The Best, ganhou linda corrida, e a égua vem mostrando melhora gradativa, com o ótimo preparo de C.H.Coutinho, que vem demostrando ótimo trabalho com seus animais no CT Bella Vista.
11 - VIVER VERÁ demonstrou ser um potro de exceção, ganhou aos esbarros, propriedade do Stud Michelle e Priscilla, dará o que falar.
12 - PARTIDA BOA, do Stud Palurape, preparo nota dez de M.R.Lopes, ganhou bela corrida, e detalhe curioso: seu joquei R.Costa se acidentou no mesmo dia pela manha na raia, foi levado de ambulância as pressas para o hospital e conseguiu montar a égua no segundo páreo.
13 - Cosminho Morgado Neto vai à São Paulo com LEWIS, Haras LLC, e terá a direção de M.Almeida, e TÔNEMAÍ, do Stud LECCA, e terá a direção de I.Correa.
por Leandro Mancuso
Santa Maria: GP Aniversário da Cidade de Santa Maria - 15 de Maio
Santa Maria: GP Aniversário da Cidade de Santa Maria - 15 de Maio
Grande Prêmio Aniversário da Cidade de Santa Maria
No próximo domingo, dia 15 de Maio, a partir das 9 da manhã, será realizada a 23ª Reunião da temporada no Hipódromo Passo D’Areia, na qual será realizado o Grande Prêmio Aniversário da Cidade de Santa Maria.
O GP em homenagem aos 153 anos da cidade de Santa Maria será realizado no 6º e último páreo do programa Santameriense, que terá início às 16h. A diretoria do Jockey Club convida não só a todos os turfistas, mas sim todos os habitantes de Santa Maria, a festejar o aniversário do município.
E quem vem como favorito para a principal prova do domingo é o experiente Urban Anki. O castanho de 11 anos, filho de Urban Hero e Miss Elamiur e criação de Francisco Martins Marcantonio é bi-campeão do Grande Prêmio Nestor Cavalcanti de Magalhães no Cristal.
por Eluan Turino
colaboração: Matheus Rodrigues
GRAND I ASK CONQUISTA ESPETACULAR VITÓRIA
DESEJADO THUNDER. VENCE O GRANDE ASTRO DO TURFE NACIONAL
Estação Metro vira motivo de piada ofensiva a Judeus
Rio - Uma piada que saiu do controle. É assim que Milton Fernandes, 29 anos, define as mensagens que postou no seu perfil no Twitter, o @ateucristao, em que fez piadas de humor negro sobre judeus. Os tuítes geraram polêmica entre seus 5.200 seguidores, que criticaram a postura do tuiteiro.
Tudo começou com a discussão sobre a construção de uma estação de metrô no bairro de Higienópolis, em São Paulo - localidade conhecida por ter muitos moradores judeus. O governo de São Paulo anunciou a mudança nos planos de construir a estação no bairro de classe alta após pressões da Associação "Defenda Higienópolis". No Twitter, diversos usuários fizeram piadas sobre o interesse dos moradores em não ter uma estação de metrô no bairro. Os comentários de Milton, entretanto, foram considerados demasiadamente ofensivos por fazer referências ao holocausto.
Após polêmica, tuiteiro nega ser nazista
"Fiz piadas com judeus, mas obviamente eu não sou nazista, seria até burro da minha parte defender uma 'raça pura' num país miscigenado como o Brasil", se defendeu. "O meu perfil é só de humor e eu não preciso avisar que estou fazendo uma piada a cada tuíte".
Milton diz que vem recebendo ameaças por e-mail, mas não pretende apagar as mensagens já postadas ou desativar seu perfil. Segundo ele, essa atitude seria assumir uma culpa que ele diz não ter.
"Não tenho preconceito algum, foi apenas uma piada. O próprio nome do perfil é uma brincadeira. Como pode alguém ser ateu e cristão ao mesmo tempo? Eu pelo menos não sou nenhum dos dois: sou espírita", esclarece.
Outro que brincou com o holocausto foi o humorista Danilo Gentili, do CQC. "Entendo os velhos de Higienópolis temerem o metrô. A última vez que chegaram perto de um vagão, foram parar em Auschwitz", escreveu no microblog. A Band enviou um comunicado à imprensa informando que apesar de a manifestação ter ocorrido no Twitter, fora do programa da Band, a emissora repudia com veemência esse tipo de brincadeira de mau gosto, e se solidariza com os protestos e com a comunidade judaica.
Tudo começou com a discussão sobre a construção de uma estação de metrô no bairro de Higienópolis, em São Paulo - localidade conhecida por ter muitos moradores judeus. O governo de São Paulo anunciou a mudança nos planos de construir a estação no bairro de classe alta após pressões da Associação "Defenda Higienópolis". No Twitter, diversos usuários fizeram piadas sobre o interesse dos moradores em não ter uma estação de metrô no bairro. Os comentários de Milton, entretanto, foram considerados demasiadamente ofensivos por fazer referências ao holocausto.
Após polêmica, tuiteiro nega ser nazista
"Fiz piadas com judeus, mas obviamente eu não sou nazista, seria até burro da minha parte defender uma 'raça pura' num país miscigenado como o Brasil", se defendeu. "O meu perfil é só de humor e eu não preciso avisar que estou fazendo uma piada a cada tuíte".
Milton diz que vem recebendo ameaças por e-mail, mas não pretende apagar as mensagens já postadas ou desativar seu perfil. Segundo ele, essa atitude seria assumir uma culpa que ele diz não ter.
"Não tenho preconceito algum, foi apenas uma piada. O próprio nome do perfil é uma brincadeira. Como pode alguém ser ateu e cristão ao mesmo tempo? Eu pelo menos não sou nenhum dos dois: sou espírita", esclarece.
Outro que brincou com o holocausto foi o humorista Danilo Gentili, do CQC. "Entendo os velhos de Higienópolis temerem o metrô. A última vez que chegaram perto de um vagão, foram parar em Auschwitz", escreveu no microblog. A Band enviou um comunicado à imprensa informando que apesar de a manifestação ter ocorrido no Twitter, fora do programa da Band, a emissora repudia com veemência esse tipo de brincadeira de mau gosto, e se solidariza com os protestos e com a comunidade judaica.
Jornal do Turfe, XIV Leilão de Coberturas. 19/05/11
Será realizado dia 19 de maio, após o último páreo, no Cânter Bar (andar superior), no Jockey Club de São Paulo. O remate começará após a disputa do último páreo do Cristal e será televisionado pela TV Jockey (SP). Todavia, você criador está convidado a dar seu lance (até um dia antes do leilão) através do site www.horsesales.com.br. A Horse Sales Leilões On-Line foi criada para facilitar a compra e venda de animais de um modo rápido, seguro e econômico. Todos os animais inscritos terão fotos, pedigrees, campanhas, vídeos e diversas informações necessárias.
Faça seu cadastro e participe!!!
Fonte: Jornal do Turfe
Faça seu cadastro e participe!!!
Fonte: Jornal do Turfe
DESABAFO
DESABAFO
O que é uma parceria? O Aurélio define isto como: ‘’Reunião de pessoas que visam o interesse comum, sociedade.’’
No mundo dos homens e entre os homens há sempre a obrigação de fazerem parcerias para sobreviverem seja no seu trabalho, no lazer, cidade, seja nos bairros onde vivem.
Desde muito cedo acompanho meu pai nas corridas de cavalos. Ainda no tempo do meu avô, via os dois cumprimentando os concorrentes e nunca entendia quando ganhávamos ou perdíamos, pois o espírito de parceria estava sempre com eles.
E assim tem sido nestes 21 anos de realização do Grande Prêmio Gentil Carlesso, evento criado para homenagear o meu avô, o que faz com que todos nós respiremos o turfe nos dias que antecedem a penca, organizando, participando, dando o melhor de nós para que tudo saia bem e que as pessoas que aqui venham, sintam-se em casa e satisfeitos.
Meu pai não mede esforços para fazer o evento que vem sendo conhecido no decorrer dos anos como a maior penca de cancha reta do Brasil.
Com orgulho, vejo meu pai passar por cima de interesses pessoais e sempre pensar no bem coletivo. Isto tem sido o mote desta penca.
Depois de tantos anos de dedicação, sinto que hoje exista no turfe, um grupo, embora pequeno, que tente boicotar e desmerecer um evento que não é nosso, mas de todo um segmento de amantes dos cavalos de corrida.
Mas cada vez mais tenho a certeza de que os valores de ética, respeito e imparcialidade a mim passados pelo meu pai não são em vão. A mediocridade parece ser maior e se sobressair em muitos momentos, mas o que fica é que nada é maior do que a satisfação e a certeza de que fazemos o que deve ser feito e temos o apoio de quem realmente interessa no meio turfístico.
A prova disso é que mesmo aqueles que não tenham cavalos inscritos, sempre comparecem em massa nas festividades. Quem já foi homenageado, vencedor ou não sempre está aqui conosco, o público, mesmo em um domingo cinzento, de GreNal, compareceu em massa.
Picuinhas pessoais doem na hora, e embora nos ensine o sentido de uma outra palavra que se chama mediocridade, não são capazes de esmorecer o que foi criado para que se brinde a vitória, e não falo em vitória nas pistas somente, mas na vitória da amizade, do companheirismo e do verdadeiro sentido de parceria.
Tenho certeza que o XXI GP Gentil Carlesso ficará marcado, não pelo pequeno número de cavalos mas por uma nova fase do Jockey Club de Alegrete.
CARLA CARLESSO
O que é uma parceria? O Aurélio define isto como: ‘’Reunião de pessoas que visam o interesse comum, sociedade.’’
No mundo dos homens e entre os homens há sempre a obrigação de fazerem parcerias para sobreviverem seja no seu trabalho, no lazer, cidade, seja nos bairros onde vivem.
Desde muito cedo acompanho meu pai nas corridas de cavalos. Ainda no tempo do meu avô, via os dois cumprimentando os concorrentes e nunca entendia quando ganhávamos ou perdíamos, pois o espírito de parceria estava sempre com eles.
E assim tem sido nestes 21 anos de realização do Grande Prêmio Gentil Carlesso, evento criado para homenagear o meu avô, o que faz com que todos nós respiremos o turfe nos dias que antecedem a penca, organizando, participando, dando o melhor de nós para que tudo saia bem e que as pessoas que aqui venham, sintam-se em casa e satisfeitos.
Meu pai não mede esforços para fazer o evento que vem sendo conhecido no decorrer dos anos como a maior penca de cancha reta do Brasil.
Com orgulho, vejo meu pai passar por cima de interesses pessoais e sempre pensar no bem coletivo. Isto tem sido o mote desta penca.
Depois de tantos anos de dedicação, sinto que hoje exista no turfe, um grupo, embora pequeno, que tente boicotar e desmerecer um evento que não é nosso, mas de todo um segmento de amantes dos cavalos de corrida.
Mas cada vez mais tenho a certeza de que os valores de ética, respeito e imparcialidade a mim passados pelo meu pai não são em vão. A mediocridade parece ser maior e se sobressair em muitos momentos, mas o que fica é que nada é maior do que a satisfação e a certeza de que fazemos o que deve ser feito e temos o apoio de quem realmente interessa no meio turfístico.
A prova disso é que mesmo aqueles que não tenham cavalos inscritos, sempre comparecem em massa nas festividades. Quem já foi homenageado, vencedor ou não sempre está aqui conosco, o público, mesmo em um domingo cinzento, de GreNal, compareceu em massa.
Picuinhas pessoais doem na hora, e embora nos ensine o sentido de uma outra palavra que se chama mediocridade, não são capazes de esmorecer o que foi criado para que se brinde a vitória, e não falo em vitória nas pistas somente, mas na vitória da amizade, do companheirismo e do verdadeiro sentido de parceria.
Tenho certeza que o XXI GP Gentil Carlesso ficará marcado, não pelo pequeno número de cavalos mas por uma nova fase do Jockey Club de Alegrete.
CARLA CARLESSO
HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE SÃO PAULO DÁ TRATAMENTO VIP PARA OS PLANOS DE SAÚDE E UM ANO NA FILA DE ESPERA PARA OS CARENTES
HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE SÃO PAULO DÁ TRATAMENTO VIP PARA OS PLANOS DE SAÚDE E UM ANO NA FILA DE ESPERA PARA OS CARENTES
Os pacientes com plano de saúde têm tratamento 'VIP' no Hospital das Clínicas, na zona oeste de São Paulo.
Uma paciente do setor público chegou a esperar um ano por uma ressonância magnética e mais seis meses por uma consulta. Enquanto isso, no setor privado, o tempo entre uma indicação de cirurgia e a operação propriamente dita é de no máximo 15 dias.
As informações são de reportagem de Laura Capriglione e Lucca Rossi, publicada na edição do ultimo sábado, 07/05/2011,da Folha. A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL.
Os pacientes com plano de saúde têm tratamento 'VIP' no Hospital das Clínicas, na zona oeste de São Paulo.
Uma paciente do setor público chegou a esperar um ano por uma ressonância magnética e mais seis meses por uma consulta. Enquanto isso, no setor privado, o tempo entre uma indicação de cirurgia e a operação propriamente dita é de no máximo 15 dias.
As informações são de reportagem de Laura Capriglione e Lucca Rossi, publicada na edição do ultimo sábado, 07/05/2011,da Folha. A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL.
GRANDE PRÊMIO CIDADE DE SANTA MARIA É NESTE DOMINGO, 15/05/11
1º Páreo – 1.000 m
1 KRIMBERG
2 ELEMENTO EXTREMO
3 ODESTINO
4 MATA-JÁ CHAMPION
5 THOR BRAVO
6 VIEW TO VIEW
6 VIEW TO KILL
7 WAIF PANTHER
2º Páreo – 1.000 m
1 AMIGO GUDBEM
2 FOGO DO MIG
3 GUERREIRA DEL SUR
4 MAQUINAÇO
5 REBULIÇO
6 CAFÉ PRETO
3º Páreo – 1.000 m
PROVA ESPECIAL – 2 ANOS
1 TIRANNY
2 VIEW TO KILL
2 VIEW TO VIEW
3 UNOMAGGIO
4 SKY EVENT
5 MADAME ARISCA
6 ANGEL MARINEIDA
4º Páreo – 1.000 m
CLÁSSICO VELOCIDADE
1 MESTRE CURINGA
2 HTINHA
3 MIRAGE DA LUZ
4 PRINCESA ANA
5 CATRINA UM
6 ROAD SHOW
7 SAVE THE DATE
5º Páreo – 1.600 m
CLÁSSICO DA MILHA
1 MY MAJESTY
2 FUMANDO ESPERO
3 HEACOK
4 TORRENTIAL KID
5 HUNGRY EYES
6 ALARME FALSO
7 JUIZ DA LUZ
6º Páreo – 1.800 m –
G.P. ANIVERSÁRIO CIDADE DE SANTA MARIA
1 XEQUE XEQUE
1 GALLARDO
2 RODOLFO
3 COLUMÉRIO
4 URBAN ANKI
5 SHINTORI
1 KRIMBERG
2 ELEMENTO EXTREMO
3 ODESTINO
4 MATA-JÁ CHAMPION
5 THOR BRAVO
6 VIEW TO VIEW
6 VIEW TO KILL
7 WAIF PANTHER
2º Páreo – 1.000 m
1 AMIGO GUDBEM
2 FOGO DO MIG
3 GUERREIRA DEL SUR
4 MAQUINAÇO
5 REBULIÇO
6 CAFÉ PRETO
3º Páreo – 1.000 m
PROVA ESPECIAL – 2 ANOS
1 TIRANNY
2 VIEW TO KILL
2 VIEW TO VIEW
3 UNOMAGGIO
4 SKY EVENT
5 MADAME ARISCA
6 ANGEL MARINEIDA
4º Páreo – 1.000 m
CLÁSSICO VELOCIDADE
1 MESTRE CURINGA
2 HTINHA
3 MIRAGE DA LUZ
4 PRINCESA ANA
5 CATRINA UM
6 ROAD SHOW
7 SAVE THE DATE
5º Páreo – 1.600 m
CLÁSSICO DA MILHA
1 MY MAJESTY
2 FUMANDO ESPERO
3 HEACOK
4 TORRENTIAL KID
5 HUNGRY EYES
6 ALARME FALSO
7 JUIZ DA LUZ
6º Páreo – 1.800 m –
G.P. ANIVERSÁRIO CIDADE DE SANTA MARIA
1 XEQUE XEQUE
1 GALLARDO
2 RODOLFO
3 COLUMÉRIO
4 URBAN ANKI
5 SHINTORI
Natan, Indicações Gávea, Sábado - 14/05/11
1º PÁREO: INICIO DO PICK 3. ESTRELA DESEJADA CORREU PÁREO MAIS FORTE, VOLTA ‘A SUA TURMA. DUPLA COM UNICA DAMA. A SEGUIR SOUND OF THUNDER E XIS LIZ.
ESTRELA DESEJADA (8) – ÚNICA DAMA (5) – SOUND OF THUNDER (7) – XIS LIZ (1)
2º PÁREO: PÁREO EQUILIBRADO. INGRID VENCEU NA GRAMA E PODE MELHORAR NA AREIA. DUPLA COM TRUE ABLE. A SEGUIR RED STONE E ALL OR NOTHING.
INGRID (1) – TRUE ABLE (4) – RED STONE (6) – ALL OR NOTHING (3)
3º PÁREO: PÁREO DA NOVA GERAÇÃO. VIBORA, LIGEIRA, PODE LARGAR E ACABAR. DUPLA COM VECCHIA DINA. AINDA COM CHANCES VELVET PRADA E ZAMORA BELLA.
VIBORA (7) – VECCHIA DINA (4) – VELVET PRADA (6) – ZAMORA BELLA (9)
4º PÁREO: PÁREO DA NOVA GERAÇÃO. VILLANUEVA VEM DE SEGUNDO PERDENDO EM CIMA PARA A SUA COMPANHEIRA, FORÇA DA CARREIRA. DUPLA COM MAJORICA. A SEGUIR FELICCE BAMBINA E QUA E LA.
VILLANUEVA (8) – MAJORICA (2) – FELICCE BAMBINA (6) – QUA E LA (4)
5º PÁREO: INICIO DO PICK 7. PÁREO DA NOVA GERAÇÃO. VANTAJA VEM DE BOAS CORRIDAS, VAMOS COM ELA. DUPLA COM TINA LEONI. CHANCE AINDA PARA BAZAR E PRETTY GOLDEN.
VANTAJA (7) – TINA LEONI (9) – BAZAR (2) – PRETTY GOLDEN (5)
6º PÁREO: CEMDITA VEM DE BOAS CORRIDAS E DEVE VENCER. DUPLA COM EARLY ENTRY. CHANCE AINDA PARA ROSE OF WAR E ERDOL.
CEMDITA (4) – EARLY ENTRY (1) – ROSE OF WAR (6) – ERDOL (3)
7º PÁREO: OLYMPIC FOR FUN(ARG) VOLTA ‘A SUA TURMA E VAI DE LASIX PELA PRIMEIRA VEZ. DUPLA COM MEU PAI. A SEGUIR TSUNAMI E UATA.
OLYMPIC FOR FUN (4) – MEU PAI (3) – TSUNAMI (2) – UATA (5)
8º PÁREO: OLYMPIC THUNDER VENCEU FIRME E PODE REPETIR. DUPLA COM VAIDOSO. A SEGUIR LURTON E ROCCO MAN.
OLYMPIC THUNDER (4) – VAIDOSO (3) – LURTON (1) – ROCCO MAN (6)
9º PÁREO: INICIO DO OPEN BETTING. OLYMPIC CONFUSION É MAIS UMA MONTARIA DO V.BORGES COM CHANCES DE VENCER. DUPLA COM JUGUETE. A SEGUIR FURACÃO LATINO E MESTRE REAL.
OLYMPIC CONFUSION (3) – JUGUETE (1) – FURACÃO LATINO (7) – MESTRE REAL (5)
10º PÁREO: PÁREO EQUILIBRADO E SEM VENCEDOR. FICAMOS COM MAS ARRIBA. DUPLA COM RAMBO CHAMP. A SEGUIR ULURU E MACHOMACHO MAN.
MAS ARRIBA (8) – RAMBO CHAMP (2) – ULURU (6) – MACHOMACHO MAN (3)
11º PÁREO: MR AMADEUS DISPAROU NA ULTIMA COM A JOQUETA MARCELLE MARTINS, AGORA MAIS CONTINDO, DEVE VENCER. DUPLA COM FINISH DAY. A SEGUIR PENALTI DESEJADO E RACING BULL.
MR AMADEUS (2) – FINISH DAY (8) – PENALTI DESEJADO (12) – RACING BULL (3)
ESTRELA DESEJADA (8) – ÚNICA DAMA (5) – SOUND OF THUNDER (7) – XIS LIZ (1)
2º PÁREO: PÁREO EQUILIBRADO. INGRID VENCEU NA GRAMA E PODE MELHORAR NA AREIA. DUPLA COM TRUE ABLE. A SEGUIR RED STONE E ALL OR NOTHING.
INGRID (1) – TRUE ABLE (4) – RED STONE (6) – ALL OR NOTHING (3)
3º PÁREO: PÁREO DA NOVA GERAÇÃO. VIBORA, LIGEIRA, PODE LARGAR E ACABAR. DUPLA COM VECCHIA DINA. AINDA COM CHANCES VELVET PRADA E ZAMORA BELLA.
VIBORA (7) – VECCHIA DINA (4) – VELVET PRADA (6) – ZAMORA BELLA (9)
4º PÁREO: PÁREO DA NOVA GERAÇÃO. VILLANUEVA VEM DE SEGUNDO PERDENDO EM CIMA PARA A SUA COMPANHEIRA, FORÇA DA CARREIRA. DUPLA COM MAJORICA. A SEGUIR FELICCE BAMBINA E QUA E LA.
VILLANUEVA (8) – MAJORICA (2) – FELICCE BAMBINA (6) – QUA E LA (4)
5º PÁREO: INICIO DO PICK 7. PÁREO DA NOVA GERAÇÃO. VANTAJA VEM DE BOAS CORRIDAS, VAMOS COM ELA. DUPLA COM TINA LEONI. CHANCE AINDA PARA BAZAR E PRETTY GOLDEN.
VANTAJA (7) – TINA LEONI (9) – BAZAR (2) – PRETTY GOLDEN (5)
6º PÁREO: CEMDITA VEM DE BOAS CORRIDAS E DEVE VENCER. DUPLA COM EARLY ENTRY. CHANCE AINDA PARA ROSE OF WAR E ERDOL.
CEMDITA (4) – EARLY ENTRY (1) – ROSE OF WAR (6) – ERDOL (3)
7º PÁREO: OLYMPIC FOR FUN(ARG) VOLTA ‘A SUA TURMA E VAI DE LASIX PELA PRIMEIRA VEZ. DUPLA COM MEU PAI. A SEGUIR TSUNAMI E UATA.
OLYMPIC FOR FUN (4) – MEU PAI (3) – TSUNAMI (2) – UATA (5)
8º PÁREO: OLYMPIC THUNDER VENCEU FIRME E PODE REPETIR. DUPLA COM VAIDOSO. A SEGUIR LURTON E ROCCO MAN.
OLYMPIC THUNDER (4) – VAIDOSO (3) – LURTON (1) – ROCCO MAN (6)
9º PÁREO: INICIO DO OPEN BETTING. OLYMPIC CONFUSION É MAIS UMA MONTARIA DO V.BORGES COM CHANCES DE VENCER. DUPLA COM JUGUETE. A SEGUIR FURACÃO LATINO E MESTRE REAL.
OLYMPIC CONFUSION (3) – JUGUETE (1) – FURACÃO LATINO (7) – MESTRE REAL (5)
10º PÁREO: PÁREO EQUILIBRADO E SEM VENCEDOR. FICAMOS COM MAS ARRIBA. DUPLA COM RAMBO CHAMP. A SEGUIR ULURU E MACHOMACHO MAN.
MAS ARRIBA (8) – RAMBO CHAMP (2) – ULURU (6) – MACHOMACHO MAN (3)
11º PÁREO: MR AMADEUS DISPAROU NA ULTIMA COM A JOQUETA MARCELLE MARTINS, AGORA MAIS CONTINDO, DEVE VENCER. DUPLA COM FINISH DAY. A SEGUIR PENALTI DESEJADO E RACING BULL.
MR AMADEUS (2) – FINISH DAY (8) – PENALTI DESEJADO (12) – RACING BULL (3)
Celso Afonso, Indicações Gávea, ~Sábado - 14/05/11
1° Páreo: Páreo equilibrado, onde, Easy Does It, com três vitórias na areia, é capaz de levar a melhor. Única Dama, em forma, e Ukraine Love, que deve ter ritmo favorável para sua atropelada, formam parelha de respeito. Das demais, Sound Of Thunder.
EASY DOES IT (2) – UKRAINE LOVE (6) – ÚNICA DAMA (5)
2° Páreo: À vontade na pista, True Able pinta como boa opção de crava no Pick 3. All Or Nothing já encarou provas muito mais fortes, possui colocações na areia e fica como segundo nome. Red Stone deve riscar na ponta e, numa dessas, endurece a parada.
TRUE ABLE (4) – ALL OR NOTHING (3) – RED STONE (6)
3° Páreo: Potrancas de boa raça, Raça Biscuit, irmã da clássica Nice Black; Velvet Prada, filha do Northern Afleet, e Estrela Calin, irmã do também clássico na areia Olympic Exocet, encaram rivais já corridas, mas que ainda não mostraram muito valor nesta raia.
RAÇA BISCUIT (1) – VELVET PRADA (6) – ESTRELA CALIN (8)
4° Páreo: Villanueva e Felicce Bambina mostraram qualidade no gramado e, mesmo com a transferência do páreo para a areia, se destacam. Bem balizada, Majórica é alternativa para os que procuram rateios melhores.
VILLANUEVA (8) – FELICCE BAMBINA (6) – MAJÓRICA (2)
5° Páreo: Apesar da baliza não ajudar, Tina Leoni pode sair ligeira por fora, entrar a reta bem posicionada e chegar brigando pelas primeiras colocações. Vantaja é madura na turma e, mesmo com a mudança de pista, não deve ficar fora do Pick 7. Pretty Golden, ameaça.
TINA LEONI (9) – VANTAJA (7) – PRETTY GOLDEN (5)
6° Páreo: Cemdita, que é o retrospecto do páreo, e Rose Of War, que já venceu na areia e corre o claiming pela primeira vez, prometem bela disputa pela vitória. Ligeira e bem balizada, Early Entry é opção para trifeta.
CEMDITA (4) – ROSE OF WAR (6) – EARLY ENTRY (1)
7° Páreo: Em companhia mais camarada, Olympic For Fun aparece como uma das melhores indicações da programação. Tsunami também já venceu na areia, está sempre na pedra e fica na expectativa de um improvável fracasso do pensionista do R. Solanes. Meu Pai, a seguir.
OLYMPIC FOR FUN (4) – TSUNAMI (2) – MEU PAI (3)
8° Páreo: Prova bonita, mas bastante complicada, onde, Rocco Man pode pegar bem o percurso e levar a melhor. Lurton volta à pista de sua vitória e merece respeito. Olympic Thunder e Blefador também estão na parada.
ROCCO MAN (6) – LURTON (1) – OLYMPIC THUNDER (4)
9° Páreo: Olympic Confusion rende bem em qualquer raia e pode levar a melhor no início do Open Betting. Apesar da longa ausência das pistas, Mestre Real merece atenção, no cânter e na pedra, antes de montar o jogo. Souvergold, muito leve, depois.
OLYMPIC CONFUSION (3) – MESTRE REAL (5) – SOUVERGOLD (8)
10° Páreo: Agora no claiming, Más Arriba é capaz de confirmar o que dele se espera e cruzar o disco na ponta. Rambo Champ vai leve, larga por dentro e deve figurar com destaque. Machomacho Man fica como terceiro nome do páreo.
MÁS ARRIBA (8) – RAMBO CHAMP (2) – MACHOMACHO MAN (3)
11° Páreo: Mr. Amadeus vem de boa colocação em páreo já programado para a areia e é força nesta última carreira. Em turma mais camarada, Lince Of Cord é um dos prováveis da prova. Penalti Desejado e Finish Day também são alternativas viáveis.
MR. AMADEUS (2) – LINCE OF CORD (1) – PENALTI DESEJADO (12)
Por Celson Afonso
EASY DOES IT (2) – UKRAINE LOVE (6) – ÚNICA DAMA (5)
2° Páreo: À vontade na pista, True Able pinta como boa opção de crava no Pick 3. All Or Nothing já encarou provas muito mais fortes, possui colocações na areia e fica como segundo nome. Red Stone deve riscar na ponta e, numa dessas, endurece a parada.
TRUE ABLE (4) – ALL OR NOTHING (3) – RED STONE (6)
3° Páreo: Potrancas de boa raça, Raça Biscuit, irmã da clássica Nice Black; Velvet Prada, filha do Northern Afleet, e Estrela Calin, irmã do também clássico na areia Olympic Exocet, encaram rivais já corridas, mas que ainda não mostraram muito valor nesta raia.
RAÇA BISCUIT (1) – VELVET PRADA (6) – ESTRELA CALIN (8)
4° Páreo: Villanueva e Felicce Bambina mostraram qualidade no gramado e, mesmo com a transferência do páreo para a areia, se destacam. Bem balizada, Majórica é alternativa para os que procuram rateios melhores.
VILLANUEVA (8) – FELICCE BAMBINA (6) – MAJÓRICA (2)
5° Páreo: Apesar da baliza não ajudar, Tina Leoni pode sair ligeira por fora, entrar a reta bem posicionada e chegar brigando pelas primeiras colocações. Vantaja é madura na turma e, mesmo com a mudança de pista, não deve ficar fora do Pick 7. Pretty Golden, ameaça.
TINA LEONI (9) – VANTAJA (7) – PRETTY GOLDEN (5)
6° Páreo: Cemdita, que é o retrospecto do páreo, e Rose Of War, que já venceu na areia e corre o claiming pela primeira vez, prometem bela disputa pela vitória. Ligeira e bem balizada, Early Entry é opção para trifeta.
CEMDITA (4) – ROSE OF WAR (6) – EARLY ENTRY (1)
7° Páreo: Em companhia mais camarada, Olympic For Fun aparece como uma das melhores indicações da programação. Tsunami também já venceu na areia, está sempre na pedra e fica na expectativa de um improvável fracasso do pensionista do R. Solanes. Meu Pai, a seguir.
OLYMPIC FOR FUN (4) – TSUNAMI (2) – MEU PAI (3)
8° Páreo: Prova bonita, mas bastante complicada, onde, Rocco Man pode pegar bem o percurso e levar a melhor. Lurton volta à pista de sua vitória e merece respeito. Olympic Thunder e Blefador também estão na parada.
ROCCO MAN (6) – LURTON (1) – OLYMPIC THUNDER (4)
9° Páreo: Olympic Confusion rende bem em qualquer raia e pode levar a melhor no início do Open Betting. Apesar da longa ausência das pistas, Mestre Real merece atenção, no cânter e na pedra, antes de montar o jogo. Souvergold, muito leve, depois.
OLYMPIC CONFUSION (3) – MESTRE REAL (5) – SOUVERGOLD (8)
10° Páreo: Agora no claiming, Más Arriba é capaz de confirmar o que dele se espera e cruzar o disco na ponta. Rambo Champ vai leve, larga por dentro e deve figurar com destaque. Machomacho Man fica como terceiro nome do páreo.
MÁS ARRIBA (8) – RAMBO CHAMP (2) – MACHOMACHO MAN (3)
11° Páreo: Mr. Amadeus vem de boa colocação em páreo já programado para a areia e é força nesta última carreira. Em turma mais camarada, Lince Of Cord é um dos prováveis da prova. Penalti Desejado e Finish Day também são alternativas viáveis.
MR. AMADEUS (2) – LINCE OF CORD (1) – PENALTI DESEJADO (12)
Por Celson Afonso
Thiago Fernandes, Indicações Gávea, Sábado - 14/05/11
Indicações:
1º Páreo: Ukraine Love (6) - Unica Dama (5) - Easy Does It (2)
2º Páreo: True Able (4) - Red Stone (6) - Radioatriz (5)
3º Páreo: Raça Biscuit (1) - Víbora (7) - The Best Makenji (3)
4º Páreo: Majórica (2) - Felicce Bambina (6) - Villanueva (8)
5º Páreo: Tina Leoni (9) - Normandia Xis (4) - Vantaja (7)
6º Páreo: Cemdita (4) - Early Entry (1) - Rose Of War (6)
7º Páreo: Olympic For Fun (4) - Tsunami (2) - Meu Pai (3)
8º Páreo: Lurton (1) - Blefador (8) - Olympic Thunder (4)
9º Páreo: Olympic Confusion (3) - Mestre Real (5) - Furacão Latino (7)
10º Páreo: Más Arriba (8) - Rambo Champ (2) - Machomacho Man (3)
11º Páreo: Mr. Amadeus (2) - Finish Day (8) - Racing Bull (3)
por Thiago Fernandes
1º Páreo: Ukraine Love (6) - Unica Dama (5) - Easy Does It (2)
2º Páreo: True Able (4) - Red Stone (6) - Radioatriz (5)
3º Páreo: Raça Biscuit (1) - Víbora (7) - The Best Makenji (3)
4º Páreo: Majórica (2) - Felicce Bambina (6) - Villanueva (8)
5º Páreo: Tina Leoni (9) - Normandia Xis (4) - Vantaja (7)
6º Páreo: Cemdita (4) - Early Entry (1) - Rose Of War (6)
7º Páreo: Olympic For Fun (4) - Tsunami (2) - Meu Pai (3)
8º Páreo: Lurton (1) - Blefador (8) - Olympic Thunder (4)
9º Páreo: Olympic Confusion (3) - Mestre Real (5) - Furacão Latino (7)
10º Páreo: Más Arriba (8) - Rambo Champ (2) - Machomacho Man (3)
11º Páreo: Mr. Amadeus (2) - Finish Day (8) - Racing Bull (3)
por Thiago Fernandes
Kelvin Turrin, Indicações Cidade Jardim – Sábado -14/05/2011
Indicações Cidade Jardim – 14/05/2011
Finalmente chegamos a semana máxima do Turfe Paulista, promessa de muitas emoções e ótimos rateios…
Vamos as indicações, afinal é isso que interessa!
1º Páreo – Lusinga D’ Amore fez ótima corrida na areia, pois largou com atraso, fez manhas e contra os machos, mesmo assim embalou no final. Hoje um pouco mais madura vai levar meu voto, na exata Seringueira. (1-5)
2º Páreo – Von Braun correu a preparatória para o GP São Pulo, nessa turma aparenta ser barbada! A briga pela exata fica entre Cor Top e o ligeiro Thelasthope… (4-6-1)
3º Páreo – O confirmador Tsuguharu Foujita vinha correndo e chegando em turmas fortes da Gávea, Venal gostou do aumento de distância e merece cuidado. Voltando bem Peso de Ouro é inimigo! (1-5-9)
4º Páreo - Gabilú ganhou a preparatória do Juliano Martins e agora está num páreo comum, é força! Na minha opinião só Qua Qua Qua pode surprender o favorito, exata bem viável… (5-8)
5º Páreo – A pequenina Adrya Di Job desferrada vai atropelar forte, como principal diferença Wonderful Faxina, aos que procuram rateios melhores L’Amour é ótima opção! (5-3-12)
6º Páreo – Primeiro Grupo 1 do Festival, tentei marcar contra Desejado Thunder mas não consegui, tem retrospecto fantástico! Para a exata vou deixar Quasi Moda que está melhorando a cada dia e deve gostar do retão de Cidade Jardim, a penqueira Zora Be Back ameaça… (10-7-2)
7º Páreo – Vou ficar com a carioca Inchatillon que sempre correu nas melhores turmas de éguas e já ganhou inclusive o OSAF da Gávea em 2010, na última reaparecia de 4 meses, em distância menor que de costume, sofreu prejuízo na reta sobrando entre as últimas e mesmo assim chegou descontando, agora de volta na distância e mais acanchada é mais uma boa do Stud Alvarenga! A parelha Parapatibum/Pura Classe tem extrema categoria e merece muito respeito, Grand I Ask venceu em tempo fantástico, só fez melhorar e portanto é outra forte candidata… (10-7-2)
8º Páreo – Com a vitória mais do que na boca, é duro marcar contra Garden Fairy, a exata com Van Daisy é outra boa da reunião! (7-4)
9º Páreo – Ximburé é pouco experimentada e mesmo assim já mostrou que é de carreira, chegou em tempo próximo do Desejado Thunder que corre o Velocidade, ainda tem o ótimo reforço da Cat Thunder! Our Thunder e Poderoso Vulcano (está bem melhor) são os principais adversários… (2-4-5)
10º Páreo – Estreante com ótimos trabalhos Thunder Stone vai levar alguns trocados, Olympic Zone que fez segundo na estréia é a principal rival, depois Windsurf… (2-4-9)
11º Páreo – Mais uma vinda da Terra Maravilhosa pelo Stud J. Lírio Aguiar com muita chance de vitória, é a fiel Tutta Carina que está sempre por lá e agora não deve ser diferente! É Fúria desferrada nessa grama leve vai correr muito, como terceiro nome Una Vez Más… (7-1-5)
12º Páreo – Tenente Dodge ligeirão largando por fora e amparado em ótimo retrospecto leva meu voto! Jobi é a principal diferença, a parelha do Old Friends Our Magee/Pane e Vino também é muito perigosa. (8-7-6)
BOA SORTE!!!
Finalmente chegamos a semana máxima do Turfe Paulista, promessa de muitas emoções e ótimos rateios…
Vamos as indicações, afinal é isso que interessa!
1º Páreo – Lusinga D’ Amore fez ótima corrida na areia, pois largou com atraso, fez manhas e contra os machos, mesmo assim embalou no final. Hoje um pouco mais madura vai levar meu voto, na exata Seringueira. (1-5)
2º Páreo – Von Braun correu a preparatória para o GP São Pulo, nessa turma aparenta ser barbada! A briga pela exata fica entre Cor Top e o ligeiro Thelasthope… (4-6-1)
3º Páreo – O confirmador Tsuguharu Foujita vinha correndo e chegando em turmas fortes da Gávea, Venal gostou do aumento de distância e merece cuidado. Voltando bem Peso de Ouro é inimigo! (1-5-9)
4º Páreo - Gabilú ganhou a preparatória do Juliano Martins e agora está num páreo comum, é força! Na minha opinião só Qua Qua Qua pode surprender o favorito, exata bem viável… (5-8)
5º Páreo – A pequenina Adrya Di Job desferrada vai atropelar forte, como principal diferença Wonderful Faxina, aos que procuram rateios melhores L’Amour é ótima opção! (5-3-12)
6º Páreo – Primeiro Grupo 1 do Festival, tentei marcar contra Desejado Thunder mas não consegui, tem retrospecto fantástico! Para a exata vou deixar Quasi Moda que está melhorando a cada dia e deve gostar do retão de Cidade Jardim, a penqueira Zora Be Back ameaça… (10-7-2)
7º Páreo – Vou ficar com a carioca Inchatillon que sempre correu nas melhores turmas de éguas e já ganhou inclusive o OSAF da Gávea em 2010, na última reaparecia de 4 meses, em distância menor que de costume, sofreu prejuízo na reta sobrando entre as últimas e mesmo assim chegou descontando, agora de volta na distância e mais acanchada é mais uma boa do Stud Alvarenga! A parelha Parapatibum/Pura Classe tem extrema categoria e merece muito respeito, Grand I Ask venceu em tempo fantástico, só fez melhorar e portanto é outra forte candidata… (10-7-2)
8º Páreo – Com a vitória mais do que na boca, é duro marcar contra Garden Fairy, a exata com Van Daisy é outra boa da reunião! (7-4)
9º Páreo – Ximburé é pouco experimentada e mesmo assim já mostrou que é de carreira, chegou em tempo próximo do Desejado Thunder que corre o Velocidade, ainda tem o ótimo reforço da Cat Thunder! Our Thunder e Poderoso Vulcano (está bem melhor) são os principais adversários… (2-4-5)
10º Páreo – Estreante com ótimos trabalhos Thunder Stone vai levar alguns trocados, Olympic Zone que fez segundo na estréia é a principal rival, depois Windsurf… (2-4-9)
11º Páreo – Mais uma vinda da Terra Maravilhosa pelo Stud J. Lírio Aguiar com muita chance de vitória, é a fiel Tutta Carina que está sempre por lá e agora não deve ser diferente! É Fúria desferrada nessa grama leve vai correr muito, como terceiro nome Una Vez Más… (7-1-5)
12º Páreo – Tenente Dodge ligeirão largando por fora e amparado em ótimo retrospecto leva meu voto! Jobi é a principal diferença, a parelha do Old Friends Our Magee/Pane e Vino também é muito perigosa. (8-7-6)
BOA SORTE!!!
JULIO PONTE, INDICAÇÕES PARA A GÁVEA -SÁBADO - 14/05
INDICAÇÕES PARA A GÁVEA - 14/05
1°: 5-7-2
Única Dama (5) deve abrir a programação pois vem correndo páreos mais fortes e se defende bem na areia. Sound Of Thunder (7)vem de chegar perto em páreo duro e pode formar a dupla. Easy Does It (2) depois.
2°: 4-1-5
True Able (4) ficou a vontade com a transferência de pista e deve vencer. Ingrid (1) e Radioatriz (5) decidem a dupla.
3°: 4-1-6
Vechia Dina (4) possuia excelentes treinos paa a estréia e nãos os confirmou na grama. Hoje na areia pode confirmar com pule boa. Raça Biscuit (1) e Velvet Prada (6) decidem a dupla.
4°: 2-8-6
Majórica (2) já tem boas colocações na areia e pode derrotar a provável favorita Villanueva (8). Felicce Bambina (6) depois.
5°: 4-7-9
Mesmo na areia as irmãs Normandia Xis (4) e Vantaja (7) podem decidir. Tina Leoni (9) também tem que entrar no jogo.
6°: 4-6-1
Cemdita (4) que vem boa corrida na areia e Rose Of War (6) que já tem vitória nesta pista tem destaque sobre as demais e devem decidir. Early Entry (1) depois.;
7°: 4-3-2
Olympic For Fun (4) é o único que não sofre rebate e surge como a melhor indicação do porgrama. Meu Pai (3) e Tsunami (2) decidem a dupla.
8°: 3-4-1
Vaidoso (3) depois de estrear vencendo chegou colocado em GP. Não deve ter problemas com a raia e para mim vai vencer pelo que já mostrou. Olympic Thunder (4) que venceu bem na estréia fica para a dupla. Lurton (1) depois.
9°: 3-1-7
Olympic Confusion (3) e Juguete (1) ficaram a vontade com a mudança de pista e podem decidir. Furacão Latino (7) depois.
10°: 6-2-8
Páreo mais duro do dia onde arrisco o Uluru (6) que na última era levado de barbada e não chegou longe. Rambo Champ (2) tem alguma corridas regulares na areia e deve chegar na briga. Más Arriba (8) depois.
11°: 2-3-12
Na última o Mr.Amadeus (2) correu solto na raia, entrou a reta aberto e ainda fez segundo. Hoje terá um grande aversário em Racing Bull (3) que correu bem páreo mais forte. Penalti Desejado (12) depois.
A BARBADA: 7°4 OLYMPIC FOR FUN
A BOA: 8°3 VAIDOSO
BOA SORTE!
Postado por Júlio Ponte às 12:46
1°: 5-7-2
Única Dama (5) deve abrir a programação pois vem correndo páreos mais fortes e se defende bem na areia. Sound Of Thunder (7)vem de chegar perto em páreo duro e pode formar a dupla. Easy Does It (2) depois.
2°: 4-1-5
True Able (4) ficou a vontade com a transferência de pista e deve vencer. Ingrid (1) e Radioatriz (5) decidem a dupla.
3°: 4-1-6
Vechia Dina (4) possuia excelentes treinos paa a estréia e nãos os confirmou na grama. Hoje na areia pode confirmar com pule boa. Raça Biscuit (1) e Velvet Prada (6) decidem a dupla.
4°: 2-8-6
Majórica (2) já tem boas colocações na areia e pode derrotar a provável favorita Villanueva (8). Felicce Bambina (6) depois.
5°: 4-7-9
Mesmo na areia as irmãs Normandia Xis (4) e Vantaja (7) podem decidir. Tina Leoni (9) também tem que entrar no jogo.
6°: 4-6-1
Cemdita (4) que vem boa corrida na areia e Rose Of War (6) que já tem vitória nesta pista tem destaque sobre as demais e devem decidir. Early Entry (1) depois.;
7°: 4-3-2
Olympic For Fun (4) é o único que não sofre rebate e surge como a melhor indicação do porgrama. Meu Pai (3) e Tsunami (2) decidem a dupla.
8°: 3-4-1
Vaidoso (3) depois de estrear vencendo chegou colocado em GP. Não deve ter problemas com a raia e para mim vai vencer pelo que já mostrou. Olympic Thunder (4) que venceu bem na estréia fica para a dupla. Lurton (1) depois.
9°: 3-1-7
Olympic Confusion (3) e Juguete (1) ficaram a vontade com a mudança de pista e podem decidir. Furacão Latino (7) depois.
10°: 6-2-8
Páreo mais duro do dia onde arrisco o Uluru (6) que na última era levado de barbada e não chegou longe. Rambo Champ (2) tem alguma corridas regulares na areia e deve chegar na briga. Más Arriba (8) depois.
11°: 2-3-12
Na última o Mr.Amadeus (2) correu solto na raia, entrou a reta aberto e ainda fez segundo. Hoje terá um grande aversário em Racing Bull (3) que correu bem páreo mais forte. Penalti Desejado (12) depois.
A BARBADA: 7°4 OLYMPIC FOR FUN
A BOA: 8°3 VAIDOSO
BOA SORTE!
Postado por Júlio Ponte às 12:46
Lula diz que moradores de Higienópolis têm preconceito contra pobres
Lula diz que moradores de Higienópolis têm preconceito contra pobres
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva acusou hoje os moradores de Higienópolis que se opuseram à chegada do metrô de ter preconceito contra pobres.
Ele chamou de "absurda" e "inadmissível" a reação que fez o governo do Estado desistir de abrir uma estação na avenida Angélica.
"Eu acho um absurdo, porque isso demonstra um preconceito enorme contra o povo que anda de transporte coletivo neste país", disse.
O petista acusou os moradores que protestaram contra o metrô de tentar impedir a circulação de pobres no bairro de alto padrão.
"Sinceramente, não posso conceber que uma pessoa que estudou e tem posses seja tão preconceituosa e queira evitar que as pessoas mais humildes possam transitar no bairro onde mora", disse.
"Eu lutei a vida inteira contra o preconceito. Acho isso inadmissível", concluiu Lula, após receber homenagem do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo.
O governo Geraldo Alckmin desistiu de construir a estação após reação de moradores de Higienópolis.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que não participou dessas manifestações, é morador do bairro.
O anúncio da mudança no trajeto, anteontem, deu origem a uma nova onda de protestos na internet. Desta vez, contra o suposto elitismo que teria barrado o metrô.
POR BERNARDO MELLO FRANCOLula diz que moradores de Higienópolis têm preconceito contra pobres
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva acusou hoje os moradores de Higienópolis que se opuseram à chegada do metrô de ter preconceito contra pobres.
Ele chamou de "absurda" e "inadmissível" a reação que fez o governo do Estado desistir de abrir uma estação na avenida Angélica.
"Eu acho um absurdo, porque isso demonstra um preconceito enorme contra o povo que anda de transporte coletivo neste país", disse.
O petista acusou os moradores que protestaram contra o metrô de tentar impedir a circulação de pobres no bairro de alto padrão.
"Sinceramente, não posso conceber que uma pessoa que estudou e tem posses seja tão preconceituosa e queira evitar que as pessoas mais humildes possam transitar no bairro onde mora", disse.
"Eu lutei a vida inteira contra o preconceito. Acho isso inadmissível", concluiu Lula, após receber homenagem do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo.
O governo Geraldo Alckmin desistiu de construir a estação após reação de moradores de Higienópolis.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que não participou dessas manifestações, é morador do bairro.
O anúncio da mudança no trajeto, anteontem, deu origem a uma nova onda de protestos na internet. Desta vez, contra o suposto elitismo que teria barrado o metrô.
POR BERNARDO MELLO FRANCO
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva acusou hoje os moradores de Higienópolis que se opuseram à chegada do metrô de ter preconceito contra pobres.
Ele chamou de "absurda" e "inadmissível" a reação que fez o governo do Estado desistir de abrir uma estação na avenida Angélica.
"Eu acho um absurdo, porque isso demonstra um preconceito enorme contra o povo que anda de transporte coletivo neste país", disse.
O petista acusou os moradores que protestaram contra o metrô de tentar impedir a circulação de pobres no bairro de alto padrão.
"Sinceramente, não posso conceber que uma pessoa que estudou e tem posses seja tão preconceituosa e queira evitar que as pessoas mais humildes possam transitar no bairro onde mora", disse.
"Eu lutei a vida inteira contra o preconceito. Acho isso inadmissível", concluiu Lula, após receber homenagem do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo.
O governo Geraldo Alckmin desistiu de construir a estação após reação de moradores de Higienópolis.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que não participou dessas manifestações, é morador do bairro.
O anúncio da mudança no trajeto, anteontem, deu origem a uma nova onda de protestos na internet. Desta vez, contra o suposto elitismo que teria barrado o metrô.
POR BERNARDO MELLO FRANCOLula diz que moradores de Higienópolis têm preconceito contra pobres
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva acusou hoje os moradores de Higienópolis que se opuseram à chegada do metrô de ter preconceito contra pobres.
Ele chamou de "absurda" e "inadmissível" a reação que fez o governo do Estado desistir de abrir uma estação na avenida Angélica.
"Eu acho um absurdo, porque isso demonstra um preconceito enorme contra o povo que anda de transporte coletivo neste país", disse.
O petista acusou os moradores que protestaram contra o metrô de tentar impedir a circulação de pobres no bairro de alto padrão.
"Sinceramente, não posso conceber que uma pessoa que estudou e tem posses seja tão preconceituosa e queira evitar que as pessoas mais humildes possam transitar no bairro onde mora", disse.
"Eu lutei a vida inteira contra o preconceito. Acho isso inadmissível", concluiu Lula, após receber homenagem do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo.
O governo Geraldo Alckmin desistiu de construir a estação após reação de moradores de Higienópolis.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que não participou dessas manifestações, é morador do bairro.
O anúncio da mudança no trajeto, anteontem, deu origem a uma nova onda de protestos na internet. Desta vez, contra o suposto elitismo que teria barrado o metrô.
POR BERNARDO MELLO FRANCO
Una Beleza e companhia chegam bem em Cidade Jardim
Ontem, por volta das 16 horas e 30 minutos, a cavalhada do Haras Santa Maria de Araras com procedência da sessão paranaense de treinamento da coudelaria, desembarcou em Cidade Jardim. E dentre os componentes da tropa, está uma das prováveis protagonistas do GP São Paulo deste domingo, Una Beleza.
Segundo informação de Luiz Roberto Feltran, a viagem foi tranquila e agora é só esperar pelos compromissos em pista. "Todos viajaram bem, e estavam dispostos e bonitos agora pouco, no desembarque. Nos resta agora esperar pelas corridas", disse o profissional à reportagem do Raia Leve. Indagado sobre, Feltran também comentou as suas inscrições nas provas de grupo I de amanhã.
"Começamos com o Tiger Woods no GP Juliano Martins, onde se nota um páreo muito forte e equilibrado. Sinceramente, nem eu nem a equipe do Haras Regina acreditamos que foi a grama o motivo do seu fracasso na última apresentação. Os exames não acusaram nada, e, acreditando na possibilidade de apenas o animal ter estranhado o novo ambiente e a iluminação, voltamos a inscrevê-lo. Os cavalos da milha também estão muito bem, sendo que o Un Belini não pode correr a preparatória por um pequeno contratempo, enquanto o Salute, assim como aquele, segue agradando em cheio após suas vitória no "trial" do páreo. E por fim, a Una Beleza, agora mais aguerrida, deverá render bastante. Ela perdeu um páreo incrível, e também aguardamos por parte dela uma ótima apresentação", completou Feltran.
por Victor Corrêa
Segundo informação de Luiz Roberto Feltran, a viagem foi tranquila e agora é só esperar pelos compromissos em pista. "Todos viajaram bem, e estavam dispostos e bonitos agora pouco, no desembarque. Nos resta agora esperar pelas corridas", disse o profissional à reportagem do Raia Leve. Indagado sobre, Feltran também comentou as suas inscrições nas provas de grupo I de amanhã.
"Começamos com o Tiger Woods no GP Juliano Martins, onde se nota um páreo muito forte e equilibrado. Sinceramente, nem eu nem a equipe do Haras Regina acreditamos que foi a grama o motivo do seu fracasso na última apresentação. Os exames não acusaram nada, e, acreditando na possibilidade de apenas o animal ter estranhado o novo ambiente e a iluminação, voltamos a inscrevê-lo. Os cavalos da milha também estão muito bem, sendo que o Un Belini não pode correr a preparatória por um pequeno contratempo, enquanto o Salute, assim como aquele, segue agradando em cheio após suas vitória no "trial" do páreo. E por fim, a Una Beleza, agora mais aguerrida, deverá render bastante. Ela perdeu um páreo incrível, e também aguardamos por parte dela uma ótima apresentação", completou Feltran.
por Victor Corrêa
CRIAÇÃO DO PSI E O MODELO DE TURFE
A CRIAÇÃO DO PSI E O MODELO DE TURFE
Fino Trato, por Orlando Lima
A CRIAÇÃO DO PSI E O MODELO DE TURFE
I – INTRODUÇÃO
Dando sequência à série de Artigos sobre os Temas da Entrevista que concedi ao RAIA LEVE, vou abordar dois Temas que guardam uma estreita correlação entre si, ou seja, a posição da Criação brasileira do PSI e os Modelos de Turfe que predominam nos dois principais Centros das Corridas de Cavalos da atualidade.
A correlação entre estes dois aspectos, prende-se ao fato de que a Criação do PSI deve ser compatível com o Modelo de Turfe praticado.
Há dois Modelos de Turfe bem nítidos e distintos em suas características básicas, ou seja, o Modelo norte americano e o Modelo europeu.
Temos que ressaltar, entretanto, que apesar do Modelo de Turfe norte americano apresentar características próprias e distintas do Modelo de Turfe europeu, a Criação norte americana, ao longo de sua evolução, contou com a presença de vários e importantes Reprodutores europeus que delinearam seu desenvolvimento, até que ficassem bem nítidas e fixadas as características de Linhagens, “Bloodlines” e Alinhamentos compatíveis com o Modelo de Turfe praticado na América do Norte, particularmente nos Estados Unidos.
Vem ocorrendo, atualmente, no âmbito da Criação européia, uma peculiaridade marcante e com notáveis resultados, que se reporta ao “blending” (mistura) de “strains” (estirpes genéticas) de alta qualidade típicos da Criação européia e da Criação norte americana, evidenciando e confirmando um procedimento bem sucedido adotado pela Criação européia.
Esta tendência se constitui num autêntico marco para a Criação do PSI em âmbito internacional, reunindo padrões genéticos aparentemente diversos e contrastantes.
II – OS MODELOS DE TURFE
O Puro Sangue Inglês (PSI) pode ser resumido em dois predicados de fundamental importância: VELOCIDADE e STAMINA.
A Velocidade traduz o desempenho no menor tempo para uma determinada distância.
A Stamina envolve a Consistência e Resistência indispensáveis para abordar as diversas faixas de distâncias, proporcionando o apoio essencial para a sustentação da Velocidade para essas distâncias, particularmente, para as distâncias mais longas.
O Modelo de Turfe praticado na Europa privilegia a Stamina, procurando não perder a intensidade da Velocidade proporcional a cada distância, o que conceituei como Velocidade Elástica, priorizando em seu Calendário Nobre, Provas em distâncias mais longas, em particular a distância dos 2400 m, na pista de grama.
Assim sendo, o Modelo de Turfe europeu elegeu os 2400 m, pista de grama, como a distância clássica por excelência, em que são disputadas as principais Provas do Calendário europeu, como o Arco do Triunfo, o King George VI and the Queen Ellizabeth Stakes, o Derby de Epsom, o Irish Derby, entre outras.
Os principais Hipódromos europeus, coerentes com as características do Modelo europeu, apresentam o traçado de suas pistas, com Curvas amplas e abertas e Retas longas, particularmente as Retas finais.
O que pode diferir de um Hipódromo para o outro é o Sentido em que são disputadas as corridas, em sua maioria, disputadas no Sentido Anti-Horário.
O Calendário Nobre europeu reflete diretamente as características do seu Modelo de Turfe, privilegiando as distâncias entre os 1600 m e os 2800 m, sempre na pista de grama, pontuando, sobretudo, os 1600 m, 2000 m e 2400 m.
O Modelo de Turfe praticado na América do Norte, em particular nos Estados Unidos da América (USA), privilegia a Velocidade em sua expressão mais elevada, deixando a Stamina num plano secundário, já que está limitada, praticamente, aos 2000 m, pista de areia ou sintética.
Para refletir essas características básicas de distância e pista, os principais Hipódromos nos USA, apresentam traçado de pista caracterizado por Curvas mais fechadas, Retas mais curtas, exigindo um “pace” mais apurado antes de chegar à Reta Final, tendo como pistas principais as de areia / sintéticas.
Devemos ressaltar que o Turfe nos USA mantém Provas disputadas em pista de grama na faixa de distâncias entre os 1600 m e 2000 m, poucas na distância dos 2400 m, mas num plano de importância secundário.
Como conseqüência inequívoca dessas características do Modelo do Turfe nos USA, há cerca de 34 anos não há um Tríplice Coroado, pois cerca de 13 Potros que lograram vencer as duas primeiras Provas da Tríplice Coroa, o Kentucky Derby (2000 m) e o Preakness (1900 m), perderam nos 2400 m do Belmont Stakes, a 3ª Prova da Tríplice Coroa.
O Modelo de Turfe no Brasil foi montado e desenvolvido, integralmente, a partir do Modelo de Turfe europeu, o que se encontra refletido, primordialmente, no traçado e na principal pista de seus dois mais importantes Hipódromos, Gávea e Cidade Jardim, que apresentam Curvas amplas e Retas longas, tendo como pista principal a de grama.
Como não poderia deixar de ser, o Calendário Nobre desses dois Hipódromos reflete, a semelhança com os respectivos Calendários Nobres da Europa, privilegiando, em sua importância, as Provas em distâncias mais longas, na pista de grama.
Para manter a coerência com seus respectivos Calendários Nobres, a Criação do PSI na Europa, nos USA e no Brasil, deveriam se ajustar e refletir as características das Provas privilegiadas em seus respectivos Calendários Nobres.
III – CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DA CRIAÇÃO DO PSI
A Criação do PSI na Europa permaneceu fiel às características de suas Provas mais importantes, criando, primordialmente, animais refletindo um certo predomínio da Stamina sobre a Velocidade, integralmente voltados para a pista de grama, mas não se descuidando do padrão de Velocidade proporcional a essas distâncias privilegiadas, o que convencionei chamar de Velocidade Elástica, em apoio ao alcance dessas distâncias, sobretudo as de maior Alcance Estamínico.
No meio turfístico, a evolução da qualidade do PSI deve ser o parâmetro a ser constantemente perseguido e a Criação européia percebeu ao final do século 20 e início do século 21, que precisava elevar o padrão de Velocidade do seu PSI, sobretudo para seus Fundistas e, inclusive para seus “Stayers”, sendo YEATS (excepcional “stayer”) é um nítido exemplo deste objetivo.
A Criação européia chegou à conclusão de que a fórmula mais adequada para aumentar a intensidade da Velocidade sem prejudicar seu nível de Stamina, seria a de incorporar “strains” altamente qualificados típicos da Criação norte americana, historicamente mais voltados para a Velocidade do que para a Stamina.
O resultado dessa política teve repercussão imediata nos recentes resultados obtidos por extraordinários “racehorses” e “racemares” que podem ser resumidos nas figuras de ZARKAVA, SEA THE STARS e, atualmente, na figura do invicto FRANKEL que, apesar dos Pais irlandeses, evidencia em seu Genótipo expressiva participação de “strains” típicos da Criação norte americana.
Nesse diapasão, a Criação européia encontrou a “fórmula mágica”, mas de lógica cristalina, para alcançar seu objetivo em elevar a intensidade de Velocidade sem perder seu padrão de Stamina.
Historicamente, sobretudo no transcurso das primeiras seis décadas do século 20, a Criação norte americana do PSI importou extraordinários Reprodutores europeus, como SIR GALLAHAD III e seu irmão próprio, BULL DOG, BLENHEIM, MAHMOUD, NASRULLAH, RIBOT, entre outros, que proporcionaram o apoio indispensável de Stamina para seus Produtos, embora mantendo sua distância clássica por excelência refletida nos 2000 m, privilegiando a pista de areia e, mais recentemente, as pistas sintéticas.
Na mão inversa da Criação européia, a Criação norte americana, a partir da década de 70, optou por intensificar a Velocidade, deixando a Stamina em plano secundário.
A princípio essa filosofia deu certo, mas na continuidade de sua adoção, começaram a surgir problemas, entre os quais o fato de não ter um Tríplice Coroado a cerca de 34 anos, como vimos acima, pois sua 3ª Prova é disputada em 2400 m, dificultando o êxito dos Potros que lograram vencer as duas primeiras Provas.
Seus animais melhor qualificados por resultados obtidos nas pistas, não conseguem concluir a Temporada dos 3 anos, seja por lesões, seja por serem retirados, preservando seu alto valor como Reprodutores, evitando possíveis lesões que afetariam seu valor.
Como reflexo da continuidade da adoção dessa filosofia de Criação, priorizando a Precocidade e Velocidade em detrimento da Stamina, o Turfe norte americano passou a dar grande importância à Temporada dos 2 anos, concedendo maior valor aos Produtos que se destacaram nas pistas, muitos dos quais, desde já, negociados virem a atuar como futuros Reprodutores.
Para alcançar um alto nível de Precocidade e Velocidade, a Criação norte americana intensificou a adoção exagerada de descendentes de poucas “Bloodlines” o que, como não poderia deixar de ser, acelerou o processo de Consanguinidade, reduzindo o nível de Vigor Híbrido de seu PSI, fragilizando e aumentando o seu nível de vulnerabilidade, com conseqüências nefastas para sua Criação.
Quero ressaltar que não estou entrando no mérito da questão da Medicação, comum e amplamente adotada no Turfe norte americano, contribuindo para agravar a integridade do PSI norte americano.
Há fortes indícios que as autoridades do Turfe e Criadores norte americanos estão procurando reverter essa situação, mas a crise da Economia norte americana, vem dificultando e retardando essa recuperação, sobretudo pela desvalorização de seu PSI, no Mercado internacional.
Torcemos e acreditamos que a Criação norte americana irá encontrar o caminho para sua recuperação, pois isto é da maior importância para o PSI a nível internacional, sobretudo quando fica evidenciada a mútua dependência entre a Criação européia e a norte americana para a evolução do PSI.
A Criação brasileira, como vimos anteriormente, foi montada e desenvolvida a partir da Criação européia, privilegiando a Stamina e procurando manter um aceitável padrão de Velocidade.
Até a década de 70, nossas importações, em sua maioria quase absoluta, eram direcionadas para Reprodutores e Matrizes provenientes da Criação européia.
A partir da década de 80, entretanto, a Criação brasileira dirigiu suas baterias para a Criação norte americana, praticamente, de forma radical, importando Reprodutores norte americana, em sua maioria, de qualidade, no mínimo duvidosa, em razão da limitação de nossas possibilidades econômico-financeiras e do alto valor dos Reprodutores norte americanos de melhor qualificação genética.
A situação da Criação brasileira só não foi mais contundente, em razão da vinda de alguns Reprodutores norte americanos e europeus de melhor padrão de qualidade, trazidos no sistema de “shuttle”.
Essa invasão de “strains” norte americanos, necessariamente, repercutiu no PSI brasileiro que, de alguma forma começou a perder sua identidade em relação às suas características européias, tanto no que refere ao Genótipo, quanto ao Fenótipo, ambos não compatíveis com as características das principais Provas do Calendário Nobre de nossos dois Hipódromos mais importantes.
Essa situação ainda repercute até hoje, sobretudo, em nossos Fundistas e “Stayers” que, em sua maioria, perderam considerável parcela de suas características genéticas compatíveis com as características das principais Provas de nosso Calendário Nobre.
Reconhecendo a necessidade de voltar às origens européias e de elevar o nível médio da Qualidade da Criação do PSI brasileiro, importantes Criadores, a partir da segunda metade desta primeira década do século 21, deram partida à importação, através do sistema de “shuttle”, contemplando “strains” de elevada qualidade genética de Reprodutores típicos da Criação européia, assim como, da Criação norte americana.
Desta forma, aos poucos, mas com excelente padrão de qualificação, estamos retomando o caminho que já vem sendo trilhado, com amplo sucesso, pela Criação européia e, em breve estaremos presenciando Fundistas melhor qualificados exibindo-se nas principais Provas de nosso Calendário Nobre.
IV – CONCLUSÃO
Recentemente, produzi uma série de Artigos exibidos no RAIA LEVE, assinalando por Linhagens de Referência, “Bloodlines” e Alinhamentos, Reprodutores, comprovados e outros iniciantes com grande potencial genético, que poderão contribuir para elevar o nível de qualidade de nossa Criação, importados, seja pelo sistema de “shuttle”, seja pela aquisição definitiva, mas preferencialmente, por ambos procedimentos.
Torna-se de fundamental importância, entretanto, que sejam adequadamente aproveitados, Reprodutores nacionais respaldados por expressivas Campanhas nas pistas de corrida, com muito bom potencial genético e que estão perfeitamente adaptados e influenciados por nosso Meio Ambiente, fator de capital importância, seja para fixar um padrão típico do PSI brasileiro, seja para a obtenção de bons e mais imediatos resultados nas pistas.
Dois exemplos nítidos e insofismáveis do bom mas restrito aproveitamento de Reprodutores nacionais, encontramos em HARD BUCK e SUSPICIOUS MIND, Pais, respectivamente, de MORYBA e de SUSPICIOUS MIND, 1º e 2º lugar do último GP Brasil e dois dos melhores Fundistas do Turfe brasileiro na Temporada de 2010.
Da mesma forma, devemos aproveitar o acesso permitido pelo Mercado internacional do PSI, sobretudo o europeu e o norte americano, para a aquisição de Matrizes mas particularmente de Potrancas e Éguas que estejam se retirando das pistas com Campanhas menos expressivas, mas com bom potencial genético, que estão sendo oferecidas em importantes Leilões na Europa e nos USA, a preços convidativos e acessíveis a Criadores brasileiros comprometidos com a evolução do PSI brasileiro.
Em primeiro lugar, porque nosso Plantel de Matrizes atingiu um número preocupante na Temporada de Monta de 2009, sinalizando com apenas 3776 Matrizes servidas nessa Temporada, quando na Temporada de Monta de 1988 nosso Plantel acusava um total de cerca de 9500 Matrizes servidas e nominadas pelo Stud Book Brasileiro, registrando-se, desta forma, uma queda de 61% nestes 21 anos, ocorrência incontestável da redução da atividade criatória do PSI no Brasil.
Em segundo lugar, porque a transmissão de características genéticas proporcionada pelas Matrizes, usualmente, é mais duradoura, consistente e efetiva do que as proporcionadas pelos Reprodutores, fator que manteve um nível, pelo menos aceitável, de “strains” europeus, durante a autêntica invasão de Reprodutores típicos da Criação norte americana promovida pela Criação brasileira no período entre 1980 e 2005.
Em última análise, vejo a Criação brasileira procurando, com muita propriedade, alcançar um padrão de qualidade que permita a sua definitiva inserção no contexto da Criação internacional, possibilidade sinalizada pelo desempenho de HARD BUCK na Europa, e pelos recentes desempenhos de GLÓRIA DE CAMPEÃO em Dubai e de EINSTEIN nos USA.
Finalmente, torna-se de fundamental importância para dar continuidade e consolidar o movimento direcionado para elevar o padrão de qualidade da Criação brasileira, que seja ampliado o leque de opções refletido no melhor aproveitamento de Reprodutores sediados no Brasil e / ou que venham a ser importados, seja pelo sistema de “shuttle”, seja definitivamente, descendentes das Linhagens de HYPERION, TEDDY, St. SIMON, MAN O’WAR, HURRY ON, HIMYAR, DARK RONALD e das “Bloodlines” / Alinhamentos de NASRULLAH, ROYAL CHARGER, BUCKPASSER, SHARPEN UP, DAN CUPID, GREY SOVEREIGN, A.P. INDY, SADLER’S WELLS, DANEHILL, que poderão ser identificados na série de Artigos que escrevi para o RAIA LEVE, a partir de julho de 2010.
FIM
Orlando Lima - omlimapsi@gmail.com
Blog: www.goldblendconsultoria.blogspot.com
Acesso pelo RAIA LEVE: Links / Brasil / Goldblend Consultoria
I – INTRODUÇÃO
Dando sequência à série de Artigos sobre os Temas da Entrevista que concedi ao RAIA LEVE, vou abordar dois Temas que guardam uma estreita correlação entre si, ou seja, a posição da Criação brasileira do PSI e os Modelos de Turfe que predominam nos dois principais Centros das Corridas de Cavalos da atualidade.
A correlação entre estes dois aspectos, prende-se ao fato de que a Criação do PSI deve ser compatível com o Modelo de Turfe praticado.
Há dois Modelos de Turfe bem nítidos e distintos em suas características básicas, ou seja, o Modelo norte americano e o Modelo europeu.
Temos que ressaltar, entretanto, que apesar do Modelo de Turfe norte americano apresentar características próprias e distintas do Modelo de Turfe europeu, a Criação norte americana, ao longo de sua evolução, contou com a presença de vários e importantes Reprodutores europeus que delinearam seu desenvolvimento, até que ficassem bem nítidas e fixadas as características de Linhagens, “Bloodlines” e Alinhamentos compatíveis com o Modelo de Turfe praticado na América do Norte, particularmente nos Estados Unidos.
Vem ocorrendo, atualmente, no âmbito da Criação européia, uma peculiaridade marcante e com notáveis resultados, que se reporta ao “blending” (mistura) de “strains” (estirpes genéticas) de alta qualidade típicos da Criação européia e da Criação norte americana, evidenciando e confirmando um procedimento bem sucedido adotado pela Criação européia.
Esta tendência se constitui num autêntico marco para a Criação do PSI em âmbito internacional, reunindo padrões genéticos aparentemente diversos e contrastantes.
II – OS MODELOS DE TURFE
O Puro Sangue Inglês (PSI) pode ser resumido em dois predicados de fundamental importância: VELOCIDADE e STAMINA.
A Velocidade traduz o desempenho no menor tempo para uma determinada distância.
A Stamina envolve a Consistência e Resistência indispensáveis para abordar as diversas faixas de distâncias, proporcionando o apoio essencial para a sustentação da Velocidade para essas distâncias, particularmente, para as distâncias mais longas.
O Modelo de Turfe praticado na Europa privilegia a Stamina, procurando não perder a intensidade da Velocidade proporcional a cada distância, o que conceituei como Velocidade Elástica, priorizando em seu Calendário Nobre, Provas em distâncias mais longas, em particular a distância dos 2400 m, na pista de grama.
Assim sendo, o Modelo de Turfe europeu elegeu os 2400 m, pista de grama, como a distância clássica por excelência, em que são disputadas as principais Provas do Calendário europeu, como o Arco do Triunfo, o King George VI and the Queen Ellizabeth Stakes, o Derby de Epsom, o Irish Derby, entre outras.
Os principais Hipódromos europeus, coerentes com as características do Modelo europeu, apresentam o traçado de suas pistas, com Curvas amplas e abertas e Retas longas, particularmente as Retas finais.
O que pode diferir de um Hipódromo para o outro é o Sentido em que são disputadas as corridas, em sua maioria, disputadas no Sentido Anti-Horário.
O Calendário Nobre europeu reflete diretamente as características do seu Modelo de Turfe, privilegiando as distâncias entre os 1600 m e os 2800 m, sempre na pista de grama, pontuando, sobretudo, os 1600 m, 2000 m e 2400 m.
O Modelo de Turfe praticado na América do Norte, em particular nos Estados Unidos da América (USA), privilegia a Velocidade em sua expressão mais elevada, deixando a Stamina num plano secundário, já que está limitada, praticamente, aos 2000 m, pista de areia ou sintética.
Para refletir essas características básicas de distância e pista, os principais Hipódromos nos USA, apresentam traçado de pista caracterizado por Curvas mais fechadas, Retas mais curtas, exigindo um “pace” mais apurado antes de chegar à Reta Final, tendo como pistas principais as de areia / sintéticas.
Devemos ressaltar que o Turfe nos USA mantém Provas disputadas em pista de grama na faixa de distâncias entre os 1600 m e 2000 m, poucas na distância dos 2400 m, mas num plano de importância secundário.
Como conseqüência inequívoca dessas características do Modelo do Turfe nos USA, há cerca de 34 anos não há um Tríplice Coroado, pois cerca de 13 Potros que lograram vencer as duas primeiras Provas da Tríplice Coroa, o Kentucky Derby (2000 m) e o Preakness (1900 m), perderam nos 2400 m do Belmont Stakes, a 3ª Prova da Tríplice Coroa.
O Modelo de Turfe no Brasil foi montado e desenvolvido, integralmente, a partir do Modelo de Turfe europeu, o que se encontra refletido, primordialmente, no traçado e na principal pista de seus dois mais importantes Hipódromos, Gávea e Cidade Jardim, que apresentam Curvas amplas e Retas longas, tendo como pista principal a de grama.
Como não poderia deixar de ser, o Calendário Nobre desses dois Hipódromos reflete, a semelhança com os respectivos Calendários Nobres da Europa, privilegiando, em sua importância, as Provas em distâncias mais longas, na pista de grama.
Para manter a coerência com seus respectivos Calendários Nobres, a Criação do PSI na Europa, nos USA e no Brasil, deveriam se ajustar e refletir as características das Provas privilegiadas em seus respectivos Calendários Nobres.
III – CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DA CRIAÇÃO DO PSI
A Criação do PSI na Europa permaneceu fiel às características de suas Provas mais importantes, criando, primordialmente, animais refletindo um certo predomínio da Stamina sobre a Velocidade, integralmente voltados para a pista de grama, mas não se descuidando do padrão de Velocidade proporcional a essas distâncias privilegiadas, o que convencionei chamar de Velocidade Elástica, em apoio ao alcance dessas distâncias, sobretudo as de maior Alcance Estamínico.
No meio turfístico, a evolução da qualidade do PSI deve ser o parâmetro a ser constantemente perseguido e a Criação européia percebeu ao final do século 20 e início do século 21, que precisava elevar o padrão de Velocidade do seu PSI, sobretudo para seus Fundistas e, inclusive para seus “Stayers”, sendo YEATS (excepcional “stayer”) é um nítido exemplo deste objetivo.
A Criação européia chegou à conclusão de que a fórmula mais adequada para aumentar a intensidade da Velocidade sem prejudicar seu nível de Stamina, seria a de incorporar “strains” altamente qualificados típicos da Criação norte americana, historicamente mais voltados para a Velocidade do que para a Stamina.
O resultado dessa política teve repercussão imediata nos recentes resultados obtidos por extraordinários “racehorses” e “racemares” que podem ser resumidos nas figuras de ZARKAVA, SEA THE STARS e, atualmente, na figura do invicto FRANKEL que, apesar dos Pais irlandeses, evidencia em seu Genótipo expressiva participação de “strains” típicos da Criação norte americana.
Nesse diapasão, a Criação européia encontrou a “fórmula mágica”, mas de lógica cristalina, para alcançar seu objetivo em elevar a intensidade de Velocidade sem perder seu padrão de Stamina.
Historicamente, sobretudo no transcurso das primeiras seis décadas do século 20, a Criação norte americana do PSI importou extraordinários Reprodutores europeus, como SIR GALLAHAD III e seu irmão próprio, BULL DOG, BLENHEIM, MAHMOUD, NASRULLAH, RIBOT, entre outros, que proporcionaram o apoio indispensável de Stamina para seus Produtos, embora mantendo sua distância clássica por excelência refletida nos 2000 m, privilegiando a pista de areia e, mais recentemente, as pistas sintéticas.
Na mão inversa da Criação européia, a Criação norte americana, a partir da década de 70, optou por intensificar a Velocidade, deixando a Stamina em plano secundário.
A princípio essa filosofia deu certo, mas na continuidade de sua adoção, começaram a surgir problemas, entre os quais o fato de não ter um Tríplice Coroado a cerca de 34 anos, como vimos acima, pois sua 3ª Prova é disputada em 2400 m, dificultando o êxito dos Potros que lograram vencer as duas primeiras Provas.
Seus animais melhor qualificados por resultados obtidos nas pistas, não conseguem concluir a Temporada dos 3 anos, seja por lesões, seja por serem retirados, preservando seu alto valor como Reprodutores, evitando possíveis lesões que afetariam seu valor.
Como reflexo da continuidade da adoção dessa filosofia de Criação, priorizando a Precocidade e Velocidade em detrimento da Stamina, o Turfe norte americano passou a dar grande importância à Temporada dos 2 anos, concedendo maior valor aos Produtos que se destacaram nas pistas, muitos dos quais, desde já, negociados virem a atuar como futuros Reprodutores.
Para alcançar um alto nível de Precocidade e Velocidade, a Criação norte americana intensificou a adoção exagerada de descendentes de poucas “Bloodlines” o que, como não poderia deixar de ser, acelerou o processo de Consanguinidade, reduzindo o nível de Vigor Híbrido de seu PSI, fragilizando e aumentando o seu nível de vulnerabilidade, com conseqüências nefastas para sua Criação.
Quero ressaltar que não estou entrando no mérito da questão da Medicação, comum e amplamente adotada no Turfe norte americano, contribuindo para agravar a integridade do PSI norte americano.
Há fortes indícios que as autoridades do Turfe e Criadores norte americanos estão procurando reverter essa situação, mas a crise da Economia norte americana, vem dificultando e retardando essa recuperação, sobretudo pela desvalorização de seu PSI, no Mercado internacional.
Torcemos e acreditamos que a Criação norte americana irá encontrar o caminho para sua recuperação, pois isto é da maior importância para o PSI a nível internacional, sobretudo quando fica evidenciada a mútua dependência entre a Criação européia e a norte americana para a evolução do PSI.
A Criação brasileira, como vimos anteriormente, foi montada e desenvolvida a partir da Criação européia, privilegiando a Stamina e procurando manter um aceitável padrão de Velocidade.
Até a década de 70, nossas importações, em sua maioria quase absoluta, eram direcionadas para Reprodutores e Matrizes provenientes da Criação européia.
A partir da década de 80, entretanto, a Criação brasileira dirigiu suas baterias para a Criação norte americana, praticamente, de forma radical, importando Reprodutores norte americana, em sua maioria, de qualidade, no mínimo duvidosa, em razão da limitação de nossas possibilidades econômico-financeiras e do alto valor dos Reprodutores norte americanos de melhor qualificação genética.
A situação da Criação brasileira só não foi mais contundente, em razão da vinda de alguns Reprodutores norte americanos e europeus de melhor padrão de qualidade, trazidos no sistema de “shuttle”.
Essa invasão de “strains” norte americanos, necessariamente, repercutiu no PSI brasileiro que, de alguma forma começou a perder sua identidade em relação às suas características européias, tanto no que refere ao Genótipo, quanto ao Fenótipo, ambos não compatíveis com as características das principais Provas do Calendário Nobre de nossos dois Hipódromos mais importantes.
Essa situação ainda repercute até hoje, sobretudo, em nossos Fundistas e “Stayers” que, em sua maioria, perderam considerável parcela de suas características genéticas compatíveis com as características das principais Provas de nosso Calendário Nobre.
Reconhecendo a necessidade de voltar às origens européias e de elevar o nível médio da Qualidade da Criação do PSI brasileiro, importantes Criadores, a partir da segunda metade desta primeira década do século 21, deram partida à importação, através do sistema de “shuttle”, contemplando “strains” de elevada qualidade genética de Reprodutores típicos da Criação européia, assim como, da Criação norte americana.
Desta forma, aos poucos, mas com excelente padrão de qualificação, estamos retomando o caminho que já vem sendo trilhado, com amplo sucesso, pela Criação européia e, em breve estaremos presenciando Fundistas melhor qualificados exibindo-se nas principais Provas de nosso Calendário Nobre.
IV – CONCLUSÃO
Recentemente, produzi uma série de Artigos exibidos no RAIA LEVE, assinalando por Linhagens de Referência, “Bloodlines” e Alinhamentos, Reprodutores, comprovados e outros iniciantes com grande potencial genético, que poderão contribuir para elevar o nível de qualidade de nossa Criação, importados, seja pelo sistema de “shuttle”, seja pela aquisição definitiva, mas preferencialmente, por ambos procedimentos.
Torna-se de fundamental importância, entretanto, que sejam adequadamente aproveitados, Reprodutores nacionais respaldados por expressivas Campanhas nas pistas de corrida, com muito bom potencial genético e que estão perfeitamente adaptados e influenciados por nosso Meio Ambiente, fator de capital importância, seja para fixar um padrão típico do PSI brasileiro, seja para a obtenção de bons e mais imediatos resultados nas pistas.
Dois exemplos nítidos e insofismáveis do bom mas restrito aproveitamento de Reprodutores nacionais, encontramos em HARD BUCK e SUSPICIOUS MIND, Pais, respectivamente, de MORYBA e de SUSPICIOUS MIND, 1º e 2º lugar do último GP Brasil e dois dos melhores Fundistas do Turfe brasileiro na Temporada de 2010.
Da mesma forma, devemos aproveitar o acesso permitido pelo Mercado internacional do PSI, sobretudo o europeu e o norte americano, para a aquisição de Matrizes mas particularmente de Potrancas e Éguas que estejam se retirando das pistas com Campanhas menos expressivas, mas com bom potencial genético, que estão sendo oferecidas em importantes Leilões na Europa e nos USA, a preços convidativos e acessíveis a Criadores brasileiros comprometidos com a evolução do PSI brasileiro.
Em primeiro lugar, porque nosso Plantel de Matrizes atingiu um número preocupante na Temporada de Monta de 2009, sinalizando com apenas 3776 Matrizes servidas nessa Temporada, quando na Temporada de Monta de 1988 nosso Plantel acusava um total de cerca de 9500 Matrizes servidas e nominadas pelo Stud Book Brasileiro, registrando-se, desta forma, uma queda de 61% nestes 21 anos, ocorrência incontestável da redução da atividade criatória do PSI no Brasil.
Em segundo lugar, porque a transmissão de características genéticas proporcionada pelas Matrizes, usualmente, é mais duradoura, consistente e efetiva do que as proporcionadas pelos Reprodutores, fator que manteve um nível, pelo menos aceitável, de “strains” europeus, durante a autêntica invasão de Reprodutores típicos da Criação norte americana promovida pela Criação brasileira no período entre 1980 e 2005.
Em última análise, vejo a Criação brasileira procurando, com muita propriedade, alcançar um padrão de qualidade que permita a sua definitiva inserção no contexto da Criação internacional, possibilidade sinalizada pelo desempenho de HARD BUCK na Europa, e pelos recentes desempenhos de GLÓRIA DE CAMPEÃO em Dubai e de EINSTEIN nos USA.
Finalmente, torna-se de fundamental importância para dar continuidade e consolidar o movimento direcionado para elevar o padrão de qualidade da Criação brasileira, que seja ampliado o leque de opções refletido no melhor aproveitamento de Reprodutores sediados no Brasil e / ou que venham a ser importados, seja pelo sistema de “shuttle”, seja definitivamente, descendentes das Linhagens de HYPERION, TEDDY, St. SIMON, MAN O’WAR, HURRY ON, HIMYAR, DARK RONALD e das “Bloodlines” / Alinhamentos de NASRULLAH, ROYAL CHARGER, BUCKPASSER, SHARPEN UP, DAN CUPID, GREY SOVEREIGN, A.P. INDY, SADLER’S WELLS, DANEHILL, que poderão ser identificados na série de Artigos que escrevi para o RAIA LEVE, a partir de julho de 2010.
FIM
Orlando Lima - omlimapsi@gmail.com
Blog: www.goldblendconsultoria.blogspot.com
Acesso pelo RAIA LEVE: Links / Brasil / Goldblend Consultoria
Fino Trato, por Orlando Lima
A CRIAÇÃO DO PSI E O MODELO DE TURFE
I – INTRODUÇÃO
Dando sequência à série de Artigos sobre os Temas da Entrevista que concedi ao RAIA LEVE, vou abordar dois Temas que guardam uma estreita correlação entre si, ou seja, a posição da Criação brasileira do PSI e os Modelos de Turfe que predominam nos dois principais Centros das Corridas de Cavalos da atualidade.
A correlação entre estes dois aspectos, prende-se ao fato de que a Criação do PSI deve ser compatível com o Modelo de Turfe praticado.
Há dois Modelos de Turfe bem nítidos e distintos em suas características básicas, ou seja, o Modelo norte americano e o Modelo europeu.
Temos que ressaltar, entretanto, que apesar do Modelo de Turfe norte americano apresentar características próprias e distintas do Modelo de Turfe europeu, a Criação norte americana, ao longo de sua evolução, contou com a presença de vários e importantes Reprodutores europeus que delinearam seu desenvolvimento, até que ficassem bem nítidas e fixadas as características de Linhagens, “Bloodlines” e Alinhamentos compatíveis com o Modelo de Turfe praticado na América do Norte, particularmente nos Estados Unidos.
Vem ocorrendo, atualmente, no âmbito da Criação européia, uma peculiaridade marcante e com notáveis resultados, que se reporta ao “blending” (mistura) de “strains” (estirpes genéticas) de alta qualidade típicos da Criação européia e da Criação norte americana, evidenciando e confirmando um procedimento bem sucedido adotado pela Criação européia.
Esta tendência se constitui num autêntico marco para a Criação do PSI em âmbito internacional, reunindo padrões genéticos aparentemente diversos e contrastantes.
II – OS MODELOS DE TURFE
O Puro Sangue Inglês (PSI) pode ser resumido em dois predicados de fundamental importância: VELOCIDADE e STAMINA.
A Velocidade traduz o desempenho no menor tempo para uma determinada distância.
A Stamina envolve a Consistência e Resistência indispensáveis para abordar as diversas faixas de distâncias, proporcionando o apoio essencial para a sustentação da Velocidade para essas distâncias, particularmente, para as distâncias mais longas.
O Modelo de Turfe praticado na Europa privilegia a Stamina, procurando não perder a intensidade da Velocidade proporcional a cada distância, o que conceituei como Velocidade Elástica, priorizando em seu Calendário Nobre, Provas em distâncias mais longas, em particular a distância dos 2400 m, na pista de grama.
Assim sendo, o Modelo de Turfe europeu elegeu os 2400 m, pista de grama, como a distância clássica por excelência, em que são disputadas as principais Provas do Calendário europeu, como o Arco do Triunfo, o King George VI and the Queen Ellizabeth Stakes, o Derby de Epsom, o Irish Derby, entre outras.
Os principais Hipódromos europeus, coerentes com as características do Modelo europeu, apresentam o traçado de suas pistas, com Curvas amplas e abertas e Retas longas, particularmente as Retas finais.
O que pode diferir de um Hipódromo para o outro é o Sentido em que são disputadas as corridas, em sua maioria, disputadas no Sentido Anti-Horário.
O Calendário Nobre europeu reflete diretamente as características do seu Modelo de Turfe, privilegiando as distâncias entre os 1600 m e os 2800 m, sempre na pista de grama, pontuando, sobretudo, os 1600 m, 2000 m e 2400 m.
O Modelo de Turfe praticado na América do Norte, em particular nos Estados Unidos da América (USA), privilegia a Velocidade em sua expressão mais elevada, deixando a Stamina num plano secundário, já que está limitada, praticamente, aos 2000 m, pista de areia ou sintética.
Para refletir essas características básicas de distância e pista, os principais Hipódromos nos USA, apresentam traçado de pista caracterizado por Curvas mais fechadas, Retas mais curtas, exigindo um “pace” mais apurado antes de chegar à Reta Final, tendo como pistas principais as de areia / sintéticas.
Devemos ressaltar que o Turfe nos USA mantém Provas disputadas em pista de grama na faixa de distâncias entre os 1600 m e 2000 m, poucas na distância dos 2400 m, mas num plano de importância secundário.
Como conseqüência inequívoca dessas características do Modelo do Turfe nos USA, há cerca de 34 anos não há um Tríplice Coroado, pois cerca de 13 Potros que lograram vencer as duas primeiras Provas da Tríplice Coroa, o Kentucky Derby (2000 m) e o Preakness (1900 m), perderam nos 2400 m do Belmont Stakes, a 3ª Prova da Tríplice Coroa.
O Modelo de Turfe no Brasil foi montado e desenvolvido, integralmente, a partir do Modelo de Turfe europeu, o que se encontra refletido, primordialmente, no traçado e na principal pista de seus dois mais importantes Hipódromos, Gávea e Cidade Jardim, que apresentam Curvas amplas e Retas longas, tendo como pista principal a de grama.
Como não poderia deixar de ser, o Calendário Nobre desses dois Hipódromos reflete, a semelhança com os respectivos Calendários Nobres da Europa, privilegiando, em sua importância, as Provas em distâncias mais longas, na pista de grama.
Para manter a coerência com seus respectivos Calendários Nobres, a Criação do PSI na Europa, nos USA e no Brasil, deveriam se ajustar e refletir as características das Provas privilegiadas em seus respectivos Calendários Nobres.
III – CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DA CRIAÇÃO DO PSI
A Criação do PSI na Europa permaneceu fiel às características de suas Provas mais importantes, criando, primordialmente, animais refletindo um certo predomínio da Stamina sobre a Velocidade, integralmente voltados para a pista de grama, mas não se descuidando do padrão de Velocidade proporcional a essas distâncias privilegiadas, o que convencionei chamar de Velocidade Elástica, em apoio ao alcance dessas distâncias, sobretudo as de maior Alcance Estamínico.
No meio turfístico, a evolução da qualidade do PSI deve ser o parâmetro a ser constantemente perseguido e a Criação européia percebeu ao final do século 20 e início do século 21, que precisava elevar o padrão de Velocidade do seu PSI, sobretudo para seus Fundistas e, inclusive para seus “Stayers”, sendo YEATS (excepcional “stayer”) é um nítido exemplo deste objetivo.
A Criação européia chegou à conclusão de que a fórmula mais adequada para aumentar a intensidade da Velocidade sem prejudicar seu nível de Stamina, seria a de incorporar “strains” altamente qualificados típicos da Criação norte americana, historicamente mais voltados para a Velocidade do que para a Stamina.
O resultado dessa política teve repercussão imediata nos recentes resultados obtidos por extraordinários “racehorses” e “racemares” que podem ser resumidos nas figuras de ZARKAVA, SEA THE STARS e, atualmente, na figura do invicto FRANKEL que, apesar dos Pais irlandeses, evidencia em seu Genótipo expressiva participação de “strains” típicos da Criação norte americana.
Nesse diapasão, a Criação européia encontrou a “fórmula mágica”, mas de lógica cristalina, para alcançar seu objetivo em elevar a intensidade de Velocidade sem perder seu padrão de Stamina.
Historicamente, sobretudo no transcurso das primeiras seis décadas do século 20, a Criação norte americana do PSI importou extraordinários Reprodutores europeus, como SIR GALLAHAD III e seu irmão próprio, BULL DOG, BLENHEIM, MAHMOUD, NASRULLAH, RIBOT, entre outros, que proporcionaram o apoio indispensável de Stamina para seus Produtos, embora mantendo sua distância clássica por excelência refletida nos 2000 m, privilegiando a pista de areia e, mais recentemente, as pistas sintéticas.
Na mão inversa da Criação européia, a Criação norte americana, a partir da década de 70, optou por intensificar a Velocidade, deixando a Stamina em plano secundário.
A princípio essa filosofia deu certo, mas na continuidade de sua adoção, começaram a surgir problemas, entre os quais o fato de não ter um Tríplice Coroado a cerca de 34 anos, como vimos acima, pois sua 3ª Prova é disputada em 2400 m, dificultando o êxito dos Potros que lograram vencer as duas primeiras Provas.
Seus animais melhor qualificados por resultados obtidos nas pistas, não conseguem concluir a Temporada dos 3 anos, seja por lesões, seja por serem retirados, preservando seu alto valor como Reprodutores, evitando possíveis lesões que afetariam seu valor.
Como reflexo da continuidade da adoção dessa filosofia de Criação, priorizando a Precocidade e Velocidade em detrimento da Stamina, o Turfe norte americano passou a dar grande importância à Temporada dos 2 anos, concedendo maior valor aos Produtos que se destacaram nas pistas, muitos dos quais, desde já, negociados virem a atuar como futuros Reprodutores.
Para alcançar um alto nível de Precocidade e Velocidade, a Criação norte americana intensificou a adoção exagerada de descendentes de poucas “Bloodlines” o que, como não poderia deixar de ser, acelerou o processo de Consanguinidade, reduzindo o nível de Vigor Híbrido de seu PSI, fragilizando e aumentando o seu nível de vulnerabilidade, com conseqüências nefastas para sua Criação.
Quero ressaltar que não estou entrando no mérito da questão da Medicação, comum e amplamente adotada no Turfe norte americano, contribuindo para agravar a integridade do PSI norte americano.
Há fortes indícios que as autoridades do Turfe e Criadores norte americanos estão procurando reverter essa situação, mas a crise da Economia norte americana, vem dificultando e retardando essa recuperação, sobretudo pela desvalorização de seu PSI, no Mercado internacional.
Torcemos e acreditamos que a Criação norte americana irá encontrar o caminho para sua recuperação, pois isto é da maior importância para o PSI a nível internacional, sobretudo quando fica evidenciada a mútua dependência entre a Criação européia e a norte americana para a evolução do PSI.
A Criação brasileira, como vimos anteriormente, foi montada e desenvolvida a partir da Criação européia, privilegiando a Stamina e procurando manter um aceitável padrão de Velocidade.
Até a década de 70, nossas importações, em sua maioria quase absoluta, eram direcionadas para Reprodutores e Matrizes provenientes da Criação européia.
A partir da década de 80, entretanto, a Criação brasileira dirigiu suas baterias para a Criação norte americana, praticamente, de forma radical, importando Reprodutores norte americana, em sua maioria, de qualidade, no mínimo duvidosa, em razão da limitação de nossas possibilidades econômico-financeiras e do alto valor dos Reprodutores norte americanos de melhor qualificação genética.
A situação da Criação brasileira só não foi mais contundente, em razão da vinda de alguns Reprodutores norte americanos e europeus de melhor padrão de qualidade, trazidos no sistema de “shuttle”.
Essa invasão de “strains” norte americanos, necessariamente, repercutiu no PSI brasileiro que, de alguma forma começou a perder sua identidade em relação às suas características européias, tanto no que refere ao Genótipo, quanto ao Fenótipo, ambos não compatíveis com as características das principais Provas do Calendário Nobre de nossos dois Hipódromos mais importantes.
Essa situação ainda repercute até hoje, sobretudo, em nossos Fundistas e “Stayers” que, em sua maioria, perderam considerável parcela de suas características genéticas compatíveis com as características das principais Provas de nosso Calendário Nobre.
Reconhecendo a necessidade de voltar às origens européias e de elevar o nível médio da Qualidade da Criação do PSI brasileiro, importantes Criadores, a partir da segunda metade desta primeira década do século 21, deram partida à importação, através do sistema de “shuttle”, contemplando “strains” de elevada qualidade genética de Reprodutores típicos da Criação européia, assim como, da Criação norte americana.
Desta forma, aos poucos, mas com excelente padrão de qualificação, estamos retomando o caminho que já vem sendo trilhado, com amplo sucesso, pela Criação européia e, em breve estaremos presenciando Fundistas melhor qualificados exibindo-se nas principais Provas de nosso Calendário Nobre.
IV – CONCLUSÃO
Recentemente, produzi uma série de Artigos exibidos no RAIA LEVE, assinalando por Linhagens de Referência, “Bloodlines” e Alinhamentos, Reprodutores, comprovados e outros iniciantes com grande potencial genético, que poderão contribuir para elevar o nível de qualidade de nossa Criação, importados, seja pelo sistema de “shuttle”, seja pela aquisição definitiva, mas preferencialmente, por ambos procedimentos.
Torna-se de fundamental importância, entretanto, que sejam adequadamente aproveitados, Reprodutores nacionais respaldados por expressivas Campanhas nas pistas de corrida, com muito bom potencial genético e que estão perfeitamente adaptados e influenciados por nosso Meio Ambiente, fator de capital importância, seja para fixar um padrão típico do PSI brasileiro, seja para a obtenção de bons e mais imediatos resultados nas pistas.
Dois exemplos nítidos e insofismáveis do bom mas restrito aproveitamento de Reprodutores nacionais, encontramos em HARD BUCK e SUSPICIOUS MIND, Pais, respectivamente, de MORYBA e de SUSPICIOUS MIND, 1º e 2º lugar do último GP Brasil e dois dos melhores Fundistas do Turfe brasileiro na Temporada de 2010.
Da mesma forma, devemos aproveitar o acesso permitido pelo Mercado internacional do PSI, sobretudo o europeu e o norte americano, para a aquisição de Matrizes mas particularmente de Potrancas e Éguas que estejam se retirando das pistas com Campanhas menos expressivas, mas com bom potencial genético, que estão sendo oferecidas em importantes Leilões na Europa e nos USA, a preços convidativos e acessíveis a Criadores brasileiros comprometidos com a evolução do PSI brasileiro.
Em primeiro lugar, porque nosso Plantel de Matrizes atingiu um número preocupante na Temporada de Monta de 2009, sinalizando com apenas 3776 Matrizes servidas nessa Temporada, quando na Temporada de Monta de 1988 nosso Plantel acusava um total de cerca de 9500 Matrizes servidas e nominadas pelo Stud Book Brasileiro, registrando-se, desta forma, uma queda de 61% nestes 21 anos, ocorrência incontestável da redução da atividade criatória do PSI no Brasil.
Em segundo lugar, porque a transmissão de características genéticas proporcionada pelas Matrizes, usualmente, é mais duradoura, consistente e efetiva do que as proporcionadas pelos Reprodutores, fator que manteve um nível, pelo menos aceitável, de “strains” europeus, durante a autêntica invasão de Reprodutores típicos da Criação norte americana promovida pela Criação brasileira no período entre 1980 e 2005.
Em última análise, vejo a Criação brasileira procurando, com muita propriedade, alcançar um padrão de qualidade que permita a sua definitiva inserção no contexto da Criação internacional, possibilidade sinalizada pelo desempenho de HARD BUCK na Europa, e pelos recentes desempenhos de GLÓRIA DE CAMPEÃO em Dubai e de EINSTEIN nos USA.
Finalmente, torna-se de fundamental importância para dar continuidade e consolidar o movimento direcionado para elevar o padrão de qualidade da Criação brasileira, que seja ampliado o leque de opções refletido no melhor aproveitamento de Reprodutores sediados no Brasil e / ou que venham a ser importados, seja pelo sistema de “shuttle”, seja definitivamente, descendentes das Linhagens de HYPERION, TEDDY, St. SIMON, MAN O’WAR, HURRY ON, HIMYAR, DARK RONALD e das “Bloodlines” / Alinhamentos de NASRULLAH, ROYAL CHARGER, BUCKPASSER, SHARPEN UP, DAN CUPID, GREY SOVEREIGN, A.P. INDY, SADLER’S WELLS, DANEHILL, que poderão ser identificados na série de Artigos que escrevi para o RAIA LEVE, a partir de julho de 2010.
FIM
Orlando Lima - omlimapsi@gmail.com
Blog: www.goldblendconsultoria.blogspot.com
Acesso pelo RAIA LEVE: Links / Brasil / Goldblend Consultoria
I – INTRODUÇÃO
Dando sequência à série de Artigos sobre os Temas da Entrevista que concedi ao RAIA LEVE, vou abordar dois Temas que guardam uma estreita correlação entre si, ou seja, a posição da Criação brasileira do PSI e os Modelos de Turfe que predominam nos dois principais Centros das Corridas de Cavalos da atualidade.
A correlação entre estes dois aspectos, prende-se ao fato de que a Criação do PSI deve ser compatível com o Modelo de Turfe praticado.
Há dois Modelos de Turfe bem nítidos e distintos em suas características básicas, ou seja, o Modelo norte americano e o Modelo europeu.
Temos que ressaltar, entretanto, que apesar do Modelo de Turfe norte americano apresentar características próprias e distintas do Modelo de Turfe europeu, a Criação norte americana, ao longo de sua evolução, contou com a presença de vários e importantes Reprodutores europeus que delinearam seu desenvolvimento, até que ficassem bem nítidas e fixadas as características de Linhagens, “Bloodlines” e Alinhamentos compatíveis com o Modelo de Turfe praticado na América do Norte, particularmente nos Estados Unidos.
Vem ocorrendo, atualmente, no âmbito da Criação européia, uma peculiaridade marcante e com notáveis resultados, que se reporta ao “blending” (mistura) de “strains” (estirpes genéticas) de alta qualidade típicos da Criação européia e da Criação norte americana, evidenciando e confirmando um procedimento bem sucedido adotado pela Criação européia.
Esta tendência se constitui num autêntico marco para a Criação do PSI em âmbito internacional, reunindo padrões genéticos aparentemente diversos e contrastantes.
II – OS MODELOS DE TURFE
O Puro Sangue Inglês (PSI) pode ser resumido em dois predicados de fundamental importância: VELOCIDADE e STAMINA.
A Velocidade traduz o desempenho no menor tempo para uma determinada distância.
A Stamina envolve a Consistência e Resistência indispensáveis para abordar as diversas faixas de distâncias, proporcionando o apoio essencial para a sustentação da Velocidade para essas distâncias, particularmente, para as distâncias mais longas.
O Modelo de Turfe praticado na Europa privilegia a Stamina, procurando não perder a intensidade da Velocidade proporcional a cada distância, o que conceituei como Velocidade Elástica, priorizando em seu Calendário Nobre, Provas em distâncias mais longas, em particular a distância dos 2400 m, na pista de grama.
Assim sendo, o Modelo de Turfe europeu elegeu os 2400 m, pista de grama, como a distância clássica por excelência, em que são disputadas as principais Provas do Calendário europeu, como o Arco do Triunfo, o King George VI and the Queen Ellizabeth Stakes, o Derby de Epsom, o Irish Derby, entre outras.
Os principais Hipódromos europeus, coerentes com as características do Modelo europeu, apresentam o traçado de suas pistas, com Curvas amplas e abertas e Retas longas, particularmente as Retas finais.
O que pode diferir de um Hipódromo para o outro é o Sentido em que são disputadas as corridas, em sua maioria, disputadas no Sentido Anti-Horário.
O Calendário Nobre europeu reflete diretamente as características do seu Modelo de Turfe, privilegiando as distâncias entre os 1600 m e os 2800 m, sempre na pista de grama, pontuando, sobretudo, os 1600 m, 2000 m e 2400 m.
O Modelo de Turfe praticado na América do Norte, em particular nos Estados Unidos da América (USA), privilegia a Velocidade em sua expressão mais elevada, deixando a Stamina num plano secundário, já que está limitada, praticamente, aos 2000 m, pista de areia ou sintética.
Para refletir essas características básicas de distância e pista, os principais Hipódromos nos USA, apresentam traçado de pista caracterizado por Curvas mais fechadas, Retas mais curtas, exigindo um “pace” mais apurado antes de chegar à Reta Final, tendo como pistas principais as de areia / sintéticas.
Devemos ressaltar que o Turfe nos USA mantém Provas disputadas em pista de grama na faixa de distâncias entre os 1600 m e 2000 m, poucas na distância dos 2400 m, mas num plano de importância secundário.
Como conseqüência inequívoca dessas características do Modelo do Turfe nos USA, há cerca de 34 anos não há um Tríplice Coroado, pois cerca de 13 Potros que lograram vencer as duas primeiras Provas da Tríplice Coroa, o Kentucky Derby (2000 m) e o Preakness (1900 m), perderam nos 2400 m do Belmont Stakes, a 3ª Prova da Tríplice Coroa.
O Modelo de Turfe no Brasil foi montado e desenvolvido, integralmente, a partir do Modelo de Turfe europeu, o que se encontra refletido, primordialmente, no traçado e na principal pista de seus dois mais importantes Hipódromos, Gávea e Cidade Jardim, que apresentam Curvas amplas e Retas longas, tendo como pista principal a de grama.
Como não poderia deixar de ser, o Calendário Nobre desses dois Hipódromos reflete, a semelhança com os respectivos Calendários Nobres da Europa, privilegiando, em sua importância, as Provas em distâncias mais longas, na pista de grama.
Para manter a coerência com seus respectivos Calendários Nobres, a Criação do PSI na Europa, nos USA e no Brasil, deveriam se ajustar e refletir as características das Provas privilegiadas em seus respectivos Calendários Nobres.
III – CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DA CRIAÇÃO DO PSI
A Criação do PSI na Europa permaneceu fiel às características de suas Provas mais importantes, criando, primordialmente, animais refletindo um certo predomínio da Stamina sobre a Velocidade, integralmente voltados para a pista de grama, mas não se descuidando do padrão de Velocidade proporcional a essas distâncias privilegiadas, o que convencionei chamar de Velocidade Elástica, em apoio ao alcance dessas distâncias, sobretudo as de maior Alcance Estamínico.
No meio turfístico, a evolução da qualidade do PSI deve ser o parâmetro a ser constantemente perseguido e a Criação européia percebeu ao final do século 20 e início do século 21, que precisava elevar o padrão de Velocidade do seu PSI, sobretudo para seus Fundistas e, inclusive para seus “Stayers”, sendo YEATS (excepcional “stayer”) é um nítido exemplo deste objetivo.
A Criação européia chegou à conclusão de que a fórmula mais adequada para aumentar a intensidade da Velocidade sem prejudicar seu nível de Stamina, seria a de incorporar “strains” altamente qualificados típicos da Criação norte americana, historicamente mais voltados para a Velocidade do que para a Stamina.
O resultado dessa política teve repercussão imediata nos recentes resultados obtidos por extraordinários “racehorses” e “racemares” que podem ser resumidos nas figuras de ZARKAVA, SEA THE STARS e, atualmente, na figura do invicto FRANKEL que, apesar dos Pais irlandeses, evidencia em seu Genótipo expressiva participação de “strains” típicos da Criação norte americana.
Nesse diapasão, a Criação européia encontrou a “fórmula mágica”, mas de lógica cristalina, para alcançar seu objetivo em elevar a intensidade de Velocidade sem perder seu padrão de Stamina.
Historicamente, sobretudo no transcurso das primeiras seis décadas do século 20, a Criação norte americana do PSI importou extraordinários Reprodutores europeus, como SIR GALLAHAD III e seu irmão próprio, BULL DOG, BLENHEIM, MAHMOUD, NASRULLAH, RIBOT, entre outros, que proporcionaram o apoio indispensável de Stamina para seus Produtos, embora mantendo sua distância clássica por excelência refletida nos 2000 m, privilegiando a pista de areia e, mais recentemente, as pistas sintéticas.
Na mão inversa da Criação européia, a Criação norte americana, a partir da década de 70, optou por intensificar a Velocidade, deixando a Stamina em plano secundário.
A princípio essa filosofia deu certo, mas na continuidade de sua adoção, começaram a surgir problemas, entre os quais o fato de não ter um Tríplice Coroado a cerca de 34 anos, como vimos acima, pois sua 3ª Prova é disputada em 2400 m, dificultando o êxito dos Potros que lograram vencer as duas primeiras Provas.
Seus animais melhor qualificados por resultados obtidos nas pistas, não conseguem concluir a Temporada dos 3 anos, seja por lesões, seja por serem retirados, preservando seu alto valor como Reprodutores, evitando possíveis lesões que afetariam seu valor.
Como reflexo da continuidade da adoção dessa filosofia de Criação, priorizando a Precocidade e Velocidade em detrimento da Stamina, o Turfe norte americano passou a dar grande importância à Temporada dos 2 anos, concedendo maior valor aos Produtos que se destacaram nas pistas, muitos dos quais, desde já, negociados virem a atuar como futuros Reprodutores.
Para alcançar um alto nível de Precocidade e Velocidade, a Criação norte americana intensificou a adoção exagerada de descendentes de poucas “Bloodlines” o que, como não poderia deixar de ser, acelerou o processo de Consanguinidade, reduzindo o nível de Vigor Híbrido de seu PSI, fragilizando e aumentando o seu nível de vulnerabilidade, com conseqüências nefastas para sua Criação.
Quero ressaltar que não estou entrando no mérito da questão da Medicação, comum e amplamente adotada no Turfe norte americano, contribuindo para agravar a integridade do PSI norte americano.
Há fortes indícios que as autoridades do Turfe e Criadores norte americanos estão procurando reverter essa situação, mas a crise da Economia norte americana, vem dificultando e retardando essa recuperação, sobretudo pela desvalorização de seu PSI, no Mercado internacional.
Torcemos e acreditamos que a Criação norte americana irá encontrar o caminho para sua recuperação, pois isto é da maior importância para o PSI a nível internacional, sobretudo quando fica evidenciada a mútua dependência entre a Criação européia e a norte americana para a evolução do PSI.
A Criação brasileira, como vimos anteriormente, foi montada e desenvolvida a partir da Criação européia, privilegiando a Stamina e procurando manter um aceitável padrão de Velocidade.
Até a década de 70, nossas importações, em sua maioria quase absoluta, eram direcionadas para Reprodutores e Matrizes provenientes da Criação européia.
A partir da década de 80, entretanto, a Criação brasileira dirigiu suas baterias para a Criação norte americana, praticamente, de forma radical, importando Reprodutores norte americana, em sua maioria, de qualidade, no mínimo duvidosa, em razão da limitação de nossas possibilidades econômico-financeiras e do alto valor dos Reprodutores norte americanos de melhor qualificação genética.
A situação da Criação brasileira só não foi mais contundente, em razão da vinda de alguns Reprodutores norte americanos e europeus de melhor padrão de qualidade, trazidos no sistema de “shuttle”.
Essa invasão de “strains” norte americanos, necessariamente, repercutiu no PSI brasileiro que, de alguma forma começou a perder sua identidade em relação às suas características européias, tanto no que refere ao Genótipo, quanto ao Fenótipo, ambos não compatíveis com as características das principais Provas do Calendário Nobre de nossos dois Hipódromos mais importantes.
Essa situação ainda repercute até hoje, sobretudo, em nossos Fundistas e “Stayers” que, em sua maioria, perderam considerável parcela de suas características genéticas compatíveis com as características das principais Provas de nosso Calendário Nobre.
Reconhecendo a necessidade de voltar às origens européias e de elevar o nível médio da Qualidade da Criação do PSI brasileiro, importantes Criadores, a partir da segunda metade desta primeira década do século 21, deram partida à importação, através do sistema de “shuttle”, contemplando “strains” de elevada qualidade genética de Reprodutores típicos da Criação européia, assim como, da Criação norte americana.
Desta forma, aos poucos, mas com excelente padrão de qualificação, estamos retomando o caminho que já vem sendo trilhado, com amplo sucesso, pela Criação européia e, em breve estaremos presenciando Fundistas melhor qualificados exibindo-se nas principais Provas de nosso Calendário Nobre.
IV – CONCLUSÃO
Recentemente, produzi uma série de Artigos exibidos no RAIA LEVE, assinalando por Linhagens de Referência, “Bloodlines” e Alinhamentos, Reprodutores, comprovados e outros iniciantes com grande potencial genético, que poderão contribuir para elevar o nível de qualidade de nossa Criação, importados, seja pelo sistema de “shuttle”, seja pela aquisição definitiva, mas preferencialmente, por ambos procedimentos.
Torna-se de fundamental importância, entretanto, que sejam adequadamente aproveitados, Reprodutores nacionais respaldados por expressivas Campanhas nas pistas de corrida, com muito bom potencial genético e que estão perfeitamente adaptados e influenciados por nosso Meio Ambiente, fator de capital importância, seja para fixar um padrão típico do PSI brasileiro, seja para a obtenção de bons e mais imediatos resultados nas pistas.
Dois exemplos nítidos e insofismáveis do bom mas restrito aproveitamento de Reprodutores nacionais, encontramos em HARD BUCK e SUSPICIOUS MIND, Pais, respectivamente, de MORYBA e de SUSPICIOUS MIND, 1º e 2º lugar do último GP Brasil e dois dos melhores Fundistas do Turfe brasileiro na Temporada de 2010.
Da mesma forma, devemos aproveitar o acesso permitido pelo Mercado internacional do PSI, sobretudo o europeu e o norte americano, para a aquisição de Matrizes mas particularmente de Potrancas e Éguas que estejam se retirando das pistas com Campanhas menos expressivas, mas com bom potencial genético, que estão sendo oferecidas em importantes Leilões na Europa e nos USA, a preços convidativos e acessíveis a Criadores brasileiros comprometidos com a evolução do PSI brasileiro.
Em primeiro lugar, porque nosso Plantel de Matrizes atingiu um número preocupante na Temporada de Monta de 2009, sinalizando com apenas 3776 Matrizes servidas nessa Temporada, quando na Temporada de Monta de 1988 nosso Plantel acusava um total de cerca de 9500 Matrizes servidas e nominadas pelo Stud Book Brasileiro, registrando-se, desta forma, uma queda de 61% nestes 21 anos, ocorrência incontestável da redução da atividade criatória do PSI no Brasil.
Em segundo lugar, porque a transmissão de características genéticas proporcionada pelas Matrizes, usualmente, é mais duradoura, consistente e efetiva do que as proporcionadas pelos Reprodutores, fator que manteve um nível, pelo menos aceitável, de “strains” europeus, durante a autêntica invasão de Reprodutores típicos da Criação norte americana promovida pela Criação brasileira no período entre 1980 e 2005.
Em última análise, vejo a Criação brasileira procurando, com muita propriedade, alcançar um padrão de qualidade que permita a sua definitiva inserção no contexto da Criação internacional, possibilidade sinalizada pelo desempenho de HARD BUCK na Europa, e pelos recentes desempenhos de GLÓRIA DE CAMPEÃO em Dubai e de EINSTEIN nos USA.
Finalmente, torna-se de fundamental importância para dar continuidade e consolidar o movimento direcionado para elevar o padrão de qualidade da Criação brasileira, que seja ampliado o leque de opções refletido no melhor aproveitamento de Reprodutores sediados no Brasil e / ou que venham a ser importados, seja pelo sistema de “shuttle”, seja definitivamente, descendentes das Linhagens de HYPERION, TEDDY, St. SIMON, MAN O’WAR, HURRY ON, HIMYAR, DARK RONALD e das “Bloodlines” / Alinhamentos de NASRULLAH, ROYAL CHARGER, BUCKPASSER, SHARPEN UP, DAN CUPID, GREY SOVEREIGN, A.P. INDY, SADLER’S WELLS, DANEHILL, que poderão ser identificados na série de Artigos que escrevi para o RAIA LEVE, a partir de julho de 2010.
FIM
Orlando Lima - omlimapsi@gmail.com
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Acesso pelo RAIA LEVE: Links / Brasil / Goldblend Consultoria
Helisangela com Marcelo Cardoso, Vencedora do OSAF 2006
Recebendo excelente direção de Marcelo Cardoso, Helisangela (Fast Gold e Vassy, por Livernon), de criação do Haras Rio Claro T. & C.Spring Farm e propriedade do Haras São José e Expedictus, com a tradicionalíssima farda ouro e costuras azuis, levantou o GP Organização Sulamericana de Fomento ao Puro Sangue de Corrida (Grupo I), prova internacional, em 2.000 metros, grama, no Hipódromo de Cidade Jardim
CIDADE JARDIM, INDICAÇÕES DE VICTOR CORRÊA PARA ESTE SÁBADO, 14/05/2011
CIDADE JARDIM, INDICAÇÕES DE VICTOR CORRÊA PARA ESTE SÁBADO, 14/05/2011
Indicações: (pista programada)
1º Páreo: Guarda Le Stelle (3) – Lusinga D’Amore (1) – Quanta Festa (4)
2º Páreo: Von Braun (2) – Cor Top (6) – Varietal (8)
3º Páreo: Ó De Filó (3) – Tsuguharu Foujita (1) – Peso de Ouro (9)
4º Páreo: Gabilú (5) – Qua Qua Qua (8) – Viewfinder (4)
5º Páreo: L’Amour (12) – Adrya di Job (5) – Wonderful Faxina (3)
6º Páreo: Desejado Thunder (10) – Horizon (6) – Quase Moda (7)
7º Páreo: Time To Fly (10) – Parapatibum/Pura Classe (9) – Inchatillon (2)
8º Páreo: Garden Fairy (7) – Van Daisy/Vampata (3) – Coreograph (1)
9º Páreo: Our Thunder (4) – Ximburé/Cat Thunder (2) – Camarim (10)
10º Páreo: Windsurf (10) – Zoé (6) – Donatela Bela (1)
11º Páreo: Facamp (3) – Una Vez Más (5) – É Fúria (1)
12º Páreo: Tenente Dodge (8) – Our Magee/Pane e Vino (6) – Jobi (7)
Indicações: (mudança de pista)
1º Páreo: Guarda Le Stelle (3) – Lusinga D’Amore (1) – Quanta Festa (4)
2º Páreo: Olympic Torrential (2) – Varietal (8) – Zangarva (3)
3º Páreo: Venal (5) – Xipão (4) = Abandalhado (7)
4º Páreo: Qua Qua Qua (8) – Gabilú (5) – Viewfinder (4)
5º Páreo: Adrya di Job (5) – L’Amour (12) – No Excuses (7)
6º Páreo: Desejado Thunder (10) – Zora Be Back (2) – Quase Moda (7)
7º Páreo: Parapatibum/Pura Classe (9) – Verdena/Renânia (8) – Vale da Lua (5)
8º Páreo: Coreograph (1) – Van Daisy/Vampata (3) – Garden Fairy (7)
9º Páreo: Our Thunder (4) – Camarim (10) – Onegin (3)
10º Páreo: Windsurf (10) – Zoé (6) – Donatela Bela (1)
11º Páreo: Usibelli (6) – Ferrari (3) – É Fúria (1)
12º Páreo: Tenente Dodge (8) – Our Magee/Pane e Vino (6) – Jobi (7)
por Victor Corrêa
Indicações: (pista programada)
1º Páreo: Guarda Le Stelle (3) – Lusinga D’Amore (1) – Quanta Festa (4)
2º Páreo: Von Braun (2) – Cor Top (6) – Varietal (8)
3º Páreo: Ó De Filó (3) – Tsuguharu Foujita (1) – Peso de Ouro (9)
4º Páreo: Gabilú (5) – Qua Qua Qua (8) – Viewfinder (4)
5º Páreo: L’Amour (12) – Adrya di Job (5) – Wonderful Faxina (3)
6º Páreo: Desejado Thunder (10) – Horizon (6) – Quase Moda (7)
7º Páreo: Time To Fly (10) – Parapatibum/Pura Classe (9) – Inchatillon (2)
8º Páreo: Garden Fairy (7) – Van Daisy/Vampata (3) – Coreograph (1)
9º Páreo: Our Thunder (4) – Ximburé/Cat Thunder (2) – Camarim (10)
10º Páreo: Windsurf (10) – Zoé (6) – Donatela Bela (1)
11º Páreo: Facamp (3) – Una Vez Más (5) – É Fúria (1)
12º Páreo: Tenente Dodge (8) – Our Magee/Pane e Vino (6) – Jobi (7)
Indicações: (mudança de pista)
1º Páreo: Guarda Le Stelle (3) – Lusinga D’Amore (1) – Quanta Festa (4)
2º Páreo: Olympic Torrential (2) – Varietal (8) – Zangarva (3)
3º Páreo: Venal (5) – Xipão (4) = Abandalhado (7)
4º Páreo: Qua Qua Qua (8) – Gabilú (5) – Viewfinder (4)
5º Páreo: Adrya di Job (5) – L’Amour (12) – No Excuses (7)
6º Páreo: Desejado Thunder (10) – Zora Be Back (2) – Quase Moda (7)
7º Páreo: Parapatibum/Pura Classe (9) – Verdena/Renânia (8) – Vale da Lua (5)
8º Páreo: Coreograph (1) – Van Daisy/Vampata (3) – Garden Fairy (7)
9º Páreo: Our Thunder (4) – Camarim (10) – Onegin (3)
10º Páreo: Windsurf (10) – Zoé (6) – Donatela Bela (1)
11º Páreo: Usibelli (6) – Ferrari (3) – É Fúria (1)
12º Páreo: Tenente Dodge (8) – Our Magee/Pane e Vino (6) – Jobi (7)
por Victor Corrêa